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IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA-IASD

MINISTÉRIO DESBRAVADORES
CLUBE DE DESBRAVADORES
16º REGIÃO

RELATÓRIO DE ESPECIALIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA

LIDIA CORREIA PINTO

Relatório submetido à Coordenação


Regional do Clube de Desbravadores da
Igreja Adventista do Sétimo dia – IASD
como requisito parcial para obtenção das
especialidades em Ciências da Natureza.

JARDIM-CE
2021

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SUMÁRIO

1. ESPECIALIDADE DE INSETOS....................................................... 3
2. ESPECIALIDADE DE VERMES........................................................ 4
3. ESPECIALIDADE ODONATA.......................................................... 5
4. ESPECIALIDADE DE AVES............................................................. 6
5. ESPECIALIDADE DE ALGAS.......................................................... 8
6. ESPECIALIDADE DE PEIXES.......................................................... 9
7. ESPECIALIDADE BACTERIAS........................................................ 14
8. ESPECIALIDADE DE CITOLOGIA.................................................. 17
9. ESPECIALIDADE DE FUNGOS........................................................ 19
10. ESPECIALIDADE DE PROTOZOARIO............................................ 22
11. ESPECIALIDADE DE CACTOS........................................................ 27
REFERENCIAS.........................................................................................

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1. ESPECIALIDADE DE INSETOS
Os insetos, como todos os outros artrópodes, apresentam um exoesqueleto
resistente, pernas articuladas e músculos desenvolvidos. As características que
diferenciam esse grupo dos demais artrópodes são estas: Corpo dividido em cabeça, tórax
e abdômen, três pares de pernas, dois pares de asas (presentes na maioria das espécies),
um par de antenas, um par de olhos compostos, peças bucais aparentes.
Além das características morfológicas, podemos citar como características
importantes dos insetos as trocas gasosas realizadas por traqueias, a excreção por meio
dos túbulos de Malpighi e o sistema circulatório aberto, que apresenta como função
principal transportar nutrientes. O sistema nervoso é formado por gânglios nervosos
ventrais que saem de um cérebro localizado na cabeça.
Item prático.
a. Montar uma coleção de insetos com 20 espécies diferentes, contendo espécies de, pelo
menos, 6 ordens diferentes. Sob cada espécime colocar uma etiqueta contendo: local de
coleta, data de coleta e nome do coletor. Em outra etiqueta, que deve ser colocada abaixo
da primeira, identificar a ordem e a família de cada espécime coletado. (Ao cumprir este
requisito, esteja certo de não estar infringindo nenhuma lei de seu país).
b. Fazer desenhos ou pinturas coloridas de 20 espécies de insetos, contendo espécies de,
pelo menos, 6 ordens diferentes. Os desenhos ou pinturas precisam ser do tamanho natural
ou maior, para mostrar os detalhes de pequenos insetos e em coloração natural. Identificar
a ordem e a família dos espécimes retratados.
c. Tirar fotografias de 20 espécies de insetos, contendo espécies de, pelo menos, 6 ordens
diferentes. Cada imagem deve estar em foco e devidamente identificada, contendo local
e data onde a foto foi tirada e ordem e família do espécime fotografado.
Item A, realizado na Aula de Entomologia, a disciplina consta na grade curricular do
curso de Ciências Biológicas, Campus Pimenta, a referida disciplina foi ministrada pela
Profª Drª Imeuda. Anexo pag. 54
Dentre as diversas espécies de insetos citarei cinco espécimes e seus benefícios.
A Abelha, produz o mel e a cera itens importantes e bastante utilizados, e também
são seres polinizadores extremamente importantes para manter a perpetuação das plantas,
os Besouros, são coprófagos, eliminam fezes do ambiente essas por sua vez fertilizam o
solo e mantendo-os saudáveis, também são considerados como controladores biológicos
já que algumas espécies alimentam-se de outro organismos causadores de pragas em
plantações, o Cupim - Usado como isca de pesca e também degradador de celulose, a
Joaninha são considerados também como controladores biológicos já que predam pulgão
e outras pragas, as Borboletas são seres polinizadores e contribuem para perpetuação e
manutenção da biodiversidade.
Será relatado aqui as cinco espécies de insetos prejudiciais, que prejuízos eles
causam e explicar como controlá-los.
Gafanhoto - Destrói plantações. Uso de repelentes naturais ou pesticidas
Barata - Transmite doenças. Evitando deixar o ambiente propicio a sua proliferação, com
sujeiras, ou um volume muito grande de matéria orgânica e inorgânica depositada no
local. Existem inseticidas que fazem o controle dessas baratas, como por exemplo: o
Baygon. Ou uso de repelentes como a naftalina.
Traça - Rói utensílios de papel. Uso de soluções caseiras para matar ou repeli-los.

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Cupim - Degrada utensílios de madeira. Usando soluções repelentes caseiras ou
industrializadas. Ou usando inseticidas.
Mosquitos - Causam doenças como a malária e a dengue. Usando soluções de plantas e
flores aromáticas. Uso do ventilador

Alguns espécimes de insetos podem ser considerados tanto maléficos quanto


benéficos são eles: Joaninha, abelha, mosca.

2. ESPECIALIDADE DE VERMES

O termo verme refere-se, de modo geral, a um amplo grupo de animais alongados


e de corpo mole. Na original Taxonomia de Lineu, o grupo dos vermes designava todos
os invertebrados não pertencentes ao grupo dos artrópodes, ou seja, todos os animais
desprovidos de esqueleto externo e articulações móveis. O grupo vermes não é mais usado
pela ciência, sendo agora dividido nos filos dos platelmintos, nematelmintos e anelídeos.
Atualmente, se entende como verme o animal com o corpo alongado e/ou
achatado e sem esqueleto interno ou externo. Não possuem membros, embora possam ter
apêndices reduzidos na superfície para a locomoção. Os vermes são encontrados em
praticamente qualquer habitat, incluindo o mar, os rios e o subterrâneo.
Quanto a sua alimentação, há uma variação, que vai desde resto de plantas até
micronutrientes como vitaminas e minerais sendo encontrados no Reino Metazoa.
Os três principais filos (segunda maior categoria de classificação) são:
Anelídeos
Principais características: possuem corpo segmentado em anéis; sistema respiratório
fechado; sistema nervoso ganglionar; simetria bilateral, corpo alongado.
Exemplos: poliquetas (vermes que vivem no mar), minhoca e sanguessugas.
Nematelmintos ou nematódeos (filo Nematoda) são vermes cilíndricos, não segmentados,
que incluem várias formas de parasitas, como as lombrigas ou Ascaris e os vermes
ancilóstomos, causadores do amarelão e da elefantíase. Muitos dos nematelmintos se
desenvolvem na água e no solo úmido.
Platelmintos
Principais características: possuem corpo em formato achatado; muitos são parasitas de
animais (principalmente mamíferos); possuem gânglios nervosos; são popularmente
chamados de vermes;
Exemplos: esquistossomos, tênias e planárias.
Os termos “vida livre” e “parasita” são termos comuns em Parasitologia ( Estudo
de parasitas), e os vermes estão dentro dessa classe por algumas espécies serem parasitas(
espécie que necessita de outro organismo para sobreviver).
As espécies de vermes de vida livre são seres que podem se locomoverem
livremente, mas, também, existe seres sesseis como a esponja e corais que vivem fixados
no solo. Parasitas são organismos que vivem de ou noutro ser vivo (o hospedeiro), de
quem obtém alimento e a quem causa dano.
Dos filos mencionados no requisito 5, os filos vida livre são, poliquetas, planárias,
minhoca e tênias.
Enquanto que os filos parasitas são, sanguessugas, lombrigas, vermes ancilóstomos,
esquistossomos e tênias. As tênias estão nos dois grupos, porque existem espécies de tênia
de vida livre e parasitas.
Em relação as minhocas: elas vivem em solos úmidos de todo o mundo, as
minhocas se alimentam do solo que está se decompondo, com detritos de outros seres.Elas

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são benéficas ao ser humano pois são utilizadas no preparo de medicamentos contra asma,
bronquite, impotência, doenças de pele, reumatismo, etc. o seu tamanho é de 10 minimo
até 30 cm de comprimento.
Existem cerca de 100 a 200 minhocas adultas ou 500 a 1.000 minhocas novas, por
metro quadrado, existem cerca de 8 mil espécies de minhocas. Elas possuem uma
estrutura denominada de possuem uma estrutura denominada de clitelo é uma estrutura
reprodutiva presente nos oligoquetas, que forma frequentemente uma cintura evidente ao
redor do corpo. O casulo onde serão depositados os óvulos é formado pelas glândulas
presentes no clitelo, além do muco para a cópula. O décimo quarto, décimo quinto e o
décimo sexto anéis são o clitelo, o clitelo é a junção desses anéis, que separam os gametas
femininos dos masculinos.
As sanguessugas podem ser encontradas em todo o mundo, geralmente na água
doce. Existem também algumas espécies marinhas e outras que vivem na lama. Algumas
sanguessugas comem detritos orgânicos e outras são parasitas. As sanguessugas aquáticas
podem se alimentar do sangue de peixes, anfíbios, pássaros e mamíferos, ou podem comer
caramujos, larvas de inseto e vermes.
As verdadeiras sanguessugas de terra se alimentam apenas do sangue de
mamíferos. As sanguessugas são capazes de transmitir o Trypanosoma evansi, parasita
de cavalos que causa grande prejuízo à pecuária.
Encontrar um verso na Bíblia onde os vermes são mencionados e contar a história por
meio de música, poema ou representação. Êxodo 16:20

3. ESPECIALIDADE ODONATA

As principais diferenças entre libélulas (Anizoptera) e


donzelinhas (Zygoptera) são: quando pousados mantêm as asas
juntas e paralelas ao comprimento do corpo, diferente das libélulas,
que as mantêm perpendiculares ao corpo. As donzelinhas têm os
dois pares de asas bastante semelhantes, ambos com a base
estreitada, seus olhos são separados e seu corpo é mais delicado
que o das libélulas.
O modo de vida dos indivíduos é praticamente idêntico,
diferem principalmente por estas questões morfológicas.
Existem aproximadamente 5.000 espécies de libélulas no
mundo. Citarei 5 nomes pelos quais as libélulas são conhecidas em
diferentes partes do seu país são elas: Papa-fumo, helicóptero,
cavalinho-de-judeu, cavalinho-do-diabo, corta-água, donzelinha,
jacina, jacinta, lava-bunda, lavadeira, odonata, macaquinho-de-
bambá, pito. O ciclo de vida de uma libélula inicia-se na água
permanecendo até a fase adulta, somente quando se torna adulta ela sai da água e passa a
viver na natureza.
Em relação a anatomia das libélulas seu corpo é dividido em: A- Cabeça B- tórax
C- Abdômen

1. Antena. 7. Artéria dorsal.


2. Ocelo (inferior). 8. Tubos traqueais e espiráculos.
3. Ocelo (xanerior). 9. Mesotórax.
4. Olho composto. 10. Metatórax.
5. Cérebro (gânglios cerebrais). 11. Asa (1ª).
6. Protórax. 12. Asa (2ª).

5
13. Intestino médio (mesêntero). 23. Tarso.
14. Coração. 24. Tíbia.
15. Ovário. 25. Fémur.
16. Intestino posterior (proctodeo). 26. Trocanter.
17. Ânus. 27. Intestino anterior (estomodeo).
18. vagina. 28. Gânglios torácicos.
19. Gânglios abdominais. 29. Coxa.
20. Túbulos de Malpighi. 30. Glândula salivar.
21. Tarsômero. 31. Gânglio sub-esofágico.
22. Garras tarsais. 32. Peças bucais.

Uma libélula vive até quatro anos, porém, o tempo de vida adulto é muito curto.
Existem três fases do ciclo de vida libélula, o ovo, a ninfa (4 anos) e o adulto (2 meses).
A maior parte do ciclo de vida de uma libélula é vivida no estágio de ninfa e raramente
podemos acompanhá-lo, a menos que você esteja nadando debaixo d’água em um lago
ou lagoa.
As libélulas não habitam águas com alteração química ou sinal de poluição. Por
isso, são consideradas ótimos bioindicadores. Alimentam-se de girinos e pequenos
peixes, larvas (quando em fase de ninfa).E moscas, mosquitos e etc. Podem ingerir cerca
de 14% de seu peso, diariamente.
Os predadores naturais de libélulas são: sapos, peixes e pássaros. Com asas, ela
terá outros inimigos: aranhas, louva-deuses e outros pássaros.
Em relação aos olhos das libélulas e sua funcionalidade, eles possuem 30.000
facetas individuais, libélulas podem ter quatro ou cinco opsinas, o que lhes permite
perceber o espectro de cor normal, juntamente com a luz UV e o plano de polarização da
luz (efeito obtido com óculos polarizados).
Isso provavelmente as ajuda a navegar e reduzir o brilho do sol em um corpo de
água. Além disso possuem uma visão de 360º. Uma libélula pode bater suas asas 50 vezes
por segundo, já uma abelha vibra 4 vezes por segundo e um mosquito 8 vezes. Em média
uma libélula pode voar de 5 a 6 horas diariamente, com velocidade máxima de 85km/h
em média.
Três utilidades das libélulas para o homem: são bioindicadores, indicam a
qualidade da água; Se alimentam de Aedes aegypti; Gera equilíbrio na quantidade de
mosquitos.

4. ESPECIALIDADE DE AVES

Características distintivas das aves

A Pena é uma característica exclusiva desses animais e está presente em todas as


espécies do grupo, as extremidades anteriores transformadas em asas, a mandíbula
prolongada terminada num bico córneo, reprodução ovípara, esterno em forma de quilha,
ossos esponjosos e a moela.
Nem todas as aves voam, algumas são terrestres como: A avestruz apesar de não
voar, essa ave atinge a velocidade de 80 km/h cobrindo numa só passada cerca de 4 a 5
metros. Vivem na África (atualmente há criadouros de avestruz em várias partes do
mundo, incluindo o Brasil) se alimentam de ervas, folhagens de árvores, arbustos,
pequenos vertebrados e invertebrados que possa capturar.
Ema, vivem na América do Sul em regiões campestres da Argentina e do Brasil.
Se alimentam de folhas, brotos, sementes, insetos, pequenas serpentes e animais. A Ema

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come muitas pedrinhas, que servem para facilitar a trituração dos alimentos. E, devido a
este hábito, ela não resiste à tentação de engolir também outros objetos miúdos.
Pinguim. Vivem na Antártida, Sub-antártida, Ilha de Galápagos, se alimentam de
krill (um pequeno crustáceo), peixes e lulas
Mencionar o dia da semana em que as aves foram criadas. Descobrir na Bíblia os
nomes de 5 aves. Ser capaz de mencionar 3 histórias bíblicas onde, através das aves, Deus
mostrou seu cuidado e amor por nós.
As aves foram criadas no 5º dia. Pomba (Gênesis 8:8), Águia (Levítico 11:13 / Jó 9:23),
Corvo (Jó 38:41), Abutre (Deuteronômio 14:17), Coruja (Levítico 11:17).
Histórias Bíblicas: Corvos traziam pão e carne para o sustento do profeta Elias,
em fuga do rei Acabe. I Reis 17:1-7
Noé soltou um corvo e uma pomba e Deus mostrou que as águas do dilúvio diminuíram.
Gênesis. 8:6-12
Deus mandou codornas para o seu povo, mostrando que sabia de suas necessidades.
Êxodo 16:11-21
Fazer uma lista de 20 aves que foram observadas pessoalmente.
Galináceos, Pato, Ganso, Pavão, Marrecas, Gavião, Urubu, Galsa, Papagaio, Periquito,
Rolinha, Peru, Coruja, Sabiá, Cabeça Vermelho, Garrincha, Beija-Flor, pomba, burguesa,
Cancão

5. Fazer uma lista de 5 espécies de aves que você identificou pelo som, ao ar livre.
 Bem-te-vi
 Cabeça vermelho
 Rasga mortalha ( espécie de coruja com hábitos noturnos).
 Burguesa (Streptopelia decaocto)
 Soldadinho do Araripe
6. Fazer uma das tarefas a seguir e realizar um relatório com fotos:

Item prático.

a) Montar um posto de alimentação e relatar que aves vieram até ali durante 20 dias.

b) Descobrir um ninho de passarinho e identificar a espécie do pássaro que o construiu.


Descrever o ninho com detalhes, observá-lo durante 5 dias e relatar o que aconteceu ao
ninho cada dia.
 Garrincha, gosta de montar seus ninhos em frestas de casas, os ninhos são
pequenos e ovais e são compostos por herbáceas secas. Os pais costumam
alimentar os seus filhotes, bico a bico, se alimentam de besouros e costumam ser
parasitados por pichilinga (uma espécie de Ácaro que são parasitas de aves)
atingem humanos também, causando coceira por onde passa, porém quando se
fixam na pele causam o mucuim uma espécie de protuberância com edema que é
incomodo, em filhotes de aves pode ser fatal. Os filhotes tentam deixar o ninho, e
nessa tentativa acabam caindo no chão e ficam expostos a predadores, quando não
morrem. Os Pais ficam de longe observando a trajetória dos seus filhotes e os
protegendo ate os filhotes alçarem voo.

c) Montar um bebedouro para beija-flor durante 2 meses, observando os seguintes


tópicos:

• De que consiste o néctar feito pelo homem?

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• Por que não se deve usar corante ou mel?
• Quando o fluído do bebedouro deve ser trocado?
• Como deve-se cuidar do bebedouro?

7. Confeccionar uma coleção com nome popular e científico de 30 aves (imagens ou


fotos), onde, pelo menos, 20 devem ser típicas de seu país.
Ver Anexo 01, pag. 29

5. ESPECIALIDADE DE ALGAS

As algas são organismos autotróficos, produzindo desta forma a energia para o


seu metabolismo. Vivem em água ou ambientes com presença de muita umidade, grande
parte das algas é unicelular (formada apenas por uma célula). Existem algumas espécies
de algas mais complexas, com tecidos diferenciados, porém não possuem raízes, caules
ou folhas como as plantas “superiores”. Por realizarem fotossíntese, as algas foram
classificadas, por muito tempo, como sendo plantas. Porém, somente as algas verdes
possuem uma relação com a evolução das plantas.
As algas são encontradas em muitos lugares: nos mares, nos rios, nas lagoas, sobre
pedras, troncos de árvores e outras superfícies muito úmidas. A algas podem ser
encontradas em qual quer tipo de água salgada.
As algas estão firmemente apegadas as rochas, mas temos dito que não tem raízes.
Esta parte se chama Hapterio, Rizoide, ou Disco Adesivo. Tem a característica de uma
raiz, mas não absorve água para o uso da planta, sendo sua função a de manter a planta
grudada a rocha.
As algas variam em tamanho, desde algas microscópicas, no caso organismos
unicelulares (Cianophyta), até organismos multicelulares "Colônias gigantes" de até 20
metros de comprimento (Phaeophyta).
Citar, pelo menos, 4 grupos de algas marinhas. Depois fazer um quadro indicando
ao lado de cada grupo o seguinte:
a) Nome popular.
b) Nome científico.
c) Estrutura (unicelular, pluricelular, ou ambos)
Nome popular: Algas azul-verde. Nome popular: Algas pardas.
Nome científico: Cianophyta. Nome científico: Phaeophyta.
Estrutura: Unicelular, 1.500 espécies. Estrutura: Multicelular, 2.000 espécies.
Nome popular: Algas verdes. Nome popular: Algas vermelhas.
Nome científico: Chlorophyta. Nome científico: Rhodophyta.
Estrutura: Ambas, 6.000 espécies. Estrutura: Multicelular, 4.000 espécies
As diatomáceas são um grupo de algas muito valiosas mas microscópicas, por isso
trataremos apenas superficialmente sobre elas. São algas unicelulares cobertas por uma
"caixinha" de sílica. Quando a alga morre, a sílica não se decompõe, assim sendo estes
"esqueletos" vão se acumulando no fundo dos lagos e de baías, às vezes chegando a medir
uns 300 m de espessura. Isto é escavado e usado em filtros, isoladores, cera ou polidores,
e recentemente como inseticida dessecante. Há provavelmente mais de 10.000 espécies
descobertas até agora.
As algas crescem bem em toda zona do mar, dependendo da espécie. Há mais
variedade nos mares tropicais, mas há uma alga especialista das zonas glaciais nas
montanhas mais altas. Quase todas são marinhas e abundam nas costas frias.

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As algas verdes que se encontram na superfície, em lagunas baixas, ou em zonas
com acesso ao sol. As algas pardas podem crescer, todavia a uns 25 metros de
profundidade por ter pigmentos que lhes permitem absorver luz fraca. As algas vermelhas
são as que vivem em maior profundidade. O pigmento vermelho lhes permite absorver os
raios azuis violetas que são os que penetram no profundo oceano. Isto permite que estas
algas existam até 60 ou 70 m de profundidade. Mais que isso já não há suficiente luz para
permitir vida botânica.
Nomear 3 partes de uma alga marinha de grande porte: haptério: tem a função de
uma raiz ao firmar a planta à rocha, mas não de condutor de alimentos. Estipite: tem
aparência de talo e serve para ramificar ou estender a planta, mas não tem células
condutoras. Fronde: E a extensão da planta.
Em alguns casos tem aparência de folha, em outros se parece a uma grama e em
outras como ramas secas ou com bolhas de ar. Nestas posições se encontram as células
reprodutoras, mas ao observador de perto se nota que não contém as veias de condução
como têm as folhas de plantas terrestres. Na realidade se pode descrever uma alga como
uma colônia de células que trabalham independentemente para seu sustento, e em
conjunto para sua proteção e estabilidade.
A reprodução das algas ocorre de duas formas:
Assexuada: Uma célula se modifica, se separa da planta e rebenta permitindo a
saída de zoosporos.
Sexuada: Algumas células desenvolvem o "ovo" e outras desenvolvem
"espermas" e ao fertilizar-se formam novas plantas. Uma planta produz os dois tipos de
células e as novas plantas amiúde crescem durante algum tempo apegando-se à planta
parente.
Algas Rhodophytas: Algumas espécies servem de alimento humano, outras produzem
agar - substância importante nos laboratórios de ciência para cultivo de bactérias.
Algas Phaeophyta: Estas produzem ácido algírico usado em alimentos para ficarem
cremosos, como sorvetes e pudins, na medicina e em tintas.
Chlorophyta: Algumas deste grupo recém estão sendo cultivadas em jardins artificiais
para a produção de alimentos especiais, úteis para astronautas.

13. Montar uma coleção de, pelo menos, 10 espécimes de algas ou identificar, por
fotografias, pelo menos 20. Identificá-las pelo nome popular e, se possível, o nome
científico.
Item realizado na aula de Botânica Criptogâmica, ministrada pela Proª Drª Sirleis
Rodrigues Lacerda, no Curso de Ciências Biológicas da Universidade Regional do Cariri-
URCA, campus Pimenta.

6. ESPECIALIDADE DE PEIXES

Existem 24 mil espécies de peixes, sendo 350 espécies na Mata Atlântica, 50 em


Pampa, 325 no Pantanal, 239 na Caatinga, 1,2 mil no Cerrado e 3 mil espécies na
Amazônia.
Os peixes são considerados animais pecilotérmicos porque a temperatura do seu
corpo varia de acordo com a do ambiente. A temperatura do corpo dos peixes em geral
mantém-se mais ou menos próxima à temperatura ambiental.
Primeiramente podemos diferenciar os dois grupos pelo esqueleto. As principais
diferenças entre peixes condrictes e peixes osteíctes são: os peixes cartilaginosos possuem
esqueleto constituído totalmente por cartilagem, enquanto os peixes ósseos possuem

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esqueleto constituído basicamente por ossos. Outra diferença marcante diz respeito às
brânquias.
Os peixes ósseos possuem uma membrana que recobre as fendas branquiais,
enquanto os peixes cartilaginosos possuem suas brânquias expostas, sem nenhuma
proteção. As escamas também podem ser usadas na diferenciação desses dois grupos.
Enquanto os peixes cartilaginosos possuem escamas placoides e de origem dérmica e
epidérmica, os peixes ósseos apresentam escamas de origem exclusivamente dérmica.
Observando a boca, também é possível verificar uma diferença. Enquanto os
peixes cartilaginosos possuem uma boca ventral, os peixes ósseos apresentam sua boca
na região anterior do corpo. Citar 5 exemplos de cada um. Exemplos de peixes condrictes
são: arraia, tubarão e torpedo. Exemplos de peixes Osteíctes: robalo, manjuba e tainha.
Dar o nome de 10 famílias de peixes: Toxotídeos, Helostomatídeos, Quetodontídeos,
Triglídeos, Cienídeos, Apogonídeos, Acanturídeos, Siganídeos, Gobiídeos e
Policentrídeos.

5. Identificar, por meio de desenho ou fotografia, 15 peixes típicos de seu país. Mencionar
seu habitat, alimentação e tipo procriação.

Acará Bandeira
Nome Cientifico: Pterophyllum scalare
Habitat: Zona Fótica
Alimentação: Onívoros, alimentam-se de larvas de mosquito,
crustáceos pequenos, peixes e vegetais.
Reprodução: Fecundação externa, os machos realizam o cuidado
parental.

Acará de Disco
Nome Cientifico: Symphysodon aequifasciatus
Habitat: Zona fótica de lagos, lagoas e rios.
Alimentação: Onívoros, se alimentam de pequenos Crustáceos, Peixes,
Insetos, Folhas e Frutos.
Reprodução: Fecundação externa. Cuidado parental é realizado pelo
casal. Não realiza migrações reprodutivas.

Acará
Nome Cientifico: Geophagus brasiliensis
Habitat: Zona fótica de Rios
Alimentação: Onívoros, alimentam-se de Crustáceos, Peixes, Insetos,
Larvas, Folhas, Frutos e matérias orgânicas.
Reprodução: externa. Cuidado parental é realizado pelos machos.

Abotoado
Nome Cientifico: Pterodoras granulosus
Habitat: Zona afótica de Rios, Lagos, Várzea e Canais.
Alimentação: Onívoros. Alimentam-se de Moluscos e Camarões de
água doce.
Reprodução: Externa. Não há cuidado parental da prole.

Andirá
Nome Cientifico: Henochilus Wheatlandii

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Habitat: Zona fótica de Rios.
Alimentação: Herbívoros. Alimentam-se de sementes, flores,
fragmentos de folhas, caules e frutos.
Reprodução: Externa. Faz longas migrações para se reproduzir.

Apaiari
Nome Cientifico: Astronotus ocellatus
Habitat – lagos de várzea e lagoas marginais, adaptado a águas paradas
e rasas de fundo lamacento ou arenoso
Alimentação – onívoros, com forte tendência carnívora, consumindo
pequenos peixes, insetos, crustáceos e
frutos e sementes.
Reprodução – tem reprodução monogâmica até 3 vezes ao ano, atingindo
a maturidade sexual por volta de 10 a12 meses, com cerca de 1.500 a
2.000 ovos por desova. Formam casais na época da reprodução e
protegem a
prole.

Apapá
Nome cientifico: Pellona castelnaeana
Habitat – Zona pelágica (superfície e meia água), ocorrendo em rios,
lagos e matas inundadas. Pequenos cardumes são comuns em
corredeiras.
Alimentação – insetos e pequenos peixes na superfície da água.
Reprodução externa

Aruanã
Nome Cientifico:Osteoglossum bicirrhosum
Habitat – vive na beira dos lagos, ao longo dos igapós ou
dos capins aquáticos, sempre à espreita de insetos
(principalmente besouros) e aranhas que caem na água.
Alimentação – insetos e aranhas. É provavelmente o maior peixe do
mundo cuja dieta é constituída
principalmente por insetos e aranhas.
Reprodução – se reproduz durante a enchente, e os machos guardam os
ovos e larvas na boca.

Barbado
Nome Cientifico: Pinirampus pinirampu
Habitat – beira dos rios, na frente de vilas e cidades.
Alimentação – piscívoro bastante voraz quando ataca peixes presos nas
redes.
Reprodução – reproduz-se nos períodos de cheias.

Barrigudinho
Nome cientifico: Poecilia Reticulata
Habitat: Superficie de Riachos e Lagos de água doce.
Alimentação: Onivoros, alimentam-se de de Larvas de mosquito,
drosofilas e microvermes.
Reprodução interna, ovoviparo.

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Bicuda
Nome Cientifico: Boulengerella maculata
Habitat – vivem tanto em águas profundas quanto em superfície e
meia água, encontrados em áreas de
correnteza ao longo da beira dos rios, boca de igarapés e nos lagos.
Alimentação – piscívoros e vorazes.
Reprodução externa. Quando os níveis de agua estão elevados e os
peixe realizam a desova.

Cachara
Nome Cientifico: Pseudoplathystoma fasciatus
Habitat: Locais de águas mais lentas, próximas a aguapés.
Alimentação: Piscívoro
Reprodução: Realizam migração reprodutiva.

Cachorra
Nome cientifico: Hydrolycus scomberoides
Habitat: locais de águas mais rápidas e com estruturas como paus e
pedras. Peixe de meia água, ocorrendo em
canais e praias de rios, lagos e na mata inundada.
Alimentação – piscívora que ataca presas relativamente grandes, às
vezes atingindo cerca de 40-50% do comprimento total do predador.
Reprodução – atinge a primeira maturação com cerca de 27 cm de
comprimento e a reprodução ocorre de
novembro a abril.

Candiru
Vandellia cirrhosa
Habitat – tocas em fundos arenosos ou lamacentos.
Alimentação – sangue. Apesar de se alimentarem exclusivamente de
sangue, não o fazem como as sanguessugas, conforme muita gente
pensava. De pequeno porte, eles penetram por orifícios da vítima e
mordem diretamente as artérias. Após a penetração, ele morde, com
seus dentes afiados, uma das artérias dos hospedeiros.
Reprodução – ainda não se conhece muito bem o ciclo reprodutivo

Mussum
Nome Cientifico: Synbranchus marmoratus
Habitat – charcos e águas pobres em oxigênio.
Alimentação – carnívoro voraz, alimenta-se de peixes e insetos.
Reprodução externa, ovíparo.
Peixes diádromos são os peixes que ao longo do seu ciclo de vida migram do mar
para o rio, ou vice-versa. Ex.: Salmão-do-Atlântico, Sável, Lampreia-de-rio, Enguia-
europeia e Tainha-fataça.
O maior peixe do mundo é o Tubarão-Baleia. Esse animal pode atingir até 20
metros de comprimento e pesar mais de 12 toneladas. Vive em ambiente marinho, nas
águas tropicas e quentes temperadas. Ele alimenta-se de pequenos organismos, tais como
pequenos crustáceos que formam o chamado plâncton. Eles também comem alguns
peixes e moluscos, como as lulas.

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Por frequentarem sempre as mesmas regiões, esses pontos são geralmente fonte
de muita exploração turística. Na Austrália, por exemplo, existem pontos em que é
possível nadar tranquilamente com esses animais. Apesar do nome tubarão ser bastante
assustador, os tubarões-baleia são animais muito dóceis, por isso, nadar com eles não gera
muitos riscos.

Definição das seguintes partes de um peixe:


a) Barbatana dorsal. Nadadeira situada nas costas do peixe, conhecida como dorso.
b) Barbatana peitoral. Nadadeiras que auxiliam no impulso do peixe e mudança de
direção.
c) Barbatana pélvica. Nadadeira situada na pélvis dos peixes.
d) Barbatana anal. Nadadeira situada próxima ao ânus.
e) Barbatana caudal. Nadadeira principal, que dá a direção ao peixe, como um leme.
f) Linha lateral. Linha com ausência de musculatura, formando uma linha de gordura e
cartilagem.
g) Opérculo. Dobra cutânea que recobre lateralmente a cavidade branquial dos peixes
ósseos.
h) Barbilhos. Filamento olfativo ou gustativo de cada lado boca de certos peixes.
i) Guelras. Aparelho respiratórios dos peixes.
O que é e qual a utilidade da bolsa olfatória? São formadas por células localizadas
nas narinas e associadas à percepção de cheiros das substâncias dissolvidas na água. O
sentido do olfato dos peixes é geralmente muito aguçado. O tubarão, por exemplo, pode
"farejar" sangue fresco a dezenas de metros de distância.
O que é e como funciona a bexiga natatória? Propicia a sustentação necessária
para que atinjam a flutuabilidade neutra. O fato de um determinado peixe possuir uma
bexiga natatória está mais relacionado aos seus hábitos de vida do que a sua posição
taxonômica.

A linha lateral pode ser facilmente identificada em alguns peixes por estar
posicionada nos flancos laterais e é formada por escamas com poros, ou aberturas na pele,
que expõem os neuromastos para o meio exterior. Este órgão está presente também em
anfíbios, na fase larval (girinos). As linhas laterais desempenham um papel importante
no comportamento, na predação e na orientação de peixes.

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Nesse tipo de respiração, típica de animais aquáticos, as trocas gasosas ocorrem
nas brânquias, órgãos em formato de lâmina e bastante vascularizados. Para que ocorra a
respiração branquial nos peixes, por exemplo, a água entra pela boca e sai pelas fendas
brânquias. Quando ocorre a passagem pelas fendas, o oxigênio da água passa para o
interior dos vasos sanguíneos e o gás carbônico presente nos vasos sai para a água.

7. ESPECIALIDADE BACTERIAS

Quais as principais características de uma bactéria que a colocam num reino


separado dos demais seres vivos? As Bactérias estão inseridas no Reino Monera por
serem seres unicelulares, procariontes mais primitivos e semelhantes as arque bactérias e
cianobactérias, que pertencem ao mesmo reino.

Identificar as principais estruturas de uma célula bacteriana.

As bactérias se apresentam de diversas formas, são elas:

Existem basicamente dois tipos de bactérias: as bactérias gram negativas e gram


positivas.
Gram-positivas: Bactérias que possuem parede celular com uma única e espessa camada
de peptidoglicanos. Pelo emprego da coloração de Gram, tingem-se na cor púrpura ou
azul quando fixadas com cristal violeta, porque retêm esse corante mesmo sendo expostas
a álcool.

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Gram-negativas: Bactérias que possuem uma parede celular mais delgada e uma
segunda membrana lipídica - distinta quimicamente da membrana plasmática - no exterior
desta parede celular. No processo de coloração o lipídio dessa membrana mais externa é
dissolvido pelo álcool e libera o primeiro corante: cristal violeta. Ao término da coloração,
essa células são visualizadas com a tonalidade rosa-avermelhada do segundo corante,
safranina que lhes confere apenas a coloração vermelha.

As bactérias podem apresentar como forma de reprodução: a reprodução binária,


também chamada de cissiparidade ou bipartição. Neste processo de reprodução
assexuada, a bactéria duplica seu material genético e se divide em duas, ambas terão a
mesma quantidade de DNA e representarão as mesmas funções. As bactérias não
apresentam nenhum tipo de reprodução sexuada, e sim recombinação genética que pode
ocorrer por transformação, transdução ou conjugação.
A transformação ocorre com algumas bactérias que conseguem absorver
fragmentos de DNA que se encontram dispersos no meio. Esses fragmentos são
incorporados ao material genético das bactérias transformando-as.
Na transdução bacteriana ocorre troca de material genético entre bactérias com a
participação de um bacteriófago.
A conjugação bacteriana, assim como ocorre na transformação e na transdução, é
a passagem de DNA de uma célula doadora para uma receptora. No caso da conjugação,
é necessário o contato entre as células bacterianas, sendo que a doadora possui um
plasmídio conjugativo, que possui genes que codificam, por exemplo, para o pili F (F=
fertilidade). Este se liga a célula bacteriana receptora e recebe uma fita do Plasmídio
(lembre-se que plasmídio são moléculas de DNA extracromossomial). Como as fitas são
complementares, a que ficou serve de molde para outra fita e a que foi para outra célula
também.

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A conjugação é uma forma de recombinação genética entre as bactérias. Como
não há aumento no número de células bacterianas, não pode ser considerada uma forma
de reprodução.
Fatores chave para o crescimento de bactérias incluem umidade suficiente,
temperatura adequada, a concentração de sal e um pH quase neutro.
Quanto a nutrição bacteriana, existem duas classificações: autótrofas, que
produzem seu próprio alimento (fotossíntese), heterótrofos, que tem seu alimento de
fontes externas como por aerobiose, ou fermentação (lática ou alcoólica).
Muitas bactérias heterótrofas são anaeróbias obrigatórias, como o bacilo do tétano.
São bactérias que morrem na presença de oxigênio. Nesse caso a energia dos compostos
orgânicos é obtida por meio de fermentação. As anaeróbicas facultativas, por outro lado,
vivem tanto na presença como na ausência de oxigênio.
Outras espécies só sobrevivem em presença de oxigênio - são as aeróbias
obrigatórias. Um curioso grupo de bactérias é o que realiza a respiração aeróbia. Nessa
modalidade de metabolismo energético existem todas as etapas típicas da respiração
celular. Muda apenas o aceptor final de elétrons na cadeia respiratória. No lugar do
oxigênio, essas bactérias utilizam nitrato, nitrito ou sulfato, obtendo no final,
praticamente o mesmo rendimento energético verificado na respiração celular aeróbia. É
o que ocorre com as bactérias desnitrificantes que participam do ciclo do nitrogênio na
natureza. Nelas o aceptor final de elétrons é o nitrato.
Algumas bactérias vivem no corpo do ser humano em lhes causar qualquer dano,
já algumas espécies bacterianas, ao encontrar condições necessária para a replicação, se
reproduzem rapidamente e trazem sérios prejuízos a saúde humana entre as espécies
estão: a Micobacterium tuberculosis é o agente etiológico da tuberculose. Esta bactéria,
pertencente à família Mycobacteriaceae, são bacilos imóveis, cujas dimensões variam de
0,2 a 0,3 µm de diâmetro e 3 a 5 µm de comprimento, ligeiramente encurvados e com
extremidades arredondadas.
São bactérias aeróbias, não possuem cápsula nem esporos e não produzem
toxinas. Apesar de possuir a estrutura de uma bactéria Gram-positiva, cora dificilmente
através desta técnica (é o caso de todas as micobactérias). Isto deve-se ao facto da parede
celular das micobactérias ser muito rica em lipídeos estruturais que lhe conferem uma
grande hidrofobicidade. Assim, durante o processo de coloração de Gram, a ação dos
mordentes e dos diferenciadores aquosos é dificultada.
Streptococcus pneumoniae é o agente etiológico da Pneumonia é uma espécie
constituída por cocos Gram-positivos que se dispõem aos pares ou em cadeias curtas. Como as
demais espécies do gênero Streptococcus, os pneumococos são anaeróbios facultativos, não
produzem catalase e crescem bem em ágar sangue e em outros meios ricos. Em ágar sangue, as
colônias são alfa-hemolíticas.
Clostridium tetani é o agente etiológico do Tétano. Gram-positiva e anaeróbica do
gênero Clostridium.[1][2] Durante seu crescimento, os bacilos possuem flagelos
abundantes com movimentos lentos. Duas principais toxinas, a Tetanospasmina
(vulgarmente chamada toxina do tétano) e tetanolisina são produzidas durante esta fase

Algumas bactérias trazem benefícios ao homem, por exemplo:


Lactobacillus: Uma vez no intestino, esses seres se reproduzem com grande rapidez e
ainda criam um ambiente propício para que outras bactérias benignas possam se
estabelecer ali.
Escherichia coli: É considerada um indicador de qualidade de água e alimentos
através da análise de coliformes fecais: nome dado a um grupo de bactérias que habita o
intestino dos referidos animais. Acetobacter: São capazes de fermentar vários açúcares,

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formando o ácido acético, ou ainda, utilizam este ácido como fonte de carbono,
produzindo CO2 e H2O.
A bíblia apresenta casos de doenças causadas por bactérias entre elas a história
que encontramos em Lucas 17:11-19 onde a bactéria envolvida é a Micobacterium leprae
que é o agente etiológico da lepra (como era conhecida antigamente) hoje, a lepra é
popularmente conhecida como hanseníase.
As doenças bacterianas podem ser evitadas, citarei algumas doenças causadas por
bactérias e como podemos evitar:
Tétano: A melhor maneira de se prevenir o tétano é por meio da vacinação. Após a
primeira dose, deve-se esperar dez anos para tomar a segunda. Tomar as duas doses da
vacina contra tétano é essencial para garantir a imunização.
Sífilis: O uso da camisinha e ter relações sexuais seguras são a melhor forma de prevenir
a sífilis.
Gonorreia: Usar preservativos na relação sexual é o melhor meio para se prevenir
gonorreia. Use camisinha em todo e qualquer tipo de contato sexual.
Cólera: Lavar as mãos com água e sabão frequentemente, especialmente depois de usar o
banheiro e antes de manipular alimentos. Se possível, desinfete as mãos com álcool. Beba
apenas água potável, de preferência água engarrafada. Alimente-se de comidas
completamente cozidas e quentes. Evite alimentos que se come crus, como peixes e
mariscos de qualquer tipo. Atenha-se a frutas e legumes que você pode mesmo pode
preparar e descascar, como bananas, laranjas e abacates. Desconfie de laticínios,
incluindo sorvetes, que muitas vezes podem ser feitos com leite não pasteurizado. E
vacina.
Salmonelose: Pode ser evitada através do correto manuseio e confecção dos alimentos.
Para evitar a contaminação recomenda-se só comer carne bem passada, lavar as mãos
antes de manusear e consumir os alimentos e evitar comer saladas e frutas com casca em
lanchonetes e restaurantes, pois não se sabe os hábitos de higiene destes locais.
Qual a importância de não se usar antimicrobianos sem prescrição médica: alguns
antimicrobianos possuem um efeito de amplo espectro podendo destruir algumas
bactérias benéficas presente no nosso trato digestivo, com isso haverá desequilíbrio na
microbiota intestinal. Além que, em caso de uma infecção por bactérias pode haver a
seleção de bactérias mais resistentes em caso de negligencia no tratamento tornando a
infecção mais grave.

8. ESPECIALIDADE DE CITOLOGIA

A célula eucarionte, está presente em organismos multicelulares são células


altamente complexa tanto na estrutura, quanto no seu funcionamento e possuem estruturas
internas e externas que são necessárias para a produção e manutenção, não só da célula
como para os sistemas biológicos.
Dentre essas estruturas serão citadas três e suas respectivas funções: a membrana
plasmática ou membrana celular é uma estrutura celular fina e porosa. Ela possui a função
de proteger as estruturas celulares ao servir de envoltório para todas as células. O
citoplasma é a porção mais volumosa da célula, onde são encontradas as organelas
celulares. Núcleo: onde está inserido o material genético DNA e RNA. Contém as
informações do indivíduo, que serão necessárias no processo de duplicação do DNA e
transcrição e tradução do RNA.
São células simples, onde não há membranas delimitando seu interior e o material
genético está disperso no citoplasma. Os procariontes possuem DNA, o qual pode ser
observado como um anel sem proteínas (são destituídos de proteínas). Este material

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genético é formado apenas por um filamento de DNA circular. Uma vez que o seu núcleo
está separado do resto do organismo por uma fina camada protetora, aquele filamento
encontra-se completamente misturado ao hialoplasma celular.
Assim, como o seu núcleo (envoltório nuclear) carece de membrana nuclear, todo
o DNA se dispersa no citoplasma na forma de ribossomos, os quais realizam a síntese
proteica. Vale lembrar que somente o ribossomo pode ser encontrado no citoplasma.
A membrana plasmática possui permeabilidade, moléculas antigênicas. Ela é capaz de
permutar substâncias com o ambiente exterior, bem como realizar a função de uma parede
celular protetora.
Existem diferenças entre uma célula animal e uma célula vegetal, entre elas:
Estrutura e forma: a célula animal e vegetal apresentam formato diferenciado. A célula
animal possui formato irregular, enquanto a célula vegetal apresenta uma forma fixa. A
parede celular é uma estrutura exclusiva das células vegetais. Ela corresponde a um
envoltório externo à membrana plasmática, formado pelo polissacarídeo celulose.
Organelas: As organelas celulares são estruturas que realizam as funções essenciais para
o funcionamento das células. As células animais e vegetais apresentam algumas organelas
específicas, conforme a atividade que realizam. Por exemplo, os vacúolos estão presentes
apenas nas células vegetais.
As células tronco também são conhecidas como células fonte. Elas se tratam de
um tipo muito específico de células que são capazes de dar origem a outras células,
desempenhando um importantíssimo papel na reposição celular e na regeneração tecidual.
Mais especificamente, para uma célula ser considerada célula tronco ela deve,
obrigatoriamente, apresentar duas características: divisão contínua e capacidade de
diferenciação
Dentre as principais funções da membrana plasmática estão: a permeabilidade
Seletiva, controle da entrada e saída de substâncias da célula; Proteção das estruturas
celulares; Delimitação do conteúdo intracelular e extracelular, garantindo a integridade
da célula; Transporte de substâncias essenciais ao metabolismo celular; Reconhecimento
de substâncias, graças a presença de receptores específicos na membrana.
Existem algumas formas de permeabilidade seletiva entre elas estão: osmose e
difusão. A osmose é a passagem de água de um meio menos concentrado (hipotônico)
para outro mais concentrado (hipertônico). A difusão é a passagem de partículas de onde
estão mais concentradas para regiões em que sua concentração é menor.
Existem ainda algumas formas de permeabilidade não seletiva: fagocitose e
pinocitose. A fagocitose é o processo utilizado pela célula para englobar partículas
sólidas, que lhe irão servir de alimento. A pinocitose é o processo semelhante ao da
fagocitose, pelo qual certas células ingerem líquidos ou pequenas partículas através de
minúsculos canais que se formam em sua membrana plasmática.
As substâncias podem permear a membrana plasmática com ou sem gasto de
energia quando não há gasto de energia durante o processo é denominado de transporte
passivo. Já o transporte ativo é aquele em que há gasto de energia durante o processo.
O núcleo celular é dividido em quatro partes sendo elas: Envoltório nuclear
(carioteca), é uma membrana que envolve o conteúdo nuclear da célula. Logo, ela é quem
faz a separação entre o citoplasma e o núcleo. Os nucléolos são corpos esponjosos, de
formato esférico, presentes no interior do núcleo celular. São formados por proteínas
(RNA e DNA). Nos nucléolos são formados os ribossomos, que atuam no processo de
síntese de proteínas.
A cromatina é o material genético presente no núcleo. As cromatinas são
compostas por moléculas de DNA em associação com determinadas proteínas. A

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cariolinfa, Também chamada de suco nuclear, é composta por água e proteínas. A
cariolinfa é uma massa incolor e preenche o espaço interno do núcleo celular.

Funções das seguintes organelas citoplasmáticas:

a) Mitocôndria. Fazem a respiração celular.


b) Centríolo. Participam da divisão celular além de originar flagelos e cílios.
c) Complexo de Golgi. Realizam a secreção celular, formam o acrossoma e o lisossomo.
d) Retículo Endoplasmático Rugoso. Realiza a síntese de proteínas.
e) Retículo Endoplasmático Liso. Realizar a síntese de lipídios, além de transportar e
armazenar substâncias.
f) Lisossomo. Participam da digestão de substâncias orgânicas.
g) Ribossomo. Realizam a síntese de proteínas
h) Peroxissomo. Processam reações oxidativas, atuando na desintoxicação das células.
Os cílios e os flagelos possuem função locomotora.
12. Identificar, por meio de fotos ou desenhos, 5 diferentes tipos de células (como
muscular, óssea, cartilaginosa, adiposa, leucócito, hemácia, neurônio, etc.).

Célula cartilaginosa- muscular cardíaca- Óssea- adiposa- hemácias-neurônio-leucocitos.

9. ESPECIALIDADE DE FUNGOS

O Reino Fungi compreende os organismos eucariontes, heterotróficos que se


alimentam de nutrientes absorvidos do meio, com espécies unicelulares e multicelulares
formadas por filamentos denominados hifas. São conhecidos popularmente por: leveduras
(fermento), bolores, mofos, cogumelos e orelha-de-pau.

Existem algumas classes de fungos com importância econômica, ecológica,


farmacêutica, gastronômica entre outros que são:
Classe Oomycetes (Oomicetos).
Esses fungos apresentam celulose na parede celular. São os chamados fungos
d’agua porque muitos são aquáticos. Alguns se nutrem à custa da matéria orgânica em
decomposição, como os Saprolegnia sp., que decompõem principalmente insetos mortos.
Certos oomicetos são parasitas de vegetais, como Phytophthora infestants, que
causa a ferrugem na batatinha, ou o Plasmopora sp. causador de doenças em uvas, maçãs
e peras. A reprodução assexuada se faz por zoósporos, enquanto a reprodução sexuada se
faz por gametas perfeitamente distintos.
Classe Plycomycetes (Ficomicetos).
São fungos primitivos, de organização mais simples, com hifas, sem paredes
transversais (septos). Podem ser terrestres ou aquáticos, sem formas móveis em qualquer
fase de suas vidas. A maioria destes fungos é decompositora de matéria orgânica, e alguns
são parasitas de plantas e animais. Realizam reprodução assexuada por zoósporos. A
reprodução sexuada é realizada por gametas indistintos morfologicamente.
Gêneros bastante conhecidos deste grupo são o Mucor sp. e o Rhizopus stolonifer
conhecido como bolor negro do pão e das frutas.
Classe Ascomycetes (Ascomicetos).

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Corresponde ao grupo de fungos mais numerosos. Caracterizam-se por apresentar
o asco, uma estrutura resultante da reprodução sexuada. No interior do asco, existem os
ascosporângios, onde são produzidos os esporos (ascósporos). Portanto, realizam tanto
reprodução sexuada, como assexuada. No entanto, também podem realizar a metagênese
ou alternância de gerações.
A maioria dos ascomicetos realiza decomposição de matéria orgânica, mas alguns podem
parasitar os vegetais. É o caso do Claviceps purpurea que causa uma patologia vegetal
conhecida como o “esporão do centeio”.
Este fungo produz um alcaloide tóxico denominado ergotamina. Quem consumir o
centeio com o fungo sofrerá uma intoxicação denominada ergotismo. Pode surgir
gangrena, espasmos nervosos, ilusões psicóticas, convulsões e até mesmo a morte. A
ergotamina é a matéria-prima inicial para a síntese do poderosíssimo alucinógeno
conhecido como LSD ou dietilamida do ácido lisérgico.
O gênero Saccharomyces e muitas de suas variedades são utilizados na fabricação
de pães, cervejas, vinhos e álcool etílico comercial. Espécies do gênero Aspergillus são
usados na fabricação do sakê e do molho de soja shoyu. O Penicillium roquefortti e o
Penicillium camembertii são empregados na fabricação de queijos que levam seus nomes.

3. Identificar, ao natural ou através de imagens, 15 fungos comuns em seu país.

Como relatado anteriormente existem algumas Classes de fungos possuem


espécimes não só com valor ecológico mas, econômico também entre eles:
Os levedos: Fonte de proteína e vitaminas do grupo B.
Fungos do gênero Penicillium: São usados para produzirem o antibiótico penicilina
Hidnos: Cogumelos comestíveis.

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Ciclo de vida de um cogumelo Ciclo de vida de um Bolor Ciclo de vida de uma orelha de pau

Alguns espécimes de fungos podem viver em harmonia com seres humanos plantas e
animais, porém, algumas podem causar doenças em seres humanos, plantas ou animais.
Exemplo: Calvice, Corineu; Caspa, Denemasforo; Micose: Actinomyces bovis;
Sapinho: Candídiase; Otite (inflamação do ouvido, surdez e zumbido), Aspergilus.
Quando você for estudar, manusear ou transportar qualquer tipo de fungo, lave
bem as mãos após o manuseio. Apesar de muitos serem comestíveis, nunca coma o que
não conhecer com 100% de certeza. Não carregar fungos sem estarem fechados em algum
recipiente para evitar espalhar os esporos. Não colocar a mão, nas mucosas do corpo, sem
antes lavá-las.
Identificar, em aula prática, a diferença entre um bolor, uma orelha de pau e um
cogumelo.

Identificar, em aula prática, as principais partes de um basidiomiceto.

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Assim como as bactérias, os fungos desempenham o papel de decompositores na
natureza. Os decompositores são fundamentais na manutenção do equilíbrio natural dos
ecossistemas: eles decompõem os cadáveres e os resíduos de seres vivos (como fezes e
urina), absorvendo somente uma parte para a sua nutrição. O restante dos sais minerais
resultantes da decomposição fica no ambiente.
Desse modo, os decompositores colaboram na reciclagem de materiais no solo e
na água e exercem
um papel essencial nas cadeias e teias alimentares.
Os fungos crescem sobre todo o tipo de substratos imagináveis e ambientes, desde
as rochas, seres vivos, materiais em processo de decomposição, em slides, instrumentos
ópticos, papelão parede, sapatos, roupas, etc. Possuem uma grande facilidade em crescer
sob todas as condições ambientais e de maneira ampla, desde que haja umidade e
temperatura adequada ou propícia. Mas de modo geral, ambiente úmido e sem a luz direta
do sol.
Há espécies de fungos que se alimentam de matéria orgânica viva, causando
doenças em plantas e animais e apodrecimento em frutas e verduras; mas há outros fungos
cuja nutrição é sapróbia. Nesse caso, eles absorvem moléculas orgânicas simples,
oriundas de cadáveres de plantas ou animais.
Encontrar, pelo menos, uma referência bíblica a fungos.
Levítico 13:47-49. Quando aparecer mancha de mofo em alguma roupa, seja roupa de lã,
seja de linho, ou em qualquer peça tecida ou entrelaçada de linho ou de lã, ou em algum
pedaço ou objeto de couro.
49 se a mancha for esverdeada ou avermelhada então é mofo e deve ser mostrado ao
sacerdote.

10. ESPECIALIDADE DE PROTOZOARIO

O termo protozoário deriva das palavras em latim proto "primitivo" e zoon


"animal", ou seja, animal primitivo. Isso porque já foram considerados animais por serem
heterótrofos. Esta classificação baseia-se nas estruturas de locomoção. Os protozoários
são seres microscópicos, eucariontes, unicelulares e heterótrofos.
A maioria deles é aquático, de vida livre, mas alguns são parasitas e vivem dentro
do corpo de outros seres vivos, inclusive dos humanos. Por serem eucariontes, apresentam

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núcleo individualizado e sua única célula exerce todas as funções que normalmente há
nos multicelulares: respiração, excreção e reprodução.
Uma característica típica de suas células é a presença de vacúolos contráteis ou
pulsáteis, com função de realizar regulação osmótica. Existem três tipos de estruturas
locomotoras: os pseudópodes, os cílios e os flagelos. Os pseudópodes são expansões
transitórias do citoplasma, os cílios são filamentos curtos e numerosos, enquanto os
flagelos são estruturas mais longas e que, geralmente, ocorrem em menor número. A
reprodução pode ser de forma assexuada e sexuada.
Protozoários são seres microscópicos, sendo a maioria aquática. Alguns são
parasitas, podendo provocar doenças em seus hospedeiros, como a amebíase,
leishmaniose e doença de Chagas; e há também indivíduos que desempenham relações
harmônicas com outras espécies. Podem reproduzir assexuadamente, por divisão binária,
ou sexuadamente.
Quanto às algas, são organismos aquáticos ou de ambiente terrestre e úmido. A
maioria das espécies têm suas células dotadas de parede celular, geralmente constituída
por celulose; e possuem cloroplastos em seu interior, auxiliando na fotossíntese. O corpo
das algas multicelulares, filamentoso, é chamado talo. Quanto à reprodução, esta pode ser
assexuada, por divisão binária ou fragmentação; ou sexuada. São unicelulares ou
pluricelulares, sem tecidos verdadeiros.

2. Ser capaz de identificar, por meio de desenho ou figura, 5 protozoários comuns, dando
o seu nome científico.

Cisto e Trofozoíto de Giardia lamblia


Tripomastigota de Trypanossoma cruzi Trofozoíto de Trichomonas vaginalis

Promastigota de Leishmania brasiliensis


Esporozoíto de Plamodium vivax

Temos abaixo exemplos de protozoários, por meio deles, busque o desenho ou figura
conforme pede o anunciado e dê o nome científico.

Doença de Chagas, malária, amebíase, giardíase, tricomoníase, leishmaniose cutânea.

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Classificação dos protozoários, e suas características distintivas bem como uma espécie
representante de cada grupo e sua importância.
Protozoários ciliados: Locomovem-se por cílios. Exemplo: Paramecium sp. (Observe a
figura);
Protozoários flagelados: Locomovem-se por flagelos. Exemplo: Trypanosoma cruzi..
Protozoários Ameboides: Locomovem-se por meio de pseudópodes, que são
prolongamentos do citoplasma. Exemplo: Entamoeba histolytica.
Protozoários esporozoários: Não possuem estruturas especializadas para a locomoção.
Exemplo: Plasmodium sp.
Os pseudópodes são usados pelos protozoários para locomoção e a alimentação,
são conhecidos como falsos pés. Pseudópodes, também chamado de pseudopódios, são
uma extensão temporária ou semipermanente do citoplasma, usado em locomoção e
alimentação por todos os protozoários da sarcodina (ou seja, aqueles com pseudópodes;
veja a sarcodina) e alguns protozoários flagelados. Os pseudópodes são formados por
algumas células de animais superiores (por exemplo, corpúsculos de sangue branco) e por
amebas. Durante a alimentação ameboide, os pseudópodes fluem ao redor e engolfam as
presas ou prendem-nas em uma malha fina e pegajosa.
A reprodução pode ser de forma assexuada e sexuada. A reprodução assexuada é
a mais comum. Ela ocorre por: divisão binária e divisão múltipla. Enquanto isso, os
paramécios realizam reprodução sexuada, através de um processo chamado conjugação.
Os protozoários podem adotar a forma de cisto quando o ambiente se torna
desfavorável para a sobrevivência. Dessa forma o protozoário diminui de volume, perde
organelas e formam uma casca resistente. Quando o ambiente se torna favorável, o animal
passa à forma ativa.
Com relação à nutrição, distinguem-se vários tipos de protozoários, desde os de
alimentação heterotrófica, como a dos animais, até os que se alimentam de forma
autotrófica, como fazem os vegetais. Nas formas livres de protozoários, a nutrição se faz
à base de substâncias sólidas (incorporadas diretamente no protoplasma ou em certos
vacúolos gástricos) como bactérias, fermentos e até outros protozoários. O paramécio,
por exemplo, pode ingerir até cinco milhões de bactérias em 24 horas. Há formas de
protozoários que, embora tenham nutrição fotossintética, por ação clorofílica, como as
plantas, enquanto privados de luz também podem assimilar substâncias orgânicas.
Os protozoários capturam o alimento por fagocitose, dando origem aos
fagossomos, que se fundem aos lisossomos, formando os vacúolos digestivos. Após a
digestão, dentro dos vacúolos, os restos são eliminados por clasmocitose.
A maioria dos representantes desse grupo tem respiração aeróbica, absorvendo
oxigênio por difusão. Dependendo das condições ambientais, alguns protozoários podem
formar cistos, retomando sua conformação original em condições favoráveis.
A amebíase e a giardíase são doenças gastrointestinais causadas por protozoários
que são muito semelhantes. Porém há algumas diferenças que são:
Amebíase é uma infecção do trato gastrointestinal (disenteria) causada por
Entamoeba histolytica, pode manifestar-se como infecção aguda, crônica ou
assintomática. Ocorre no intestino grosso, sendo desenvolvidas por pessoas de todas as
idades.
Giardíase é uma doença gastrointestinal, ocorre no intestino delgado, sendo mais
comum em crianças. Apresentar-se de forma assintomática ou com sintomas de diarreia,
fezes aquosas, cólicas e dor no estômago que geralmente começam 1-2 semanas após
infecção.

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Para se prevenirem de ambas as doenças, você precisa manter hábitos de higiene
em dia. Lavar bem as mãos antes das refeições, assim como as frutas, legumes e verduras.
Ferver e cozinhar os alimentos e beber sempre água potável ou fervida também é formas
de se prevenir.
Falando sobre a leishmaniose e como os cães estão relacionados com a propagação
dessa doença protozoária.
O Brasil, o principal transmissor da leishmaniose visceral é o Lutzomyia
longipalpis, conhecido popularmente como mosquito-palha, asa-dura, tatuquiras, birigui,
dentre outros.Nas zonas rurais, os hospedeiros da leishmaniose costumam ser raposas e
gambás; e nas zonas urbanas, os cães domésticos.
Nos cães, a leishmaniose geralmente apresenta sintomas parecidos aos observados
nos homens. Entre eles, destacam-se o aumento do fígado e do baço, diarreia, febre e
perda de peso. Também podem ocorrer queda exagerada de pelos, crescimento e
deformação das unhas e paralisia das patas traseiras.
No entanto, no Brasil o homem não tem importância como reservatório, ao
contrário do cão - que é o principal reservatório do parasito em área urbana. Nos cães, o
tratamento pode até resultar no desaparecimento dos sinais clínicos, porém eles
continuam como fontes de infecção para o vetor, e, portanto um risco para saúde da
população humana e canina.
A relação dos cães com esta doença está pelo fato dele ter contato quase que direto
com seu dono. O mosquito pode infectar o animal que por sua vez infecta seu dono. Então,
cuidado é sempre importante, principalmente para as áreas com elevado número de casos.
A malária é uma doença que causa muitas mortes na região amazónica e na
África. Descreva qual sua forma de contágio, quais os seus principais sintomas e como
podemos nos prevenir e tratar essa doença
Forma de Contágio
A malária é transmitida pela picada de mosquitos do gênero Anopheles
contaminados por protozoários de três espécies: Plasmodium vivax, P. malariae e P.
falciparum.
Sintomas
Esta doença provoca acessos de febre em intervalos cíclicos. Os sintomas mais
comuns da malária são: febre alta; calafrios; tremores; sudorese; dor de cabeça, que
podem ocorrer de forma cíclica. Muitas pessoas, antes de apresentarem estas
manifestações mais características, sentem náuseas, vômitos, cansaço e falta de apetite.
Prevenção
O uso de repelente, mosquiteiros, roupas que protejam pernas e braços, telas em
portas e janelas e vacinação ajuda a prevenir e evitar o contágio da doença.
Tratamento
Após a confirmação da malária, o paciente recebe o tratamento em regime
ambulatorial, com comprimidos que são fornecidos gratuitamente em unidades do
Sistema Único de Saúde (SUS). Somente os casos graves deverão ser hospitalizados de
imediato.
O tratamento indicado depende de alguns fatores, como a espécie do protozoário
infectante; a idade e o peso do paciente; condições associadas, tais como gravidez e outros
problemas de saúde; além da gravidade da doença.
O tratamento da malária visa atingir ao parasito em pontos-chave de seu ciclo
evolutivo, que podem ser didaticamente resumidos em:
a) Interrupção da esquizogonia sanguínea, responsável pela patogenia e manifestações
clínicas da infecção;

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b) Destruição de formas latentes do parasito no ciclo tecidual (hipnozoítos) das espécies
P. vivax e P. ovale, evitando assim as recaídas tardias;
c) Interrupção da transmissão do parasito, pelo uso de drogas que impedem o
desenvolvimento de formas sexuadas dos parasitos (gametócitos).

Veja o ciclo da doença de Chagas:

O que causa ao homem


A doença de Chagas tem dois estágios: agudo e crônico. A fase aguda pode
apresentar sintomas moderados ou nenhum sintoma. Entre os principais sintomas estão:
· Febre
· Mal-estar
· Inchaço de um olho
· Inchaço e vermelhidão no local da picada do inseto
· Fadiga
· Irritação sobre a pele
· Dores no corpo
· Dor de cabeça
· Náusea, diarreia ou vômito
· Surgimento de nódulos
· Aumento do tamanho do fígado e do baço
Os sintomas deste estágio da Doença de Chagas podem desaparecer sozinhos. Se
eles persistirem e não forem tratados, a doença pode evoluir para sua fase crônica, mas
somente após a fase de remissão. Podem-se passar anos até que outros sintomas apareçam.
Quando os sintomas finalmente se desenvolverem, eles podem incluir:

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· Constipação
· Problemas digestivos
· Dor no abdômen
· Dificuldades para engolir
· Batimentos cardíacos irregulares
Como é transmitida e prevenção
Doença de Chagas é uma inflamação causada por um parasita encontrado em fezes
de insetos. É transmitida pelo Trypanoss
oma cruzi, um parasita da mesma família do tripanosoma africano, responsável
pela doença do sono.
O parasita pode ser encontrado nas fezes de alguns insetos, principalmente um
conhecido como barbeiro, e é um dos maiores problemas de saúde na América do Sul,
América Central e também do México. Devido à imigração, a doença também afeta
pessoas em outros continentes atualmente.
É possível contaminar-se também com a doença a partir da ingestão de alimentos
crus e contaminados com fezes do parasita, da transfusão de sangue ou transplantes de
órgãos contaminados com a doença, do contato direto com o parasita e com outros
animais que estejam infectados. A Doença de Chagas também pode ser congênita, no caso
de mães infectadas que transmitem esse mal para o filho durante a gravidez.
Tratamento
O principal objetivo do tratamento da Doença de Chagas é matar o parasita
causador, reduzir e aliviar os sintomas. Se aparecerem os sintomas característicos da
doença, tanto a fase aguda quanto a crônica necessitarão de tratamento.
Para a fase aguda, alguns medicamentos devidamente prescritos pelo médico
podem ajudar. O mesmo não ocorre quando a doença já evoluiu para a fase crônica, em
que remédios não bastam para o tratamento, mas podem ser usados por pessoas abaixo
dos 50 anos para impedir que a doença progrida.
Outros tratamentos poderão se fazer necessários, dependendo dos sintomas
apresentados pelo paciente, como problemas cardiovasculares ou digestivos. O médico
deve dar a devida orientação para cada caso específico.

11. ESPECIALIDADE DE CACTOS

Os cactos são plantas suculentas. Isso significa que têm tecidos grossos, com
capacidade para captar e reter grandes volumes de água. A água armazenada mantém essas
plantas vivas durante os períodos secos. Ao contrário de muitas plantas, os cactos não têm
raízes profundas.
Os cactos pertencentes à família das cactáceas.
Os espinhos são as "folhas" dos cactos e perfazem todas as funções desta, como
respiração e transpiração, assim como produção de energia. Eles têm inclusive forma de
espinho para evitar uma transpiração aguda o que causaria a morte do cacto. É por isso que
ele está plenamente adaptado a regiões secas.
Mencionar 3 utilidades dos cactos ao homem e/ou ao ambiente. Figo da Índia é um
cacto comestível. O Alois (babosa) usado para dar beleza ao cabelo. O agave na fabricação
de cordas devido a suas fibras.
Os cactos são mais abundantes em lugares áridos ou onde há pouca chuva. Não tem
uma boa adaptação a lugares úmidos e chuvosos nem, tão pouco, em lugares frios. os cactos
abundam mais nos Estados do Nordeste brasileiro, na chamada região das Caatinga, além de

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estarem nos desertos de outros lugares do mundo. Eles são muitos bem localizados, pois em
desertos não há água e os cactos tem água dentro, aliviando os viajantes desprevenidos.
Os cactos, na grande maioria têm espinhos, alguns muito agudos e longos. Muitos
também são cobertos de pelos.
Já as suculentas são assim nomeadas porque seu tecido retém muito líquido. Pode ser látex
ou mucilagem com água. As suculentas não são uma família botânica.

Esquematizar um cacto e identificar suas partes

Coroa

Pele
Flor

Tecido
Vascular

Pescoço
Espinhos

Raízes

Conhecer e identificar, ao natural ou em fotografias, 15 espécie de cactos.


Ver anexo 2, pág.34

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ANEXO 1 - AVES

Nome Popular: Saí-Andorinha


Nome Cientifico: Tersina Viridis Illiger, 1811 Nome Popular: Anu-Branco
Nome Cientifico: Guira guira Gmelin, 1788

Nome Popular: Gavião Carijó Nome Popular: Carcará’


Nome Cientifico: Rupornis magnirostris Gmelin, 1788 Nome Cientifico: Caracara plancus Miller, 1777

Nome Popular: Quiriquiri


Nome Popular: Carrapateiro Nome Cientifico: Falco sparverius Linnaeus, 1758
Nome Cientifico: Milvago chimachima Vieillot, 1816)

Nome Popular: Rolinha Roxa


Nome Popular: Quero-Quero
Nome Cientifico: Columbina talpacoti Temminck, 1811
Nome Cientifico: Vanellus chilensis Molina, 1782

29
Nome Popular: Pombão
Nome Popular: Pombo doméstico Nome Cientifico: Patagioenas picazuro Temminck, 1813
Nome Cientifico: Columba livia Gmelin, 1789

Nome Popular: Pomba Galega Nome Popular: Alma de Gato


Nome Cientifico: Patagioenas cayennensis Bonnaterre, 1792 Nome Cientifico: Piaya cayana Linnaeus, 1766

Nome Popular: Anu-Preto


Nome Cientifico: Crotophaga ani Linnaeus, 1758 Nome Popular: Rabo-Branco-Canelado
Nome Cientifico: Phaethornis pretrei Lesson e Delattre, 1839

Nome Popular: Rabo-Branco-Canelado Nome Popular: Beija-Flor-de-Peito-Azul


Nome Cientifico: Eupetomena macroura Gmelin, 1788 Nome Cientifico: Amazilia láctea, Lesson, 1832

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Nome Popular: Tucanuçu Nome Popular: Pica-Pau-Verde-Barrado
Nome Cientifico: amphastos toco Statius Muller, 1776 Nome Cientifico: Colaptes melanochloros Gmelin, 1788

Nome Popular: Tuim Nome Popular: Periquito-de-Encontro-Amarelo


Nome Cientifico: Forpus xanthopterygius Spix, 1824 Nome Cientifico: Brotogeris chiriri yVieillot, 1818

Nome Popular: Alegrinho


Nome Cientifico: Serpophaga subcristata Vieillot, 1817
Nome Popular: Risadinha
Nome Cientifico: Camptostoma obsoletum Temminck, 1824

Nome Popular: Maria-Cavaleira


Nome Cientifico: Myiarchus ferox Gmelin, 1789
Nome Popular: Bem-te-vi
Nome Cientifico: Pitangus sulphuratus Linnaeus, 1766
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Nome Popular: Neinei Nome Popular: Bentevivinho-de-asa-ferugínea
Nome Cientifico: Megarynchus pitanguá Linnaeus, 1766 Nome Cientifico: Myiozetetes cayanensis Linnaeus, 1766

Nome Popular: Suiriri


Nome Popular: Bentevizinho-de-penacho-vermelho Nome Cientifico: Tyrannus melancholicus Vieillot, 1819
Nome Cientifico: Myiozetetes similis Spix, 1825

Nome Popular: Peitica


Nome Cientifico: Empidonomus varius Vieillot, 1818 Nome Popular: Andorinha-pequena-de-casa
Nome Cientifico: Pygochelidon cyanoleuca Vieillot, 1817

Nome Popular: Corruira


Nome Cientifico: Troglodytes musculus Naumann, 1823
Nome Popular: Andorinha-domestica-grande
Nome Cientifico: Progne chalybea Gmelin, 1789
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Nome Popular: Sabiá-Barranco Nome Popular: Sabiá-Laranjeira
Nome Cientifico: Turdus leucomelas Vieillot, 1818 Nome Cientifico: Turdus rufiventris Vieillot, 1818

Nome Popular: Sabiá-do-campo


Nome Cientifico: Turdus rufiventris Vieillot, 1818 Nome Popular: Graúna
Nome Cientifico: Gnorimopsar chopi Vieillot, 1819

Nome Popular: Vira- bosta Nome Popular: Cambaçica


Nome Cientifico: Molothrus bonariensis Gmelin, 1789 Nome Cientifico: Coereba flaveola Linnaeus, 1758

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ANEXO 2- CACTOS

Nomes Populares: Dama-da-noite Nome Popular: Cacto Flor de Maio


Nome Cientifico: EpiphyllumOxipetalum Nome Cientifico: Schlumbergera truncata)
Família: Cactaceae Família: Cactaceae
Origem: América Origem: Brasil.

Nome Popular: Cacto Coluna


Nome Cientifico: Cereus hexagonus
Família: Cactaceae
Origem: Colombia
Nome Popular: Rosinha-de-sol
Nome Cientifico: Aptenia Cordifolia
Família: Cactaceae
Origem: América

Nome Popular: Coroa de Frade Nome Popular: Figo da Índia


Nome Cientifico: Melocactus zehntneri Nome Cientifico: Opuntia Ficus
Família: Cactaceae Família: Cactaceae
Origem: México Origem: México

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Nome Popular: Mandacaru Nome Popular: Facheiro
Nome Cientifico: Cereus Jamacaru Nome Cientifico: Pilosocereus Magnificus
Família: Cactaceae Família: Cactaceae
Origem: Brasil Origem: Brasil

Nome Popular:XiqueXique
Nome Cientifico: Pilosocereus gounellei
Família: Cactaceae
Origem: Brasil-Nordeste
Nome Popular:Palma
Nome Cientifico: Opuntia cochenillifera
Família: Cactaceae
Origem: México

Nome popular: Cacto-bola Nome Popular: Dedos-de-dama.


Nome Cientifico: Echinocactus grusonii Nome Cientifico: Mammillaria Elongata
Família: Família Cactaceae. Família: Angiospermae
Origem: México. Origem: México

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Nome Popular: Cacto
Nome Popular: Cacto coluna, Nome Cientifico: Ferocactus orcuttii
Nome Cientifico: Cereus hexagonus Família: Família Cactaceae.
Família: Família Cactaceae. Origem: Estados Unidos
Origem: Colombia.

Nomes Populares: Mandacaru variegado.


Nome Cientifico: Cereus hildemannianus
Família: Família Cactaceae.
Origem: Brasil

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REFERÊNCIAS

Disponível em :http//:pt.slideshare.net/ingridavilez |

Disponível em :http//: www.todamateria.com.br |

Disponível em :http//:escolakids.uol.com.br |

Disponível em :http//:alunosonline.uol.com.br |

Disponível em :http//:maestrovirtuale.com |

Disponível em :http//: educacao.uol.com.br |

Disponível em :http//:educacao.globo.com |

Disponível em :http//:biomania.com.br |

Disponível em :http//:mundoeducacao.uol.com.br |

Disponível em :http//:saude.gov.br |

Disponível em :http//:ecodiagnostica.com.br |

Disponível em :http//:www.cuidamosdasaude.com.br |

Disponível em :http//:hospitalsiriolibanes.org.br |

Disponível em :http//:pt.wikipedia.org |

Disponível em :http//:www.minhavida.com.br/

Disponível em: Ab3 (embrapa.br).

Disponívelem:https://www.bing.com/search?q=protozoarios&qs=n&form=QBRE&sp=-
1&pq=proto&sc=8-5&sk=&cvid=DE47C2A1E95B46D797D98C1BE61BC0EC.

Disponível em: Citologia: resumo, células e organelas - Toda Matéria (todamateria.com.br).

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