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1. Introdução..................................................................................................................1
2. OBJECTIVOS............................................................................................................2
2.1. Objectivo Geral...................................................................................................2
2.2. Objectivo Especifico...........................................................................................2
3. Metodologia...............................................................................................................2
4. Marco Teórico............................................................................................................3
5. Ascaridíase.................................................................................................................3
5.1. Classificação científica.......................................................................................3
5.2. Morfologia..........................................................................................................3
5.3. Machos................................................................................................................3
5.4. Ovos....................................................................................................................4
5.5. Transmissão........................................................................................................5
5.6. Sintomas..............................................................................................................6
5.7. Manifestações pulmonares..................................................................................6
5.8. Manifestações gastrointestinais..........................................................................6
5.9. Diagnóstico.........................................................................................................7
5.10. Tratamento......................................................................................................7
5.11. Ascaris suum (ascaridíase dos porcos)............................................................8
6. Conclusão...................................................................................................................9
7. Referências Bibliográficas.......................................................................................10
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1. Introdução
Este presente trabalho abordaremos sobre O Ascaris lumbricoides, sua classificação
cientifica, morfologia, ciclo de vida, transmissão, prevenção e tratamento, Em suma
Ascaris lumbricoides também é conhecida como lombriga, pode medir, quando adulto,
de 20 a 40 centímetros, sendo que as fêmeas são maiores e mais robustas que os
machos.
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2. OBJECTIVOS
Os objectivos deste trabalho está dividido em dois, objectivo geral e objectivo
específico dos quais.
3. Metodologia
De salientar que para a elaboração do presente trabalho o grupo recorreu a revisão
bibliográfica num manual de Microbiologia e parasitologia e alguns manuais
disponíveis na internet que versão o tema em epigrafe cuja as referências bibliográficas
estão listadas na página de referências bibliográficas.
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4. Marco Teórico
5. Ascaridíase
A ascaridíase é uma parasitose intestinal causada pelo helminto Ascaris lumbricoides.
A maioria dos indivíduos infectados não apresenta sintomas, a não ser que os intestinos
estejam infestados com centenas de vermes.
Existe outro tipo de ascaridíase, bem menos comum, provocada pelo Ascaris suum, que
é a espécie de áscaris que provoca ascaridíase nos porcos. Eventualmente, o Ascaris
suum também pode contaminar humanos.
5.2. Morfologia
5.3. Machos
Os machos adultos da espécie podem atingir até 30 centímetros de comprimento
e possuem uma cor leitosa. Em uma de suas extremidades, os vermes apresentam uma
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boca ou vestíbulo bucal, contornada por três lábios com dentículos dispostos em forma
de serrilha. Não há interlábios. O alimento ingerido passa por um esôfago musculoso,
depois por um intestino retilíneo, até chegar ao reto e sair pela cloaca, situada na
extremidade posterior do animal. O aparelho reprodutor é composto de um
único testículo enovelado e filiforme, canal deferente, canal ejaculador e abre-se
na cloaca. Dois espículos no corpo do macho servem como estruturas acessórias para
a cópula. É possível diferenciar facilmente as fêmeas dos machos pois estes últimos têm
sua extremidade posterior bastante encurvada ventralmente.
5.4. Ovos
Os ovos têm a princípio cor branca, mas devido ao contato com os pigmentos
biliares das fezes, adquirem um tom castanho, às vezes descritas como de amarelo-
escuro a marrom. Tem formato oval a redondo e medem 45 a 75 micrômetros (μm) de
comprimento e 35 a 45 (ou 50, a depender da fonte) μm de largura;
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inseminada, ou quando está iniciando a oviposição. Pode-se identificar ao microscópio
esse tipo de ovo pois eles possuem o interior desorganizado, com citoplasma granuloso
e sem estruturas visíveis. A membrana mamilonada é mais delgada e são mais
alongados que os ovos férteis, medindo 80 a 90 μm de comprimento. Algumas vezes,
mesmo os ovos férteis podem não ter a membrana mamilonada, sendo chamados de
ovos decorticados.
5.5. Transmissão
Um indivíduo contaminado pelo verme elimina diariamente milhares de ovos
de Ascaris pelas fezes. Em locais sem saneamento básico adequado, estas fezes
contaminam solos e água. A transmissão do áscaris ocorre quando uma pessoa sadia
ingere acidentalmente estes ovos presentes no ambiente.
Os ovos eliminados nas fezes contêm embriões de Ascaris em seu interior. Após
alguns dias em um ambiente propício, ainda dentro do ovo, o embrião transforma-se em
larva, que, após passar por 2 mudas, torna-se apta a infectar quem a ingerir.
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Os ovos infectantes ingeridos liberam as larvas L3 no duodeno, primeira parte do
intestino delgado. Após tornarem-se livres, as larvas L3 atravessam a parede do
intestino delgado e alcançam a corrente sanguínea, onde , dentro de 4 a 5 dias, migrarão
para figado, coração e, finalmente, pulmões.
5.6. Sintomas
Na maioria dos casos, a infecção pelo Ascaris lumbricoides é assintomática. Todavia,
pacientes com número elevado de vermes em seu trato gastrointestinal podem
apresentar sintomas na fase de migração da larva ou durante a fase adulta do verme.
Durante os episódios de tosse, é possível que o paciente expila uma ou mais larvas de
áscaris pela boca.
Dor abdominal.
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Náuseas.
Vômitos.
Diarreia.
Distensão abdominal.
Perda de peso.
5.9. Diagnóstico
O diagnóstico da ascaridíase é habitualmente feito através da identificação de ovos
de Ascaris lumbricoides nas fezes. O problema do exame parasitológico de fezes é que
os primeiros ovos só aparecem nas fezes cerca de 40 dias depois do paciente ter se
contaminado. Portanto, em fases precoces, como durante a infecção pulmonar, o exame
de fezes costuma ser negativo.
Em casos de eliminação do verme pela boca ou fezes, o mesmo deve ser recolhido e
levado para reconhecimento do médico.
5.10. Tratamento
Vários fármacos podem ser usados no tratamento da ascaridíase, as opções mais comuns
são:
No caso de obstrução intestinal pelo áscaris, o tratamento deve ser feito com Piperazina,
50 a 100 mg/kg/dia + óleo mineral, 40 a 60 ml/dia por 2 dias.
As drogas citadas acima são mais eficazes contra vermes adultos do que contra larvas.
Por isso, após 3 meses, o paciente deve ser novamente testado para ascaridíase. Se for
positivo, um novo tratamento deve ser indicado.
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É importante testar também pessoas que moram na mesma residência, já que a
contaminação de membros da família é muito comum.
A infecção por Ascaris suum é causada pela ingestão acidental desses ovos infectantes.
Isso acontece quando:
As pessoas não lavam bem as mãos depois de manusear porcos, limpar currais ou
manusear estrume de porco.
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6. Conclusão
Chegando ao final do trabalho concluímos que Ascaris lumbricoides, na fase do seu
crescimento apresenta um quadro inflamatório dos pulmões (pneumonite) durante a
breve passagem das larvas pelo sistema respiratório é bastante comum. Por sua vez
provoca Manifestações, como tosse seca, bronquite, febre e dor torácica são chamadas
de síndrome de Loeffler. No hemograma, o aumento do número de eosinófilos é típico
desta síndrome.
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7. Referências Bibliográficas
Doenças infecciosas e parasitárias – guia de bolso 8a edição revista – Ministério
da Saúde.
Parasites – Ascariasis – Centers for Disease Control and Prevention (CDC).
Ascariasis – Daniela F. de Lima Corvino; Shawn Horrall – National Center for
Biotechnology Information.
Ascariasis – Medscape.
Ascariasis – UpToDate.
Ascariasis from pigs FAQs – Centers for Disease Control and Prevention
(CDC).
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