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1. Introdução..................................................................................................................1
2. OBJECTIVOS............................................................................................................2
2.1. Objectivo geral....................................................................................................2
2.2. Objectivo especifico...........................................................................................2
3. Metodologia...............................................................................................................2
4. Direito Grego.............................................................................................................3
4.1. O nascimento do Direito (Evolução)..................................................................3
4.2. Atenas: O berço da Democracia.........................................................................3
4.3. Fontes Históricas do Direito Grego....................................................................5
4.4. Evolução do sistema Político grego....................................................................5
4.5. Direitos da Antiguidade......................................................................................5
5. Os direitos cuneiformes..............................................................................................6
6. Egipto evolução Geral................................................................................................6
6.1. Período pré-dinástico (5000 – 3200 a.C)............................................................7
6.2. Período Dinástico (3200 – 1085 a.c)..................................................................7
6.3. Antigo Império (3200 – 2423 a.C ).....................................................................7
6.4. Direito do antigo Império...................................................................................7
6.5. Médio Império (21160– 1730 a.C )....................................................................8
6.6. Novo Império (1500– 1085 a.C )........................................................................8
6.7. A organização judiciária, o processo e as penas.................................................9
7. Conclusão.................................................................................................................10
8. Referências Bibliográficas.......................................................................................11
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1. Introdução
Os estudos de História do Direito Grego antigo e Egípcio são em muito menor número
se comparados aos estudos de Direito Romano, existindo um apagamento desse direito
nos livros de direito e de história do direito. O Direito é resultado de uma construção
histórica. Todos os povos, em todos os tempos, aprenderam com outros. Direito não é
só lei. Sabemos que nem toda lei é Direito e nem todo o Direito está na lei. Considere-
se, ainda, a possibilidade de a lei, às vezes, ser injusta. Antes de legislado, o Direito era
consuetudinário. Costumes reiteradamente aceitos como reguladores da vida cotidiana
entre os povos passaram a ser norma coletiva. O estudo da História é, em geral, pouco
apreciado nas escolas. O foco está mais em ditar como aconteceram os fatos ao invés de
interpretá-los. Por isso, oportuno que o livro inicie com reflexões sobre uma
Hermenêutica, necessária e útil para revelar o sentido verdadeiro dos acontecimentos
que a História deixou registrados.
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2. OBJECTIVOS
3. Metodologia
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4. Direito Grego
Mesmo sem o direito propriamente dito, as cidades – Estado de Atenas tiveram forte
influência no direito Ocidental. As experiências republicanas dessa época deram luz ao
que hoje compreendemos como estado e a população por ele governa. No que se refere
ao constitucionalismo grego, disse que:
Datando cerca do século VIIII, ocorreu a crise de realeza homérica, que deu espaço
a aristocracia. Nesse período o poder foi repartido entre membros da elite militar,
possuidores de terra e descendentes da nobreza Homerica, que desmebram o poder em
três funções:
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Militar, exercida pelo polemarca;
Administrativa, pelo arconte; e
Religiosa, pelo arconte basileu (Figuras do rei destituída de seus poderes
políticos).
Ainda durante a aristocracia, o poder sai da esfera privada (rei no controle) e avança
para a esfera Pública, em que o poder não é mais uma pessoa e sim uma função. A partir
desse momento, o poder passa a circular pelas esferas dos cidadãos, que até então erao
apenas os proprietários de terras e militares.
Gernet definia o “pré-direito” seria um conjunto de forças que obrigavam os gregos (em
especial do período homérico) a um dado comportamento, mesmo quando inexistia um
estado ou uma cidade capaz de valer-se da força para a consecução de tal fim. A partir
da análise dos mitos, o jussociólogo procura singularizar alguns ambientes em que este
conjunto de forças de manifestava. No mais importante, estava o universo interfamiliar,
regido pelo princípio das “doações hospitaleiras”189, isto é, a μελία (hospitalidade) era
uma máxima que coordenava os homens, em especial, na relação entre o estrangeiro e
doméstico. Cumpria ao dono da casa receber o estrangeiro e lhe oferecer as “doações
hospitaleiras”, baseado numa reciprocidade, de modo que no futuro, as mesmas doações
deveriam ser devolvidas. Esta troca sustentava as relações comerciais então incipientes,
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de modo a garantir a circulação de riquezas. Este seria um princípio de conteúdo
normativo, que orientava a sociedade homérica. A força deste conteúdo normativo era
tão viva, que muitas vezes, o fato de haver sido dado anteriormente uma μελία
(hospitalidade) poderia chegar a sobrepor-se aos interesses diplomáticos ou a própria
guerra, como destaca o personagem Deomede da Ilíada contra o herói Glauco.
Segundo (John Gilissen, 2001, p. 71.) Destaca 5 fontes para o estudo de história do
direito grego antigo, das quais são:
Epopeias de Homero
Discursos do Direito ateniense
Discursos literários e Filósofos
Inscrições Jurídicas e
Lei de Gortina e lei de Dura.
Os documentos mais antigos de natureza jurídica datam de cerca de 3.000 anos da nossa
era. Aparecem no Egito e na Mesopotâmia. No segundo milênio, as regiões do Elam,
país dos Hititas, a Fenícia, Israel, Creta e Grécia, também acordam para a história do
Direito. No primeiro milênio, Grécia e Roma, então, irão dominar, até quase todos esses
países serem reunidos no Império Romano, durante os cinco primeiros séculos da nossa
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era. Índia e China, no oriente, também conhecem o nascimento dos seus sistemas
jurídicos nessa época.
Segundo (John Gilissen, 2001, p. 51.), há pouco mais de cem anos não se conheciam
os demais direitos da antiguidade, salvo os direitos romano, grego e hebraico. Com as
descobertas arqueológicas, publicação e tradução de documentos jurídicos, é que foi
possível reconstituir, por exemplo, o desenvolvimento dos direitos egípcio e
cuneiformes.
5. Os direitos cuneiformes
Direitos cuneiformes são o conjunto dos direitos de maior parte dos povos do Próximo
Oriente da antiguidade que se serviram de um processo de escrita, parcialmente
ideográfico, em forma de cunha ou de prego.
Período pré-dinástico;
Período dinástico.
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6.1. Período pré-dinástico (5000 – 3200 a.C)
Desde 5000 a.c, o Egipto era habitado por povos que viviam em clãs, chamados nomos.
Estes nomos eram independentes uns dos outros, mas cooperavam entre si quando
tinham problemas em comum. Essas relações evoluíram e levaram a formação de dois
reinos independentes:
Por volta de 3200 a.c., esses dois reinos foram unificados por Menés, que se tornou o
primeiro faraó, o governante absoluto do Egipto, considerado um verdadeiro Deus na
terra. O faraó usava uma coroa dupla para demonstrar que era o rei do alto e baixo
egipto. Menés fundou, assim, a primeira dinastia de faraós finalizando o período pré-
dinástico.
Foi durante o período dinástico que se deu o crescimento territorial, econômico e militar
do Egipto. Este período é dividido em:
A sociedade era dividida em funcionários que auxiliavam o faraó e uma imensa legião
de trabalhadores pobres, que se dedicavam a agricultura, as construções se arcavam com
pesados tribos. No antigo império, a capital do egipto foi, primeiro, a cidade de Tinis,
depois a de Mênfis. Por volta de 2400 a.c., o império egípcio foi abalado por uma série
de revoltas lideradas pelos administradores de províncias. O objetivo destas era
enfraquecer a autoridade do faraó declinou, a sociedade egípcia desorganizou-se e o
Egipto viveu um período de distúrbios e guerra civil.
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Segundo o magistério de Gilissen, no período do antigo império havia desaparecido a
nobreza feudal, sendo que o Rei (Faraó) governa com os seus funcionários. Existem
departamentos da administração, à frente dos quais se encontram chefes. Estes chefes
integram um verdadeiro “conselho de ministros” presidido pelo Vizir. Os funcionários
são reunidos em departamentos: finanças, registros, domínios, obras públicas, irrigação,
culto, intendência militar e assim por diante. Os funcionários são nomeados por um
“djet”, vale dizer, uma “ordem real”; são remunerados e podem chegar às mais elevadas
funções, sendo que existe uma “rigorosa carreira administrativa”. Nos “nomos”
(províncias) os governadores, assistidos por numerosos funcionários, exercem -- em
nome do Faraó -- as funções administrativas e judiciárias. Convém assinalar que são
separadas as funções civis, militares e religiosas. O antigo império se caracterizou por
um Direito Público centralizador.
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afundava em crescente pobreza. Enquanto isso, o faraó e sua família, os chefes militares
e os sacerdotes exibiam luxo, riqueza e poder.
No topo da organização judiciária está o Faraó, que dita o Direito, sendo também o juiz
supremo. Mas o Faraó delega a sua justiça ao Vizir. Está provado que, na época da V
Dinastia, havia uma corte de justiça (tribunal), sendo a sua existência anterior a tal
dinastia. Dissemos (“retro”, n. III) que o território do egito era dividido em quarenta e
duas circunscrições administrativas, depois chamadas de “nomos” pelos gregos, à testa
das quais estavam governadores (“nomarcas”). Os governadores, em suas circunscrições
respectivas, exercem -- em nome do Faraó -- funções administrativas e judiciárias.
Fique claro, pois, que além do tribunal supremo referido acima, e cuja existência --
enfatizese -- é conhecida desde a V Dinastia, existem nas capitais dos “nomos” (que
serão chamadas de “metrópoles” pelos gregos), tribunais regionais, dotados de
jurisdição sobre o território da circunscrição administrativa. Ainda nos “nomos”, ao
lado da jurisdição
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7. Conclusão
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8. Referências Bibliográficas
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