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Índice

Introdução................................................................................................................................2
Objetivos..................................................................................................................................3
Objetivo Especifico..................................................................................................................3
Metodologia.............................................................................................................................4
Eutanásia..................................................................................................................................5
Distanásia.................................................................................................................................6
Os problemas que a eutanásia e a distanásia querem resolver...............................................7
Aborto......................................................................................................................................7
Conclusão.................................................................................................................................9
Referencias bibliográficas.......................................................................................................10

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Introdução
O compromisso com a defesa da dignidade da vida humana, na grande maioria dos
casos, parece ser a preocupação comum que une as pessoas situadas nos diversos lados
da discussão sobre eutanásia e distanásia. Este fato é importante porque indica que as
discordâncias ocorrem mais em relação aos meios a utilizar do que em relação ao fim
desejado. Isto não significa que há consenso sobre o que se entende por "compromisso
com a defesa da dignidade da vida humana", mas possuir clareza sobre a tarefa em mãos
seja esclarecimento dos fins almejados, seja esclarecimento dos meios _ só pode ajudar
na busca de uma ética que respeite a verdade da condição humana e aquilo que é bom e
correto nos momentos concretos da vida e da morte.

Neste trabalho , portanto, nosso objetivo é modesto. Não pretendemos resolver todos os
problemas que a dinâmica da tensão entre a eutanásia e a distanásia levanta.
Pretendemos, sim, contribuir para um maior esclarecimento sobre o que significa falar
acerca de uma morte digna e sobre os meios éticos necessários para alcançar este fim.

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Objetivos
O presente trabalho, o grupo detalha-o em dois objetivos, no qual há objetivo geral e
objetivo especifico.

2.1 Objetivo geral:

 Contextualizar a defesa dos valores da dignidade humana;


 Detalhar com clareza os principais problemas que a Eutanásia e a Distanásia
levantam;

Objetivo Especifico
 procura mostrar que não precisamos apelar nem para a eutanásia nem para a
distanásia para garantir a dignidade no morrer

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Metodologia
Tratando se de um trabalho de pesquisa em grupo, o grupo recorreu a alguns manuais,
referentes a Ética e Deontologia Profissional, disponíveis na biblioteca da faculdade
vizinha universidade Licungo, assim como a Biblioteca desta Faculdade, como se não
basta-se o grupo também recorreu á alguns manuais disponíveis na internet cuja as suas
referencias bibliográficas estaram alistadas na ultima pagina desse trabalho.

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Eutanásia
A palavra Eutanásia era uma espécie de tabu, e para um preconceito muito grande para
lidar com este tipo de problema. Hoje, principalmente nos países civilizados a Eutanásia
vem sendo amplamente discutido em sectores especializados, mas para outros grupos
sociais e, ate mesmo pela sociedade em geral.

Atualmente fala-se da Eutanásia não apenas em relação ao doente grave em fase


terminal, mas também em algumas outras situações aqui deve ser controlado, o caso do
recém-nascido com graves anomalias (wrongful tipe)

De uma maneira perversa, em certos países do primeiro mundo, determinados membros


da sociedade (idosos, indivíduos não produtivos, pacientes com patologias múltiplas ou
com doenças crônicas prolongadas e honrosas ao sistema público de Saúde) deixam de
ser contempladas sem assistência medica integral. Nesses casos, o sistema de saúde se
obtém de proporcionar atos médicos complexas ou de empregar procedimentos de altos
custos. Nestas situações alguns falam em ‘’ eutanásia social’’

Conceito geral da eutanásia

É importante inicialmente conceituar eutanásia ou assim, chamado ‘’morte piedosa’’.


Entende se por eutanásia uma ação ou homicídio que por sua natureza, ou nas intenções
busca a morte ,com objetivo de eliminar toda dor ( seja...) para sgrecia, a eutanásia
assim como o suicídio, expressa uma reivindicação do homem de dispor plenamente de
si da própria vida e da própria morte.

Resumindo a eutanásia consiste em acabar com o sofrimento de uma pessoa doente,


cujo prognóstico é fatal ou que está em estado de coma irreversível, sem chances de
sobreviver, apressando a sua morte ou dando-lhe meios de o conseguir.

A eutanásia consiste em provocar a morte de uma pessoa antes do previsto pela


evolução natural da doença, um ato misericordioso devido ao sofrimento advindo de
uma doença incurável. A forma de causar a morte do paciente pode se dar de maneira
ativa ou passiva, pode se dar de um jeito direto ou indireto, ou como um ato voluntário
ou não voluntário do paciente.

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Tipos de eutanásia ou Formas de causar causar a morte do paciente

Existem dois tipos de eutanásia passiva e ativa.

A eutanásia passiva caracteriza-se quando o medico se omite diante de determinadas


casos que ele considera irrecuperáveis- paciente terminais em coma d... paciente muito
idoso em comum de natureza estrutural.

Na sua avaliação, o medico desde que não vale a pena investir no tratamento desse
paciente porque a qualidade de vida, mesmo que haja algum grau de recuperação vai ser
muito baixo. Neste tipo de eutanásia há emissão de tratamento tanto de ponto de vista
termológico quanto da utilização de procedimento ou recursos extraordinários de
manutenção da vida, quer dizer, manutenção de vida por meio de equipamentos

A eutanásia ativa configura-se naqueles casos que há um procedimento ativo do


medico, ou de outro profissional da saúde prepiciando ou acelerando a morte do
paciente . nestes casos fica caracterizado a eutanásia acitva sendo as mortes provocadas
inicialmente pelo uso de medicamentos em doses....

Distanásia
O termo ‘’distanásia’’ e pouco conhecido na área de saúde. Ao contrario que acontece
com ....’’eutanásia’’

Trata-se de uma neologismo uma palavra nova, de origem grega. O prefixo grego dys
tem o significado de ‘’acto defeituoso’’. Por tanto a distanásia significa prolongamento
exagerado da morte de um paciente. O termo também pode ser empregado como
sinônimo do tratamento imitil. Trata-se a atitude medica que, visando salvar a vida do
paciente terminal submete-o a grande sofrimento. como vemos a distanásia (obstinação
tempeutico) começou a se tornar um problema ético de paciência grandeza a medida
que o progresso técnico-cientifico começou a interferir de uma forma decisiva nas fazes
finais da vida humana.

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Os problemas que a eutanásia e a distanásia querem resolver
A eutanásia e a distanásia, como procedimentos médicos, têm em comum a preocupação
com a morte do ser humano e a maneira mais adequada de lidar com isso. Enquanto a
eutanásia se preocupa prioritariamente com a qualidade da vida humana na sua fase
final eliminando o sofrimento _, a distanásia se dedica a prolongar ao máximo a
quantidade de vida humana, combatendo a morte como o grande e último inimigo.

Aborto
Classicamente, o aborto é conceituado como ‘’ a expulssão ou extração’’ de toda e
qualquer parte da placenta ou das membranas, sem o identificável, ou rece-nascido vivo
ou morto que pesa menos de quinhentos gramas.

A sua pratica tem sido feita ao longo dos séculos carregada de tabus e preconceito. As
mulheres nunca deixariam de realiza-la, e acredita-se que a pratica do aborto é tao
antigo quanto o homem

Historicamente, as primeiras referencias escritas sobre o aborto fazem parte do código


de Hamurabi.

1700 a. C, no qual tal pratica era considerada um acto criminoso contra os interesses do
pai e do marido, além de uma lesão contra a mulher. Portanto, de acordo com o código
de Hamurabi, somente o marido era considerado prejudicado e ofendido
economicamente.

Como se pode observar, aquele que provocou o aborto não esta livre de uma
condenação, de uma punição, mas tal questão esta esta colocada ao nível mais uma vez,
do prejuízo sofrido pelo marido.

A posicao de alguns filosofos gregos tambem revela-se interessante dentro desta


perspectiva historica.

Há indicios de que Socrates posicionava-se a favor do aborto se esta fosse o desejo da


mulher. Seu discipulo Platao era favoravel a pratica do aborto paea as mulheres acima
de quarenta anos, como um modo de controle do aumento populacional excessivo.
Como o Platao, Aristotles tambem acreditava que o aborto poderia ser autorizado como
condicao do fato, ou seja, antes que o fecto recebesse sua alma o que acontecia aos
qurenta dias de gestacao para o sexo masculino e oitenta dias para o sexo feminino

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Conclusão
Chegando ao fim do trabalho, depois da discussão do tema em epigrafe o grupo chega
ao fim de conclui responder que a Eutanásia traz o grande objetivo de proteger a
dignidade da pessoa, eliminando o sofrimento e a dor. Segundo o código de
Deontologia Medica de 1931 expressa bem este dilema no seu artigo 16. Primeiro,
afirma que "o médico não aconselhará nem praticará, em caso algum, a eutanásia". Em
seguida, afirma que o médico tem o direito e o dever de aliviar o sofrimento, "mas esse
alívio não pode ser levado ao extremo de dar a morte por piedade". A postura adotada é
sedar, sim; matar, não. A distanasia por sua vez enquanto a Eutanasia tem o facto de
provocar a morte antes da hora, a distanasia é de empregar meios possíveis de prolongar
a vida humana.

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1. Referencias bibliográficas ´

Gafo J. La eutanasia: el derecho a una muerte humana. Madrid: Ediciones Temas de


Hoy, 1989.

Gafo J, editors. La eutanasia e el arte de morir. Madrid: Universidad Pontificia


Comillas, 1990. (Dilemas éticos de la medicina actual, 4).

Häring B. Medicina e moral no século XX. Lisboa: Editorial Verbo, 1974.

João Paulo II. Evangelium vitae: carta encíclica sobre o valor e a inviolabilidade da vida
humana. São Paulo: Paulinas, 1995.

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