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INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 2
HISTÓRIA ................................................................................................................................... 3
CONCEITO DE EUTANÁSIA .................................................................................................. 3
PRÓS E CONTRAS .................................................................................................................... 4
TIPOS DE EUTANÁSIA ............................................................................................................ 4
ORTOTANÁSIA E DISTANÁSIA ............................................................................................ 4
EUTANÁSIA NO MUNDO ........................................................................................................ 5
DEBATE ...................................................................................................................................... 5
CONCLUSÃO ............................................................................................................................. 8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................................... 9
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INTRODUÇÃO
2
HISTÓRIA
CONCEITO DE EUTANÁSIA
3
PRÓS E CONTRAS
TIPOS DE EUTANÁSIA
ORTOTANÁSIA E DISTANÁSIA
4
EUTANÁSIA NO MUNDO
Na maior parte dos países não existe legislação específica sobre a eutanásia, pelo
que a eutanásia realizada pelo próprio doente é geralmente considerada suicídio e a
eutanásia realizada por outra pessoa homicídio. No entanto, dentro da lei o médico pode
decidir não prolongar a vida em casos de sofrimento extremo e administrar sedativos
mesmo que isto diminua a esperança de vida do doente.
Tanto a eutanásia voluntária como o suicídio medicamente assistido são legais
na Holanda, Bélgica, Luxemburgo, Colômbia e Espanha. O suicídio assistido é ainda
legal na Suíça, Alemanha, Canadá, África do Sul e em cinco estados dos Estados
Unidos. No entanto, a eutanásia involuntária é ilegal em todos os países do mundo e
geralmente considerada homicídio. Mesmo nos países em que a eutanásia voluntária é
legal, continua a ser considerada homicídio se não estiverem cumpridas determinadas
condições. A noção de que a eutanásia é moralmente aceitável remonta
a Sócrates, Platão e ao Estoicismo. O primeiro país a legalizar a eutanásia foi a Holanda
em 2001. No dia 18 de março de 2021, o parlamento espanhol aprovou e regulamentou a
eutanásia e o suicídio assistido no país.
DEBATE
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Uma das objeções a este argumento alega que numa fase terminal da vida é
impossível haver verdadeira autonomia de decisão, uma vez que as decisões podem ser
influenciadas por pressões sociais, depressão e perturbações psiquiátricas. Em resposta,
os proponentes do argumento da autonomia alegam que todas as decisões são
influenciadas por fatores sociais mas que, ainda assim, devem ser respeitadas e que
mesmo no fim da vida é possível tomar decisões informadas. Outra objeção alega que o
suicídio é moralmente errado, pelo que não é possível obrigar um médico a praticar um
ato moralmente errado, mesmo que o pedido seja feito de forma voluntária e racional. Em
resposta a esta objeção, os proponentes sustentam que o argumento não obriga o médico
a praticar o ato, mas apenas lhe dá liberdade para o fazer de acordo com as suas
convicções.
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Argumento do potencial de abuso (slippery slope)
Os proponentes deste argumento alegam que permitir aos médicos assistir o
suicídio, mesmo que em casos justificáveis, pode no futuro levar a situações em que os
pacientes são mortos contra a sua vontade.
Uma das objeções a este argumento sustenta que a suposição deve ser
demonstrada com factos antes de se suprimir escolhas pessoais e direitos individuais. Os
proponentes rejeitam esta objeção alegando que a previsão se baseia na pressão
económica, ganância, preguiça, insensibilidade e outros fatores que influenciam médicos,
instituições de saúde e a sociedade. Os objetores deste argumento alegam que com uma
lei bem elaborada e medidas de controlo eficazes é possível proteger os doentes de
eventuais abusos. Os proponentes alegam ainda que os doentes vulneráveis, como os
doentes crónicos, doentes mentais e idosos, serão manipulados pela sociedade para que
se considerem inúteis e forçados a terminar a vida. Os objetores deste argumento alegam
que a opção de morte assistida será disponibilizada apenas aos doentes terminais e que
nos países onde a morte assistida é legal não existem evidências de impacto significativo
em grupos vulneráveis.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
file:///C:/Users/DELL/Downloads/admin,+Eutan%C3%A1sia+ativa+versus+eutan%C3
%A1sia+passiva.pdf
https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/eutanasia.htm
https://www.significados.com.br/eutanasia/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Eutan%C3%A1sia