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Neste trabalho iremos abordar o tema “Eutanásia” e os seus tipos. Esta pode
ser entendida por “Suicídio Assistido” ou “Morte Voluntária”.Este tema têm sido
debatido desde há muitos séculos atrás, contudo continua a ser controverso e
chocante, uma vez que interfere com determinados princípios (éticos,
religiosos, jurídicos...), assim como interfere com a concepção criada em redor
do valor da vida e da dignidade humana.
Isto significa que um agente que mata, ou um agente que deixa morrer, não
está a fazer mal, mas a beneficiar a pessoa a quem a vida pertence.
Sendo este tema, de um ponto de vista moral, tão debatido poderão se assim
ter vários pontos de vista, influenciados pela educação, pelos meios de
comunicação, e etc.
Eutanásia: O que é?
É verdade que os casos reais envolvem dor e angústia. Mas o significado literal
do termo capta um importante aspecto da eutanásia: a morte que dela resulta é
para benefício do paciente. Podemos então dizer que a eutanásia consiste em
produzir ou acelerar intencionalmente a morte de alguém para seu benefício.
Parece haver uma diferença entre produzir e acelerar. Produzir, neste caso,
implica matar; acelerar implica deixar morrer. A primeira é chamada de
Eutanásia Activa , a segunda de Eutanásia Passiva.
Tipos de eutanásia
Distanásia
A distanásia (do grego “dis”, mal, algo mal feito, e “thánatos”, morte) é
etimologicamente o contrário da eutanásia. Consiste em atrasar o mais
possível o momento da morte usando todos os meios, proporcionados ou não,
ainda que não haja esperança alguma de cura, e ainda que isso signifique
infligir ao doente sofrimentos adicionais e que, obviamente, não conseguirão
afastar a inevitável morte, mas apenas atrasá-la umas horas ou uns dias em
condições deploráveis para o doente.
Argumentos a favor:
Podemos matar um outro por legítima defesa, mas não o podemos matar para
o salvar de um sofrimento? A nossa resposta é sim;
Se o aborto já é legal (pôr fim à vida sub-humana no útero), então porque não a
eutanásia também (Pôr fim à vida de um ser humano em sofrimento)?;
Argumentos Contra:
No momento do nascimento com vida, existe um ser humano que tem o direito
à mais ampla protecção legal. O mais fundamental de todos os direitos de que
goza qualquer ser humano é o direito à própria vida. (É um facto que todo o ser
humano tem direito a viver, mas chega esse direito a impor-se a uma vida de
sofrimento e de não desenvolvimento de todas as capacidades? A nossa
resposta é não.);
A eutanásia passiva é uma morte lenta e feia. (Apenas deverá acontecer com o
consentimento do próprio paciente ou do veredicto do concelho; A distanásia é
que deve ser considerada uma morte lenta e feia, a prolongação do sofrimento
de um paciente);
Ao praticar-se a eutanásia estaria-se a contrariar as leis da Natureza. Cada vez
que nos aleijamos, o nosso próprio corpo cura-nos, e matarmo-nos seria contra
essa lei. (Serão mais fortes as leis da Natureza ou o sofrimento provocado pela
tentativa de cura);
Conclusão
Bibliografia/ Webgrafia
Índice:
1. Introdução……………………………………………………. Pág.3
7. Conclusão……………………………………………………… Pág.9
8. Opinião…………………………………………………………. Pág.9
Eutanásia
Introdução:
fim a uma vida com qualidade diminuída, como por exemplo a de um doente
terminal em
2. A morte tem de ser causada para o benefício daquele que morre, ou, pelo
momento em que a pessoa pretende morrer, como por exemplo nos casos de
doentes terminais que estão a sofrer dores insuportáveis mas que ainda
Argumento da autonomia
A eutanásia é um ato do eutanasiado, pois não o priva de uma vida futura boa
e valiosa, mas sim de uma vida dolorosa e sem valor. Este argumento pode ser
usado para justificar a eutanásia voluntária e a eutanásia não voluntária.
Mesmo pessoas que são contra a eutanásia toleram muitas vezes a eutanásia
passiva; ora, a eutanásia activa é preferível, pois envolve menos sofrimento e
não é moralmente mais errada do que a passiva (já que deixar morrer e matar
são moralmente equivalentes).
Argumentos a favor:
Neste ensaio filosófico irei abordar um tema que tem, cada vez mais, suscitado
polémica entre a população, devido a todas as dimensões que este desafia,
tais como a ética e a religião. A eutanásia será o tema que irei tratar, numa
tentativa de responder ao seguinte problema: Deverá a eutanásia ser
legalizada?
Também irei abordar o tema “Eutanásia” e os seus tipos. Esta pode ser
entendida por “Suicídio Assistido” ou “Morte Voluntária”. Este tema tem sido
debatido desde há muitos séculos atrás, contudo continua a ser controverso e
chocante, uma vez que interfere com determinados princípios (éticos,
religiosos, jurídicos...), assim como interfere com a concepção criada em redor
do valor da vida e da dignidade humana. O objectivo deste trabalho é oferecer
razões para acreditar numa determinada tese, que vise responder ao problema
enunciado.
O que é a Eutanásia?