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Eutanásia é o ato intencional de proporcionar a alguém uma morte indolor para

aliviar o sofrimento causado por uma doença incurável ou dolorosa. Geralmente a


eutanásia é realizada por um profissional de saúde mediante pedido expresso da
pessoa doente
Tipos de eutanásia:

A eutanásia ativa acontece quando se apela a recursos que podem findar com
a vida do doente (injeção letal, medicamentos em dose excessiva, etc.).

Na eutanásia passiva, a morte do doente ocorre por falta de recursos


necessários para manutenção das suas funções vitais (falta de água, alimentos,
fármacos ou cuidados médicos).

Ortotanásia consiste no ato de parar com atividades ou tratamentos que


prolongam a vida de forma artificial. Isto acontece em casos que uma pessoa se
encontra em coma ou estado vegetativo, não havendo tendência para que
recupere. É uma forma de eutanásia passiva. A ortotanásia é contemplada por
muitos como uma morte que ocorre de forma mais natural.

A distanásia é vista como o contrário da eutanásia, e remete para o ato de


prolongar ao máximo a vida de uma pessoa que tem uma doença incurável.
Frequentemente a distanásia implica numa morte lenta e sofrida.

Por que a eutanásia não é aceita pelo direito brasileiro?

No atual estágio do ordenamento jurídico brasileiro a chamada “eutanásia” configura


crime de homicídio. O máximo que pode ocorrer em casos que tais é o
reconhecimen- to de uma redução de pena devido à configuração do chamado
“homicídio privilegiado” (art. 121, §1º, CP).

No Brasil, a eutanásia é um crime previsto em lei como assassinato, no entanto,


existe um atenuante que é verificado no caso do ato ter sido realizado a pedido da
vítima e tendo em vista o alívio de um sofrimento latente e inevitável, que reduz a
pena para a reclusão de 3 a 6 anos.

No entanto, é fundamental ressaltar que a eutanásia é um ato de vontade própria e


individual do adoentado. Logo, nenhum familiar pode autorizar a eutanásia, essa é
uma escolha que só pode ser feita pelo paciente desde que ele esteja com as
faculdades mentais intactas.

Eutanásia consiste na conduta de abreviar a vida de um paciente em estado


terminal ou que esteja sujeito a dores e intoleráveis sofrimentos físicos ou
psíquicos.
A ideia base da prática da eutanásia é que todo o indivíduo tem o direito a pôr
fim à sua vida, caso esteja enfrentando alguma das situações descritas
anteriormente.

Etimologicamente, este termo se originou a partir do grego eu + thanatos, que


pode ser traduzido como “boa morte” ou “morte sem dor”.

A eutanásia é um tema polêmico. Existem países com uma legislação definida


especificamente sobre a sua prática, enquanto que outros a refutam
categoricamente por diversos motivos, principalmente religiosos e culturais.

De modo geral, a eutanásia implica numa morte suave e indolor, evitando o


prolongamento do sofrimento do paciente. Mas, por outro lado, a eutanásia
também pode ser interpretada como o ato de matar uma pessoa ou ajuda-la a
cometer o seu suicídio. O motivo de polêmica consiste justamente no confronto
entre essas duas constatações.

A eutanásia pode ocorrer por vários motivos: vontade do doente; porque os


doentes representam uma ameaça para a sociedade (eutanásia eugênica); ou
porque o tratamento da doença implica numa grande despesa financeira para a
família, que por sua vez não tem condições de arca-la (eutanásia econômica).

Apesar de algumas culturas aceitarem a eutanásia, a maior parte não admite


essa atividade. Alguns códigos penais consideram a eutanásia como uma forma
de homicídio, mas em alguns países como a Bélgica, Holanda e Suíça, esta é tida
como uma prática legal.

Existem vários argumentos a favor e contra a eutanásia, sendo que os


defensores alegam principalmente que cada indivíduo deve ter direito a escolha
entre viver ou morrer com dignidade, quando se tem consciência de que o
estado da sua enfermidade é de tal forma grave que não compensa permanecer
em sofrimento até que a inevitável morte chegue.

Por outro lado, quem condena a eutanásia utiliza frequentemente o argumento


religioso de que somente Deus (o “Criador do Universo”) teria o direito de dar ou
tirar a vida de alguém e, portanto, o médico não deve interferir neste “processo
sagrado”.

Eutanásia no Brasil
No código penal brasileiro, a prática da eutanásia não é estipulada. Assim
sendo, o médico que termina a vida de um paciente por compaixão comete o
chamado “homicídio simples”, indicado no artigo 121, e está sujeito a pena de 6
a 20 anos de reclusão.
Isto porque o direito à vida é considerado inviolável de acordo com a
Constituição Federal.

Mesmo sendo proibida no Brasil, existem algumas situações em que resquícios


dessa prática são aplicados. Por exemplo, no estado de São Paulo, a lei 10.241
de 1999, confere o direito ao usuário de um serviço de saúde de rejeitar um
tratamento que seja considerado doloroso e que sirva unicamente para o
prolongamento da vida do paciente terminal.

1. Todos devem viver com dignidade até o fim de sua vida

Toda pessoa, independentemente de seu estado de saúde, possui uma dignidade


única e particular. Mesmo nas situações mais difíceis e menos desejáveis, as
equipes de cuidados paliativos colocam todo o seu coração e experiência para
proteger a dignidade dos pacientes. Ao contrário disso, a opção pela morte não
garante essa dignidade e implica em uma renúncia à condição humana.

2. A lei deve proteger os mais vulneráveis

As nossas decisões pessoais têm sempre uma dimensão coletiva, especialmente


quando requerem a intervenção de terceiros, como na eutanásia. Acelerar e
confrontar a morte é um comportamento anormal e solitário de alguns tipos de
pessoas como idosos, e pessoas que sofrem com alguma doença degenerativa, por
exemplo, que sentem esse desejo ao perceber o mundo em que vivem e que as
apresenta como um fardo para a sociedade.

3. A proibição de matar fundamenta nossa civilização A ideia de “matar em alguns


casos” ou “sob certas condições” deve sempre ser rejeitada mesmo que seja
somente pelo princípio básico da prudência. Nossa civilização progrediu ao eliminar
as exceções à proibição de matar (vingança, duelos, pena de morte). Legalizar a
eutanásia significaria dar um passo atrás.

4. Pedir a morte nem sempre significa querer morrer Pouquíssimos pacientes dizem
que querem morrer, ainda mais quando são bem tratados e acompanhados. Além
disso, quando eles pedem a morte, muitos querem expressar algo muito diferente
da vontade de morrer. Pedir a morte significa quase sempre não querer viver em
condições tão difíceis. Pedir a morte porque se está sofrendo é realmente uma
escolha livre? Diferente disso, os cuidados paliativos restauram a liberdade do
paciente no final de sua vida, controlando tanto a dor quanto o sofrimento mental.

5. O fim da vida ainda é vida. Ninguém pode saber o que os últimos dias nos trarão
Mesmo nessas situações difíceis, muitos pacientes vivem momentos extraordinários
e importantes. Alguns descobrem nessa fase que a bondade existe, outros passam
a valorizar seus entes queridos, há aqueles que se reconciliam com algum amigo ou
familiar, etc. Acelerar a morte privaria esses últimos e imprevisíveis momentos da
condição humana.

6. Descriminalizar a eutanásia iria impor ao paciente e sua família a obrigação de


considerar a ideia Será que realmente queremos, no futuro, considerar a
oportunidade de acabar com o sofrimento pessoal ou com a vida dos nossos entes
queridos? Será que realmente queremos nos perguntar, depois de um diagnóstico
sério, sobre a injeção letal? Ou então imaginar nossos entes queridos nos
perguntando sobre isso quando estivermos sofrendo em uma cama de hospital?

7. Os cuidadores devem cuidar, não matar A vocação específica dos cuidadores é


prestar cuidados, dentro de uma relação de confiança com a pessoa doente. Matar
destrói este contrato de confiança e anula o código de deontologia médica (conjunto
de normas éticas que todo médico deve respeitar).

8. Pesquisas de eutanásia coletam a opinião de pessoas saudáveis, não doentes A


partir de pesquisas, afirma-se que a sociedade está preparada para admitir a
legalização da eutanásia. No entanto, ninguém pode projetar-se para o final de sua
vida e dizer que sabem o que realmente gostariam naquele momento. De fato, as
pesquisas não levam em conta a palavra dos pacientes terminais.

9. Errar em uma decisão por eutanásia seria um erro médico irreparável Países que
não revogaram a pena de morte têm sério problemas judiciais. No caso da
legalização da eutanásia, nenhum paciente poderá reclamar de erro de diagnóstico,
desconhecimento dos tratamentos existentes ou do verdadeiro motivo pelo qual o
paciente pediu para morrer (lembrar do motivo número 4: pedir a morte nem sempre
significa querer morrer). Você poderia admitir esse risco? Diante de situações
difíceis, o que é preferível: o risco de viver um pouco mais quando estamos
cansados da vida, ou o risco de morrer quando ainda queremos viver?
10. Legalizar a eutanásia generaliza o ato e não evita ultrapassar os limites A
experiência mostra que a legalização está levando os limites legais da prática a
níveis extremos, como a eutanásia de menores ou pessoas que sofrem de
transtornos mentais. Os abusos crescem em países que legalizam a eutanásia (por
exemplo, o clandestino é três vezes mais comum na Bélgica do que na França).

11. Os cuidados paliativos devem ser prestados a todos Os cuidados paliativos


devem estar acessíveis em todos os lugares e para todos. Eles são um direito do
paciente e, atualmente, muitos deles não recebem os cuidados paliativos quando
precisam.

12. O cuidado paliativo é incompatível com a eutanásia e o suicídio assistido A


legalização da eutanásia e do suicídio assistido deriva da demanda por autonomia.
O cuidado paliativo combina a ética da autonomia com a ética da solidariedade
coletiva. Ele previne e alivia o sofrimento, enquanto a eutanásia visa acelerar a
morte intencionalmente. Cuidados paliativos são tratamentos, a eutanásia é um ato
mortal.

No ano anterior tinham sido 2021 e em 2014 foram 1924. Em 2002, data em que foi
legalizada aquela prática, houve 24 pedidos. Cinco anos depois, em 2007, foram
500. Em 2011 foram registados 1133 casos

No Brasil o atual Código Penal não tipifica a prática da eutanásia, alocando a


conduta no art. 121, §1º, homicídio privilegiado. A “morte piedosa” começa a ser
tratada pelas legislações e jurisprudência estrangeiras sem que o debate atinja
maior destaque nos âmbitos legislativo e judiciário brasileiro. Entre a garantia da
dignidade da pessoa humana, art. 1º, III/CF-88, e a proteção à vida, art. 5º,
caput/CF-88, há uma nítida colisão de princípios. Tendo-se por base o direito
comparado e por plano de fundo o julgamento da ADI 3.510 pelo Supremo Tribunal
Federal brasileiro e do Projeto de Lei nº 236/12 - Novo Código Penal -, o qual tipifica
a prática da eutanásia, analisa-se a possibilidade de não imputação de pena ao
agente da eutanásia frente à interpretação constitucional.
Marc e Eddy Verbessem
Marc e Eddy Verbessem eram unha e carne. Irmãos gémeos, surdos, viveram
juntos toda a vida adulta.
Aos 45 anos, os sapateiros descobriram que tinham uma doença que iria conduzi-
los à cegueira. Com medo de virem a perder a sua independência, decidiram que
não tinham razões para viver e optaram pela eutanásia.
Depois de um ano a enviar uma carta por semana ao seu médico a pedir a
eutanásia, este acabou por ceder.
O caso dos irmãos Verbessem é tido como um exemplo por definição da chamada
“rampa deslizante”. Na Bélgica, a eutanásia apenas é legal para quem sofre de
doença grave e incurável que leva a sofrimento físico ou mental incomportável. À
data da aprovação da lei, não se colocou a hipótese de alguém pedir eutanásia por
estar a ficar cego. O médico neste caso nunca foi julgado ou admoestado pelo que
fez.

Godelieva De Troyer
O caso de Godelieva de Troyer também veio pôr em causa a lei belga e revelar os
perigos da “rampa deslizante”.
Troyer não sofria de qualquer doença terminal, mas tinha sido diagnosticada com
uma depressão. Começou por pedir a eutanásia à sua psiquiatra, mas esta disse
que a lei não se aplicava a casos como o seu. Então foi à procura do médico Wim
Diestelmans, um conhecido promotor da eutanásia, e este aceitou.
Em todo o processo ninguém tentou contactar os filhos da paciente. Quando o seu
filho Tom Mortier soube dos contornos da morte da sua mãe, processou o Estado
belga, alegando que este tinha violado o seu direito à vida familiar. O Tribunal
Europeu dos Direitos do Homem aceitou o seu caso, mas ainda não foi conhecida
uma sentença.
O facto de Godelieva não sofrer de qualquer doença terminal, nem ter queixas de
doença física, fez com que "a mesma pessoa agisse como juiz, júri e carrasco", nas
palavras do advogado de Tom Mortier.
"O médico que eutanasiou a mãe de Tom está na comissão federal que regula a
eutanásia no país", destacou Robert Clarke. "Não só é um dos grandes promotores
da eutanásia na Bélgica, como também a pratica e faz depois parte do painel que
revê as mortes por eutanásia para garantir que cumprem a lei. As salvaguardas não
são adequadas e este caso mostra tudo o que pode correr mal quando a eutanásia
é legalizada.”
Eutanásia em caso de demência
Um outro caso abalou recentemente a Holanda, mas nem a vítima nem a médica
que lhe administrou a eutanásia foram identificadas.
O caso envolve uma mulher de 74 anos que tinha deixado um testamento vital
pedindo para ser eutanasiada se algum dia tivesse de ser admitida a um lar e se
achasse que tinha chegado a altura certa.
Contudo, quando foi de facto internada num lar, a mulher já sofria de demência e
não só não foi capaz de confirmar a sua vontade como terá até dado indícios de que
já não queria morrer.
Apesar disso, a médica do lar decidiu avançar com o procedimento depois de
consultar a família. Apesar de ter dado sedativos à vítima, foi preciso os seus
parentes segurarem-na para que a médica pudesse administrar a injeção letal.
O caso tornou-se polémico e acabou por ir parar a tribunal, mas em setembro de
2019 um tribunal holandês absolveu a médica de todas as acusações de más
práticas.
(Isso ai em cima é pra estudar pro debate)

(isso ai em baixo é os argumentos que o grupo adversario provavelmente vai usar)

Numa sociedade verdadeiramente livre, não deverá ser permitido tudo, incluindo a
eutanásia, que não afete adversamente as outras pessoas?
Um dos argumentos mais convincentes a favor da morte medicamente induzida é de
esta fazer parte da liberdade individual e de ser inerente à autonomia de escolha
que deve ser permitida a todas as pessoas numa sociedade livre. Numa sociedade
verdadeiramente livre, tudo o que não afete adversamente outras pessoas, deve ser
permitido.
Esta autonomia, para ser real, deve incluir não apenas escolhas sobre propriedade,
profissão, residência, crenças e opções de estilo de vida, mas também a decisão de
como & quando deixar de viver. Se viver for, por algum motivo, penoso para alguém,
essa pessoa deve ter o direito a escolher morrer e de, para tal, procurar y contratar
os serviços médicos que, prestados livremente, lhe permitam morrer com dignidade.
Se se restringe a liberdade a indivíduos autónomos, conscientes i responsáveis no
que respeita ao querer ou não querer continuar a viver, por que não restringir
também a liberdade nos seus estilos de vida, crenças e tudo o resto? É uma
arbitrariedade que o Estado nos permita fazer com a nossa vida e com o nosso
corpo umas coisas, mas não permita outras.
Então, por que haverá quem, mesmo liberal em tudo o resto, não aceite esta
liberdade fundamental? A razão está na visão antropológica do liberalismo.
Segundo esta visão, a vida constitui um dos elementos essenciais da liberdade
individual. Por outras palavras: a vida humana é algo sem o qual não faz sentido
falar em liberdade. Os liberais que escreveram a Declaração da Independência dos
EUA exprimiram-no, dizendo que “todos os homens são dotados […] de alguns
Direitos inalienáveis, entre os quais estão a Vida, a Liberdade e a busca da
Felicidade.” Nesta visão, a vida é algo que fundamenta a liberdade e a liberdade
serve para a busca da felicidade. Assim, não só viver sem liberdade não é
verdadeira vida —Liberdade ou Morte! —, mas também a liberdade individual não
inclui o “direito” à cacotanásia (‘eutanásia’ para os amigos) por esta ser
intrinsecamente um atentado à liberdade pessoal.
Como assim, se é a própria pessoa que o quer? Então não podemos fazer com a
nossa própria vida o que queremos? Aqui um liberal responderá: “a ‘tua’ vida não é
tua!” Embora um cão, um terreno ou uma ideia possam ser objeto de propriedade,
uma vida humana em caso algum pode ser propriedade de alguém, nem do próprio:
é inalienável ou, noutra expressão, é inviolável. É inviolável por todos, incluindo o
próprio. E é inalienável pelo próprio, que portanto não a pode vender ou destruir a
seu bel-prazer.
Embora comum, é um erro pensar que a “minha vida” é minha propriedade. A vida
não é “minha”, eu sou vida. E sendo vida humana, tenho um direito inalienável à
liberdade. Aliás, é esta a razão pela qual numa sociedade liberal, ao contrário do
que acontecia na Roma antiga ou na China até ao séc. 19, a vida humana não
possa ser transacionável e uma pessoa não se possa vender para escrava: a
liberdade e a vida são inalienáveis. Também é esta a razão por que nem sequer é
permitida a auto-doação para o canibalismo, mesmo que a maioria dos regimes
legais não o proíba explicitamente (e haja um caso que esteja a por isto em causa).
Então, porque é que há pessoas que se dizem liberais e que são a favor da morte
medicamente induzida? Simples: porque não são verdadeiramente liberais. Embora
possam exibir folhagem liberal, em assuntos económicos por exemplo, são
totalitários na raiz. Uma característica comum de todos os totalitarismos, sejam
asiáticos, clássicos, iluministas, nacionalistas, ou warxistas, é de que as pessoas
podem ser propriedade: sejam delas próprias, de outras, da nação ou do Estado.
Contraposto a isto, numa sociedade liberal as pessoas nunca são propriedade de
ninguém, nem delas próprias.
Assim, um teste rápido e seguro ao liberalismo de alguém é perguntar-lhe: “De
quem é a minha vida?” Um verdadeiro liberal responderá: “A vida não é tua. Tu és
vida. E tu, ou a ‘tua vida’ se quiseres dizer assim, és inalienável e inviolável.”
Us avtores não segvem a graphya du nouo AcoRdo Ørtvgráphyco. Nein a do
antygo. Escreuem como qverem & lhes apetece. #EncuantoNusDeixam
Declaração de interesses: os autores solidarizam-se com todos os que, devido a
acidente ou doença, sofrem e estão incapacitados de levar a vida ativa que desejam
e declaram que não têm a certeza de possuírem o heroísmo necessário para
enfrentarem desafios semelhantes. Mais declaram que têm preferência por uma
sociedade de consciência onde estes assuntos não sejam do foro estatal, e que
parta de cada ser humano entender a vida como usufruto, inalienável e inviolável, e
não propriedade.

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