Eutanásia consiste na conduta de abreviar a vida de um paciente em estado
terminal ou que esteja sujeito a dores e intoleráveis sofrimentos físicos ou psíquicos. Etimologicamente, este termo se originou a partir do grego eu + thanatos, que pode ser traduzido como “boa morte” ou “morte sem dor”. A ideia em relação a prática da eutanásia é de que toda pessoa tem o direito de pôr fim a sua própria vida, diante de situação terminal.
A eutanásia implica numa morte suave e indolor, evitando o
prolongamento do sofrimento do paciente. Algumas culturas aceitarem a eutanásia, a maior parte não admite essa atividade. Alguns códigos penais consideram a eutanásia como uma forma de homicídio, mas em alguns países como a Bélgica, Holanda e Suíça, esta é tida como uma prática legal. Eutanásia no Brasil
Atualmente, no código penal brasileiro, a prática da eutanásia não é
estipulada. Assim sendo, o médico que termina a vida de um paciente por compaixão comete o chamado “homicídio simples”, indicado no artigo 121, e está sujeito a pena de 6 a 20 anos de reclusão. Bioética (eutanásia para refletir) cena do filme menina de ouro.mp4 Distanásia
A palavra "distanásia" tem origem grega, onde dis significa "afastamento"
e thanatos quer dizer "morte". A Distanásia é a prática em que procura afastar o máximo possível a morte, prolongando por meios extraordinários a vida de um enfermo já desenganado, sem esperança de recuperação. Ortotanásia
A palavra "ortotanásia" vem do grego, onde orto = certo e thanatos = morte.
A ortotanásia visa aliviar o sofrimento de um doente terminal através da suspensão de tratamentos extraordinários que prolongam a vida, mas são incapazes de curar ou trazer melhorias práticas. Finitude e morte: conceitos Morte
A morte é o termo da vida devido a impossibilidade orgânica de manter o
processo homeostático. Trata-se do final de um organismo vivo que havia sido criado a partir do seu nascimento. O conceito da morte, no entanto, foi sofrendo alterações ao longo do tempo. Considerava-se que a morte, enquanto evento, tinha lugar assim que o coração deixava de bater e que o ser vivo deixava de respirar. Com o avanço da ciência, a morte passou a ser vista como um processo que, a partir de uma certa altura, se torna irreversível. Dra Ana Claudia Quintana Arantes - Humanizac¸a~o em sau´de.mp4 Dieta de conforto
A dieta de conforto tem como objetivo evidenciar quais os limites do corpo e
como o cliente reage com a menor quantidade em volume ofertado de uma dieta enteral em sua fase terminal. A dieta de conforto deve ser diminuída de forma gradual e avaliando as reações de forma permanente junto ao cliente sob este evento.
A família deve ser informada e autorizar tal procedimento.
Este recurso é utilizado para clientes que encontram-se nos processo de cuidados paliativos.
Este procedimento deve realizado com solicitação médica e de forma
terapêutica. Doente terminal
Negação: impacto, defesa, informação prematura.
Raiva: revolta, culpado, poli queixoso, agressivo
Negociação: negocia sua morte, orações, aceita mas adia
Depressão: faz revisão da vida, silencio dele e familiar
Aceitação: esperança, sem angústia – paz, despedidas e
preparo pessoal da morte. Desorganização familiar
Desequilíbrio psicológico
Desequilíbrio financeiro
Dificuldade de aceitar o cuidado
Perdas anteriores
Morte súbita / morte prolongada
Como ajudar?
Ouvir
Auxiliar na expressão de sentimentos
Auxiliar, desmistificando fantasias e esclarecendo dúvidas
Não demonstrar falsa confiança
Incentivar e sugerir reorganização das tarefas cotidianas