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Tema: Eutanásia e Distanásia como problemas éticos morais e suas implicações

Disciplina: Ética

Docente: Evaristo Maússe

Discente: Domingos Pedro Nhabomba Júnior

Maputo, Setembro de 2022


Índice

Introdução..................................................................................................................................3
Metodologia................................................................................................................................4
Eutanásia....................................................................................................................................5
Os conceitos de eutanásia.......................................................................................................5
Classificação da eutanásia.....................................................................................................5
1. Quanto ao tipo de ação...............................................................................................6
2. Quanto ao consentimento do paciente.......................................................................6
Eutanásia na Antiguidade..........................................................................................................7
Distanásia....................................................................................................................................8
Conceito de Distanásia...........................................................................................................8
Morte...........................................................................................................................................9
O direito à vida e o direito à morte.........................................................................................10
Implicações...............................................................................................................................11
A eutanásia na perspectiva da bioética...............................................................................11
Visão Religiosa da Eutanásia...............................................................................................12
Conclusão..................................................................................................................................13
Referências Bibliográficas.......................................................................................................14
Introdução

Na formação profissional, é de grande importância a preocupação com a formação ética.


Por esse motivo, apresenta aqui as controvérsias sobre ética, eutanásia e distanásia
originadas nos primórdios da civilização.

A prática médica sofreu diversos avanços, principalmente no Século XX, essas


melhorias, especialmente nas áreas terapêutica, cirúrgica, de reanimação e de anestesia e
no campo da tecnologia, têm produzido um aumento significativo na saúde dos seres
humanos, especialmente em relação ao controle ou à eliminação de doença. Se, por um
lado, os avanços proporcionam melhor qualidade de vida e conduzem ao aumento da
expectativa de vida, devido à diminuição da mortalidade, por outro, em certos casos o
prolongamento e o encurtamento da vida ocorre de modo desnecessário.

Dessa forma, o presente estudo objetiva traçar considerações sobre um tema cada dia
mais angustiante, a eutanásia e distanásia, examinando o que é vida e morte, aferindo a
existência do direito de morrer e o direito de viver com dignidade e estabelecendo sua
relação com os princípios da bioética.
Metodologia.

Para a realização da pesquisa fez uma pesquisa bibliográfica.

Na qual a pesquisa é feita na base de levantamento de referências teóricas já analisadas


e publicadas por meios escritos e electrónicos na base de artigos científicos, livros,
páginas de web sites.

Eutanásia.
Os conceitos de eutanásia.

Eutanásia significa sistema que procura dar morte sem sofrimento a um doente
incurável. Esse sistema é proibido em vários países inclusive Moçambique e nesses
países esta prática da eutanásia é considerada homicídio.

O pioneiro brasileiro da Deontologia Médica, Flamínio Fávero, nos lembra que


"euthanásia, etymologicamente (de eu, bem, ethánatos, morte) é a morte calma", como
registra Ramiz Galvão (Vocabulário etymológico e prosódico, Rio de Janeiro,
1909).

São seus sinônimos etimológicos morte harmoniosa e morte sem angústia; ou ainda,
morte sem dor e morte sem sofrimento; e também, morte fácil e morte boa.

Classificação da eutanásia.

Existe grande controvérsia a respeito da legalização ou não dessa prática. As pessoas


que julgam a eutanásia um mal necessário têm como principais argumentos poupar o
paciente terminal irreversível de seu sofrimento e aliviar a angústia de seus familiares.
Outro aspeto importante dessa discussão é o custo financeiro, tanto social como pessoal,
causado pelo prolongamento de uma vida impossibilitada de continuar. O custo social
está na superlotação de leitos nos hospitais e nos gastos públicos com remédios e
tratamentos desses pacientes. Por outro lado, se essa prática for legalizada, haverá
revolta por parte das igrejas, as quais se mantêm irredutíveis em suas posições. Além
disso, o parente que autorizar a eutanásia de um ente querido pode vir a sofrer um forte
sentimento de culpa.

Com o progresso da tecnologia médica, nas últimas décadas, torna-se ainda mais
complexa a discussão sobre essa prática. Os aparelhos eletrônicos são capazes de
garantir longa sobrevida vegetativa aos doentes e permitem que os sinais vitais sejam
mantidos artificialmente, mesmo em pacientes terminais, por muito tempo. Assim, a
manutenção da vida torna-se cada vez mais uma discussão que deve ser analisada caso
a caso.
A eutanásia, dependendo do critério considerado, pode ser classificada de várias formas,
entre elas, as seguintes:

1. Quanto ao tipo de ação

 Eutanásia ativa: o ato deliberado de provocar a morte sem sofrimento do


paciente, por fins misericordiosos.
 Eutanásia passiva ou indireta: a morte do paciente ocorre dentro de um
quadro terminal, ou porque não se inicia uma ação médica ou porque há
interrupção de uma medida extraordinária, com o objetivo de minimizar o
sofrimento.
 Eutanásia de duplo efeito: a morte é acelerada como uma consequência
indireta das ações médicas que são executadas visando ao alívio do
sofrimento de um paciente terminal.

2. Quanto ao consentimento do paciente

 Eutanásia voluntária: quando a morte é provocada atendendo a uma


vontade do paciente. Tem sido descrita como suicídio assistido ou homicídio
por requisição.
 Eutanásia involuntária: quando a morte é provocada contra a vontade do
paciente.
 Eutanásia não-voluntária: quando a morte é provocada sem que o paciente
tivesse manifestado sua posição em relação a ela como por exemplo, nos
casos de crianças com grave deficiência mental ou das pessoas dementes e
inconscientes. Essa classificação quanto ao consentimento visa a estabelecer,
em última análise, a responsabilidade do agente no caso, o médico. Tal
discussão foi proposta por Neukamp.

Eutanásia na Antiguidade

Já nos tempos pré-históricos, havia médicos para apressar a morte, segundo as práticas
culturais dos povos primitivos.
Na antiguidade greco-romana, o direito de morrer era reconhecido, o que permitia aos
doentes desesperançados pôr um fim às suas vidas, algumas vezes com ajuda externa.

Até o século XVII, eutanásia se referia aos meios para se alcançar a morte boa ou a
morte fácil, como, por exemplo, cultivar uma vida sóbria e de temperança, ou pela
aceitação da própria mortalidade. Em 1605, com Francis Bacon em Advancement of
Learning, a eutanásia passa a se integrar aos domínios da medicina com a conotação de
aliviar o sofrimento de doentes terminais, até apressando a sua morte, se preciso fosse.
Paradoxalmente, Bacon se inspirava nos conceitos humanísticos e cristãos de bem-estar
e dignidade do ser humano para defender a longevidade, livre de enfermidades e da
senectude, como o mais nobre propósito da medicina e a morte livre da dor e do
sofrimento, como objeto das habilidades médicas. Este significado de provocar a morte
indolor de um doente terminal, sem chances de recuperar a saúde, prevalece até os dias
atuais.

Fala-se hoje em morte piedosa e até em suicídio assistido, como eufemismo de


eutanásia, para explicitar a situação de se pôr termo deliberadamente à vida de uma
pessoa enferma, a pedido explícito ou presumido desta, em nome da compaixão por
quem está sofrendo, numa condição considerada já desumana, e de sorte a dar término a
esse sofrimento. A "Declaração sobre Eutanásia", da Igreja Católica, de maio de
1980, reitera esse conceito: "Entendemos por eutanásia uma ação ou omissão que
por sua natureza ou nas intenções, provoca a morte a fim de eliminar a dor".

Distanásia

Conceito de Distanásia.

A palavra distanásia trata-se de um neologismo composto pelo prefixo grego dys, que
significa ato defeituoso, e thanatos, morte.

Distanásia é a agonia prolongada, é a morte com sofrimento físico ou psicológico do


indivíduo lúcido. Por Morache, em 1904, em seu livro Naisance et mort, publicado
em Paris pela editora Alcan.
A distanásia representa, atualmente, uma questão de bioética e biodireito. Este conceito
insere-se no campo vasto da discussão do valor da vida humana e da morte. Opõe-se
à eutanásia e pode associar-se a conceitos como a ortotanásia, a própria morte e a
dignidade humana. A distanásia pode opor-se ao conceito de eutanásia passiva.
Existe uma distinção clara entre este "deixar morrer", decorrente da aceitação da
condição humana, tanto do suicídio quanto da "eutanásia passiva".

A distanásia pode abranger 3 aspectos principais: o pessoal, o familiar e o social.

 Aspecto pessoal: o indivíduo doente, que inicialmente teve seu processo de


morte prolongado em vista de uma possibilidade idealizada de cura, aos
poucos passa a depender completamente do processo tecnológico que o
mantém, e a prorrogação constante da morte se torna o único elo com a vida;
o doente se torna passivo e já não decide por si mesmo, apenas vive em
função do processo de controle sobre a natureza.

 Aspecto familiar: ocorre uma dualidade psicológica: por um lado o


prolongamento da vida do ente querido, enquanto por outro o sofrimento
perante a possibilidade constante e repetitiva da perda, além do doloroso
ônus financeiro em prol de um objetivo inalcançável.
 Aspecto social: ocorre o esgotamento da disponibilidade de recursos
mediante uma situação irreversível, que repercute sobre o emprego oneroso
dos recursos públicos, em especial nas sociedades carentes, em prejuízo de
questões mais essenciais para a saúde pública, cujo resultado teria maior
abrangência social.

Morte

Morte, segundo Kübler-Ross, pode ser definida como sendo o cessar irreversível do
funcionamento de todas as células, tecidos e órgãos; do fluxo espontâneo de todos os
fluídos, incluindo o ar (último suspiro) e o sangue do funcionamento de coração e
pulmões; do funcionamento espontâneo de coração e pulmões do funcionamento
espontâneo de todo o cérebro, incluindo o tronco cerebral do funcionamento completo
das porções superiores do cérebro (neocórtex) do funcionamento quase completo do
neocórtex; da capacidade corporal da consciência.

O excessivo número de definições de morte já deixa bem claro que não são definições
puramente médicas, e, por consequência, implicações morais e legais são inevitáveis e
muito relevantes.

Segundo Fairbaim, matar alguém que não deseja morrer é assassinato daí porque a
eutanásia ou o suicídio precisarem ter a característica da vontade do próprio indivíduo
que morrerá através dessas práticas. A eutanásia ou o suicídio assistido devem ser
destinados a beneficiar o indivíduo que morre e devem ser sempre dirigidos pelo
próprio indivíduo, tanto no tempo presente como por uma orientação antecipada de
qualquer espécie.

Essas práticas não podem ser impostas à pessoa com base na opinião de terceiros de que
seria melhor que ela morresse não podem ser praticadas em relação aqueles que não
estão aptos a dar uma opinião a respeito de se, nas circunstâncias atuais, gostariam de
morrer e que não planejaram antecipadamente os seus desejos, caso surjam essas
circunstâncias.

Enquanto o termo “suicídio” geralmente é empregado para referir-se a alguém que


morre em consequência da sua própria ação intencional, o termo “eutanásia” é usado,
em geral, para referir-se à morte que acontece em consequência de ações praticadas por
terceiros.

Assim, segundo Fairbaim, a diferença está na intenção que a pessoa tem em proceder
de forma a concretizar a sua própria morte e no significado que para ela tem a morte,
quando pratica o suicídio.

O direito à vida e o direito à morte

Definidas as questões conceituais em torno da eutanásia, e entendido o significado bem


delimitado que a expressão passou a ter nos dias atuais, resta-nos abordar a questão
central da eutanásia voluntário o desejo, a vontade e o "direito de morrer". A conjetura
em favor da eutanásia depende, em última análise, de se considerar que uma pessoa tem,
ou deveria ter, o direito de decidir sobre que quantidade de sofrimento ela está
preparada para aceitar e, quando esse limiar for atingido, se ela tem o "direito de
morrer", com a finalidade de pôr fim ao sofrimento. A expressão "direito de morrer" é,
todavia, usada numa variada gama de condições incluindo o direito do paciente de não
ser submetido a terapias inapropriadas ou inoportunas e o de receber medicamentos para
aliviar a dor, mesmo sob o risco de abreviação da vida. Esta ambigüidade limita o valor
da expressão numa discussão séria.

Contra a eutanásia voluntária, resta a negação do direito de pôr fim à própria vida, isto
é, a negação do direito ao suicídio. Tal negação se baseia em considerações filosóficas,
morais e religiosas.

O argumento religioso, desde tempos imemoriais, estendia à vida da própria pessoa a


aplicação do mandamento "não matarás", baseado no princípio da sacralidade da vida.
Hoje, já se pode dizer que o valor ético da vida humana existe e é reconhecido per se,
independente do valor a ele atribuído pelas diversas religiões. A norma moral, enquanto
fundada na razão, pode ser universalizada a todos os seres que seguem a razão. O
princípio no qual se fundamenta a norma moral que condena a eutanásia é o mesmo que
condena o aborto provocado e a pena de morte a dignidade da vida do ser humano. O
primeiro direito da pessoa humana é a sua vida. Ela tem outros bens que são preciosos,
mas a vida é fundamental e é condição de todos os outros. Por isso, esse bem deve ser
protegido acima de qualquer outro.

Implicações

A eutanásia na perspectiva da bioética.

A atuação médica é movida por dois grandes princípios morais: a preservação da vida e
o alívio do sofrimento. Esses dois princípios complementam-se na maior parte das
vezes. Entretanto, em determinadas situações, podem tornar-se antagônicos, devendo
prevalecer um sobre o outro. Se for estabelecido como princípio básico o de optar-se
sempre pela preservação da vida, independentemente da situação, poder-se-á, talvez,
com tal atitude, estar negando o fato de que a vida é finita. Como é conhecido, existe
um momento da evolução da doença em que a morte torna-se um desfecho esperado e
natural, não devendo e nem podendo ser combatida. Assim, no paciente passível de ser
salvo, a aplicação dos princípios da moral deve ser pautada na preservação da vida,
enquanto que, no paciente que está na etapa da morte inevitável, a atuação médica, do
ponto de vista da moral, deve priorizar o alívio do sofrimento.

A aplicação dos princípios éticos beneficência, não-maleficência, autonomia e justiça


deve ser realizada numa sequência de prioridades. Dessa forma, é importante observar
que os princípios da beneficência e da não-maleficência são prioritários sobre os da
autonomia e da justiça.

Visão Religiosa da Eutanásia.

O homem é o único ser sobre a Terra que tem consciência da sua finitude, o único a
saber que sua passagem neste mundo é transitória e que deve terminar um dia. Sob o
prisma da humanidade, trata-se da extinção biológica de um ser de relação, ser corpóreo
que interage com seu meio. É, pois, uma morte globalizada socialmente, e o seu vazio é
sentido como um vazio inter-racional.

Dessa maneira, o estudo da morte e do morrer deu ensejo à criação de um novo ramo do
conhecimento científico, a tanatologia (ciência do estudo da morte), que mergulha na
pesquisa filosófica e antropológica das diversas formas de representação ritualística da
extinção da vida entre diferentes povos e culturas. Sob esse aspecto, a morte é um
evento público, coletivo, psicossocial em que o homem se insere.

Dessa forma, nem a família nem o indivíduo são senhores de sua própria morte. Tal
poder lhes foi negado e retirado em nome da ciência, mesmo porque com a
desagregação da chamada família nuclear, esta aliena-se da morte, ignora-a por
completo. O homem transformou-se em objeto da própria morte, que deve ser estudada
e pesquisada. A morte, de certo modo, torna-se responsabilidade técnica, que nada tem a
ver com o organismo. Por outro lado, as novas conquistas sociais da Revolução
Industrial e da burguesia emergente estabeleceram uma conquista simbólica da
imortalidade física, através da transmissão do patrimônio material do indivíduo. Daí, a
preocupação dos modernos códigos de leis elaborados pelos homens, nos quais os
direitos do patrimônio ocupam um lugar preferencial aos chamados crimes contra a
vida, por exemplo. Já não se cogita do ser vivo em si, mas daquilo que ele representa ou
vale dentro do meio social em que está inserido.

Conclusão

Para os estudiosos do assunto, a eutanásia é prática tão antiga quanto a própria vida em
sociedade. Segundo afirmam, na Grécia antiga, Platão e Sócrates já advogavam a tese
da “morte serena”, a eliminação da própria vida para evitar mais sofrimento da pessoa
doente,enferma, que se encontra diante de um quadro clínico irreversível, passando por
terríveis dores e sofrimentos. Exemplos disso, na atualidade, seriam os casos das
pessoas acometidas pela moléstia do câncro, em estados terminais, quando o organismo
não mais responde à medicação específica.

Na medicina, para uma corrente filosófico-sociológica que defende a legalização da


eutanásia, existem situações clínicas em que o paciente deseja uma espécie de
antecipação da morte.Para os que advogam essa tese, a antecipação da morte não só
atenderia aos interesses do paciente de morrer com dignidade como daria efetividade ao
princípio da autodeterminação da pessoa em decidir sobre sua própria morte.

Num bloco contrário, em que não se aceita sequer a idéia de discussão sobre a
eutanásia, está a grande maioria das pessoas a sustentar que a vida humana é bem
jurídico supremo, que é dever tanto do Estado como do médico preservá-lo a qualquer
custo, evitando-se, assim, que pessoas sejam mortas e colocadas em situação de risco.
Eventuais direitos do paciente estão, muitas vezes, subordinados aos interesses do
Estado que obriga a adoção de todas as medidas visando ao prolongamento da vida do
doente, até mesmo contra a sua vontade. O médico, a seu turno, por questões éticas,
deve assistir ao paciente, fornecendo-lhe todo e qualquer meio necessário à sua
subsistência.Portanto conclui-se que a eutanásia assim como distanásia fere os
princípios da bioética por estender um processo de sofrimento tanto para o paciente
como para a família. Em contrapartida os cuidados paliativos permitem um processo de
morte justo, sem causar danos e buscando o bem estar nos momentos finais da vida.

Referências Bibliográficas

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