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Situação desconhecida.
A legislação Brasileira
Eutanásia
Se a doença ou mal que acomete o paciente for curável, o ato de abreviar sua vida não será considerado como
eutanásia, mas como homicídio, conforme descrito no artigo 121 do decreto lei 2838/40 do Código Penal.
Entretanto, o homicídio privilegiado poderá ser aplicado na diminuição da pena, conforme disposto no parágrafo 1º
do mesmo artigo 121 do Código Penal. Para que isso aconteça, o enfermo deve estar em forte sofrimento, ser
portador de doença ou mal incurável ou em estado terminal.
Já o artigo 122 do Código Penal prevê o auxílio ao suicídio, uma vez que o paciente peça ajuda para cessar sua
própria vida. Essa conduta poderá ser classificada como atípica, ou seja, não punida.
Matar é Intrinsecamente Errado
Matar é proibido e é considerado moralmente errado em praticamente todas as religiões,
culturas e sistemas sociais. Uma vez que o suicídio é um ato de matar, os proponentes deste
argumento sustentam que também o suicídio medicamente assistido é intrinsecamente errado
do ponto de vista moral, pecado, tabu ou castigado por Deus. Embora todas as religiões se
oponham ao suicídio, na Europa e América do Norte é a religião Católica que tem sido mais
ativa no debate contra a eutanásia. O catolicismo considera que a vida é uma dádiva de Deus e
não permite o suicídio, nem mesmo nos casos de doença terminal.
Uma das objeções a este argumento alega que existem situações onde o ato de matar pode ser
moralmente aceitável, como em autodefesa, guerra ou pena de morte. Se pode ser moralmente
aceite nesses casos, também pode ser aceite em casos em que é a própria pessoa que toma a
decisão informada e voluntária de morrer para terminar com o seu sofrimento. Em resposta a
esta objeção, os proponentes do argumento alegam que nos casos de autodefesa, guerra ou pena
capital a pessoa morta é culpada de agressão ou ação imoral, enquanto na morte medicamente
assistida a pessoa é inocente.
uma pessoa tem direito de pedir para
morrer e abreviar seu sofrimento diante
de doença incurável?
Para especialistas, sim. Isto seria um
argumento suficientemente forte para
diferenciar a eutanásia de um assassinato e
evitar a caracterização de um crime....
Reflexão
"provocar o fim da vida de um indivíduo sem que ele tenha se manifestado favorável não é eutanásia,
é homicídio mesmo“.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Eutan%C3%A1sia
https://www.jusbrasil.com.br/artigos/o-crime-da-
eutanasia/407270826
https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-
noticias/redacao/2016/10/06/por-que-o-brasil-
nao-aprova-a-eutanasia-religiao-e-politica-nao-se-
acertam.htm