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SÃO PAULO
2022
1
THAYNA FERNANDA SILVA
SÃO PAULO
2022
2
THAYNA FERNANDA SILVA
EXAMINADORA
__________________________________
Prof. Isa Stefano
Universidade São Judas Tadeu
ORIENTADORA
__________________________________
Prof. Raquel Helena Valési
Universidade São Judas Tadeu
3
Dedico este trabalho aos meus pais e irmãos, que
sempre me incentivaram e apoiaram
incondicionalmente.
4
AGRADECIMENTOS
Agradeço aos meus familiares por todo apoio proporcionado ao longo de minha
jornada acadêmica. Em especial aos meus pais Soraia e Naerson, que foram
imprescindíveis para que eu chegasse até aqui.
5
"As circunstâncias do nascimento de alguém são
irrelevantes. É o que você faz com o dom da vida
que determina quem você é.” (MewTwo, Pokémon)
6
RESUMO
7
ABSTRACT
8
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................ 10
2 EUTANÁSIA: CONCEITOS, ORIGEM E CONTEXTO HISTÓRICO....... 12
2.1 EUTANÁSIA ATIVA, PASSIVA E DUPLO EFEITO. ................................ 12
2.2 EUTANÁSIA VOLUNTÁRIA, INVOLUNTÁRIA E NÃO-VOLUNTÁRIA. ... 13
2.3 ORTOTANÁSIA, DISTANÁSIA, MISTANÁSIA E SUICIDIO ASSISTIDO.14
3 ASPECTOS CONSTITUCIONAIS........................................................... 17
3.1 DIREITO À VIDA. .................................................................................... 17
3.2 PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. ............................ 18
4 EUTANÁSIA NO MUNDO ....................................................................... 20
4.1 ESPANHA. .............................................................................................. 20
4.2 LUXEMBURGO ....................................................................................... 20
5 CONCLUSÃO ......................................................................................... 22
REFERÊNCIAS ....................................................................................... 24
9
1 INTRODUÇÃO
1
FRANÇA, Genival Veloso de França. Eutanásia: direito de matar ou direito de morrer. Incluído em 05/01/1999.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em: https://www.ufrgs.br/bioetica/eutange.htm. Acesso
em: 22 jul. 2022.
2
MATIAS, Átila. Rio Ganges. Rio Ganges está localizado no sul da Ásia, no subcontinente indiano. Seu curso
passa pela Índia e Bangladesh, sendo importante pelas questões hídrica e religiosa. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/rio-ganges.htm. Acesso em: 22 jul. 2022.
3
FRANÇA, Genival Veloso de França. Eutanásia: direito de matar ou direito de morrer. Incluído em 05/01/1999.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em: https://www.ufrgs.br/bioetica/eutange.htm. Acesso
em: 22 jul. 2022.
10
Dessa forma, é indispensável esclarecer que o direito à vida deve ser
diretamente associado ao princípio da dignidade da pessoa humana, que norteia os
aspectos sob os quais a vida deve se guiar.
11
2 EUTANÁSIA: CONCEITOS, ORIGEM E CONTEXTO HISTÓRICO.
[...] a nomenclatura eutanásia vem sendo utilizada como a ação médica que
tem por finalidade abreviar a vida das pessoas. É a morte de pessoa - que
se encontra em grave sofrimento decorrente de doença, sem perspectiva de
melhora - produzida por médico, com o consentimento daquela. É a
conduta, por meio da ação ou omissão do médico, que emprega, ou omite,
meio eficiente para produzir a morte em paciente incurável e em estado de
grave sofrimento, diferente do curso natural, abreviando-lhe a vida. 5
4
DE SÁ, Maria de Fátima; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira. Bioética e Biodireito. 5. ed. Editora Foco. p.
280. São Paulo, 2021.
5
Idem.
6
SOUZA, Carlos Otávio de; MAIORAL, Daniel Franzoni. Reflexões sobre eutanásia, 2015. Disponível em:
http://www.psicologia.pt/artigos/textos/A0939.pdf - p.3. Acesso em: 05 de agosto de 2022.
7
SÁ, Maria de Fátima Freire de; MOUREIRA, Diogo Luna. Autonomia para Morrer: eutanásia, suicídio
assistido e diretivas antecipadas de vontade e cuidados paliativos. 2 ed. DelRey, f. 111, 2015. p. 86
12
b. Eutanásia Passiva: configura-se pela omissão do médico ao deixar o
paciente seguir com o curso natural de sua doença, sem envidar esforços
para retardar a morte do paciente, deixando de realizar a manutenção da
sobrevida. Segundo Souza e Maioral (2015), não é aplicada "qualquer tipo de
intervenção, tratamento e administração de drogas, bem como também há a
opção de desligar as máquinas às quais paciente está conectado para
sobreviver" 8.
c. Eutanásia de Duplo Efeito: ocorre quando a ação do médico tem um
resultado diferente do objetivado. Quando ao administrar medicamentos para
aliviar o sofrimento do paciente terminal, sobrevêm por consequência indireta,
a morte do paciente 9.
8
SOUZA, Carlos Otávio de; MAIORAL, Daniel Franzoni. Reflexões sobre eutanásia, 2015. Disponível em:
http://www.psicologia.pt/artigos/textos/A0939.pdf - p.3. Acesso em: 05 de agosto de 2022.
9
FRANCISCONI, Carlos Fernando ; GOLDIM, José Roberto . Classificações Históricas de Eutanásia.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em: https://www.ufrgs.br/bioetica/eutantip.htm. Acesso
em: 20 jul. 2022.
13
2.3 ORTOTANÁSIA, DISTANÁSIA, MISTANÁSIA E SUICIDIO ASSISTIDO.
10
COHEN, Claudio; OLIVEIRA, Reinaldo Ayer de. Bioética, direito e medicina. 1 ed. Editora Manoele, 2020. p.
788.
11
Idem.
12
SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira. Bioética e Biodireito. 5 ed. Editora Foco,
2021. p. 282.
13
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução n.1.805/2006. Brasília: CFM, 2006.
14
O termo Distanásia vem do grego dis (afastamento) e thanatos (morte), que
consiste no prolongamento exacerbado da vida. 14 Diferentemente da Ortotanásia,
para a Distanásia o sofrimento do paciente não é levado em consideração e não
possui relevância alguma na tomada de decisão quanto ao tratamento. O objetivo
primordial é manter a vida, independente das condições impostas.
A esse respeito, Diniz conceitua que:
A eutanásia, pelo menos em sua intenção, quer ser uma morte boa, suave,
indolor, enquanto a situação chamada eutanásia social nada tem de boa,
suave ou indolor. Dentro da grande categoria de mistanásia quero focalizar
três situações: primeiro, a grande massa de doentes e deficientes que, por
motivos políticos, sociais e econômicos, não chegam a ser pacientes, pois
não conseguem ingressar efetivamente no sistema de atendimento médico;
segundo, os doentes que conseguem ser pacientes para, em seguida, se
tornar vítimas de erro médico e, terceiro, os pacientes que acabam sendo
vítimas de má-prática por motivos econômicos, científicos ou sociopolíticos.
A mistanásia é uma categoria que nos permite levar a sério o fenômeno da
maldade humana. (MARTIN, 1998, p. 186) 17.
14
COHEN, Claudio; OLIVEIRA, Reinaldo Ayer de. Bioética, direito e medicina. 1 ed. Editora Manoele, 2020. p.
789.
15
DINIZ, Maria Helena. O Estado Atual do Biodireito. 10ª Ed. Saraiva JUR. São Paulo, 2017. p. 399.
16
PESSINI, Léo. Sobre o conceito ético de “mistanásia”. 02 out. 2015. [Texto digital]. Disponível
em:https://www.a12.com/redacaoa12/igreja/sobre-o-conceito-etico-de-mistanasia.Acesso em: 09 de agosto de
2022.
17
MARTIN, Leonard Michael. Eutanásia e distanásia. Revista do Conselho Federal de Medicina. Brasília, 1998,
p.186
15
O que diferencia a eutanásia do suicídio assistido é quem realiza o ato;
no caso da eutanásia, o pedido é feito para que alguém execute a ação que
vai levar à morte; no suicídio assistido é o próprio paciente que realiza o ato,
embora necessite de ajuda para realizá-lo, e nisto difere do suicídio, em que
esta ajuda não é solicitada. (KOVÁCS, 2003, p.35) 18.
No final do século XX, o responsável por popularizar tal temática pouco vista
pela sociedade foi Jack Kevorkian, patologista norte americano e atuante em mais
de 130 suicídios assistidos no Oregon, EUA, ilegais à época. Kavorkian foi o
idealizador de um projeto que envolvia a utilização de uma máquina que injetava
doses letais de anestésicos, relaxantes musculares e potássio, em pacientes que o
buscavam para abreviar suas vidas. Kavorkian agia indiretamente, auxiliando essas
pessoas, que eram responsáveis por apertar o botão que acionava a máquina. 19 O
patologista foi severamente perseguido pela pratica de diversos homicídios, até que
em 1997, o suicídio assistido foi legalizado no estado do Oregon, muito por
influência do patologista, que ficou conhecido como "Doutor Morte". 20
18
KOVÁCS, Maria Julia. Bioética nas Questões da Vida e da Morte. In: Instituto de Psicologia-USP. Vol. 14, n.
2, p. 35. São Paulo, 2003.
19
BARREIROS, Isabela. DOUTOR MORTE: A MÁQUINA DE SUICÍDIO DE JACK KEVORKIAN: Em
defesa da eutanásia, o médico desenvolveu um equipamento que causou a morte de mais de 100 pessoas e o
levou à prisão. Aventuras na Historia - UOL. 2020.
20
PAIVA, Vitor. Como funciona o suicídio assistido e qual o impacto nos países onde foi adotado. Hypeness.
2017.
16
3 ASPECTOS CONSTITUCIONAIS.
Maria Helena Diniz (2005, p. 379) conceitua a vida como "o espaço de tempo
entre o nascimento e a morte de uma pessoa".
Entende-se por vida, como aquela inerente a pessoa humana e detentora de
máxima proteção constitucional. Por estar no rol de direitos fundamentais, constitui-
se como pré-requisito para a existência de todos os demais direitos essenciais ao
indivíduo, haja vista que, sem vida, não há como se falar em direito à liberdade,
igualdade, segurança e propriedade, nos termos do caput do artigo 5º da
Constituição Federal de 1988, conforme disciplinado:
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes [...]
21
MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais teoria geral, comentários aos arts 1. a 5. da
constituição da republica federativa do brasil, doutrina e jurisprudencia. 2021, p. 94.
22
DINIZ, Maria Helena. O estado atual do biodireito. 2017, p. 354.
17
Estado deve respeitar, também é direito privado, inserindo-se entre os
direitos constitutivos da personalidade. Contudo isso não significa que o
indivíduo possa dispor livremente da vida. Não há um direito sobre a
vida, ou seja, um direito de dispor, validamente, da própria vida. Em
outros termos a vida é um bem indisponível, porque constitui elemento
necessário de todos os demais direitos. 23
23
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal: Parte Especial. São2004, p. 28-29.
24
MARTINS, Flademir Jerônimo Belinati. Dignidade da pessoa humana: princípio constitucional fundamental.
p.120.
25
BESTER, Gisela María. Direito constitucional: Fundamentos teóricos. São Paulo, 2005, p. 289.
18
conceito de vida não deve ser visto somente pelo aspecto biológico. SÁ e
MOUREIRA explanam que:
26
SÁ, Maria de Fátima Freire de; MOUREIRA, Diogo Luna. Autonomia para Morrer: eutanásia, suicídio
assistido e diretivas antecipadas de vontade e cuidados paliativos. 2015, p. 74 - 75.
27
SÁ, Maria de Fátima Freire de; MOUREIRA, Diogo Luna. Autonomia para Morrer: eutanásia, suicídio
assistido e diretivas antecipadas de vontade e cuidados paliativos. 2015, p. 68
28
SÁ, Maria de Fátima Freire de; MOUREIRA, Diogo Luna. Autonomia para Morrer: eutanásia, suicídio
assistido e diretivas antecipadas de vontade e cuidados paliativos. 2015, p. 65
19
4 EUTANÁSIA NO MUNDO
4.1 ESPANHA.
Desde 2021, a Eutanásia passou a ser um direito no país europeu, após anos
de debates sociais e diversas propostas legislativas. Munida de diversos critérios
concessão da eutanásia e do suicídio assistido, a legislação recebeu a aprovação
por 202 votos favoráveis e 141 contra na Câmara dos Deputados e passou a vigorar
após 3 meses. 29
Um recente caso tem chamado atenção na Espanha e no mundo, pois
envolve o pedido de eutanásia por um homem que está preso, em caráter
preventivo, acusado de atirar em 3 colegas de trabalho, vindo na sequência a sofrer
uma lesão medular após ser baleado em um tiroteio com a polícia ao tentar fugir.
O caso é complexo pois está presente um conflito entre duas normas
fundamentais na Espanha, que é o direito à vida, compreendido pela eutanásia, e o
direito das vítimas a uma proteção judicial eficaz do processo, visto que o acusado
poderia tê-los executado. 30
Para os especialistas, a juíza que concedeu a eutanásia para o preso se atém
à dignidade daquele que sofre de condição incurável, sem adentrar no debate
acerca da circunstância que o levou a tal lesão irreversível. 31
4.2 LUXEMBURGO
29
BENITO, EMILIO DE. Espanha aprova a lei da eutanásia e se torna o quinto país do mundo a regulamentá-la:
Somente poderão fazer o pedido pessoas que “sofram de uma doença grave e incurável ou uma condição grave,
crônica e incapacitante”. EL PAÍS. 2021. Disponível em: https://brasil.elpais.com/sociedade/2021-03-
18/espanha-aprova-a-lei-da-eutanasia-e-se-torna-o-quinto-pais-do-mundo-a-regulamenta-la.html.
30
EUTANÁSIA concedida a homem preso causa debate na Espanha: Detento tem lesão medular intratável, mas
vítimas se opõem à eutanásia para que ele vá a julgamento. Pleno News. 2022. Disponível em:
https://pleno.news/mundo/eutanasia-concedida-a-homem-preso-causa-debate-na-espanha.html.
31
Idem.
32
UNIÃO EUROPEIA. Luxemburgo. União Europeia. Disponível em: https://european-
union.europa.eu/principles-countries-history/country-profiles/luxembourg_pt. 2022.
20
Ao sinalizar que vetaria a o projeto que visava legalizar a eutanásia, por
conceitos católicos, no ano de 2009, o parlamento limitou as competências
legislativas do Grão-Duque, que passou a não possuir o poder do veto. 33.
E foi nesse cenário com um princípio de crise institucional, que Luxemburgo
legalizou a eutanásia e o suicídio assistido, sendo que sua aplicabilidade enfrenta
desafios.
Cidadãos que buscam cessar o profundo sofrimento causado por doença
incurável e recorrem a eutanásia ou suicídio assistido, têm enfrentado dificuldades
para encontrar médicos em Luxemburgo, dispostos a realizar o procedimento.
Diferente de outros países, os médicos têm a faculdade de realizar o procedimento.
Apesar de haver uma forte queda no número de religiosos em Luxemburgo, o país
europeu ainda conta com mais da metade de sua população pertencente ao
catolicismo 34, sendo que tal dado poderia justificar o impasse enfrentado por aqueles
que querem recorrer à eutanásia para interromper suas vidas e acabar com o
sofrimento 35.
33
https://www.wort.lu/pt/luxemburgo/poder-do-gr-o-duque-henri-foi-reduzido-h-dez-anos-
5c8759fada2cc1784e33f952#:~:text=Faz%20hoje%20dez%20anos%20que,compet%C3%AAncias%20legislativ
as%20do%20Gr%C3%A3o%2DDuque.
34
RELIGIÃO no Luxemburgo. Just Arrived. Luxemburgo. Disponível em: https://www.justarrived.lu/pt-
pt/informacao-pratica/religiao-no-luxemburgo/. 2022.
35
PODER do Grão-Duque Henri foi reduzido há dez anos: O Luxemburgo foi o terceiro país europeu a legalizar
a eutanásia, depois da Holanda e da Bélgica, a 16 de março de 2009. Num país maioritariamente católico, o
chefe de estado, o Grão-Duque Henri, recusou na altura assinar o projeto de lei. Essa posição provocou, na
altura, uma crise constitucional no país. Contato. Portugal, 2019. Disponível em:
https://www.wort.lu/pt/luxemburgo/poder-do-gr-o-duque-henri-foi-reduzido-h-dez-anos-
5c8759fada2cc1784e33f952#:~:text=Faz%20hoje%20dez%20anos%20que,compet%C3%AAncias%20legislativ
as%20do%20Gr%C3%A3o%2DDuque.
21
5 CONCLUSÃO
22
Diante de todo o exposto, é fundamental intensificar os debates no Brasil
acerca da eutanásia, para que nos desfaçamos de mitos em relação ao tema; para
termos um maior conhecimento por parte da população, apesar de ser
majoritariamente conservadora; e para que, através dos membros do Legislativo,
tenhamos propostas que caminhem para a legalização da eutanásia no Brasil.
Por fim, faço duas recomendações para aprofundamento do tema:
1. Livro “Autonomia para Morrer”, de Maria de Fátima Freire de Sá e
Diogo Luna Moureira”, que elucida de maneira primordial a questão de
que a construção do ser humano vai muito além da biológica, sendo
essencial a construção biográfica.
2. Luciana Dadalto: com experiência em Direito Médico e da Saúde,
autora de livros e artigos científicos no Brasil e no exterior, é advogada
e produz diversos conteúdos jurídicos em torno da eutanásia, atuando
como defensora da autonomia da vontade, sendo uma das principais
estudiosas do tema. Recomendo seus livros e redes sociais, para
obtenção de detalhes minuciosos no que tange à eutanásia.
Livro: Cuidados Paliativos: aspectos jurídicos (2022, 2ª Ed.)
Livro: Testamento Vital (2022, 6ª Ed.)
Instagram: @lucianadadalto
23
REFERÊNCIAS
COHEN, Claudio; OLIVEIRA, Reinaldo Ayer de. Bioética, direito e medicina. 1 ed.
Barueri, SP: Editora Manoele, 2020. 832 p.
24
COHEN, Claudio; OLIVEIRA, Reinaldo Ayer de. Bioética, Direito e Medicina. 1 ed.
Manole, 2020. 802 p.
DADALTO, Luciana. Testamento Vital. 6 ed. Editora Foco, v. 3, f. 76, 2022. 152 p.
FRANÇA, Genival Veloso de. Eutanásia: direito de matar ou direito de morrer. 1999.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em:
https://www.ufrgs.br/bioetica/eutange.htm. Acesso em: 22 jun. 2022.
JOÃO PAULO II, Papa. Declaração sobre a Eutanásia. Vaticano, 1980. Disponível
em:
https://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_d
oc_19800505_euthanasia_po.html. Acesso em: 14 jul. 2022.
PAIVA, Vitor. Como funciona o suicídio assistido e qual o impacto nos países
onde foi adotado. Hypeness. 2017. Disponível em:
https://www.hypeness.com.br/2017/09/setembro-amarelo-como-funciona-o-suicidio-
assistido-e-qual-o-impacto-nos-paises-onde-foi-adotado/. Acesso em: 25 ago. 2022.
26
PODER do Grão-Duque Henri foi reduzido há dez anos: O Luxemburgo foi o terceiro
país europeu a legalizar a eutanásia, depois da Holanda e da Bélgica, a 16 de março
de 2009. Num país maioritariamente católico, o chefe de estado, o Grão-Duque
Henri, recusou na altura assinar o projeto de lei. Essa posição provocou, na altura,
uma crise constitucional no país.. Contato. Portugal, 2019. Disponível em:
https://www.wort.lu/pt/luxemburgo/poder-do-gr-o-duque-henri-foi-reduzido-h-dez-
anos-
5c8759fada2cc1784e33f952#:~:text=Faz%20hoje%20dez%20anos%20que,compet
%C3%AAncias%20legislativas%20do%20Gr%C3%A3o%2DDuque.. Acesso em: 1
out. 2022.
SOUZA, Carlos Otávio de; MAIORAL, Daniel Franzoni. Reflexões sobre Eutanásia.
2015. Disponível em: http://www.psicologia.pt/artigos/textos/A0939.pdf. Acesso em:
5 ago. 2022.
SÁ, Maria de Fátima Freire de; MOUREIRA, Diogo Luna. Autonomia para
Morrer: eutanásia, suicídio assistido e diretivas antecipadas de vontade e cuidados
paliativos. 2 ed. DelRey, f. 111, 2015. 222 p.
SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira. Bioética e
Biodireito. 5 ed. Editora Foco, f. 192, 2021. 384 p.
27