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Vida

de
Tupac Shakur
Inês Santos 12ºE Grupo 1
Índice
Curiosidades ................................................................................................ 7
Carreira ........................................................................................................ 9
2Pac x Notorious BIG ................................................................................. 11
Entrevista Notorious B.I.G. a Vibe. ............................................................ 11
Tiroteio e morte ......................................................................................... 14
Assassinato de Tupac Shakur ................................................................. 16
Eventos anteriores ................................................................................. 16
Tiroteio ................................................................................................... 16
Especulações sobre o assassinato .......................................................... 17
Honrarias ................................................................................................... 19
Discografia ................................................................................................. 20
Filmografia ................................................................................................. 21
Documentários .......................................................................................... 22
Referências ................................................................................................ 23

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Um embrião na prisão, cultivado através das grades. No dia 16 de junho de
1971, “Lesane Parish Crooks” entraria nesse mundo. Todos o conheceriam mais
tarde como “Tupac Amaru Shakur”, mais poucos sabiam o impacto que ele iria
causar.
A mãe de Tupac, Afeni Shakur, fazia parte do famoso grupo político “pan-
teras negras”, um movi-
mento que lutava contra o
preconceito aos Afro-ame-
ricanos. Afeni estava grá-
vida de Tupã quando foi
presa. Seu padrasto, Mu-
tulu Shakur, foi sentenciado
a 60 anos de cadeia por rou-
bar um carro e matar a ví-
tima. Isso teve um grande
impacto na vida Tupac, que
cresceu sem a figura pa-
terna ao seu lado. Nas ruas,
os únicos modelos em que
Tupac podia se espelhar
eram os traficantes e cafetões.
Tupac se mudou pra Baltimore ainda garoto. Ele descreve essa época como
os melhores momentos da sua vida. Pac se destacava nas aulas de teatro e já
demonstrava um talento acima da média. Mesmo muito novo, Tupac falava com
muita desenvoltura sobre assuntos raciais. Seus professores o consideravam um
aluno muito dedicado e interessado. Era ávido leitor, devorando desde livros so-
bre religiões orientais ate enciclopédias inteiras. Tupac compôs sua primeira mu-
sica em Baltimore atrás do apelido “MC New York”. A música falava sobre armas
e era inspirada no assassinato de um amigo seu.
De Baltimore, a então viciada em crack, Afeni Shakur, se mudou com a fa-
mília para Marin City, Califórnia, Lado Oeste (Westside). Foi nessa época que Tu-
pac começou a vender drogas. Os traficantes e cafetões diziam a 2Pac que caso
precisasse de algum dinheiro para financiar seus interesses na música o ajuda-
riam. “Eles eram como meus patrocinadores” diz. Foi nessa época que Tupac fun-
dou um grupo chamado “Strictly Dope” junto com o amigo DJ Dize. As músicas
gravadas nessa época viriam a tona apenas em 2001 sob o nome de “Tupac Sha-
kur: The Lost Tapes”. Suas performances na vizinhança fizeram com que Tupac
assinasse com a Digital Underground de Shock G.

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Em 1990, 2Pac trabalhava como
roadie e dançarino na Digital Un-
derground. Suas primeiras letras eram
notáveis e revelaram a tendência para
sua personalidade violenta. Em uma
música que fez parte da trilha sonora do
filme “Nothing But Trouble” chamada
“Same Song”, Tupac conheceu o su-
cesso pela primeira vez.
Em 1991, lança seu primeiro ál-
bum, “2Pacalypse Now”, que vendeu
mais de um milhão de cópias. Enquanto
Tupac falava de problemas comuns entre os jovens pobres como gravidez na ado-
lescência e violência, também falava sobre policiais de forma violenta, o que faz
com que os críticos prestassem atenção em seu álbum, especialmente depois de
um jovem ter matado um policial alegando que foi inspirado em uma das músicas
do grande álbum.
O vice-presidente dos EUA, Dan Quayle, denunciou o álbum publicamente
dizendo que não havia espaço na sociedade para algo do tipo. O álbum não gerou
nenhum single que ocupasse o primeiro lugar nas paradas. Seu segundo álbum,
“Strictly 4 my N.I.G.G.A.Z.” foi produzido por Stretch e the Live Squad e gerou dois
hits que ocuparam a primeira posição nas paradas: A emotiva Keep Ya Head Up e
a festiva I Get Around.
No começo de 1993, Tupac
funda o grupo Thug Life com alguns
amigos, incluído, Big Syke, Maca-
doshis, seu irmão Mopreme e Ra-
ted R.O grupo lança o primeiro ál-
bum, intitulado “Thug Life Volume
1” pela Interscope em 1994. Apesar
do conteúdo Hardcore, o trabalho
foi um sucesso de vendas. O grupo
se desfez assim que Tupac saiu da
prisão.
Em 1995, o rapper foi acu-
sado de abusar sexualmente de
uma mulher em um hotel. Segundo
Pac, a mulher, que ele havia conhe-
cido em uma boate, teria feito sexo

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oral nele em plena pista de dança e teria ido
com ele para um hotel por livre e espontânea
vontade. Shakur disse que tudo não passou de
uma armação. Fevereiro do mesmo ano, devido
a tal fato, Tupac foi sentenciado a quatro anos e
meio de prisão por estupro, embora tivesse ne-
gado veementemente. Pouco depois do ocor-
rido, Tupac havia levado cinco tiros em um as-
salto ocorrido em um estúdio de Nova York. Tu-
pac deu informações em detalhes sobre o ocor-
rido em uma entrevista pra Vibe.
O astro começou a cumprir sua pena no
presídio de Clinton. Pouco depois, seu multi-pla-
tinado
“Me against the world” é lançado. Tupac
entra para a historia como o único artista a
ter um álbum em primeiro nas paradas es-
tando preso. “Este sempre será meu álbum
favorito”, disse ele a uma entrevista. En-
quanto os guardas provocavam na cadeia
dizendo que Tupac não era mais o mesmo,
ele ria e dizia: “Meu álbum é numero 1 no
pais inteiro e apenas bateu Bruce Springs-
teen no topo da Billboard”. Na cadeia, se ca-
sou com a namorada Keisha Morris, uma
união que foi desfeita pouco tempo depois.
Após quase onze meses na prisão, Tupac foi liberado, logo apos ter feito
um acordo com Suge Knight, o cabeça do “Death Row Records”. Suge pagou a
fiança de 1.4 milhões de dólares. Em troca o artista deveria lançar 3 álbuns pela
sua gravadora. Imediatamente apos sair da prisão, Tupac começou a trabalhar
em um novo álbum. Em feveireiro de 96, ele lança seu quarto álbum, “All eyes on
me”, o primeiro álbum duplo da historia do rap. O sucesso foi tremendo e vendeu
mais de 9 milhões de copias e é considerado por muitos o melhor álbum do gê-
nero. Em meio a tanto sucesso, Tupac foi assassinado em 1996, quando saia de
uma luta de seu amigo Mike Tyson.

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Logo apos sua morte, a Death
Row lança o álbum “The Don Killumi-
nati”, com o pseudônimo de “Maka-
vell”. A capa traz um 2Pac crucificado
com uma coroa de espinhos na cabeça
e um mapa dos principais gangues do
país. Em janeiro de 1997, a Gramercy
pictures lança “Gridlock’d”, um filme
em que Tupac interpreta um viciado
em drogas e que foi bem aceito pela
crítica, recebendo inúmeros elogios.
Seu ultimo filme, “Gang Related”, seria
lançado meses depois. Antes de Mor-
rer, Tupac deixou centenas de musicas
gravadas na Época de Death Row.A maioria foi lançada em álbuns póstumos
como “Better Dayz”, “Until the end of time”, “Loyal to the game” e em seu ultimo
póstumo “Pac’s Life”.
Tupac é o rapper que mais vendeu álbuns na historia.
Tupac (1971-1996) foi um rapper norte-americano, considerado um dos
maiores ídolos do hip-hop de todos os tempos. Foi assassinado a tiros em Las
Vegas, e o crime ocorrido em 1996, até hoje não foi esclarecido.
Tupac Amaru Shakur (1971-1996), conhecido por “2Pac” ou “Pac”, nasceu
no bairro de East Harlen, Manhattan, Nova Iorque, Estados Unidos, no dia 16 de
junho de 1971. Filho de Billy Garland e Afeni Shakur, membros do grupo Panteras
Negras de Nova Iorque, que foram pro-
cessados por conspiração contra o go-
verno dos Estados Unidos.
Desde pequeno, viu seus paren-
tes e pessoas próximas se envolverem
em transgressões. Em 1968, seu padri-
nho, um membro do grupo Panteras
Negras, foi condenado por assassinato
de uma professora durante um assalto.
Seu padrasto Mululu Shakur passou
quatro anos na lista dos dez mais pro-
curados do FBI, por ajudar sua irmã a fu-
gir de uma penitenciária de New Jersey,
onde estava presa por matar um poli-
cial em 1973. Em 1986 seu padrasto foi

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preso por assalto a um caminhão, onde dois policiais e um guarda foram mortos,
sendo sentenciado a 60 anos de prisão.
Em 1883, se matriculou em um grupo de teatro do Harlen. Sua primeira
atuação foi no Apollo Theater quando interpretou Travis Younger, na peça A Rai-
sing in The Sun. Em 1986 mudou-
se com a família para Baltimore.
Depois de concluir o segundo ano
na Paul Laurenve Dunbar High
School, ingressou na Baltimore
School for the Arts, época em que
se destacou nas aulas de teatro.
Atuou em diversas peças de Sha-
kespeare e também atuou como o
Rei das Ratazanas em o Quebra-
Nozes. Nessa época participou de
várias competições de rap.
Em 1988, a família se mudou para Marin City, Califórnia. Nessa época, Tu-
pac fundou o grupo “Strictly Dope” junto com o amigo DJ Dize. Assinou com a
Digital Underground de Shock G. Em 1990, sua música “Same Song” fez parte da
trilha sonora do filme “Nothin But Trouble”, um grande sucesso na época. Em
1991 lançou seu primeiro disco “2Pacalypse Now”, que vendeu mais de 1 milhão
de cópias. Suas músicas falavam de jovens pobres, gravidez na adolescência, po-
liciais, armas e assassinatos.
Depois que um jovem matou um policial alegando ter se inspirado em uma
das músicas de Tupac, o vice-presidente dos Estados Unidos, Dan Quayle, decla-
rou que não havia espaço na soci-
edade para aquele tipo de música.
Nenhum single ocupou os primei-
ros lugares nas paradas. Seu se-
gundo álbum “Strictly 4 My
N.I.G.G.A.Z.”, lançado em 1993,
fez sucesso com os singles, “I Get
Around” e “Keep Ya Hear Up”, e
recebeu disco de ouro.
Em 1995, o rapper foi acu-
sado de abusar sexualmente de
uma mulher em um hotel. Foi sen-
tenciado a quatro anos e meio de

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prisão, apesar de ter negado veementemente. Enquanto estava preso, foi lan-
çado seu terceiro disco, “Me Against The World”, levando Tupac a entrar para a
história da música como o único artista a ter um álbum em primeiro lugar nas
paradas de sucesso enquanto estava preso.
Depois de 11 me-
ses de prisão Tupac foi
solto, após ter sua fiança
paga por Suge Knight, da
Death Row Records, em
troca de um acordo para
o lançamento de 3 álbuns
pela sua gravadora. Em
1996, lançou um duplo,
seu quarto álbum da car-
reira, “All Eyes On Me”,
que vendeu 9 milhões de
cópias. Em meio ao su-
cesso, sua carreira chegou ao fim, quando foi atingido por diversos tiros, no dia 7
de setembro de 1996, depois de sair de uma luta de Mike Tyson no MGM Grand
Las Vegas.
Tupac faleceu em Las Vegas, Nevada, Estados Unidos, no dia 13 de setem-
bro de 1996.

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Curiosidades
• Tupac era inimigo de várias pessoas, incluindo Jay-Z, Fugges, Da
Brat, Junior Mafia, Lil Kim, Lil Shaw, Notorious Big, Puff Daddy,
Mobb Deep, Nas, L.L Cool J, Dr. Dre,Deloris Tucher, Chino Xl e ou-
tros.
• Antes de 2Pac alcançar a fama, descobriu que havia certas pessoas
que queriam matá-lo. Assim, foi pra casa, vestiu o seu colete a prova
de balas e se vestiu com todas as armas que tinha. Bateu na porta
do pessoal que estava procurando por ele e disse “Vocês estão me
procurando?”
• Tupac acreditava que o
caso de estrupo foi uma ci-
lada organizada por Jac-
ques Agnant Jack, a quem
Tupac afirmava fazer parte
da situação.Tupac retaliou
a música Against all Odds,
no seu cd Makaveli, di-
zendo que Jacques era um
informante do governo.
• O selo Bad Boy suposta-
mente foi bancado pela
Black Mafia, a gangue a
que King Tut pertencia. Tupac es-
tava na correria com Tut na se-
mana em que ele foi baleado 5
vezes em New York. Suposta-
mente eles queriam que Tupac se
juntasse a Bad Boy.Ele recusou,o
que pode ter sido a razão do
atentado. Na sequencia, Tut foi
assassinado.
• Tupac tinha planos de ser
ator bem antes de pensar em ser
um rapper.

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• Tupac fez teatro na Uni-
versidade Baltimors
School for The Arts,
onde rimava com o
nome de MC New York.
• Em um show em Marin
County, Tupac entrou
em uma briga que foi
abordada de maneira
muito errada pelo de-
partamento de polícia. Houve um tiroteio e uma bala perdida aca-
bou matando um garoto.
• Tupac foi proibido de tocar em muitos estados porque seus shows
eram muito agitados. No cd Daz, na música Initiad ele diz: “Minhas
letras são letais, transformam coliseus em cenas de assassina-
tos.”Ele foi processado por uma mulher que foi baleada em um de
seus shows em 1993.Ela disse que ele deixava o público muito agi-
tado.
• Tupac é citado no livro de recordes Guinnes Book, como o cantor
mais bem-sucedido do Rap Gangsta.
• A música Me and My Girlfriend de Tupac é sobre sua arma e não
sobre sua namorada.
• O ator preferido de Tupac era Jim Carrey.Ele costumava imitá-lo
• Tupac trabalhava em uma pizzaria chamada Roundtable antes de
sua carreira musical.Ele fazia e entregava pizzas.
• Tupac era pra ser o protagonista do filme Higher Learning, mas per-
deu o papel para
Ice cube.
• O primeiro filme
em que Tupac
trabalhou foi
Nothing But
Trouble, com
Chevy chase,
Demi Moore, e
Danny Devito.

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Carreira
Tupac estreou suas habilidades de rap na música "Same Song", do Digital
Underground em 1991. Depois, 2Pac lançou
seu álbum de estreia, 2Pacalypse Now em
1991. O álbum permaneceu oculto por al-
guns anos e não foi lançado nenhum top
ten hit. Mais tarde, foi a vez de Strictly 4 My
N.I.G.G.A.Z. ser lançado, em 1993. Conside-
rado seu primeiro álbum de sucesso, lançou
dois hit singles, "I Get Around" com o Digital
Underground e "Keep Ya Head Up". O ál-
bum e os singles levaram disco de ouro
ainda no final de 1993.
Em março de 1995, seu terceiro ál-
bum Me Against the World é lançado. Lançado enquanto Tupac estava servindo
pena na prisão por agressão sexual, o álbum chegou direto ao primeiro lugar da
Billboard 200, com 240.000 cópias vendidas na primeira semana. O álbum tam-
bém veio com o primeiro top ten hit de 2Pac, "Dear Mama", que chegou ao nú-
mero nove da Billboard Hot 100. Em abril de 1995, 2Pacalypse Now já era disco
de ouro e Strictly 4 My N.I.G.G.A.Z. e Me Against the World eram platina, sendo
que no final do ano Me Against the World era platina dupla e "Dear Mama" pla-
tina.
Em outubro de 1995, o caso de Shakur estava em apelação, mas devido a
todos os seus honorários advocatícios ele não podia juntar a fiança de US $ 1,4
milhões. Após servir onze meses de sua sentença de um ano e meio a quatro anos
e meio, Tupac foi liberado da prisão Attica Correctional Facility graças a ajuda de
Suge Knight, CEO da Death
Row Records, que pagou a
fiança em troca de 2Pac as-
sinar um contrato de três
álbuns sob a Death Row.
Após a sua liberta-
ção, Tupac voltou rapida-
mente a gravar músicas. Ele
fundou um novo grupo cha-
mado Outlaw Immortallz.
Tupac chegou imediata-

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mente ao estúdio de gravação para gravar seu primeiro álbum sob a Death Row.
A gravadora também rapidamente o rotulou como seu artista principal, ao lado
de Snoop Doggy Dogg e Dr. Dre. Seu primeiro lançamento sob a gravadora, o sin-
gle "California Love", foi lançado no final de 1995.
Em 13 de fevereiro de 1996, Pac lança seu quarto álbum de estúdio, All
Eyez on Me. Um sucesso instantâneo, o álbum foi direto para o número um da
Billboard 200 com 566.000 na primeira semana, trazendo os singles "How Do U
Want It" e "California Love" para o topo das paradas em julho de 1996. O disco
foi uma partida geral dos assuntos de Me Against the World; enquanto aquele
álbum era mais confessional e reflexivo, esse álbum era mais como uma celebra-
ção da vida, cheio de músicas dançantes que apresentavam uma mentalidade
mais bandida.
Ao mesmo tempo que Shakur aproveitava a vida como um dos mais im-
portantes nomes do rap na época, ele também tinha problemas. A Death Row
passava por tempos sombrios. A má reputação da gravadora subia a medida que
Suge Knight tomava maior con-
trole sobre os artistas, dei-
xando Dr. Dre para trás. RBX e
The D.O.C. haviam deixado a
gravadora, que estava em uma
tensa richa com outro ícone do
rap, The Notorious B.I.G., sua
gravadora Bad Boy Records e
seus colegas de Nova Iorque.
Tupac também se virara contra
Dr. Dre, alegando que ele es-
tava recebendo muito reconhe-
cimento por trabalhos em que ele teve muito pouco ou não teve envolvimento.
Esses acontecimentos levaram Dre a deixar a Death Row para fundar sua própria
gravadora, a Aftermath Entertainment. Daz Dillinger, do Tha Dogg Pound, acabou
assumindo o lugar de Dre na gravadora como produtor principal.
Durante o resto de seu contrato com a Death Row, Pac gravou centenas
de músicas, que vieram a ser lançadas em seus álbuns póstumos. Ele também
começou o processo de gravação de um álbum com o Boot Camp Click chamado
One Nation.
Em 4 de julho de 1996, ele cantou ao vivo no House of Blues com Outlawz,
Tha Dogg Pound e Snoop Doggy Dogg. Essa foi sua última performance ao vivo.

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2Pac x Notorious BIG
2Pac e Notorious
Big eram amigos antes de
tudo, chegaram até a fa-
zer alguns trabalhos jun-
tos. A briga entre eles co-
meçou quando 2Pac saiu
da cadeia, ele notou que
Big tinha lançado algu-
mas músicas parecidas
com as suas,o que o for-
çou a mudar toda a estru-
tura de seu cd, causando
a maior rivalidade na história do Hip-Hop.Como vingança 2pac faturou a mulher
de Big e falou para o mundo inteiro com a música Hit ´em up.Essa guerra pessoal
dos velhos amigos não só inspirou muita controvérsia e manchetes como conse-
guiu separar uma nação em duas, Leste contra Oeste.Depois dos assassinatos dos
dois surgiram várias especulações,alguns falam que foi por causa da velha briga
entre os dois, outros dizem que eles forjaram sua própia morte para se vingar um
do outro.Falam também que pode ter sido o Suge Knight dono da Death Row
Records(gravadora de 2Pac) que encomendou a morte dos dois.Rivalidade entre
gangues também foi citada, e tem gente que acredita que o governo tem alguma
coisa a ver.A polícia ainda naum finalizou nenhuma das investigações.

Entrevista Notorious B.I.G. a Vibe.


Vibe: Se pudermos, vamos falar um pouco sobre a morte de Tupac. Onde
você estava quando ficou sabendo que ele havia morrido?
The Notorious B.I.G.: Quando eu ouvi sobre isso eu estava com o Little
Cease em um restaurante em Nova Iorque. Alguém me mandou uma mensagem
no pager. Fiquei ouvindo falar que ele havia morrido a semana inteira. Você sabe
como são esses boatos… Todos os dias ouvia coisas diferentes. Mas eu não dava
muita atenção para oque ficavam dizendo.
Eu conhecia o Tupac. Não era somente uma pessoa qualquer na música
que havia sido baleada. Nós dividimos várias paradas juntos, eu sabia o quão ele
era forte. Quando ele foi baleado, eu cheguei a pensar, sem problema, ele foi

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baleado; ele vai se recuperar como da ultima vez, se levantar, fazer algumas mú-
sicas sobre isso. Mas quando eu fiquei sabendo que ele tiha realmente morrido,
ai pensei, caralho, agora é quente.
A morte dele me fez pensa que poderia ter acontecido com qualquer um.
Ele estava no pico de sua carreira, sua música era conhecida, estava fazendo mú-
sicas, fazendo muito sucesso. Algumas coisas que ele disse sobre mim nas músi-
cas dele me machucou, mas ao mesmo tempo ele estava preso no mesmo cami-
nho que eu. Ele era um jovem negro ganhando uma cara boa de dinheiro, be-
bendo pra caramba, fumando pra caraio, a banca dele era enorme. É tipo assim,
você tem uns 40 manos com você, e todos fazendo uma coisa, é embaçado você
chegar e dizer que não vai fazer aquilo.
Vibe: Você disse que tentou ensinar algumas coisas pra ele, é verdade?
The Notorious B.I.G.: Eu amo
todos os meus manos, não importa
oque eu tenha que dizer para eles,
eu vou senta-los e dizer, “Você não
pode fazer isso desse jeito.” Desse
jeito você vai acabar assim. Quando
as coisas ficam assim, só tem um
fim… Eu não gosto disso… Quero di-
zer, o mano tinha muito talento. Al-
gumas vezes eu ia ver o Tupac em
um hotel e era tipo 9 horas da ma-
nhã, ele ia até o banheiro pra cagar e
saia de lá com duas músicas prontas.
Ele escrevia só com um rádio do lado
dele, e alguns livros no banheiro. Ele
tinha muito talento mesmo. E eu
odeio que as coisas tenham ficado
assim. O mano foi pego e eu sinto
muito pela mãe e pelos amigos dele,
tá ligado? Foi uma grande perda para o hip-hop.
Vibe: Parece que você realmente se importava com Tupac levando-se em
conta o atrito entre vocês dois…
The Notorious B.I.G.: Ele era meu mano, tá ligado? Foi só um mal enten-
dido que ganhou proporções maiores. E isso me fez sentar e pensar na situação
e eu pensava, “Caramba, nós dois devemos ser os filhos da mãe mais poderosos

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daqui, porque eles tornaram uma briga pessoal entre eu e ele numa briga entre
as duas costas (East/West).”
Vibe:. Quem são eles?
The Notorious B.I.G.: A midia. Tupac nunca disse “todos vocês da West
Coast têm que odiar a East Coast” e eu nunca disse “todos vocês da East Coast
têm que odiar a West Coast.” Eles fizeram o seguinte, ele é do West, eu sou do
East…. Então é East contra o West.
Vibe:. Então você se arrepende de nunca ter se sentando com Tupac e ten-
tar amenizar a situação?
The Notorious B.I.G.: Para falar a verdade, depois que o Tupac foi baleado
no estúdio, eu só vi ele depois daquilo uma vez. E foi no Soul Train. E como eu
disse antes… A banca dele estava toda lá, a correria, ele tava numa correria da
porra… E não sabia oque se passava pela cabeça dele. Era uma situação dificil, de
repente poderia acabar rolando alguns tiros… E não da pra conversar nessas cir-
cunstâncias. Eu queria ter agarrado ele, jogado ele na limusine e dizer para o mo-
torista, dirija… Pelo menos seria só eu e ele. Seria bem mais fácil pra conversar
com ele.
Vibe: Porque
ele achava que você
e Puffy tinham algo a
ver com os tiros que
ele levou?
The Notorious
B.I.G.: Tupac sabia
quem havia atirado
nele. Escute as músi-
cas no album Maka-
veli (The 7 Days The-
ory) dele. Ele explica
tudo que aconteceu aquela noite. Os malucos que ele cita nos sons são os caras
que ele acha que tiveram algo a ver com isso. Ele sabia. Ele não podia fazer di-
nheiro rimando sobre os caras que realmente atiraram nele, tá entendendo? Ele
precisava de outro alguém para culpar. E eu fui essa pessoa. Eu acho que foi isso,
foi algo trágico. Eu queria ter sentado com ele e conversado sobre isso. Eu sempre
disse isso, eu queria que ele não tivesse morrido para ele ver que eu poderia lan-
çar um album duplo também e nem falar sobre toda essa merda, tá ligado?!

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Tiroteio e morte
Na noite de 7 de setembro de 1996, Shakur foi assistir a uma luta de boxe
entre Mike Tyson e Bruce Seldon, no MGM Grand Las Vegas. Após deixar a par-
tida, um dos associados a Suge, Orlando Anderson, um membro da Southside
Crips, discutiu com o rapper na portaria do ginásio, e os dois se agrediram. Os
aliados de Suge e Shakur assistiram à "luta", a qual foi filmada pelas câmeras de
vigilância do local. Algumas semanas antes, Anderson e um grupo da Crips haviam
roubado um membro da facção da Death Row, em uma loja Foot Locker, pre-
vendo um ataque a Shakur. Após a briga, Tupac encontrou-se com Suge para ir a
uma propriedade da Death Row. Então, entrou em um BMW E38 sedan, de pro-
priedade de Suge.
Às 10:55 da noite, quando parou em um sinal vermelho, Tupac abaixou o
vidro e um fotógrafo tirou sua foto. Aproximadamente dez minutos depois, foram
parados por policiais, pois estavam com o som muito alto e sem a placa de licença
do carro. Então, Suge
pegou as placas de
dentro do porta-ma-
las, e os dois foram li-
berados minutos de-
pois sem serem multa-
dos. Por volta das
11:10, quando parou
em um sinal vermelho
no Flamingo Road,
perto do cruzamento
Koval Lane, em frente
ao Hotel Maxim, um
veículo ocupado por
duas mulheres aproximou-se de Tupac, com o qual conversaram e convidaram
para ir ao Clube 662. Cerca de cinco minutos depois, um Cadillac branco, modelo
antigo, com um número de ocupantes desconhecido, se aproximou da BMW; o
vidro da janela foi abaixado e foram disparados cerca de doze ou treze tiros con-
tra Shakur. Ele foi atingido por quatro deles: um na cabeça, dois na virilha e um
na mão. Uma das balas provavelmente ricocheteou no pulmão do rapper. Suge
foi atingido na cabeça por estilhaços, mas acredita-se que a bala passou de raspão
por ele. Após chegarem ao local, policiais e paramédicos levaram Suge e Shakur,
gravemente ferido, para o Centro Médico Universitário. De acordo com a entre-
vista de um dos melhores amigos do rapper, o diretor de vídeo Gobi, ele recebeu
no hospital, de um funcionário da Death Row, a notícia que os atiradores haviam

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ido à gravadora, proferindo ameaças de morte a Shakur e afirmando estar a ca-
minho do hospital para
"acabar com ele". Ao ou-
vir isso, Gobi imediata-
mente avisou a polícia de
Las Vegas, que afirmou
estar sem policiais dispo-
níveis; ninguém poderia
ser enviado. No entanto,
a ameaça não se concreti-
zou. No hospital, Tupac al-
ternava momentos de
consciência e inconsciên-
cia, tendo sido forte-
mente sedado, respirando através de um ventilador e um respirador. Ligado a
máquinas de suporte à vida, acabou por ser posto em um coma induzido por bar-
bitúrico após repetidamente tentar sair da cama.
Após ter sobrevivido a uma série de cirurgias - inclusive a da retirada do
pulmão direito, mal sucedida - Shakur submeteu-se à fase crítica da terapia mé-
dica; suas chances de sobrevivência foram calculadas em 50%.Gobi saiu do centro
médico após ter sido informado que o artista tivera uma melhora de 13% na noite
de sexta. Enquanto a Terapia Inten-
siva estava a ser realizada na tarde
de 13 de setembro de 1996, Tupac
faleceu de hemorragia interna; os
médicos tentaram reanimá-lo, mas
não conseguiram impedir a propa-
gação da hemorragia. Sua mãe,
Afeni informou aos médicos sua de-
cisão de desligar os aparelhos. Foi
declarado morto às 4:03 da tarde.
As causas oficiais da morte foram
descritas como insuficiência respira-
tória e parada cardiorrespiratória,
além dos múltiplos ferimentos a ba-
las. O corpo de Shakur foi cremado.
Mais tarde, um pouco de suas cinzas, misturado a maconha, foi fumado por mem-
bros do grupo Outlawz.

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Assassinato de Tupac Shakur
Em 7 de setembro de 1996, o rapper americano Tupac Shakur foi atingido
por quatro tiros em um tiroteio em Las Vegas, Nevada. O tiroteio ocorreu às 11:15
p.m., quando o carro com Shakur parou em um sinal vermelho no East Flamingo
Road com o cruzamento Koval Lane. Shakur foi atingido por quatro tiros dispara-
dos de um calibre .40: dois no peito, um no braço e um na coxa. Ele morreu seis
dias depois de insuficiência respiratória que levou à parada cardíaca após a re-
moção do pulmão direito no Centro Médico Universitário de Nevada. No docu-
mentário "Murder Rap", de 2015, que discute o assassinato de Shakur, o ex-de-
tetive Greg Kading, da LAPD, afirma que o tio de Orlando Anderson "Keffe D" con-
firmou oficialmente que Anderson foi quem atirou e matou Shakur.

Eventos anteriores
Tupac Shakur assistiu a luta de boxe entre Mike Tyson vs Bruce Seldon com
Suge Knight no MGM Grand em Las Vegas, Nevada. Depois de deixar a luta, um
dos associados a Knight, viu
Orlando "Baby Lane" An-
derson, um membro do
gangue Crips de Compton,
Califórnia, no lobby do
MGM Grand. No início da-
quele ano, Anderson e ou-
tros membros dos Crips
roubaram um membro da
facção da Death Row em
uma loja Foot Locker. O as-
sociado de Knight disse a
Shakur e Shakur atacou An-
derson. A banca de Shakur,
bem como Knight e seus aliados, ajudaram a bater em Anderson. A briga foi gra-
vada pela câmera de vigilância do hotel. Após a briga, Shakur foi com Knight ao
Club 662 (agora conhecido como restaurante / clube Seven), que Knight havia
alugado para a noite. Shakur saiu com Suge Knight depois de mudar de roupa.

Tiroteio
Às 11:00–11:05 p.m., Shakur e Suge Knight foram parados no Las Vegas
Boulevard pela Polícia Metropolitana de Las Vegas pois estavam com o som do
carro alto e sem a licença das placas do carro. Suge tirou as placas do porta-malas
e os dois foram liberados alguns minutos depois, sem serem multados. Às 11:10

16
p.m., enquanto eles estavam parados em um sinal vermelho no cruzamento de
Flamingo Road e Koval Lane em frente ao Hotel Maxim, um veículo ocupado por
duas mulheres parou ao lado do carro com Shakur. Shakur, que estava de pé atra-
vés do teto solar, conversou com as duas mulheres e às convidou para ir ao Clube
662. Às 11h15 p.m., um Cadillac branco, de quatro portas, modelo antigo, com
um número de ocupantes desconhecido, parou ao lado direito do sedan, o vidro
da janela foi abaixado e foram rapidamente disparados doze ou treze tiros contra
Shakur. Ele foi atingido quatro vezes, duas vezes no peito, uma vez no braço e
uma vez na coxa. Uma das balas entrou no pulmão direito de Shakur. Knight foi
atingido na cabeça por estilhaços. Yaki Kadafi amigo de Tupac e membro do grupo
Outlawz, estava num carro atrás de Shakur no momento do tiroteio.

Especulações sobre o assassinato


Devido em grande parte à falta de provas oficiais, muitas investigações e
teorias relacionadas ao assassinato surgiram. Por causa da rivalidade entre ele e
The Notorious Big, houve desde o início
especulações sobre a possibilidade da
colaboração de Biggie no assassinato.
Ele, assim como seus associados e sua
família, negou veementemente a acusa-
ção.Em 2002, o escritor Chuck Phillips,
do Los Angeles Times fraudulentamente
alegou ter descoberto evidências envol-
vendo Biggie, além de Anderson e a
Southside Crips no ataque.[35] No ar-
tigo, Phillips citou fontes anônimas de
um membro da gangue que alegou que
Biggie tinha ligações com os Crips, mui-
tas vezes contratando-os para a segu-
rança durante as aparições na Costa
Oeste. No entanto, em 2008, o LA Times publicou um documento oficial da histó-
ria contada por Phillips.[36] As fontes que o jornalista utilizou foram descobertas
por The Smoking Gun e eram completamente fraudadas, o que implicou na de-
missão do empregado menos de cinco meses depois.[36] Biggie foi assassinado
em março de 1997.[37]
A família de Biggie apresentou a MTV uma documentação declarando que
o rapper estava trabalhando em um estúdio de gravação de Nova Iorque quando
Tupac foi assassinado. Seu gerente Wayne Barrow e o cantor James "Lil' Cease"
Lloyd afirmaram publicamente que Biggie não teve participação nenhuma no
crime e ainda alegaram que estavam com ele no estúdio na noite do evento.

17
A violência dos gangues das duas costas chamou a atenção do cineasta in-
glês Nick Broomfield, o qual fez o documentário Biggie & Tupac o qual examina a
falta de progresso no caso, entre-
vista pessoas próximas aos dois
rappers falecidos e os inquéritos.
O amigo de infância de Shakur e
membro do Outlawz Yafeu "Yaki
Kadafi" Fula estava no comboio
quando o assassinato ocorreu e
indicou à polícia que ele poderia
ser capaz de identificar os bandi-
dos. Porém, foi baleado e morto
pouco depois em um projeto de
habitação em Irvington[desambi-
guação necessária].
Um DVD intitulado Tupac:
Assassination foi lançado em 23
de outubro de 2007, mais de
onze anos após o assassinato do
rapper. Ele explora os aspectos
em torno do evento e oferece
uma nova visão do caso, com de-
talhes do ambiente.

18
Honrarias
Em uma votação da revista Rolling Stone 2005, Tupac Shakur foi nomeado
No 6 Lugar um dos 100 imortais artistas de todos os tempos por trás de nomes
como Elvis Presley e John Lennon.
MTV classificou-o em 2º lugar em sua lista dos maiores MCs de Todos os
Tempos.
Tupac foi introduzido no Hip Hop Hall of Fame em 2002.
Em 2003, a MTV fez uma nova escolha dos 22 Melhores MCs de Todos os
Tempos, conforme escolhido pelos telespectadores. 2Pac foi o vencedor.
Em 2004, no evento Hip Hop Honors, da VH1, Shakur foi homenageado
juntamente com DJ Hollywood, Kool DJ Herc, KRS One, Public Enemy, Run DMC,
Rock Steady Crew e Sugarhill Gang.
Uma enquete realizada na re-
vista Vibe ranqueou Tupac como o
"melhor rapper de todos os tempos"
conforme votado pelos fãs.
No primeiro Festival Internacio-
nal de Cinema Anual de Turks e Caicos
realizado em 17 de outubro de 2006,
2Pac foi homenageado pelas suas ri-
mas e talento, e por ser um artista a
misturar assuntos étnicos, culturais e
raciais. Sua mãe, Afeni Shakur, assu-
miu o prêmio em seu lugar.
A sua música "Changes", que foi
lançada no Greatest Hits em 1998, foi
incluída como parte da playlist de músicas do MySpace oficial da igreja do Vati-
cano.
Seu álbum duplo All Eyez on Me é considerado um dos melhores discos de
todos os tempos, com mais de 5 milhões de cópias vendidas nos Estados Unidos
somente em abril de 1996. Ele foi certificado como "Platina" pela RIAA dez vezes,
recebendo a certificação máxima de "Diamante".

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Discografia

Álbuns de estúdio
1991 2Pacalypse Now
1993 Strictly 4 My N.I.G.G.A.Z.
1995 Me Against the World
1996 All Eyez on Me
1996 The Don Killuminati: The 7 Day Theory

Álbuns póstumos

1997 R U Still Down? (Re-


member Me)
1998 Greatest Hits
1999 Still I Rise (com os
Outlawz)
2001 Until the End of
Time
2002 Better Dayz
2003 Tupac: Resurrection
2004 Loyal to the game
2006 Pac's Life

20
Filmografia
Ano Filme
1991 Nothing But Trouble
1992 Juice
1992 Drexell's Class
1993 A Different World
1993 Poetic Justice
1993 In Living Color

1994 Above the Rim Birdie


1995 Murder Was the Case: The
Movie
1996 Bullet Tank
1997 Gridlock'd
1997 Gang Related

2003 Tupac: Resurrection


2009 Notorious
2017 All Eyez on Me

21
Documentários
Ano Documentario
1997 Tupac Shakur: Thug Immortal
1997 Tupac Shakur: Words Never Die (TV)
2001 Tupac Shakur: Before I Wake
2001 Welcome to Deathrow
2002 Tupac Shakur: Thug Angel
2002 Biggie & Tupac
2002 Tha Westside
2003 2Pac 4 Ever

2003 Tupac: Resurrection


2004 Tupac vs.
2004 Tupac: The Hip Hop
Genius (TV)
2006 So Many Years, So
Many Tears
2007 Tupac: Assassina-
tion
2009 Tupac: Assassina-
tion II: Reckoning

22
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