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osef
orr
agem 3°
ano2015
Concei
tos:
Pasto–ét odaaáreadomundoquenãoéum deser t
oquenãoestásendocul
ti
vada,
nãosendoumamont anha,nem ciment
adaenem cober
tadegel
o.
Forr
agem –Partescomest í
veisdasplant
asequepossam ser
virnaal
iment
açãodos
ani
maisem past
orei
o,exceptuandoosgrão.
Past
orei
oéoencont
rodav
acacom opast
ocomandadopel
ohumano.
Atual
mente,apr át
icadeal imentarogadoexcl usivamentenopast oédenomi nada
cri
ação extensi
va,posto que necessita de gr
andes áreas par
a se viabi
li
zar.Em
contr
aponto,acri
açãodegadoem ár easpequenas,oumesmoem conf inament o,
com
al
imentaçãobaseadaem r ação,mil
hoousoj a,éconhecidacomocr i
açãoi nt
ensiva.A
cana de açucarpicada t
em si do uti
li
zada,de for
ma intensa,como compl emento
al
imentarparagadoconfi
nado.
FORRAGEM ANIMALeoal i
ment
odadoaoani malporv
ezesmi
stur
adooupur
oque
podesermi
stur
adocom capi
m el
efant
e,al
faf
a.
TI
PODEPASTAGEM SUBPONTODEVI
STAECOLOGI
CO.
Pastagem nart
uraleumapast
agem ondeaveget
acaoor
iginal(
veget
acaocl
imax)e
composta pri
ncipal
ment
eporespeci
esher
báceas(gr
amineasenao gr ami
neas)e
arbust
os.
Veget
acaocl
imaxeomai
sal
toest
ági
odedesenv
olv
iment
oqueav
egat
acaopode
1
Pr
oduzi
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׃Kapel
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Már
ioMv
D
Past
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al
cancarem equi
l
ibr
iodi
nami
cocom ocl
i
maeosol
o.
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Past
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agem 3°
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r
eser
vasser
ãopr
ejudi
cados.
TAXADEAPARECI
MENTOFOLI
AR(
TAF)
Dest
aforma,aTAFdepastagens,manti
dasem baixoIAFpordesf
olhaçãof
reqüent
e,
apar
ent
asermaiordoqueaobservadaem past
ejor
otat
ivo.
TAXADEEXPANSÃOFOLI AR(TEF)
At axadeexpansãof ol
iar
,expressaem mm/ dia,correl
aci
ona-seposi
ti
vamentecom o
rendiment
oforragei
ro(Horstetal.,
1978)eorendiment oporafi
lho(
Nelsonetal
.,1977)
,
masnegat iv
ament ecom onúmer odeafil
hos/planta(Jonesetal .
,1979).Comoo
númer odeafil
hos/pl
antadependedaTAF,obser va-secorrel
açãonegati
vaentr
eest a
medi daeaTEF( Zar
roughetal.,1984)
.
Grandesv
ari
açõesent
reespéci
esedentrodecadaespéci
esãor
epor
tadas,
em f
unção
domaneioadopt
adoedascondiçõescl
i
máticas.
MORFOGÊNESE
Aemer gência,oal ongament o,asenescênci aeamor tedef ol
hasdef inem ofl
uxodebi o
em um r elvadoedet erminam oI AFdapast agem,j untament ecom suapopul açãode
afi
lho. Por i sso, suas r espectivas t axas são i mpor tantes par âmetros no
estabeleci
ment odemodoal ter
nativosdemanei odapast agem, visandoaoaument ode
produtivi
dadeeef iciênci
adaut ili
zaçãodaf orragem pr oduzida( Grantetal.,1988;
Parsons&Penni ng, 1988).Numa
pastagem em cr esciment ov egetativo,na qualapar entement e apenas f ol
has são
produzidas( poi sai ndanãoháal ongament odosent r
enós)amor fogênesepodeser
descritaport rêscar acter
ísti
casbási cas:t
axadeapar eciment odef olhas(TAF),taxade
expansãodasf olha( TEF)edur açãodev i
dadaf olha( DVF)( Chapman&Lemai r
e, 1993)
.
Estas car acterística são det er
mi nadas genet i
cament e,por ém i nfl
uenci
adas por
vari
áveisambi ent aiscomot emper aturaedi sponibil
idadehí dr i
caedenut ri
ent es.A
combi nação dest asv ari
áv ei
smor fogênicasgenot í
picasdet ermi naadi nâmi cado
3
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f
luxodet
eci
doseaspr
inci
pai
scar
act
erí
sti
casest
rut
urai
sdaspast
agens:
-Tamanhodafolha,queédeter
minadopelarel
açãoentreTAFeTEF,poi
saduraçãodo
perí
odo de expansão de uma folha é uma f r
ação const
ant
e do int
erval
o de
apareci
ment
osej adofil
ocr
ono(Robson,
1967;Dale,1982)
.
-Densidadedeaf i
l
hos,queépar cialment
er el
acionadacom TAF,queporseul ado
deter
mi na onúmer opotenci
aldesí t
iospar
aosur gi
mentodeafi
lhos(Davi
es,1974)
.
Destaf or
ma, genot i
poscom altaTAFapr esentam alt
opotenci
aldeaf i
l
hamentoe
assim det
erminam umapast agem com umadensidadedeafi
lhosmaiselev
adadoque
àquelascom baixaTAF.
-Númer odefolhasvi
vasporafil
ho,queéopr odutodaTAFpel aduraçãodevidadas
fol
has.
Assumindo que,para um dado genót
ipo há uma relação constant
e ent
re área e
compriment
odaf ol
ha,opr odut
odast r
êscar act
erí
sti
casest r
uturai
sdapast agem
deter
minaoseuI AF.
Pr
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׃Kapel
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Már
ioMv
D
Past
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Par
atodasasgramíneasav
aliadashouv
eumaal
tacor
rel
açãoposi
ti
vaesi
gni
fi
cat
iva
ent
reovi
gorder
ebrotaeosteoresdeCNE.
INTERAÇÃOI AFXCNE
O pot enci aldecr escimentodaspl antasf orrageir
asest ádi ret
ament ecor r
elacionado
com oseuI AFeaconcent r
açãodeCNE.War d&Bl aser( 1961) .
Ai mpor tânciadosCNEser i
amai sev i
dent enoper íodoem queoscor tesnãor esul tam
em i ntensa decapi t
ação de af ilhos,podendo l i
mi t
ar -
se aos pr imeiros di as de
recuper açãoapósocor te,enquantoseexpandem aspr imeirasf ol
has.Com pl antasem
i
dadesmai sav ançadas,dev i
doaopr ocessodeal ongament odocaul e,av i
gorde
rebrotaf icanadependênci adapr eser vaçãodosmer i
stemasapi cais.
Diante do expost o,pode- se inf
erirque t anto o supercomo o subpast agem são
prejudiciaisàpast agem.Nosuper past agem asdesf olhações ef r
eqüentesel i
mi nam
drasticament eaár eafoli
are, conseqüent ementeesgot am osCNEdaspl antas,além de
expor em seuspont osdecr esciment oàdecapi tação,redundandoem menorpr odução
def orragem ( vi
gorder ebrotaeper sistênciadaspl antasf orrageiras.Nosubpast orei
o
ocor r
eo acúmul o det ecidoscom bai xacapaci dadef otossintéti
caesenescent es,
resultandoem menorár eaf ol
iarativa,com di minuiçãodost eoresdeCNE,i mpl icando
produçãodef or
ragem com bai xoval ornut r
it
ivo.
MELHORAMENTODEPASTOS
Chama– sepormel horament odaspast agensaomanei or acionaleadequadodos
past ospar aobt eror endiment oópt imonumaf ormasust ent ável.
Omel hor ament ot em sebaseadonal impeza,quei ma,introduçãodenov asespéci es,
adubações, r
egaecont rolodepl ant asindesej áveis.
RAZÕESDEFAZEROMELHORAMENTODASPASTAGENS
Osr umi nant esem Moçambi quedependem f undament al
ment edospast osnat urais
espont âneospar aasuaal i
ment ação.Est espast osest ãoadapt adosàscondi çõesagr o
–ecol ógi casecl i
mát i
casdecadar egião.Est ascondi ções, principalmenteor egi mede
chuv as,det ermi nam aocor rênciadedi ferentest i
posdepast os( doces,amar gose
mi stos)
Aol ongodoanoospast osper dem assuasqual i
dadesnut riti
vaspormat ur açãoe
l
enhi fi
cação( f
ibradef ibra),reduzi ndooconsumov ol
untár i
opel osani mais.
Est adi mi nuiçãodequal i
dade,bem comodaquant i
dadedi sponí velémai sacent uada
dur anteaépocaseca, agr avadopel ot empoi nsuficientedepast oreio.
Oout rof actoréaf racadi sponi bil
idadedepast odev i
doaquei madasdescont roladas.
Assi t
uaçõesaci madescr i
tas,obr igam osani mai saper correrem gr andesdistânci asa
procur adebom past o,levandomai st empoaandaremenost empoacomer ,oquel eva
aoseuemagr eciment opr ogr essi voeconsequent eaument odasuscept i
bili
dadeas
doenças.
Assi m,t or na–senecessár i
oest abeleceral ternat i
vaspar aaument araprodut ivi
dade,
disponi bilidadeequal i
dadedospast osatrav ésdoseumel horament ooqualpoder áser
alcançadoporr eforçoe/ oucul tivodepast agens.
a)Mel hor ament odepast agensporr ef
or ço–Consi steem mel horaraqual i
dadeda
past agem nat uralpor i ntrodução de nov as espéci es de boa qual i
dade e
5
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pr
odut ivi
dade,assegur andoaal i
ment açãodosani maisnumaár earelati
vament e
l
imi t
ada.
Existem duasf or maspar afazeromel horament odepast agensporr ef
orço
1.Pr ocederumaquei madacont roladaouf ri
ael ançarassement esdegr amíneas
oul egumi nosasr astej
antesear bust i
v asparaqueger minem com aschuv as.As
sement eslançadassãopr ot
egidaspel ascinzas, evi
tandoasuadest r
uição.
Asespéci esdegr amí neasquer eúnem osí ndicesdequal idadeepr odutivi
dade
necessár ospodesera Br
i anchiari
aspp, Cenchr ussppeUr ochloaspp.
Asl egumi nosaspodem seroDesmodi um unci natum,Macr opti
lomaaxi l
araxley,
Stylosant hesscabr a,Desmant husvi rgathus.Asl egumi nosasdev em representar
em pr incípio40%dacomposi çãodapast agem.
2.Ouabr irfaixaspar al
elasaocompr imentodaár ea,com 5met rosdel argurae
dist anciadasde5m em 5met r
os.Nasf aixasl avradas,semeia–sepast oscom
omesmopr ocediment ousadonomel horament oporcultivo.
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Segundoaest açãodeut i
lização(doces,mi
stoseamar gos)
.
Doces Mi stos Amar gos
Ocor rência Zonasdemenor es Zonas de Zonas de mai or
es
alti
tudes e moder adas alti
tudes e
pluviosidades alti
tudes e pluviosidades
pluviosidades
Estado da Present e e Cober tura Abundant e na
cober tur
av egetal uni forme na mai or moder adanaépoca época chuv osa e
partedoano chuv osa e menor ausent e e/
ou
cober t
ur anaépoca assent e na época
seca seca
Risco de i nvasão Mai or r i
sco de Ri sco médi o de Menor r isco de
arbust i
va i
nv asão i
nv asão i
nv asão
Possi bil
idade de Menor Medi a Mai or
corte par
a a
conser vação
Presença da Menor e menor Medi aet empo de Mai or e mai or
biomassa e tempo de util
izaçãomédi o. t empo de
estação de util
ização. util
ização.
util
ização.
NO MAPA DE MOÇAMBI
QUE DELI
MITAÇÕES DAS ZONAS AGRO-
CLI
MÁTI
CAS DE
OCORRÊNCI
ADEPASTOSDOCES,AMARGOSEMI STOS.
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I
NFLUÊNCI
A DA PRECI
PITAÇÃO NO DESENVOLVI
MENTO E PRODUTI
VIDADE DOS
8
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PASTOS
TABELASOBREADI STRI BUIÇÃODAPRECI PI TAÇÃOEM MOÇAMBI QUE.
a) Zonasagr o- ecol ógicasest ãor elacionadascom apl uviosidadebai xa, médi aeal ta.
Aguaéum el ement odef undament ali mpor tânciaem qual querf or madev i
da,sem
duv idasof act ormai si mpor t
ant enomanei odepast agensef orr
agens.Aquant idadede
chuv aquecaiv ariacom al ocal i
zaçãogeogr áficaour egiãoqueseconsi der a.Aoní vel
mundi alasext remaspr eci pitaçõesser egistam noChi l
eAmér i
cadosulcom 5mm/ ano
eCher rapunj i
lnaÍ ndi acom 11750mm/ anoest esext remosper mi tem cl assi fi
caras
regi õesdomundoem di stintost ipossegundoapr eci pi
taçãoanual .
Pr eci pitação Zona de mai or Ti podecl i
ma Ti podepast o
anual Ocor r ênci a que mais
abunda
Menos de 600 Sul doRi oSav e Semi -
ár ido Past osdoces
mm
De 600 a 800 Ent reor i
osav ee Sub- húmi do Past os
mm or ioZambeze mi stos
Mai s de 800 Nor te do r i
o Húmi do Past osacr es
mm Zambeze
O pot enci aldaspast agenseacapaci dadedepast oreio est ão pr oporci onalment e
relaci onadoscom adepr eci pitação anual ,Embor aapr ecipi
tação medi adescr eva
climat icament eumar egi ãodesdeopont odev i
stadahumi dade,suadi stri
bui ção
dur ant eoanoquerdi zerem queépocadoanoseconcent ram aschuv aséum concei to
de mai ori mpor tânci a na pr odução e manei o dos past os Também é i mpor tante
conhecerqual éacapaci dadedear mazenagem deaguaqueosol ot em.
Al ocal i
zação geogr áf icadeum l ugarédet ermi nadapel assuascoor denadasem
ter mosdeal titudeel at it
ude,di stânciaem r elaçãoaomareout rosf actor es.Est es
fact or esest ãor el
aci onadascom ocl imaf azem com que,porexempl o,aspast agens
dasr egi õest ropi cai s( lat it
udesmai sbai xa)sej am di ferent esasdasr egiõespol ares
(latitudesmai sal t
as) .
Em Moçambi queaspr ov ínciasdeMaput o, Gaza, InhambaneeTet et êm um cl i
masemi
-árido.Regi st a-senel achuv asbast antesi rregul areshav endopori ssoanosbonseanos
maus.
Nasr est ant espr ov ínci as,r egi stam- sesubi dasdepl uvi
osi dadeacompanhadasdeuma
cer tar egul ar i
dade,hav endo por tanto gar ant i
a de chuv as t odos os anos.Em
Moçambi queoper í
odochuv osov aideNov embr oaAbr il
,per í
odoem queser egi stam
asmai oresquedaspl uv i
omét r
icas.Nosr est ant esmesesnãocaichuv asuf icientepar a
ocr esci ment odaspast agens.
INFLUÊNCI ADAESTRUTURADOSOLO, NÍ VELDENUTRI ENTESEI NTERFERÊNCI ADO
HOMEM SOBREODESENVOLVI MENTODOSPASTOS.
Ossol osaf ect am odesenv olviment odaspast agensat ravésdasuaf er ti
li
dade.ESTAÉ
DETERMI NADAPOR:
-Est r uturado sol o:aest rutur av aidet ermi narogr ão depor osi dadeo qualest á
associ adoaocont eúdodear gila.Est esaspect ossãodet ermi nantespar aacapaci dade
der etençãodaáguapel osol o.
-Ní v eldenut rientes:osnut rient essãoel ement osdosquai saspl ant asseal iment am e
9
Pr
oduzi
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menor ,paraoper í
odoseco.Quandoseadopt acar gaani malfixa,alotaçãout i
l
izada
devet ercomobaseacapaci dadedesupor t
enoper í
odoseco;hav endosobr ade
forr
agem naest açãochuv osa,estapoder áserut i
li
zadacomof eno-
em- péduranteo
perí
odo seco subseqüente.A di str
ibuição de bebedour os (
aguadas),cochos par a
minerali
zaçãoesombr eamento( naturalouar t
if
ici
al)dev eserbast anter aci
onal,de
modoami ni
mizaropast orei
odesuni forme.Em ger al,estesistemaapr esentabaixa
produti
vidadeerentabi
l
idadeinfer
ioraossi st
emasr otacionados;
b) Past agem r ot
ati
va:as ár eas são subdi vi
didas em doi s ou mai s pi
quet es,
proporcionandodescansosper i
ódicosàspl ant
asfor rageir
as,cujaduraçãodependedo
númer odedi vi
sõeseext ensãodoper í
ododeocupaçãodecadapi quete.A carga
animalouapr essãodepast ejopodeserf i
xaouv ariável.Quandout i
li
za-seapenasdoi s
piquetesopast ejoéditoalternado.
Caracteriza-se por mai or i nvesti
ment o em instalações e equi pament os;menor
seleti
vidade
animal ;maneiomai ssofi
sti
cadoedi str
ibui
çãomai sr egulardopastagem, f
ezeseur i
na.
Asl ei
s
universaisdopast agem rotativaforam estabel
eci
dasporAndr éVoisin,asquaisest ão
fundament adas nos princípios fi
siol
ógicos das plant as for
ragei
ras e nas práticas
adequadas
demanei odosr ebanhos(Voi si
n,1974):
1ªLei-Paraqueumapastagem,cor t
adapel
odentedoanimal,dêsuaproduti
vidade
máxima,
épreci
soqueentredoi
scor
tessucessi
voshaj
atemposuf
ici
ent
e( per
íododedescanso)
par
a
per
mi t
iràpast
agem:
Acumul ar,
em suasr
aízes,
reserv
asorgâni
casnecessár
iaspar
aumanovarebrot
a.
Propici
arum al t
ovigorder ebr
otacom amáximapr oduçãodi
ári
a/ár
ea(part
e
si
gmóideda
cur
vadecresciment
o).
4ºLei-Paraqueumav acadêpr
oduçõesr
egular
es,el
anãodeveper
manecermaisque
tr
ês di
as sobre um mesmo pi
quete.Os r
endiment
os ser
ão máxi
mos se el
a não
permanecermai
squeum dianomesmopiquete.
12
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oduzi
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׃Kapel
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b.1)Um gr upodeani mai s:osmesmosani mai sper manecem napast agem dur ante
todooper íododeut il
ização.
b.2)Doi sgr uposdeani mai s:nospr i
mei rosdi asdeocupaçãoapast agem ér eal i
zado
pelos ani mai sdespont ador es( cat egor iasdemai orexi gênci anut ricional ),segui dos
pelosani mai sr apador es( cat egor iasdemenorexi gêncianut rici
onal ).
b.3)Cr eepgr azi ng:nocasodor ebanhodecr ia,em queospi quet essãodopt adosde
porteirasespeci ai s,queper mi tem apenasapassagem debezer r
os( as)àspast agens
demel horv alornut r i
ti
v o.
b.4)Em f ai xasour acional :aspast agenssãor ealizadosem f aixas, di
mensi onadaspar a
supr i
ras
necessi dadesdi ár iasdor ebanho; comor ef erênci aconsi der ar100m2/ dia/UAaár eade
pastagem aserut il
izada.
b.5)Di fer ido:consi steem semant er,dur ant eof inaldoper íododaschuv as,ár easde
pastagensdi feridas( sem ani mai s) ,com af inalidadedeacumul arf orragem ( feno-em- pé)
paraut ili
zaçãodur ant eoper íodoseco, prev endo- seumaár eade0, 5a1, 0ha/ animal .
c) Past agem r ot acionado i ntensi vo: desenv olvi
do no Br asi l
, Par á, buscar o
aprov eitament omáxi modaf orr
agem demel horqual idadenut ri
tiva,aj ust ando- seos
períodosdepast ej oàf isiologi ader ebrot adaspl ant asf orragei r
as,ev it
ando- seaper da
dequal i
dadepel amat ur açãoouexcessodepi soteio.Oacompanhament odapast agem
deveserdi ár io, com apl i
caçãodef erti
lizant es, mi neralizaçãoadequadadosani mai seo
permanent econt rol edepl ant asinv asor as.Oper íododepast agem dev esercur to( um a
setedi as) ,dei xandose,porocasi ãodar et iradadosani mai s,um est oquedef orragem
nuncai nf eriora1, 5tdeMS/ ha.Recomenda- seAdi visãodapast agem em um mí nimo
desei spi quet es.
ACapaci dadede supor tenest esi stemademanei oéal ta,al cançandoat é4UA/ ha
(CostaETal .,2000a) .
Ciclodepast agem éosomat oriodoper í
ododeocupaçãomai soper iododedescanso.
Oper íododeocupaçãoédet ermi nadocom sendooper íododet empoem opi quet ee
ocupadopel osani mai seoper íododedescansoéoper í
ododet empoent r
epast agens.
Nãosepodeconf undi roper íododeocupaçãocom oper íododeper manênci apoi so
primei r
odi zr espei toaot empoqueopi quet eéocupado,enquant oosegundodi z
respeitoaot empoem queosani mai sper manecem nopi quet e.
Pr
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agem 3°
ano2015
PD=Perí
ododedescanso
PP=Perí
ododepastor
eio
E+1ou+2éonumerodel ot
esdeani
mai
squepast
arãoomodul
odepast
agem
Porexemplo,seconsi
der
amosopast
oest
rel Gy
ha( nodonpl
ect
ost
achy
us)bai
xoum
maneioi
dealocál
culoser
áassi
m:
21
N= +1=4pi
quet
es
7
Encont
ra-
se,por
ém,fr
equentement
eum cert
onúmerofi
xodepi
quet
es,porexempl
o3,
eentãodeve-
sedet
erminaroPPdasegui
ntemanei
ra:
PD 21
PP= = =10,
5≈10di
as
N–1 3–1
Cál
cul
odonúmer
odepi
quet
es(
subdi
vi
sões)
Apli
cando-
seaf
órmulaN=D/ P+1,ondeNéonúmer
odepi
quetes,Déot
empode
descansoePéotempodepast
ejo,
tem-
seN=30/
15+1=3pi
quet
es.
14
Pr
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׃Kapel
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Past
osef
orr
agem 3°
ano2015
Cál
cul
odopesodosani
mai
s
12v
acasx400kg+1t
our
ox600kg=5.
400kg.
Cál
cul
odaár
eat
otaldapast
agem
Comoacar
gaé1,
5UA/
ha,
logo1hai
rásupor
tar1,
5x450kgou675kgdepesov
ivo.
Ent
ão,
aár
eadepast
agem par
aot
otal
deani
mai
sé5.
400kg/
675kg=8ha.
Cál
cul
odaár
eadecadapi
quet
e
8ha/
3pi
quet
es=2,
67ha.
b)Si
stemadepast
ejor
otat
ivo_Exempl
o2
Especi
fi
cações
Quant
idadedeani
mai
s:24v
acase1t
our
o.
Tempodedescansodecadapi
quet
e:35di
as.
Tempodepast
ejodecadapi
quet
e:7di
as.
1UA(
uni
dadeani
mal
)450kgdepesov
ivo.
Pesodeumav
aca:
400kgdepesov
ivo.
Pesodeum t
our
o:600kgdepesov
ivo.
Taxadel
otação:
2,0UA/
ha.
Adubaçãodapast
agem:
Def
ormaçãoedemanut
enção.
Cál
cul
odonúmer
odepi
quet
es(
subdi
vi
sões)
Apl
i
cando-
seaf
órmul
aN=D/
P+1,ondeNéonúmer
odepi
quet
es,Déot
empode
15
Pr
oduzi
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׃Kapel
la,
Már
ioMv
D
Past
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agem 3°
ano2015
descansoePéot
empodepast
ejo,
tem-
seN=35/
7+1=6pi
quet
es.
Cál
cul
odopesodosani
mai
s
24v
acasx400kg+1t
our
ox600kg=10.
200kg.
Cál
cul
odaár
eat
otaldapast
agem
Comoacar
gaé2UA/
ha,
logo1hai
rásupor
tar2x450kgou900kgdepesov
ivo.
Ent
ão,
aár
eadepast
agem par
aot
otal
deani
mai
sé10.
200kg/
900kg=11,
33ha.
Cál
cul
odaár
eadecadapi
quet
e
11,
33ha/
6pi
quet
es=1,
89ha.
COMPOSI ÇÃODASPASTAGENS
Apast agem podesercompost aPor :decr
ements,Incrementes,Invasoras,Tóx i
case
arvores.
Decr ement e
- Capi m ouer vamai spr ef
eri
dapelosanimais
Increment e
- Capi m ouer vai nicialmentenãopr efer
idaequepost eri
ormenteem casode
carênci adodecr ement eosani mai
sdel eseal imentam.Est asi tuação pode
prov ocarosur giment odearbustosequeacabar ãoinvadindoapast agem.
CLASSI FICAÇÃODASPASTAGENSDEACORDOCOM ASUACOMPOSI ÇÃO
- Éacei t
áv elosegui nte:
- Decr ement sest ejam nomáx i
mo100%
- I ncrement esest ej am nomáxi mo40%
- I nvasor asest ejam nomáxi mo5%
- Tóxi casest ejam nomáxi mo2,5%
- Ár vor esear bust os(comest ívei
s)máximo20%
Ousej a:
Em casodosomat óri
odasper centagensdeocorrênci
adecadaum dosgr upos,pode
–seaf i
rmarosegui nte;
80–100%Past agem excel ente
70–79%past agem boa
50–69%past agem suf iciente
40–49%past agem medi ocre
16
Pr
oduzi
dopor
׃Kapel
la,
Már
ioMv
D
Past
osef
orr
agem 3°
ano2015
Pr
oduzi
dopor
׃Kapel
la,
Már
ioMv
D
Past
osef
orr
agem 3°
ano2015
7,
5Has=75000m2t
emosX=75000x10/
5=150.
000Kg=150Tonel
adas
4.Arbustos=300gr
amasx100.000=30.
000.
000gramas=30t onel
adas
Decrementes=5gramas/
m2x100.000m2=500. 000gramas=0,
5t oneladas
I
ncrementes=2gramas/m2x100.
000m2=200. 000gramas=0,2toneladas
- BI OMASSATOTAL=30+0, 5+0,
2=30,7Toneladas
% 3 4 5 6 7
Semana Seman Seman Seman Semanas
s as as as
PB 12,
9 10,
7 9,
4 6,
5 7,
3
Di
gest
ibi
l
idade da 57 58 55 54 53
PB 31 33,
4 32,
8 33,
7 34,
4
FB 2,
6 1,
8 1,
7 1,
9 2,
1
EE 10,
9 11 9,
7 8,
3 2,
8
Ci
nzas 0,
36 0,
35 0,
32 0,
30 0,
27
P 3,
25 2,
97 3,
08 2,
19 2,
06
K 0,
18 0,
23 0,
20 0,
16 0,
19
Ca 0,
26 0,
30 0,
28 0,
30 0,
28
18
Pr
oduzi
dopor
׃Kapel
la,
Már
ioMv
D
Past
osef
orr
agem 3°
ano2015
PASTONOVOOUERVANOVA
-A ervanov at em 85% deáguanasuacomposi çãoeal toteordepot assio.Esta
si
tuaçãopr ov ocaumael iminaçãoexcessivadenut ri
ent
esnãohav endoassim absorção
dosmesmopel ot ubodi gestiv
oporcausadepossí vei
sdiar
reias.
Paratal,suger esequeosani mai ssej
am submet idosapastarplantasqueestejam no
moment odef ormaçãodeespi gas,poisseraf aseem quecont êm omáxi mode
açucaressol uúv eis.
FACTORESQUEI NFLUI ENCI A,M OCONSUMODAPASTAGEM
Factor
esdoAni mal
Temper atura
Idadedoani mal
Pesodoani mal
Sexodoani mal
Espéci e
Pr opósi topr odutivo
Saúde
Di sposi ção
Factor
esdaPast agem
Di sponi bili
dadedopast o
Ti podepast o
Fasesv eget ati
vasdaspl antas
Cl ima
Pal atabi l
idade
Di gestibili
dade
DISTRIBUI CÃODOPASTOREI O
Osf actor esquequei nfl
uenciam adist
ri
buiçãodogadodent r
odumauni dadede
manei oouár eademanei osão:
Local izaçãodaf ontedeágua
Di stri
bui çãodopast o
Veget ação
Di spersãodogado
a)LocalizaçãodaFont edeágua–Nor malment e,ogadopr efer
epastaratédistânci
as
19
Pr
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׃Kapel
la,
Már
ioMv
D
Past
osef
orr
agem 3°
ano2015
nãomaisde2,5Km der ai
odaf ontedeáguaem t err
enosplanos.Estadist
ânciaserá
menorem past
agenscom topograf
iaacidentada.
-Par a mini
mi zaresta si
tuação é aconsel
háv
elsempr e que possi
vel
,
col
ocarafont
edeáguanum l ugaropostoondeoanimal gostadepastar
.
CONTROLEDEQUEI MADAS
-
Combatemecânicousodebatef
os
-
Usodequeimadasdebarr
eir
a
-
Usodeágua
-
Usodeprodut
osquímicos
20
Pr
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la,
Már
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D
Past
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orr
agem 3°
ano2015
-Usodemeiosaéreos
-Algumasespéci
esdepl
ant
asf
orr
agei
rasest
ãoadapt
adasàsi
tuaçãodequei
madas
Pr
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Már
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D
Past
osef
orr
agem 3°
ano2015
RECUPERAÇÃODEÁREASDEGRADADAS
Rest
auração–r epr
oduzirascondiçõesor
igi
nai
sdol
ocal
,tai
scomoer
am ant
esde
ser
em alt
eradaspel
aint
ervenção.
Recuperação – o localal
ter
ado dever
áterquali
dades próxi
mas às ant
erior
es,
devol
vendo o equi
l
íbri
o dosprocessosambi
ent
ais.Cabem-se adot
arosSistemas
Agrof
lor
estai
s.
Reabi l
it
ação– pr opor cionarcondi çõesadequadaspar aodesenv ol
vimentodeuma
ati
vidadeal t ernativadeusohumano,sendopl anej
adaaf i
m denãocausaref ei
tos
negat i
vosnoambi ente.
Adegr adaçãoambi ent alpõeem r i
scooambi entedoplanetaeasobr evi
vênci
adeseus
habitantes.Pr oblemasr el
ativosàsecas,er osões,enchentes, desapareci
ment o de
nascent es e r i
os,t êm causado v ários impactos result
antes da dest r
uição do
ecossistemaor i
ginal, justif
icandoar est auraçãodaantigavegetação.
Apr eservaçãodessasár easéi mportant esparaamanut ençãodoecossi stemanat iv
oe
daqual idadedaáguadosr i
osenascent esepar aasegurançadav i
dahumanaem sua
ocupaçãoeusodot err i
tóri
o.
FORMASDECOMBATEÀEROSÃO
Formasdecombat eaer osão
-Plantiodev etiv
ergr ass
-Usodecur v asdení v el
-Usodecober turav eget alpermanent e.
-Usodebar rei
rasmecâni cas
-Planti
odev eti
vergr ass:pl antioefai xasaol ongodot err
aço,oumesmoaol ongoda
zonaameaçada, nasár easdepast agensem r epousodepr ef
erêncianaépocachuv osa
paranãot erquer egarqueédi spendioso.
Usodecur vasdení v el:em t er
renosdecl iv
ososospast osserãoplantadosem terraços
22
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ano2015
Usodecober tur av eget alper manent e:aest imul açãodocr esci ment odav eget açãoé
feit
aporcor teenãoporquei madas.
-Usodebar rei rasmecâni cas:nest ecasousam- sepedr asour edes,em ár easder isco
deer osãoouj áer odi daspor queest esmat eri
aissãof or tesosuf i
ci ent epar asupor tara
forçadosabal osnat urais.
PAPELDOSFERTI LI ZANTESORGÂNI COSEI NORGÂNI COSNOCOMBATEAEROSÃO
DOSSOLOS.
O PAPELDOSFERTI LIZANTESORGÂNI COSNO COMBATEÀEROSÃO DOSSOLOS:
possuem nasuacomposi çãomat éri
aor gâni caoquel hesassemel haaohúmus, est es
component esumai ncor por adosaossol osmel horam aest rutur adossol ost or nando-
os menos por osos e cont ribuindo par a uma menor i nf il
tração da água e
fortaleci ment osdossol osdi minui ndoor iscodeer osãodest es.
OPAPELDOSFERTI LI ZANTESI NORGÂNI COSNOCOMBATEÀEROSÃODOSSOLOS:
estes mel hor am a f er ti
lidade dos sol os pr opi ciando o est abel eci ment o e
fortaleci ment odospast os, dest af ormacom oaument odonúmer oev igordaspl ant as
or i
scodeer osãodi mi nui consi der avelment e
QUAI SSERI AM ASALTERNATI VASDECONTORNARA I NVASÃO ARBUSTI VA NAS
PASTAGENSEM MOÇAMBI QUE
POSSI BI LIDADEDECONTROLEDEPLANTASLENHOSAS
As pl ant as l enhosas podem sercont rol adas usando mét odos nat ural ,mecâni co,
biológi co, quí mi co.
Cont rol oNat ur al–At écer t
opont oaspl ant asl enhosaspodesercont r oladas
atr vésdacompet içãoent replant as.Assi m,um past oem condi çãoexcel ente
cont r
ol ar ia a mai orpar te daser vasdani nhas,pl ant asl enhosase ar bust os
infest ant es.
Cont rol oMecâni co– Resume– seem cor t
esmanuai souent ãoousode
maqui nar i
acomoar ados, buldozer ’spar aar emoçãodaspl ant asl enhosas.
Cont rol o Bi ológi co – Consi ste na el i
mi nação da pl ant a com o r ecur so a
or gani smos bi ológi cosespecí ficoscomoi nsect osouout rosser esat rav ésda
transmi ssãodedoençasàpl anta.
Cont rol oQuí mi co–Consi stenousodesubst ânci aquí mi caspar aael i
mi nação
dapl ant a.
1-AS ERVAS DANI NHAS e,at é cer to pont o,as pl ant as l enhosas podem ser
cont roladosi ndi rect ament eat rav ésdacompet i
çãoent r easpl ant as.Um past oem
condi çõespr ev eni ráar e- i
nf est açãocom ar bustos.
2-EXI STEM DI FERENTES MÉTODOS DE CONTROLO MECÂNI CO DE ARBUSTOS,
ENTREESTESDESTACAM- SEPOREXEMPLO:empr egodecer t ost iposdemaqui nar i
a
(bulldozer ,ar adosespeci ai s, cadei a/corrent es, enxadaspar at rabal hosamão, etc. ).
3-OOBJECTI VODOCONTROLOBI OLÓGI COémat arumapl ant aat r avésdoconsumo
oumedi ant edoençasocasi onadasporor gani smosbi ológi cos, taiscomoi nsect os, ou
animai ssuper ior es.Par acont rolarbiologicament eumapl antar equer -seosegui nt e:
Osor gani smost êm queserespecí fi
cosecont r
olarsoment eespéci esaqualse
pr etendecont rolar ,enãodanarout rasespéci esdesej áv ei s;
Est esor gani smosdev em est arli
v resde“ i
nimi gos” ,demanei raqueconseguem
aument arasuapopul açãoem quant idadessuf i
ci entespar acont rol arapl anta
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ano2015
arbust iva;
Dev em est aradapt adosaomei oambi ent eondev ãoact uar .
Omel horusodecont rolobi ol ógicodear bust ivos/ plant asl enhosas,t alvezéousode
cabr as.Sendo cabr asani mai squepr ef erem o consumo def ol
has,est esani mai s
podem serut il
izados, post oqueexi stat ambém um cont rolodosani mai s,num si st ema
biológi codecont r
ol odepl antasl enhosasear bust os.
4-OCONTROLOQUÍ MI COéf ei t
opr inci palment eat rav ésdecer tost i
posdeher bicidas,
sendoest asapl icadasdi r
ect ament eaopédapl antaouespal hadascom pul verizador es
consi der andoospr oblemasdapul v erizaçãodenossomei oambi ente, nãoaconsel háv el
oempr egodessespr odut osquí mi co.Est epr oblemaai ndat orna-semai sal armant e
sabendo que cont i
nua o empr ego de pr odut os quí mi cos nos paí ses em
desenv ol viment o,osquai st êm si dot iradosdomer cadoeur opeus,porexempl osão
altament eper i
gosos.
Umapossi bil
idadedecont roleut i
lizadof azsécul oséaquel edequei marosmat os
e/ouar bust os.Masest emét odosódar áosr esul tadosdesej adosseaquei ma/of ogo
forcont rolado.
CAPACI DADEDECARGA/ CARGAANI MAL
concei tos
ABUNDANCI A–éest i
mat i
vadenumer odei ndi ví
duosdecadaespéci eexi stent eno
i
nv ent ariodeacor docom osl imi tesdecl asse.
BIOMASSA–éaquant idadedemat er i
alv eget alpr oduzi danumadet ermi nadaár ea, ou
aindaéaquant idadedemat erial veget alcol hidadent rodaquadr i
culanum det er mi nado
per í
ododet empo.
CAPACI DADE DE CARGA ( HA/ U.A)– é a ár ea mí nima ( ha)capazde pr oduzi ra
quant idadedemat erialsecanecessár i
apar aal iment arumauni dadeani maldur ante
todooanosem det eriorarapast agem eosol o.
UMAUNI DADEANI MALEM MOÇAMBI QUEéequi v alent eaum bov inoadul tode450kg
de peso v ivo consumi ndo di ariament e uma quant idade de mat erial seca
cor respondent ea2- 3%doseupeso.
Par aauni formizaçãodoscál culosumauni dadeani mal cor r
esponde:
a)Umav acaou1v acacom v it
el o
b)1boi com mai sde3anos.
c)1, 3nov i
lhoounov i
lhacom 1- 3anosdei dade.
d)0, 8t ouros(com mai sde3anosdei dade) .
FREQUÊNCI A( %)–éum par âmet r
oest at í
sticosquer epr esent aasespéci esindi v iduais
numaser iedesub- amost ras, eéar azãoent reonumer odepr esençadecadaespéci ee
onumer odet otal deinv ent áriosdaár eadeamost ragem.
INVENTARI O FLORI STICAS – é uma l i
st a de espéci e cada uma das quai s
acompanhadadeí ndicesquant i
tativosequal itativos(abundanci a,
altura).
INTENSI DADEDEPASTOREI O–éomododeexpl or açãodaspast agensnat ur aiscom
det ermi nadoef ect ivoani mal .
ORDENAÇÃO–éoexer cícioqueconsi st eem exami narasr el açõesent readi st ribui ção
dasespéci eseadi str
ibuiçãodosf act or esdomei o.
QUADRI CULA – é o pequeno quadr ado de t amanho v ariávelque ser ve par ao
reconheci ment odospast os.
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TRANSECTO –éumal
i
nhai
magi
nár
iapr
ovi
sór
ianaar
eaaondesepr
etendef
azera
amost
ragem.
REFERÊNCI
ASBI
BLI
OGRAFI
CAS
SKINNER, R.H.
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eafappearancerateandthecoleopti
leti
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eri
n
regulati
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ll
erproducti
on.CropSci
ence,v
.34,p.71-
75,1994a.
ROBSON,M. M.Acompar i
sonofBr i
ti
shandNor t
hAmer icanvar
ieti
esoft allf
escue.
1.Leaf
growt hduri
ngwi nterandt heeff
ectoni toftemper at
ureandday lenght.Journalof
Applied
Ecology,v.
4,p.475-484,
1967.1984.
25
Pr
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