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Past

osef
orr
agem 3°
ano2015

Concei
tos:
Pasto–ét odaaáreadomundoquenãoéum deser t
oquenãoestásendocul
ti
vada,
nãosendoumamont anha,nem ciment
adaenem cober
tadegel
o.
Forr
agem –Partescomest í
veisdasplant
asequepossam ser
virnaal
iment
açãodos
ani
maisem past
orei
o,exceptuandoosgrão.

Pastar–Consumodeer vapeloanimal nopast


o
Pasto cult i
vado – toda ár ea ocupada por uma past agem e que tenha si
do
del
iberadament ei
mplantadapelohomem par afinsdeali
mentaçãodogado.
PastoNat ural–Todaár eaocupadaporumapast agem equenãotenhasi
doimplat
ada
pel
ohomem.
Pastoéot err
enocuj
av egetaçãoéutil
izadaparaaaliment
açãodogado.

Past
orei
oéoencont
rodav
acacom opast
ocomandadopel
ohumano.

Atual
mente,apr át
icadeal imentarogadoexcl usivamentenopast oédenomi nada
cri
ação extensi
va,posto que necessita de gr
andes áreas par
a se viabi
li
zar.Em
contr
aponto,acri
açãodegadoem ár easpequenas,oumesmoem conf inament o,
com
al
imentaçãobaseadaem r ação,mil
hoousoj a,éconhecidacomocr i
açãoi nt
ensiva.A
cana de açucarpicada t
em si do uti
li
zada,de for
ma intensa,como compl emento
al
imentarparagadoconfi
nado.

FORRAGEM ANIMALeoal i
ment
odadoaoani malporv
ezesmi
stur
adooupur
oque
podesermi
stur
adocom capi
m el
efant
e,al
faf
a.

TI
PODEPASTAGEM SUBPONTODEVI
STAECOLOGI
CO.

Pastagem nart
uraleumapast
agem ondeaveget
acaoor
iginal(
veget
acaocl
imax)e
composta pri
ncipal
ment
eporespeci
esher
báceas(gr
amineasenao gr ami
neas)e
arbust
os.

Veget
acaocl
imaxeomai
sal
toest
ági
odedesenv
olv
iment
oqueav
egat
acaopode
1

Pr
oduzi
dopor
‫׃‬Kapel
la,
Már
ioMv
D
Past
osef
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agem 3°
ano2015

al
cancarem equi
l
ibr
iodi
nami
cocom ocl
i
maeosol
o.

Manei odaspast agensnat uraiseaar teeaci enciadepl anearedi ri


gi rousodeuma
past agem nat uralaf im deseobt eremant eromaxi modepr oducaoani malsem
prejudi caras pl antas,o sol o,af auna e os r ecur sos hi dri
cos.Desse modo uma
past agem nat uraldev eserpl anei adaporpessoasquet enham amorat er ra, epossuam
umaconsci enci aecol ogicadosseuspr incipiosdemanei o.
PRI NCI PI OSDEMANEI ODASPASTAGENANATURAI S:
a)Equi l
ibriodonºdeani mai scom f orragem di sponiv el napast agem
b)Usarespéci esani maisadequadasacomposi çãobot âni
caedi sponi bi l
idadede
past agem
c)Al terarper iodosdepast agem edescansopar amanej aremant erav eget açãoda
past agem.
d)Obt erumadi st r
ibuição uni for medosani mai snapast agem par aobt eruma
mel horut il
izaçãodaf orragem.
Past agem nat iva-é a v eget ação nat i
v a espont ânea de al gum v alorum v al
or
forragei ro,quesur geaposdest rui çãopar cialout otaldav eget açãocl i
max.
Par aquehaj amanut ençãoadequadadapast agem nat iv aénecessar i
oqueseadopt a
algumaspr áti
cademanei o:
a)Cont rolarar bust osepl ant asi ndesej aveis,
b)Cont rolarai nt ensidadedepast ospel onúmer odeani mai scom af orragem
di sponi velnapast agem.
FISI OLOGI ADASPASTAGENS
ÍNDI CEDEÁREAFOLI AR( IAF)
Éar elaçãoent reaár eadef ol haseasuper fí
ciedesol oqueel ascobr em ( m2de
folha/ m desol o),
expr essandoopot enci alder endiment odef orr
agem, r elaci onadocom
aut i
lizaçãodaener giasol ar,
at rav ésdaf otossí nt
ese.Com oaument odai nt er cept ação
dal uzsol arocor rem,si mul taneament e,incr ement osnor endi ment odef or ragem,at é
serat i
ngi doum pl at ô,quandoasf olhasmai sv elhasent ram em senescênci aesão
sombr eadaspel asmai snov as,acar ret andoadi mi nuiçãodaef iciênci af ot ossi ntéti
ca
com menor est axasdecr esciment o.
OI AFót i
modeumapl antaf orragei raéaquel eassoci adocom al t
osr endi ment os, bem
distribuí dosaol ongodaest açãodecr esciment o.Nor mal ment e,ocor requandoas
folhasi ntercept am cer cade90% daener giar adiantei ncident e.Asl egumi nosas,por
apr esent arem asf olhasnaposi çãohor izontal,sãocapazesdei ntercept arem mai sluz
poruni dadedeár eaf oli
ardoqueasgr amí neascom suasf olhassemi -
er et as.

OI AFremanescent e,ousej a,aquant i


dadedet ecidof otossinteti
camenteact ivoque
permanecenapl antaapósapast agem oucor te,édef undament ali
mpor tânci ano
maneiodeumapast agem.Ar ebrotasedar áàsexpensasdospr odutosdafotossí ntese
dasfolhasremanescent es,desdequeaquant idadedeCO2assi mil
adasejasuper i
orou
i
gualàquant idadedeCO2l iber
adapel apl antadur antear espiração.Noent ant o,dev e-
seconsi der
arqueaef ici
ênciaf otossint
ét i
cadi mi nuiàmedi daqueasf olhasv ão
fi
candomai sv elhas.Porout rolado,seaspl antasf or
rageirasf orem manej adassob
desfol
hai nt
ensa,ocr escimentodosi stemar adiculareoacúmul odecar boidr atosde
2

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oduzi
dopor
‫׃‬Kapel
la,
Már
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r
eser
vasser
ãopr
ejudi
cados.

TAXADEAPARECI
MENTOFOLI
AR(
TAF)

A TAF,ger almente expressa em númer o de folha/dia/af


il
ho,é uma v ariável
mor fogênica que mede a di nâmi ca do f luxo de tecido de plant as,influenci ando
diret
ament ecadaum doscomponent esdaest r
uturador el
vado( tamanhodaf olha,
densidadedeaf il
hoef ol
hasporaf i
l
ho) (Lemaire&Chapman,1996) .Ent reost ermos
usados par a descrevero apar eciment of oli
ar,plastocrono,auxocr ono e f il
ocr ono,
Wi l
helm &McMast er(1995)apont am of il
ocrono,defini
docomooi nt ervalodet empo
térmicodecor ri
doentreoapar eciment odeduasf ol
hasconsecut ivasousej a,o
temponecessár ioparaaf ormaçãodeumanov af ol
ha.Of il
ocr
onopar adet ermi nado
genót i
poér elat
ivamenteconst antedur ant eodesenv olvi
ment oveget ativodeum af il
ho,
quandoem condi çõesambi entaisconst antes;contudo,Gomi de( 1997)ponder aquea
TAF,expr essaem f ol
has/dia,estáem f unçãodogenót i
po,doní v
eldei nser ção,dos
factoresambi entai
s,dosnut rientesmi nerais,daest açãodoanoedai ntensidadee
freqüênciadedesf ol
hação.

Dest
aforma,aTAFdepastagens,manti
dasem baixoIAFpordesf
olhaçãof
reqüent
e,
apar
ent
asermaiordoqueaobservadaem past
ejor
otat
ivo.

TAXADEEXPANSÃOFOLI AR(TEF)
At axadeexpansãof ol
iar
,expressaem mm/ dia,correl
aci
ona-seposi
ti
vamentecom o
rendiment
oforragei
ro(Horstetal.,
1978)eorendiment oporafi
lho(
Nelsonetal
.,1977)
,
masnegat iv
ament ecom onúmer odeafil
hos/planta(Jonesetal .
,1979).Comoo
númer odeafil
hos/pl
antadependedaTAF,obser va-secorrel
açãonegati
vaentr
eest a
medi daeaTEF( Zar
roughetal.,1984)
.

Grandesv
ari
açõesent
reespéci
esedentrodecadaespéci
esãor
epor
tadas,
em f
unção
domaneioadopt
adoedascondiçõescl
i
máticas.

MORFOGÊNESE
Aemer gência,oal ongament o,asenescênci aeamor tedef ol
hasdef inem ofl
uxodebi o
em um r elvadoedet erminam oI AFdapast agem,j untament ecom suapopul açãode
afi
lho. Por i sso, suas r espectivas t axas são i mpor tantes par âmetros no
estabeleci
ment odemodoal ter
nativosdemanei odapast agem, visandoaoaument ode
produtivi
dadeeef iciênci
adaut ili
zaçãodaf orragem pr oduzida( Grantetal.,1988;
Parsons&Penni ng, 1988).Numa
pastagem em cr esciment ov egetativo,na qualapar entement e apenas f ol
has são
produzidas( poi sai ndanãoháal ongament odosent r
enós)amor fogênesepodeser
descritaport rêscar acter
ísti
casbási cas:t
axadeapar eciment odef olhas(TAF),taxade
expansãodasf olha( TEF)edur açãodev i
dadaf olha( DVF)( Chapman&Lemai r
e, 1993)
.
Estas car acterística são det er
mi nadas genet i
cament e,por ém i nfl
uenci
adas por
vari
áveisambi ent aiscomot emper aturaedi sponibil
idadehí dr i
caedenut ri
ent es.A
combi nação dest asv ari
áv ei
smor fogênicasgenot í
picasdet ermi naadi nâmi cado
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f
luxodet
eci
doseaspr
inci
pai
scar
act
erí
sti
casest
rut
urai
sdaspast
agens:

-Tamanhodafolha,queédeter
minadopelarel
açãoentreTAFeTEF,poi
saduraçãodo
perí
odo de expansão de uma folha é uma f r
ação const
ant
e do int
erval
o de
apareci
ment
osej adofil
ocr
ono(Robson,
1967;Dale,1982)
.

-Densidadedeaf i
l
hos,queépar cialment
er el
acionadacom TAF,queporseul ado
deter
mi na onúmer opotenci
aldesí t
iospar
aosur gi
mentodeafi
lhos(Davi
es,1974)
.
Destaf or
ma, genot i
poscom altaTAFapr esentam alt
opotenci
aldeaf i
l
hamentoe
assim det
erminam umapast agem com umadensidadedeafi
lhosmaiselev
adadoque
àquelascom baixaTAF.

-Númer odefolhasvi
vasporafil
ho,queéopr odutodaTAFpel aduraçãodevidadas
fol
has.
Assumindo que,para um dado genót
ipo há uma relação constant
e ent
re área e
compriment
odaf ol
ha,opr odut
odast r
êscar act
erí
sti
casest r
uturai
sdapast agem
deter
minaoseuI AF.

CARBOIDRATOSNÃO- ESTRUTURAI S(CNE)


Sãosubstânciasor gânicasel abor adasear mazenadaspelasplantasf
orrageir
as,em
cert
osperíodos,nosór gãosmai spermanent es(raí
zes,basedoscaul es,estolões,
ri
zomaset c.
),paraser em utilizadas,em moment ooportuno(r
ebrotaapóspast agem,
perí
odoscr í
ti
cos,f
loresciment o,dor mência),comof ont
edeener giapar
aar espi
ração
ou na constit
uição de nov os t eci
dos est r
utur
ais.Nas gramíneas e leguminosas
forr
agei
rastropi
caissãor epresent adas,pri
ncipal
mente,peloamidoedeumapequena
propor
çãodegl ucose, f
rutose, sacaroseemal t
ose.

Quandoascondi çõesambi entai


s(temper atura,humi dade,f erti
li
dadedosol o)ede
manei o( cargaanimalesi stemadepast agem)sãof avorávei
spar aocr escimento,
normal ment enãoháacúmul odeCNE, umav ezqueel essãout il
izadosparaapr odução
def orragem oucomof ontedeener gi
apar aaspl ant as.Quandoasí nt
esedeCNE
excederosgast oscom respiraçãoecr esciment o,ocorreráoseuacúmul o.Dependendo
dogr audedesf ol
hação,otecidofoli
ar
remanescent epoderánãosupr ir
,vi
af otossíntese,aquant idadenecessáriadeCNEpar a
onov ocr escimento;nestecaso,hav eráumamobi l
izaçãodosCNEcomof ont
ede
energiaoucomosubst r
atopar aocr esciment oest r
utural( Costa&Sai br
o,1985;Bot r
el,
1990) .

Apósapast agem oucor t


equer eduzadr asti
cament eaár eaf ol
iar,observa-seuma
queda acent
uada na concentração de car boidrat
os de r eserv
as,j á que com a
i
nterr
upçãodopr ocessodef ot
ossíntese,estessãout ili
zadoscomof ontedeener gia
paraar espi
ração e consti
tui
ção de nov os tecidos (rebrota).Com o pr ogressiv
o
rest
abel
ecimentodaáreafoli
ar,com aument odacapaci dadef otossintéti
cadapl ant
a,o
acúmulodecarboidr
atosdereservaserácrescent e,
enquant
oopr ocessodefotossí
nteseseeqüi val
erousuper aroder espi r
ação.
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Par
atodasasgramíneasav
aliadashouv
eumaal
tacor
rel
açãoposi
ti
vaesi
gni
fi
cat
iva
ent
reovi
gorder
ebrotaeosteoresdeCNE.

INTERAÇÃOI AFXCNE
O pot enci aldecr escimentodaspl antasf orrageir
asest ádi ret
ament ecor r
elacionado
com oseuI AFeaconcent r
açãodeCNE.War d&Bl aser( 1961) .
Ai mpor tânciadosCNEser i
amai sev i
dent enoper íodoem queoscor tesnãor esul tam
em i ntensa decapi t
ação de af ilhos,podendo l i
mi t
ar -
se aos pr imeiros di as de
recuper açãoapósocor te,enquantoseexpandem aspr imeirasf ol
has.Com pl antasem
i
dadesmai sav ançadas,dev i
doaopr ocessodeal ongament odocaul e,av i
gorde
rebrotaf icanadependênci adapr eser vaçãodosmer i
stemasapi cais.
Diante do expost o,pode- se inf
erirque t anto o supercomo o subpast agem são
prejudiciaisàpast agem.Nosuper past agem asdesf olhações ef r
eqüentesel i
mi nam
drasticament eaár eafoli
are, conseqüent ementeesgot am osCNEdaspl antas,além de
expor em seuspont osdecr esciment oàdecapi tação,redundandoem menorpr odução
def orragem ( vi
gorder ebrotaeper sistênciadaspl antasf orrageiras.Nosubpast orei
o
ocor r
eo acúmul o det ecidoscom bai xacapaci dadef otossintéti
caesenescent es,
resultandoem menorár eaf ol
iarativa,com di minuiçãodost eoresdeCNE,i mpl icando
produçãodef or
ragem com bai xoval ornut r
it
ivo.

MELHORAMENTODEPASTOS
Chama– sepormel horament odaspast agensaomanei or acionaleadequadodos
past ospar aobt eror endiment oópt imonumaf ormasust ent ável.
Omel hor ament ot em sebaseadonal impeza,quei ma,introduçãodenov asespéci es,
adubações, r
egaecont rolodepl ant asindesej áveis.
RAZÕESDEFAZEROMELHORAMENTODASPASTAGENS
Osr umi nant esem Moçambi quedependem f undament al
ment edospast osnat urais
espont âneospar aasuaal i
ment ação.Est espast osest ãoadapt adosàscondi çõesagr o
–ecol ógi casecl i
mát i
casdecadar egião.Est ascondi ções, principalmenteor egi mede
chuv as,det ermi nam aocor rênciadedi ferentest i
posdepast os( doces,amar gose
mi stos)
Aol ongodoanoospast osper dem assuasqual i
dadesnut riti
vaspormat ur açãoe
l
enhi fi
cação( f
ibradef ibra),reduzi ndooconsumov ol
untár i
opel osani mais.
Est adi mi nuiçãodequal i
dade,bem comodaquant i
dadedi sponí velémai sacent uada
dur anteaépocaseca, agr avadopel ot empoi nsuficientedepast oreio.
Oout rof actoréaf racadi sponi bil
idadedepast odev i
doaquei madasdescont roladas.
Assi t
uaçõesaci madescr i
tas,obr igam osani mai saper correrem gr andesdistânci asa
procur adebom past o,levandomai st empoaandaremenost empoacomer ,oquel eva
aoseuemagr eciment opr ogr essi voeconsequent eaument odasuscept i
bili
dadeas
doenças.
Assi m,t or na–senecessár i
oest abeleceral ternat i
vaspar aaument araprodut ivi
dade,
disponi bilidadeequal i
dadedospast osatrav ésdoseumel horament ooqualpoder áser
alcançadoporr eforçoe/ oucul tivodepast agens.
a)Mel hor ament odepast agensporr ef
or ço–Consi steem mel horaraqual i
dadeda
past agem nat uralpor i ntrodução de nov as espéci es de boa qual i
dade e
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pr
odut ivi
dade,assegur andoaal i
ment açãodosani maisnumaár earelati
vament e
l
imi t
ada.
Existem duasf or maspar afazeromel horament odepast agensporr ef
orço
1.Pr ocederumaquei madacont roladaouf ri
ael ançarassement esdegr amíneas
oul egumi nosasr astej
antesear bust i
v asparaqueger minem com aschuv as.As
sement eslançadassãopr ot
egidaspel ascinzas, evi
tandoasuadest r
uição.
Asespéci esdegr amí neasquer eúnem osí ndicesdequal idadeepr odutivi
dade
necessár ospodesera Br
i anchiari
aspp, Cenchr ussppeUr ochloaspp.
Asl egumi nosaspodem seroDesmodi um unci natum,Macr opti
lomaaxi l
araxley,
Stylosant hesscabr a,Desmant husvi rgathus.Asl egumi nosasdev em representar
em pr incípio40%dacomposi çãodapast agem.
2.Ouabr irfaixaspar al
elasaocompr imentodaár ea,com 5met rosdel argurae
dist anciadasde5m em 5met r
os.Nasf aixasl avradas,semeia–sepast oscom
omesmopr ocediment ousadonomel horament oporcultivo.

b)Mel horament o depast agensporcul ti


vo – consi stenapr eparação do soloe
sement ei
radenov ospast osdeboapr oduti
vidadeequal i
dadet scomoPani
ai cum
spp, Brachiariaspp, Urochl oaspp,Cenchrussppdur anteoano
-Dev em serpast osquepr oduzem mai sfolhasquehast es.
-Asoper açõescul t
uraist ai
scomoadubações,amanhoscul tur
aiseout rassão
i
dênt icas às r eal i
zadas em cul t
uras agrícolas (Ex:Adubação ni tr
ogenada é
i
mpor tant
epar agr amíneas;Fosf atada–l egumi nosasouent ãousodeazot odas
plantas–r izobium;Rega;Cont rolodepl antasi ndesej
áv eis;Cont
rolodepr agase
doençasdaspast agens).
-Aspast agensmel horadaspodem serusadaspar apast orei
odirectocontrol
ado,
produçãodef enosesi lagens.

PRI NCI PAISTI POSDEPASTAGENSEXI STENTESNASDI FERENTESZONASAGRO-


ECOLÓGI CASDEMOÇAMBI QUE
TIPOSPRI NCIPAIS( ACOCKS)DEPASTAGENSEXI STENTESEM MOÇAMBI QUE.
OSTI POSDEPASTAGENSREFEREM- SEÀCLASSI FICAÇÃOSEGUNDOOSTI POSDE
PASTOS( 7TIPOS–ACOCKS)
-FLORESTADACOSTATROPI CAL:t í
picadeár easdeal tasprecipi
tações,actualment e
bast antemodi f
icadaemaspar ecesav anaaber t
acom gr amí neasondeencont ramos
canadeaçúcareespéci esmadei rei
rasest anãoéapr opri
adaapr oduçãopecuár ia,os
past os são ger almente pobrescom sol osar enosospodemosencont r
arar istidas,
eragr osteseacáci as.
-FLORESTADASI LHASTROPI CAIS:Aquiabundam sol osdeor i
gem granít
ica,ondeas
temper aturassãoel evadasnoVer ãocom mai orpr obabil
idadededesenv olveruma
veget açãodef l
orestastr
opicai
s.
-MATO TROPI CAL E SAVANA:ocor rem na zona cent raldo Tr ansvalonde as
precipitaçõessãode900mm/ anoondeospast osdomi nantessãoacr escom sol os
argilososnest asr egi
õesossol ossãor i
cosem nut rientes.
-TIPO KAROO EKAROI DE:Nest et i
pohápr edomi nânciadear bustosnãosucul entos
estear bust ossãoassociadosagr amíneas
6

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-FLORESTATRANSACCI ONALEDEARBUSTOS:Aquiav egetaçãotendeadesenvolv


er
arbustosegr amíneaséhúmi daesupor t
aopast oreioint
ensoporbov i
nosecapri
nos.
-PURASGRAMÍ NEAS:Repr esentaascomuni dadescom um cl í
maxdav eget
açãode
gramíneasqueat epr ev
inem ai nvasãoar busti
vaouar bóreaocorreem zonadebaixas
temper aturascomoast err
asal t
asdoLesot hoenoest edoTr ansval
.
-FLORESTADEMI CAIAS:est eti
pot em poucousocomor ecursopasci
col
a,aprodução
pecuáriaaquidependedai ntensif
icaçãodar eposiçãodav egetaçãoquemelhorem os
pastos.
CARACTERI STICAS DOS PASTOS DOCES, MI STOS E AMARGOS QUANTO
CARACTERÍ STICAS GEOGRÁFI CAS DA ZONA DE OCORRÊNCI A, ESTADO DA
COBERTURA VEGETAL DURANTE O ANO, RI SCO DE I NVASÃO ARBUSTI VA,
POSSI BILIDADE DE CORTE PARA A CONSERVAÇÃO,PRESENÇA DA BI OMASSA E
ESTAÇÃODEUTI LIZAÇÃO.

Segundoaest açãodeut i
lização(doces,mi
stoseamar gos)
.
Doces Mi stos Amar gos
Ocor rência Zonasdemenor es Zonas de Zonas de mai or
es
alti
tudes e moder adas alti
tudes e
pluviosidades alti
tudes e pluviosidades
pluviosidades
Estado da Present e e Cober tura Abundant e na
cober tur
av egetal uni forme na mai or moder adanaépoca época chuv osa e
partedoano chuv osa e menor ausent e e/
ou
cober t
ur anaépoca assent e na época
seca seca
Risco de i nvasão Mai or r i
sco de Ri sco médi o de Menor r isco de
arbust i
va i
nv asão i
nv asão i
nv asão
Possi bil
idade de Menor Medi a Mai or
corte par
a a
conser vação
Presença da Menor e menor Medi aet empo de Mai or e mai or
biomassa e tempo de util
izaçãomédi o. t empo de
estação de util
ização. util
ização.
util
ização.

NO MAPA DE MOÇAMBI
QUE DELI
MITAÇÕES DAS ZONAS AGRO-
CLI
MÁTI
CAS DE
OCORRÊNCI
ADEPASTOSDOCES,AMARGOSEMI STOS.

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I
NFLUÊNCI
A DA PRECI
PITAÇÃO NO DESENVOLVI
MENTO E PRODUTI
VIDADE DOS
8

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Már
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PASTOS
TABELASOBREADI STRI BUIÇÃODAPRECI PI TAÇÃOEM MOÇAMBI QUE.
a) Zonasagr o- ecol ógicasest ãor elacionadascom apl uviosidadebai xa, médi aeal ta.
Aguaéum el ement odef undament ali mpor tânciaem qual querf or madev i
da,sem
duv idasof act ormai si mpor t
ant enomanei odepast agensef orr
agens.Aquant idadede
chuv aquecaiv ariacom al ocal i
zaçãogeogr áficaour egiãoqueseconsi der a.Aoní vel
mundi alasext remaspr eci pitaçõesser egistam noChi l
eAmér i
cadosulcom 5mm/ ano
eCher rapunj i
lnaÍ ndi acom 11750mm/ anoest esext remosper mi tem cl assi fi
caras
regi õesdomundoem di stintost ipossegundoapr eci pi
taçãoanual .
Pr eci pitação Zona de mai or Ti podecl i
ma Ti podepast o
anual Ocor r ênci a que mais
abunda
Menos de 600 Sul doRi oSav e Semi -
ár ido Past osdoces
mm
De 600 a 800 Ent reor i
osav ee Sub- húmi do Past os
mm or ioZambeze mi stos
Mai s de 800 Nor te do r i
o Húmi do Past osacr es
mm Zambeze
O pot enci aldaspast agenseacapaci dadedepast oreio est ão pr oporci onalment e
relaci onadoscom adepr eci pitação anual ,Embor aapr ecipi
tação medi adescr eva
climat icament eumar egi ãodesdeopont odev i
stadahumi dade,suadi stri
bui ção
dur ant eoanoquerdi zerem queépocadoanoseconcent ram aschuv aséum concei to
de mai ori mpor tânci a na pr odução e manei o dos past os Também é i mpor tante
conhecerqual éacapaci dadedear mazenagem deaguaqueosol ot em.
Al ocal i
zação geogr áf icadeum l ugarédet ermi nadapel assuascoor denadasem
ter mosdeal titudeel at it
ude,di stânciaem r elaçãoaomareout rosf actor es.Est es
fact or esest ãor el
aci onadascom ocl imaf azem com que,porexempl o,aspast agens
dasr egi õest ropi cai s( lat it
udesmai sbai xa)sej am di ferent esasdasr egiõespol ares
(latitudesmai sal t
as) .
Em Moçambi queaspr ov ínciasdeMaput o, Gaza, InhambaneeTet et êm um cl i
masemi
-árido.Regi st a-senel achuv asbast antesi rregul areshav endopori ssoanosbonseanos
maus.
Nasr est ant espr ov ínci as,r egi stam- sesubi dasdepl uvi
osi dadeacompanhadasdeuma
cer tar egul ar i
dade,hav endo por tanto gar ant i
a de chuv as t odos os anos.Em
Moçambi queoper í
odochuv osov aideNov embr oaAbr il
,per í
odoem queser egi stam
asmai oresquedaspl uv i
omét r
icas.Nosr est ant esmesesnãocaichuv asuf icientepar a
ocr esci ment odaspast agens.
INFLUÊNCI ADAESTRUTURADOSOLO, NÍ VELDENUTRI ENTESEI NTERFERÊNCI ADO
HOMEM SOBREODESENVOLVI MENTODOSPASTOS.
Ossol osaf ect am odesenv olviment odaspast agensat ravésdasuaf er ti
li
dade.ESTAÉ
DETERMI NADAPOR:
-Est r uturado sol o:aest rutur av aidet ermi narogr ão depor osi dadeo qualest á
associ adoaocont eúdodear gila.Est esaspect ossãodet ermi nantespar aacapaci dade
der etençãodaáguapel osol o.
-Ní v eldenut rientes:osnut rient essãoel ement osdosquai saspl ant asseal iment am e
9

Pr
oduzi
dopor
‫׃‬Kapel
la,
Már
ioMv
D
Past
osef
orr
agem 3°
ano2015

quel hesper mitem cr escerer epr oduzi r.Ospr i


ncipai snut r
ient essãoof ósf oro( P) ,
Nitrogéni o( N)ePot ássi o( K) .exi stem mi cr o-nut rientesnecessár iosem pequenas
quant idadescomooCál cio( Ca)Magnési o( Mg) .
Ohomem i nterfer enodesenv olv i
ment odaspast agensdev ariasmanei ras,def or ma
volunt ár i
aounão, sendoasmai sv ulgar esassegui nt es:
-Desbr av ament oouquei madasdeumapast agem espont âneapar av ár i
osf i
ns,por
exempl opar apr áticascul tur ais,sej am agr ícol asouf orragei ras.
-Manei odaspast agens:af ormacomoohomem f azomanei odeumapast agem
reflect e- senodesenv olviment opr esent eef utur odessapast agem.
-Os ani mai st ant o os domést icos como os sel vagens t ambém i nfluenci am o
cresci ment odaspast agens.
ALGUNSTERMOSI MPORTANTESEM PASTOSEFORRAGEM:
DEFOLI AÇÃO,FREQUÊNCI A DE DEFOLI AÇÃO,I NTENSI DADE DE DEFOLI AÇÃO,
ESTAÇÃODEDEFOLI AÇÃO
“Def ol iação”si gni ficar emoçãodef olhas( +r ebent os)depl ant as, querat ravésdaacçãodeani mai
s(
past or ej o)querat rav ésdocor tedaspl antas.
1-Fr equênci adedef ol i
ação
Ser ef er eaoi nt erv alodet empoent reduasdef oliaçõescomot ambém aonúmer ode
def ol i
açõessucessi vasdent ro duma época ( p.e.ano) .Em ger alaspl ant as mai s
palat áv eissãoi gual ment easmai sf requent ement epast oreadas( oudef oliadas) .Uma
manei ra de ev itarest e pr obl ema consi st e no empr ego do si stema de “ past or eio
rotat ór io” .Assi m,est esi stemadepast orei oi ntensiv oporper íodoscur tos,al ternado
com per íodo l ongos de r epouso,aj uda ev itaro pr obl ema menci onado aci ma.A
frequênci adedef oliaçãodepende,nat uralment e,porum l ado,dasespéci esdepl ant as
e,porout ro,dasi nf l
uênci ascl imát icas,edáf icasedomanej odospast os( adubação,
estaçãodadef ol i
ação, etc.) .
2-Int ensi dadededef oliação
Quant omat erialv eget alficaapósadef oli
açãoouquant of oiremov i
do.Apr opor çãode
forragem comi dapel osani mai spodeserdescr itapel ost ermos:
-Utilizaçãodef or ragem;
-I
nt ensi dadedousodospast os.
Apr imei racal cul a-semedi ndoaal turadepl ant asmadur as( pront aspar aopast orei o)e
ador est odapl ant aapósopast oreio.Adi fer ençacor respondeaquant idadeut ilizada
pelosani mai s.Ambos, querdi zer ,af orragem r emov ida( consumi da)eor est odapl ant a
preci sam demui taat enção.Poi s,ani mai sem past or eiodependem domat er ialv eget al
remov idoeapl ant adependedor estopar apodergar ant i
roseur ebr ote.
3-Est açãodedef ol i
ação
Ser ef erear emoçãodef orr agem em di ferent esmoment os( tempo)dur ant eaépocade
cresci ment o das pl ant as ( v eja a cur va de desenv olviment o de gr amí neas e as
consequênci asmenci onadascom r espei toàut i
li
zação) .
Det er mi naçãodosef ei tosdadef oli
ação
-Est udodecor te;
-Est udodepast or eio.
a) I nv est igações ut i
lizando pl antas pr ant enses em v asos of erece possi bilidade
det er mi nar em osef eitosdadef ol i
açãosobr eapl anta.
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Pr
oduzi
dopor
‫׃‬Kapel
la,
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ioMv
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orr
agem 3°
ano2015

Asi nf or maçõespossí v eisaobt ersãoassegui ntes:


 Reacçõesdaspl antascom r espei toadef oli
açõesem di fer ent esest ádi osde
cresci ment o;
 Peso da MS e v alor nut ri
tivo do mat eri
al v eget al cor ta/ remov i
do
(correspondent e,apr oxi madament eà quant idadeacessí veldef or ragem no
past o);
 Pr opr iedadesnut ri
ti
vasdapl ant ar est ant eapósocor te( remoçãodef olhas,
etc.);
 I nformaçõessobr ear egener açãodapl ant aapósocor te;
 Opesodasr aízesnov asopodedarumai nformação/ est imaçãosobr eov i
gor
dapl ant a.
Embor asej av ali
osat odasessasi nf ormações,nãodev em esquecerqueaspl ant as
não cr escem i soladament e nos past os. Assi m, t em que compl etar essas
i
nv est igaçõesat ravésdecor tesnopast o.
Def ol i
açãoat rav ésdopast or eiodeani mai séum pr ocessomai scompl i
cadodoque
aquel edocor te.Osani maisr emov em f orragem deespéci esdi fer ent es,em l ugar es
difer entesedur antei nt ervalosv ariáv eisdet empo,enquant oquenocor tepossaser
realizador egul arment e( uti
li
zação” gai olasdepast o”).Parami ni mi zaressasi ncer tezas
mui tosexper iment ost rabalham com númer osconst antesdeani mai seár easdur ant e
i
nt erv alosdef i
nidosdet empo.Ár eascer cadasdopast oser v em comocont rolee
compar ação.Em segui daépossí velr ealizarasmesmasi nvest igaçõescomonocaso
acompar andoapar tepast oreadaeanãopast oreada.
Adef oli
ação excessi v at em um ef eitonegat iv omar cadosobr eodesenv olviment oda
raizj áque, est adi mi nuiacapaci dadedeabsor çãodenut ri
ent esdosol opel asr aíz ese
compr omet eor ebr otedef olhasedi mi nuiacapaci dadef otosi nt eticadapl ant a est e
efeitoemai ssev eronasgr amí neasdoqueem ar bust oseár vor es.
PRI NCI PAISTI POSDEMANEI ODEPASTAGENS
ENCABEÇAMENTO, COMOSEEXPRESSAEOSFACTORESQUEODETERMI NAM.
a)Encabeçament o:al ocaçãodeum espaçodet erracom past agenspar aqueum det erminado
númer odeani mai snel esseal iment em.
-Oencabeçament oseexpr essaem uni dadesani mai sporhect areport empodet ermi nadosendo
queumahuni dade
-Ani mal ,ao f azero encabeçament oi mpor t antet erem cont a nas necessi dades
nut ri
t i
vasdosani mai s,pori ssonoscál culosdecapaci dadedecar gaseusaopeso
met aból i
coondeamassacor por alseel ev aa0, 75comopadr ão.
Fact or es
Taxasdeencabeçament oincluem: ár eadepast oporuni dadeani mal num det er minado
sistemadepast oreioet i
podepast o.
TIPOSDEPASTAGEM
a)Past agem cont ínuo:car act eri
za- sepel aper manênci adosani mai snapast agem
dur ant et odaa est açãodepast agem,podendoacar gaani malserf i
xaouv ariáv el.
Apr esent ar eduzi doi nv estiment oem i nst alaçõeseequi pament os;mai orsel eti
v idade
dosani mai snacol etadef orragem edi stri
bui çãoi r
regulardopast or io,fezeseur i
na.A
var i
açãonacar gaani malér ecomendada,dadaaest acional idadenapr oduçãode
forragem dur ant eoano,adopt ando- seumal otaçãopar aoper íodochuv osoeout ra,
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menor ,paraoper í
odoseco.Quandoseadopt acar gaani malfixa,alotaçãout i
l
izada
devet ercomobaseacapaci dadedesupor t
enoper í
odoseco;hav endosobr ade
forr
agem naest açãochuv osa,estapoder áserut i
li
zadacomof eno-
em- péduranteo
perí
odo seco subseqüente.A di str
ibuição de bebedour os (
aguadas),cochos par a
minerali
zaçãoesombr eamento( naturalouar t
if
ici
al)dev eserbast anter aci
onal,de
modoami ni
mizaropast orei
odesuni forme.Em ger al,estesistemaapr esentabaixa
produti
vidadeerentabi
l
idadeinfer
ioraossi st
emasr otacionados;

b) Past agem r ot
ati
va:as ár eas são subdi vi
didas em doi s ou mai s pi
quet es,
proporcionandodescansosper i
ódicosàspl ant
asfor rageir
as,cujaduraçãodependedo
númer odedi vi
sõeseext ensãodoper í
ododeocupaçãodecadapi quete.A carga
animalouapr essãodepast ejopodeserf i
xaouv ariável.Quandout i
li
za-seapenasdoi s
piquetesopast ejoéditoalternado.
Caracteriza-se por mai or i nvesti
ment o em instalações e equi pament os;menor
seleti
vidade
animal ;maneiomai ssofi
sti
cadoedi str
ibui
çãomai sr egulardopastagem, f
ezeseur i
na.
Asl ei
s
universaisdopast agem rotativaforam estabel
eci
dasporAndr éVoisin,asquaisest ão
fundament adas nos princípios fi
siol
ógicos das plant as for
ragei
ras e nas práticas
adequadas
demanei odosr ebanhos(Voi si
n,1974):

1ªLei-Paraqueumapastagem,cor t
adapel
odentedoanimal,dêsuaproduti
vidade
máxima,
épreci
soqueentredoi
scor
tessucessi
voshaj
atemposuf
ici
ent
e( per
íododedescanso)
par
a
per
mi t
iràpast
agem:

 Acumul ar,
em suasr
aízes,
reserv
asorgâni
casnecessár
iaspar
aumanovarebrot
a.
 Propici
arum al t
ovigorder ebr
otacom amáximapr oduçãodi
ári
a/ár
ea(part
e
si
gmóideda
cur
vadecresciment
o).

2ªLei-Ot empot otaldeocupaçãodeum pi quetedevesersuf i


cient
ementecurt
opara
que
umaplantapast ej
adanopr imeir
odia, nãoosejadenov oantesdasaí dadosani
mai s(
a
nova
rebr
otadaf orr
ageir
anãodev eserpastejadai
mediatamente)
.
3ºLei-Épr ecisoauxil
iarosanimaisquepossuam exi gênciasnut r
ici
onai
smaioresa
consumir
maiorquantidadedef or
ragem demel horquali
dade(di
vidi
ror ebanhoem lot
es);

4ºLei-Paraqueumav acadêpr
oduçõesr
egular
es,el
anãodeveper
manecermaisque
tr
ês di
as sobre um mesmo pi
quete.Os r
endiment
os ser
ão máxi
mos se el
a não
permanecermai
squeum dianomesmopiquete.
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Deacordo com o maneio dosani


mai
sedaspast
agens,o past
ejor
otat
ivo pode
apr
esent
aralgumasvar
iant
es:

b.1)Um gr upodeani mai s:osmesmosani mai sper manecem napast agem dur ante
todooper íododeut il
ização.
b.2)Doi sgr uposdeani mai s:nospr i
mei rosdi asdeocupaçãoapast agem ér eal i
zado
pelos ani mai sdespont ador es( cat egor iasdemai orexi gênci anut ricional ),segui dos
pelosani mai sr apador es( cat egor iasdemenorexi gêncianut rici
onal ).
b.3)Cr eepgr azi ng:nocasodor ebanhodecr ia,em queospi quet essãodopt adosde
porteirasespeci ai s,queper mi tem apenasapassagem debezer r
os( as)àspast agens
demel horv alornut r i
ti
v o.
b.4)Em f ai xasour acional :aspast agenssãor ealizadosem f aixas, di
mensi onadaspar a
supr i
ras
necessi dadesdi ár iasdor ebanho; comor ef erênci aconsi der ar100m2/ dia/UAaár eade
pastagem aserut il
izada.
b.5)Di fer ido:consi steem semant er,dur ant eof inaldoper íododaschuv as,ár easde
pastagensdi feridas( sem ani mai s) ,com af inalidadedeacumul arf orragem ( feno-em- pé)
paraut ili
zaçãodur ant eoper íodoseco, prev endo- seumaár eade0, 5a1, 0ha/ animal .
c) Past agem r ot acionado i ntensi vo: desenv olvi
do no Br asi l
, Par á, buscar o
aprov eitament omáxi modaf orr
agem demel horqual idadenut ri
tiva,aj ust ando- seos
períodosdepast ej oàf isiologi ader ebrot adaspl ant asf orragei r
as,ev it
ando- seaper da
dequal i
dadepel amat ur açãoouexcessodepi soteio.Oacompanhament odapast agem
deveserdi ár io, com apl i
caçãodef erti
lizant es, mi neralizaçãoadequadadosani mai seo
permanent econt rol edepl ant asinv asor as.Oper íododepast agem dev esercur to( um a
setedi as) ,dei xandose,porocasi ãodar et iradadosani mai s,um est oquedef orragem
nuncai nf eriora1, 5tdeMS/ ha.Recomenda- seAdi visãodapast agem em um mí nimo
desei spi quet es.
ACapaci dadede supor tenest esi stemademanei oéal ta,al cançandoat é4UA/ ha
(CostaETal .,2000a) .
Ciclodepast agem éosomat oriodoper í
ododeocupaçãomai soper iododedescanso.
Oper íododeocupaçãoédet ermi nadocom sendooper íododet empoem opi quet ee
ocupadopel osani mai seoper íododedescansoéoper í
ododet empoent r
epast agens.
Nãosepodeconf undi roper íododeocupaçãocom oper íododeper manênci apoi so
primei r
odi zr espei toaot empoqueopi quet eéocupado,enquant oosegundodi z
respeitoaot empoem queosani mai sper manecem nopi quet e.

CALCULO DENÚMERO DEPI QUETES QUANDO SETRATA DEUM SÓ GRUPO DE


ANIMAIS(past
orei
orotaci
onal
)
b)Quandoset r
atadeum sógr upodeanimais,onúmer
odepiquet
escal
cul
a-sede
segui
ntemanei
ra:
PD
NP= +1ouNP꞊ PD/PP+2
PP
N=Númer odepiquet
es
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PD=Perí
ododedescanso
PP=Perí
ododepastor
eio
E+1ou+2éonumerodel ot
esdeani
mai
squepast
arãoomodul
odepast
agem

Porexemplo,seconsi
der
amosopast
oest
rel Gy
ha( nodonpl
ect
ost
achy
us)bai
xoum
maneioi
dealocál
culoser
áassi
m:

21
N= +1=4pi
quet
es
7
Encont
ra-
se,por
ém,fr
equentement
eum cert
onúmerofi
xodepi
quet
es,porexempl
o3,
eentãodeve-
sedet
erminaroPPdasegui
ntemanei
ra:

PD 21
PP= = =10,
5≈10di
as
N–1 3–1

Então: PD=( N–1)xPP=20di as


Alem dest es cál culos sempr e é i mpor t
ante ajust ar o númer o dos di as de
descanso/ pastoreioàsi t
uaçãocl i
mát i
ca,sendoest a,logicamente,apreci
áveldurant
e
osanos, eassimt ambém apr oduçãov egetaldospastos.
Oper iododedescansov ar
iacom aespeci ef or
rageir
a,com aest açãodoano, com as
condiçõescl i
maticasdent r
odaest açãodoano, ecom oni veldeintensi
fi
cação(sem
adubaçãsoadubadoei rri
gado) .O periododeocupaçãodependedav el
oci
dadede
rebrot
e,sendoquequandomai orf orestemenordev eseroper iododeocupaçãoe
maiorser aonumer odepi quetes.
EXEMPLO‫׃‬SI STEMADEPASTAGEM ROTATI VA
Especi f
icações
Quantidadedeani mai s:12v acase1t ouro
Tempodedescansodecadapi quete:30dias
Tempodepast ejodecadapi quete:15dias
1UA( unidadeanimal )
:450kgdepesov i
vo.
Pesodeumav aca: 400kgdepesov i
vo.
Pesodeum t our
o: 600kgdepesov ivo.
Taxadel otação:1,5UA/ ha.
Adubaçãodapast agem: Nenhumaouapenasdef ormação.

Cál
cul
odonúmer
odepi
quet
es(
subdi
vi
sões)

Apli
cando-
seaf
órmulaN=D/ P+1,ondeNéonúmer
odepi
quetes,Déot
empode
descansoePéotempodepast
ejo,
tem-
seN=30/
15+1=3pi
quet
es.

14

Pr
oduzi
dopor
‫׃‬Kapel
la,
Már
ioMv
D
Past
osef
orr
agem 3°
ano2015

Cál
cul
odopesodosani
mai
s

12v
acasx400kg+1t
our
ox600kg=5.
400kg.

Cál
cul
odaár
eat
otaldapast
agem

Comoacar
gaé1,
5UA/
ha,
logo1hai
rásupor
tar1,
5x450kgou675kgdepesov
ivo.

Ent
ão,
aár
eadepast
agem par
aot
otal
deani
mai
sé5.
400kg/
675kg=8ha.

Cál
cul
odaár
eadecadapi
quet
e

8ha/
3pi
quet
es=2,
67ha.

b)Si
stemadepast
ejor
otat
ivo_Exempl
o2

Especi
fi
cações

Quant
idadedeani
mai
s:24v
acase1t
our
o.

Tempodedescansodecadapi
quet
e:35di
as.

Tempodepast
ejodecadapi
quet
e:7di
as.

1UA(
uni
dadeani
mal
)450kgdepesov
ivo.

Pesodeumav
aca:
400kgdepesov
ivo.

Pesodeum t
our
o:600kgdepesov
ivo.

Taxadel
otação:
2,0UA/
ha.

Adubaçãodapast
agem:
Def
ormaçãoedemanut
enção.

Cál
cul
odonúmer
odepi
quet
es(
subdi
vi
sões)

Apl
i
cando-
seaf
órmul
aN=D/
P+1,ondeNéonúmer
odepi
quet
es,Déot
empode
15

Pr
oduzi
dopor
‫׃‬Kapel
la,
Már
ioMv
D
Past
osef
orr
agem 3°
ano2015

descansoePéot
empodepast
ejo,
tem-
seN=35/
7+1=6pi
quet
es.

Cál
cul
odopesodosani
mai
s

24v
acasx400kg+1t
our
ox600kg=10.
200kg.

Cál
cul
odaár
eat
otaldapast
agem

Comoacar
gaé2UA/
ha,
logo1hai
rásupor
tar2x450kgou900kgdepesov
ivo.

Ent
ão,
aár
eadepast
agem par
aot
otal
deani
mai
sé10.
200kg/
900kg=11,
33ha.

Cál
cul
odaár
eadecadapi
quet
e
11,
33ha/
6pi
quet
es=1,
89ha.

COMPOSI ÇÃODASPASTAGENS
Apast agem podesercompost aPor :decr
ements,Incrementes,Invasoras,Tóx i
case
arvores.
Decr ement e
- Capi m ouer vamai spr ef
eri
dapelosanimais
Increment e
- Capi m ouer vai nicialmentenãopr efer
idaequepost eri
ormenteem casode
carênci adodecr ement eosani mai
sdel eseal imentam.Est asi tuação pode
prov ocarosur giment odearbustosequeacabar ãoinvadindoapast agem.
CLASSI FICAÇÃODASPASTAGENSDEACORDOCOM ASUACOMPOSI ÇÃO
- Éacei t
áv elosegui nte:
- Decr ement sest ejam nomáx i
mo100%
- I ncrement esest ej am nomáxi mo40%
- I nvasor asest ejam nomáxi mo5%
- Tóxi casest ejam nomáxi mo2,5%
- Ár vor esear bust os(comest ívei
s)máximo20%
Ousej a:
Em casodosomat óri
odasper centagensdeocorrênci
adecadaum dosgr upos,pode
–seaf i
rmarosegui nte;
80–100%Past agem excel ente
70–79%past agem boa
50–69%past agem suf iciente
40–49%past agem medi ocre

16

Pr
oduzi
dopor
‫׃‬Kapel
la,
Már
ioMv
D
Past
osef
orr
agem 3°
ano2015

Menosque40%past agem má.


Exempl o
Inventar i
açãoeMoni t orizaçãodaPast agem
Demar queumaar eade10m x10m.
Sobr eaar eademar que2par celasde1m2
Em cadaumadaspar cel asdet ermi ne:
a)Quant i
dadededecr ement s
b)Quant i
dadedeI ncr ement e
c)Quant i
dadedei nv asor as
d)Quant i
dadedeTóxi cos
e)Quant i
dadedear bust os
f) Quant i
dadedeár vor es.
1.Dados:
Decr ement es=280pl ant as
Increment es=300pl ant as
Invasor as=100pl ant as
Tóxicas=140pl ant as
Arbust os=180pl ant as
TOTAL=1000
Cálculodeper cent agens
 Decr ement es=280x100/ 1000=28%
 I ncrement es=300x40/ 1000=12%
 I nvasor as=100x5/ 1000=0, 5%
 Tóxi cas=140x2, 5/1000=0, 035
SOMA=40, 57%
Classificação :- A past agem émedi ocr
e.Est aclassif
icação podeai ndaser
conf i
rmadapor queasi nv asor essãocer cade10%dot ot
aleast óxicassão14%
dot otal.Est asper cent agensJául tr
apassam osl i
mitesaconselháv eisparacada
um dosgr upos.
2.Dados
Increment es; 40
Arbust oseár v or es=100
Tóxicos=45
SOMADETOTASPLANTAS=185
Cálculodeper cent agensdecadagr upo
Increment es=40/ 185x100%=21, 6%
Arbust oseár v or es=100/ 185x100%=51, 3%
Tóxicos45/ 185x100%=24, 1%
Numa pr i
mei ra apr eci ação não aconsel har ia o aprovei
tament o desta ára paraa
past agem dogado, poi sapr esencedear bust oéelev ada(51%) .Estasi t
uaçãoéai nda
agr avadacom oexecessodepl antast oxi cas.Contudo,em casodenãohav erout
ra
alternativeem t ermosdear ea,suger esequeant esdacol ocaçãodosani mai ssefaça
alguma i ntervenção,r eduzuzi ndo o númer o de árbustos e semeando al gumas
decr ement s.
3.Em 5m2t emos10kgs
17

Pr
oduzi
dopor
‫׃‬Kapel
la,
Már
ioMv
D
Past
osef
orr
agem 3°
ano2015

7,
5Has=75000m2t
emosX=75000x10/
5=150.
000Kg=150Tonel
adas

4.Arbustos=300gr
amasx100.000=30.
000.
000gramas=30t onel
adas
Decrementes=5gramas/
m2x100.000m2=500. 000gramas=0,
5t oneladas
I
ncrementes=2gramas/m2x100.
000m2=200. 000gramas=0,2toneladas
- BI OMASSATOTAL=30+0, 5+0,
2=30,7Toneladas

5.O I nv ent árioeaMoni t


or i
zaçãonosaj udam a:
Conheceral ocal i
zaçãoexact adaar ea
Conheceracomposi çãoeest ruturadapast agem
A par t i
rdo conheci ment o dosel ement osant eriores,j ápodemost omar
algumadeci sãosepodemosounãousaraar eapar apast agem eot i
pode
i
nt ervençãooumanei oat omarem consi der ação.
PROCEDI MENTOSDEMANEI OI NCLUEM:composi çãodaspast agensepr oduçãode
forragem,past or eionão- selectivo,past oreiosel ect i
v ocont rolado,rotaçãoer efor
çode
past agens, const ruçãodecer cados.
EFEI TO DO ENVELHECI MENTO OU MATURAÇÃO DA PLANTA NA COMPOSI ÇÃO
QUÍ MI CADESTA.
Composi çãoquí mi cadepast os
O past oénomeadament eobj ect odev áriosapr ov eitament osporano.A cadaum
dessesapr ov ei
tament oscor r
espondeaquechamamosum ci clo,
nodecur sodoqual as
plant asdospast oscr escem, ev oluem eenv elhecem ant esdocor teoudopast orei
o.
Diver sosest udosdet ermi naram ocompor tament odaer vaquant oasacçõesdasua
ri
queza/ composi çãoquí mi casem f unçãodasuai dadeepar acadaum dosci clos.
Oenv elheci ment odapl antapr ovocaumadi mi nuiçãor egularer ápidadoseut eorem
element osnut r
itivos( proteínasem pr imei rol ugar).Essabai xadequal idadeassoci ada
aoenv elheciment onãosel imi t
aapenasaoscomponent espr inci
paisassi m, sev erifi
ca
omesmof enómenoem r elaçãoaosol iogoel ement os( Ca,P,Mg,et c.).Acomposi ção
quími cadegr amí neasel egumi nosasv ariabast ant e,não apenascom r espei toa
diferent es espéci es,mas t ambém em r elação cl ima e sol o!I sso é v erdade,
especi alment e,com r espei t
oaocont eúdomi neraldaspl antas,oqualr ef
lect emui to
bem acomposi çãodosol o.

% 3 4 5 6 7
Semana Seman Seman Seman Semanas
s as as as
PB 12,
9 10,
7 9,
4 6,
5 7,
3
Di
gest
ibi
l
idade da 57 58 55 54 53
PB 31 33,
4 32,
8 33,
7 34,
4
FB 2,
6 1,
8 1,
7 1,
9 2,
1
EE 10,
9 11 9,
7 8,
3 2,
8
Ci
nzas 0,
36 0,
35 0,
32 0,
30 0,
27
P 3,
25 2,
97 3,
08 2,
19 2,
06
K 0,
18 0,
23 0,
20 0,
16 0,
19
Ca 0,
26 0,
30 0,
28 0,
30 0,
28
18

Pr
oduzi
dopor
‫׃‬Kapel
la,
Már
ioMv
D
Past
osef
orr
agem 3°
ano2015

Mg 0,16 0,23 0,16 0,17 0,19


Na
-Nat abelai ndica-
se,numaf ormagener ali
zada,asmudançasdacomposi ção de
gramíneasdev idoaopr ocessodemat ur
ação.
PODERNUTRI TIVODEFORRAGENS
Par agar anti
rqueosani maisapr ovei
tem éi mportante i nt
err omperno míni
mo o
cresciment odopr adopar aqueest esej
acompact í
velcom asexi gênci
asdoanimal.Ou
seja,numaf aseem queoCaul etem 16,5%depr oteinabr utae26, 7%decelul
oseeas
folhastêm 25, 9%depr oteinabrutae23,1%decel ul
ose.
Ist
opor quequant omai scaulesapl antaemi temai sper deasuaqual i
dadecom o
tempo.Ousej a,amedi daem queapl antav aicrescendof ormar ámai scaul
esenão
folhaspr ovocandoaper dadeumaboapar t edoseuv alornutrit
ivo.

PASTONOVOOUERVANOVA
-A ervanov at em 85% deáguanasuacomposi çãoeal toteordepot assio.Esta
si
tuaçãopr ov ocaumael iminaçãoexcessivadenut ri
ent
esnãohav endoassim absorção
dosmesmopel ot ubodi gestiv
oporcausadepossí vei
sdiar
reias.
Paratal,suger esequeosani mai ssej
am submet idosapastarplantasqueestejam no
moment odef ormaçãodeespi gas,poisseraf aseem quecont êm omáxi mode
açucaressol uúv eis.
FACTORESQUEI NFLUI ENCI A,M OCONSUMODAPASTAGEM
Factor
esdoAni mal
 Temper atura
 Idadedoani mal
 Pesodoani mal
 Sexodoani mal
 Espéci e
 Pr opósi topr odutivo
 Saúde
 Di sposi ção
Factor
esdaPast agem
 Di sponi bili
dadedopast o
 Ti podepast o
 Fasesv eget ati
vasdaspl antas
 Cl ima
 Pal atabi l
idade
 Di gestibili
dade
DISTRIBUI CÃODOPASTOREI O
 Osf actor esquequei nfl
uenciam adist
ri
buiçãodogadodent r
odumauni dadede
manei oouár eademanei osão:
 Local izaçãodaf ontedeágua
 Di stri
bui çãodopast o
 Veget ação
 Di spersãodogado
a)LocalizaçãodaFont edeágua–Nor malment e,ogadopr efer
epastaratédistânci
as
19

Pr
oduzi
dopor
‫׃‬Kapel
la,
Már
ioMv
D
Past
osef
orr
agem 3°
ano2015

nãomaisde2,5Km der ai
odaf ontedeáguaem t err
enosplanos.Estadist
ânciaserá
menorem past
agenscom topograf
iaacidentada.
 -Par a mini
mi zaresta si
tuação é aconsel
háv
elsempr e que possi
vel
,
col
ocarafont
edeáguanum l ugaropostoondeoanimal gostadepastar
.

DIFERENÇAENTREOPASTOREI OSELECTI VODONÃOSELECTI VO


Nopast oreionãosel ectivoécol ocadoum gr andenumer odeani mai s numaár ea
pequena par afor ça-los aconsumi ramai orpar tedav eget ação demanei rauni forme
i
ncl uindo espéci es não pal at aveis.No past oreio sel ectivo os ani mai st endem a
consumi rmas espéci es pal atavei s,mas é i mpor te gar ant i
rque est as espéci es
palat aveissejam consumi dasdef ormamoder ada,par aper mi ti
rar egener açãodest as
espéci esquesãoi mpor tantesnaal i
ment açãodosani mai s.
TÉCNI CA E MEDI DAS RECOMENDAS PARA O CONTROLE E PREVENÇÃO DE
QUEI MADASDEPASTOS
PREVENÇÃODEQUEI MADAS
-CAMPANHASDESENSI BILIZAÇÃO:expl icarascomuni dadesosef eitosnoci vosdas
quei madasdescont roladas,cui dadosat ernocasodeumaquei madai nevitávelpar a
que est a se ci rcunscr ev a a ár ea desej ada most raras al ternat i
vas que as
comuni dadespodem usarpar aousodosr ecur sosnat uraissem r ecor reraof ogo.
-FISCALI ZAÇÃO:For mação e al ocação de f iscais comuni tári
os par af azerem a
vigil
ânci aper manent enasár easdemai orriscoenaépocademai or esocor r
ênci asde
i
ncêndi osdescont rolados.
-QUEI MADASFRI AS:sãoaquel asr ealizadasquandoomat eri
alv eget ativoai ndanão
est amui toseco,com f i
m der eduzi raquant idadedecombust ív elv egetalexi stente
par aquecasoof ogochegueosr esul tadonãosej atodev ast ador
-USO DEACEI ROS:queéael iminaçãocompl et adomat er i
alv eget ativ
onal gumas
faixasdedel imitaçãodasár easdepast agenspar aimpedi rqueof ogoent renaár ea
quedesej amospr ot eger .
-AUMENTO DA VEGETAÇÃO:acr i
ação deár easdepr odução def orragensque
possam per manecerv erdedur antet odooanoi stoem zonascom possi bi l
idadesde
rega.
-USO DEMEI OSDECOMUNI CAÇÃO:Osj or nai s,rádiose at elev i
são podem ser
usadospar adi vulgari nformaçãosobr easf or masde l idarcom osassunt osdas
quei madas.
-CRI AÇÃODECOMI TÉSDEGESTÃO:est esór gãosumacr i
adospel acomuni dadeser á
mai sf ácill
idarcom ascomuni dades
-BENEFÍ CIOSÀSCOMUNI DADES
-REGRASDEBOM ENTENDI MENTO
-ASPECTOSCULTURAI S

CONTROLEDEQUEI MADAS
-
Combatemecânicousodebatef
os
-
Usodequeimadasdebarr
eir
a
-
Usodeágua
-
Usodeprodut
osquímicos
20

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orr
agem 3°
ano2015

-Usodemeiosaéreos
-Algumasespéci
esdepl
ant
asf
orr
agei
rasest
ãoadapt
adasàsi
tuaçãodequei
madas

DEMONSTRAR COMPREENSÃO SOBREASPRI NCI PAI SCAUSAS DEDEGRADAÇÃO


DASPASTAGENS
CAUSASECONSEQUÊNCI ASDEDEGRADAÇÃODASPASTAGENS
SOBREPASTOREI O:quandoumaár eadepast agem ésubmet i
daaumacar gaani mal
super ioraquepodesupor tarsej aem t er mosdeuni dadesani mai souem t empoem
queum gr upodeani mai sestapast andonumadet erminadaár ea.
-COMOCONSEQUÊNCI Apodeacont eceracompact açãodosol o,desapar eciment ode
espéci eschav esemai spal ataveis,apar eci
ment odeespéci esnãopal ataveisemai s
resist entesascondi çõesadv ersasdomei o,di minuiov igordaspl antas,apar ecem
mui taspl antasmor tas,solonuent reout ros.
Procedi ment os i nadequados de past oreio:est á directament er elacionado com os
sistemasdepast oreio.
Set omar moscomoexempl oopast oreiorotativo,seonúmer oeot amanhodos
piquet es não f orcal culado de acor do as necessi dades e númer o dos ani mais
est ar emosdi antedeum pr ocedi ment oinadequado.
Out ro aspect o éo t empo de r epouso est i
mado par a os piquet es que dev e ser
suf icientepar aqueapl antapossar ecuper ar
-sedoabal odopast oreiopassado.
-COMO CONSEQUÊNCI Aoal iment oqueosani mai sencont ram napast agem nest a
situação não sat i
sfaz as necessi dades ( Manut enção) nut r
it
ivas bási cas deste,
tornando- seai ndamai sdi f
ícilsat i
sf azerasnecessi dadespr oduti
v asdest eani mais
par tindodopr incipio dequeosani mai snum si stemadepr oduçãor entáv eldevem
produzi rosuf i
cientepar aj ust i
fi
carosgast osqueset em com est esani maisna
produção.
Signi f i
ca:seum ani malpr ecisarpar asemant er-
sev iv ode2kgdemat éri
asecaeel e
encont r
anapast agem soment e800g enãor ecebesupl ement açãoent ãoonde éque
eleencont raráaliment opar apr oduzir150gdepesoem car ne.

*Nocasodev acasl eit


eir
assenãosef ormargruposdeacor doapr oduçãodecada
animalei rpassadoosani maispelospi quetescomeçandopel osani mai sdeal ta
produçãoet erminandopel osanimaisdebai xa.
-nest ecasosedaocasodeosani mai squepr eci
sam demai orquant idadede
ali
ment o de qualidade não est ão recebendo t alali
mento e assi m não podem
mani f
estanomáxi mot odooseupot encialprodut
ivo.
*Ét ambém um pr ocedimentoinadequado depast or
eio permi
ti
rque o t empo de
ocupaçãodeum pi quet eporum grupodeani mai
ssejalongoosuf i
cientequeper mita
aospar asit
asexistentesnaspastagenspassem par aoanimal dur
anteest eperíodo.
-Aquef i
caclaroqueasf al
hasnossi stemasdepast oreionãosót em impl i
cações
ali
ment aresmast ambém sal ut
aresparaoani maleeconómi casparaopr odutor.
CAUSASDAI NVASÃOARBUSTI VA.
CAUSAS DE I NVASÃO ARBUSTI VA:SOBREPASTOREI O:quando uma ár ea de
pastagem ésubmet i
daaumacar gaani malsuper i
oraquepodesupor t
arsej aem
termosdeuni dadesani maisouem t empoem queum gr upodeanimai sestápast ando
21

Pr
oduzi
dopor
‫׃‬Kapel
la,
Már
ioMv
D
Past
osef
orr
agem 3°
ano2015

numadet er minadaár ea.


Estáprov adoporv áriosestudosqueaspl antasinvasorasaparecem sempr eem ár eas
depast agem cont i
nuament esobrepast oreadasdest asinvasorasosar bustostêm se
destacadodev i
doacapaci dadequeest est em nassuasr aí
zesdeseapr ofundare
encontraráguaenut rient
esnascamadasmai sprofundasdosol ooqueasgr amí neas
nãoconseguem,al t
acapaci dadedepr oduzirsement esdemai orpodergerminativoe
al
tacapaci dadedeseadapt arascondiçõesdomei oinclui
ndoascondi çõesadv ersas
domei o.Ti posdei nvasores:Arbustos,forbes,legumi nosas(herbáceasel enhosas),
gramíneas, micaiasear bór
easdi ver
sas.

RECUPERAÇÃODEÁREASDEGRADADAS

Degradadação:o pr ocesso que gera erosão,empobr ece o solo,pr


oporci
ona a
i
nstabili
dadehidrológica,apresent
areduzidadiver
sidadebiol
ógicaenãopr omovea
sucessãoecológica, r
esult
antesdadesarmoniadopr ocessodur
anteouapósousoea
ocupaçãodaár ea.Dependendodoest ado,exi
stem técni
caserecursosdesedevol
ver
aqualidadeambient aldaárea,tai
scomo:

Rest
auração–r epr
oduzirascondiçõesor
igi
nai
sdol
ocal
,tai
scomoer
am ant
esde
ser
em alt
eradaspel
aint
ervenção.

Recuperação – o localal
ter
ado dever
áterquali
dades próxi
mas às ant
erior
es,
devol
vendo o equi
l
íbri
o dosprocessosambi
ent
ais.Cabem-se adot
arosSistemas
Agrof
lor
estai
s.

Reabi l
it
ação– pr opor cionarcondi çõesadequadaspar aodesenv ol
vimentodeuma
ati
vidadeal t ernativadeusohumano,sendopl anej
adaaf i
m denãocausaref ei
tos
negat i
vosnoambi ente.
Adegr adaçãoambi ent alpõeem r i
scooambi entedoplanetaeasobr evi
vênci
adeseus
habitantes.Pr oblemasr el
ativosàsecas,er osões,enchentes, desapareci
ment o de
nascent es e r i
os,t êm causado v ários impactos result
antes da dest r
uição do
ecossistemaor i
ginal, justif
icandoar est auraçãodaantigavegetação.
Apr eservaçãodessasár easéi mportant esparaamanut ençãodoecossi stemanat iv
oe
daqual idadedaáguadosr i
osenascent esepar aasegurançadav i
dahumanaem sua
ocupaçãoeusodot err i
tóri
o.
FORMASDECOMBATEÀEROSÃO
Formasdecombat eaer osão
-Plantiodev etiv
ergr ass
-Usodecur v asdení v el
-Usodecober turav eget alpermanent e.
-Usodebar rei
rasmecâni cas
-Planti
odev eti
vergr ass:pl antioefai xasaol ongodot err
aço,oumesmoaol ongoda
zonaameaçada, nasár easdepast agensem r epousodepr ef
erêncianaépocachuv osa
paranãot erquer egarqueédi spendioso.
Usodecur vasdení v el:em t er
renosdecl iv
ososospast osserãoplantadosem terraços
22

Pr
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la,
Már
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Usodecober tur av eget alper manent e:aest imul açãodocr esci ment odav eget açãoé
feit
aporcor teenãoporquei madas.
-Usodebar rei rasmecâni cas:nest ecasousam- sepedr asour edes,em ár easder isco
deer osãoouj áer odi daspor queest esmat eri
aissãof or tesosuf i
ci ent epar asupor tara
forçadosabal osnat urais.
PAPELDOSFERTI LI ZANTESORGÂNI COSEI NORGÂNI COSNOCOMBATEAEROSÃO
DOSSOLOS.
O PAPELDOSFERTI LIZANTESORGÂNI COSNO COMBATEÀEROSÃO DOSSOLOS:
possuem nasuacomposi çãomat éri
aor gâni caoquel hesassemel haaohúmus, est es
component esumai ncor por adosaossol osmel horam aest rutur adossol ost or nando-
os menos por osos e cont ribuindo par a uma menor i nf il
tração da água e
fortaleci ment osdossol osdi minui ndoor iscodeer osãodest es.
OPAPELDOSFERTI LI ZANTESI NORGÂNI COSNOCOMBATEÀEROSÃODOSSOLOS:
estes mel hor am a f er ti
lidade dos sol os pr opi ciando o est abel eci ment o e
fortaleci ment odospast os, dest af ormacom oaument odonúmer oev igordaspl ant as
or i
scodeer osãodi mi nui consi der avelment e
QUAI SSERI AM ASALTERNATI VASDECONTORNARA I NVASÃO ARBUSTI VA NAS
PASTAGENSEM MOÇAMBI QUE
POSSI BI LIDADEDECONTROLEDEPLANTASLENHOSAS
As pl ant as l enhosas podem sercont rol adas usando mét odos nat ural ,mecâni co,
biológi co, quí mi co.
 Cont rol oNat ur al–At écer t
opont oaspl ant asl enhosaspodesercont r oladas
atr vésdacompet içãoent replant as.Assi m,um past oem condi çãoexcel ente
cont r
ol ar ia a mai orpar te daser vasdani nhas,pl ant asl enhosase ar bust os
infest ant es.
 Cont rol oMecâni co– Resume– seem cor t
esmanuai souent ãoousode
maqui nar i
acomoar ados, buldozer ’spar aar emoçãodaspl ant asl enhosas.
 Cont rol o Bi ológi co – Consi ste na el i
mi nação da pl ant a com o r ecur so a
or gani smos bi ológi cosespecí ficoscomoi nsect osouout rosser esat rav ésda
transmi ssãodedoençasàpl anta.
 Cont rol oQuí mi co–Consi stenousodesubst ânci aquí mi caspar aael i
mi nação
dapl ant a.
1-AS ERVAS DANI NHAS e,at é cer to pont o,as pl ant as l enhosas podem ser
cont roladosi ndi rect ament eat rav ésdacompet i
çãoent r easpl ant as.Um past oem
condi çõespr ev eni ráar e- i
nf est açãocom ar bustos.
2-EXI STEM DI FERENTES MÉTODOS DE CONTROLO MECÂNI CO DE ARBUSTOS,
ENTREESTESDESTACAM- SEPOREXEMPLO:empr egodecer t ost iposdemaqui nar i
a
(bulldozer ,ar adosespeci ai s, cadei a/corrent es, enxadaspar at rabal hosamão, etc. ).
3-OOBJECTI VODOCONTROLOBI OLÓGI COémat arumapl ant aat r avésdoconsumo
oumedi ant edoençasocasi onadasporor gani smosbi ológi cos, taiscomoi nsect os, ou
animai ssuper ior es.Par acont rolarbiologicament eumapl antar equer -seosegui nt e:
 Osor gani smost êm queserespecí fi
cosecont r
olarsoment eespéci esaqualse
pr etendecont rolar ,enãodanarout rasespéci esdesej áv ei s;
 Est esor gani smosdev em est arli
v resde“ i
nimi gos” ,demanei raqueconseguem
aument arasuapopul açãoem quant idadessuf i
ci entespar acont rol arapl anta
23

Pr
oduzi
dopor
‫׃‬Kapel
la,
Már
ioMv
D
Past
osef
orr
agem 3°
ano2015

arbust iva;
 Dev em est aradapt adosaomei oambi ent eondev ãoact uar .
Omel horusodecont rolobi ol ógicodear bust ivos/ plant asl enhosas,t alvezéousode
cabr as.Sendo cabr asani mai squepr ef erem o consumo def ol
has,est esani mai s
podem serut il
izados, post oqueexi stat ambém um cont rolodosani mai s,num si st ema
biológi codecont r
ol odepl antasl enhosasear bust os.
4-OCONTROLOQUÍ MI COéf ei t
opr inci palment eat rav ésdecer tost i
posdeher bicidas,
sendoest asapl icadasdi r
ect ament eaopédapl antaouespal hadascom pul verizador es
consi der andoospr oblemasdapul v erizaçãodenossomei oambi ente, nãoaconsel háv el
oempr egodessespr odut osquí mi co.Est epr oblemaai ndat orna-semai sal armant e
sabendo que cont i
nua o empr ego de pr odut os quí mi cos nos paí ses em
desenv ol viment o,osquai st êm si dot iradosdomer cadoeur opeus,porexempl osão
altament eper i
gosos.
Umapossi bil
idadedecont roleut i
lizadof azsécul oséaquel edequei marosmat os
e/ouar bust os.Masest emét odosódar áosr esul tadosdesej adosseaquei ma/of ogo
forcont rolado.
CAPACI DADEDECARGA/ CARGAANI MAL
concei tos
ABUNDANCI A–éest i
mat i
vadenumer odei ndi ví
duosdecadaespéci eexi stent eno
i
nv ent ariodeacor docom osl imi tesdecl asse.
BIOMASSA–éaquant idadedemat er i
alv eget alpr oduzi danumadet ermi nadaár ea, ou
aindaéaquant idadedemat erial veget alcol hidadent rodaquadr i
culanum det er mi nado
per í
ododet empo.
CAPACI DADE DE CARGA ( HA/ U.A)– é a ár ea mí nima ( ha)capazde pr oduzi ra
quant idadedemat erialsecanecessár i
apar aal iment arumauni dadeani maldur ante
todooanosem det eriorarapast agem eosol o.
UMAUNI DADEANI MALEM MOÇAMBI QUEéequi v alent eaum bov inoadul tode450kg
de peso v ivo consumi ndo di ariament e uma quant idade de mat erial seca
cor respondent ea2- 3%doseupeso.
Par aauni formizaçãodoscál culosumauni dadeani mal cor r
esponde:
a)Umav acaou1v acacom v it
el o
b)1boi com mai sde3anos.
c)1, 3nov i
lhoounov i
lhacom 1- 3anosdei dade.
d)0, 8t ouros(com mai sde3anosdei dade) .
FREQUÊNCI A( %)–éum par âmet r
oest at í
sticosquer epr esent aasespéci esindi v iduais
numaser iedesub- amost ras, eéar azãoent reonumer odepr esençadecadaespéci ee
onumer odet otal deinv ent áriosdaár eadeamost ragem.
INVENTARI O FLORI STICAS – é uma l i
st a de espéci e cada uma das quai s
acompanhadadeí ndicesquant i
tativosequal itativos(abundanci a,
altura).
INTENSI DADEDEPASTOREI O–éomododeexpl or açãodaspast agensnat ur aiscom
det ermi nadoef ect ivoani mal .
ORDENAÇÃO–éoexer cícioqueconsi st eem exami narasr el açõesent readi st ribui ção
dasespéci eseadi str
ibuiçãodosf act or esdomei o.
QUADRI CULA – é o pequeno quadr ado de t amanho v ariávelque ser ve par ao
reconheci ment odospast os.
24

Pr
oduzi
dopor
‫׃‬Kapel
la,
Már
ioMv
D
Past
osef
orr
agem 3°
ano2015

TRANSECTO –éumal
i
nhai
magi
nár
iapr
ovi
sór
ianaar
eaaondesepr
etendef
azera
amost
ragem.

REFERÊNCI
ASBI
BLI
OGRAFI
CAS

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eafappearancerateandthecoleopti
leti
ll
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oduzi
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Már
ioMv
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