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O trabalho na Casa de Cultura Ilê Asè D’Osoguiã, no Planalto Boa Esperança, tem me
despertado de algumas maneiras. Após a série de malefícios societários e pelo
obscurantismo promovido pelo anti-presidente que o país Brasil teve o azar de eleger,
atravessamos uma crise sanitária que nos deixou no luto por mais de 600 mil vidas
perdidas e tantas outras prejudicadas. É certo que levaremos tempo, ou jamais
superaremos isto.
E em meio à depressão instaurada, seja pelo luto causado pelas mortes, seja pelo preço
desemprego generalizado, ou pela alta no preço de produtos e insumos básicos
necessários para que uma condição de vida digna e humana exista – eu renasço junto
dos meus.
Subir em pé de oliveira. Amava o fato de ter uma árvore tão exuberante e que pintava
nossas bocas, línguas e todo o chão de roxo. A árvore que tem o nome igual o meu:
oliveira. Oliveira, pretinha, roxinha, reluzente.
É muito importante estar viva para ver com os meus olhos, ‘que há terra há de comer’,
mas que vai demorar para isso acontecer pois, assim como os meus eu re (existo), aquilo
que os tolos entendem como “atraso de desenvolvimento”, é o fator que possibilita a
manutenção da natureza e dos espaços verdes.
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