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Rochas Sedimentares

Sal gema

Denomina-se por sal-gema o cloreto de sódio, acompanhado de cloreto de potássio e de cloreto


de magnésio, que ocorre em jazidas na superfície terrestre . Pertence ao grupo das rochas
sedimentares, mais especificamente às rochas sedimentares quimiogénicas, evaporitos, devido a
ser formado por reações químicas.

O termo é aplicado ao sal obtido da precipitação química pela evaporação da água (explica a
denominação evaporitos, já referida anteriormente) de antigas bacias marinhas em ambientes
sedimentares.

Denomina-se por sal-gema o cloreto de sódio, acompanhado de cloreto de potássio e de cloreto


de magnésio, que ocorre em jazidas na superfície terrestre . Pertence ao grupo das rochas
sedimentares, mais especificamente às rochas sedimentares quimiogénicas, evaporitos, devido a
ser formado por reações químicas.

O termo é aplicado ao sal obtido da precipitação química pela evaporação da água (explica a
denominação evaporitos, já referida anteriormente) de antigas bacias marinhas em ambientes
sedimentares.

Obtenção

O sal-gema forma-se por precipitação de sais de cloreto de sódio (NaCl), com a formação do
mineral halite. Ocorre pela evaporação de águas marinhas retidas em zonas de baixa
profundidade.
O sal gema é extraído pelo método de lavra por solução e pelo método de lavra subterrânea
convencional.

A denominação sal-gema é empregada para definir a ocorrência de cloreto de sódio (NaCl)


contida em estratos sedimentares em subsolo formando camadas contínuas ou domos.

O sal obtido por evaporação direta da água do mar é chamado de sal marinho e é largamente
utilizado em países tropicais como o Brasil, onde a evaporação é intensa. Em países mais frios a
utilização maior é do sal-gema.

O sal é um composto altamente solúvel, presente nas águas oceânicas na proporção média de
26g/L. Nos mares e lagoas a concentração de sal depende do equilíbrio entre fatores como aporte
de águas doces de rios e evaporação, além da injeção de águas marinhas, o que modifica a
salinidade.

Utilizações

Modernamente, o sal possui ampla utilização em vários processos químicos e industriais e, por
ser o único produto consumido diariamente pela população, foi utilizado pelo governo para
suprir a carência de iodo das populações distantes do mar. O sal é utilizado na preparação de
alimentos, como complemento na alimentação do gado e curtume de couro, entre outros.
Na indústria é utilizado como matéria-prima para obtenção de cloro, ácido clorídrico, soda
cáustica, bicarbonato de sódio, nas indústrias de vidro, papel e celulose, produtos de higiene
(sabões, detergentes, pasta dental), produtos farmacêuticos, tintas, inseticidas, cola, fertilizantes,
corretivos de solos, cosméticos, nas indústrias de porcelana, borracha sintética, no tratamento de
óleos vegetais, têxteis, na industria bélica e outras. É utilizado também no tratamento de água e
purificação de gases.

A mistura de sal-gema com cloreto de cálcio é muito utilizado no combate ao gelo e à neve nas
estradas dos países frios. Em Portugal utiliza-se principalmente nos distritos da Guarda, Vila
Real, Bragança e Viseu. Os únicos locais de extração de sal-gema em Portugal localizam-se nas
minas de Loulé e em Rio Maior.[1][2]Gl

amplo, que engloba os calcários calcíticos e calcários dolomíticos. São rochas sedimentares
geralmente formadas em antigos mares, por ação de microoganismos, como algas e
cianobactérias (que não é nem uma alga e nem uma bactéria). Por isso pode-se dizer que os
calcários não se depositam e nem se precipitam, mas sim “crescem”. Por vezes a relação genética
com organismos é direta, podendo-se observar corais ou acúmulo de conchas, mas grande
quantidade de calcário é formada pela deposição de lama calcária (não confundir com lama de
argila) produzida pela ação de cianobactérias, ou seja, sedimentos clásticos.
Em geologia, um conglomerado ou rudito (do latim rūdus,i: 'pedra miúda misturada com cal,
cascalho') é uma rocha sedimentar de tipo detrítico formada majoritariamente por clastos e
fragmentos arredondados de rochas preexistentes - grânulos, cujo diâmetro é maior que 2mm e
menor que 4mm, conforme a escala de Wentworth, sendo menores do que seixos e maiores do
que areia grossa - unidos por um cimento de material calcário, óxido de ferro, sílica ou argila
endurecida.[1][2] Esses clastos podem corresponder a qualquer tipo de rocha.[1]

Conglomerado.

Conglomerado, Praha

Um tipo de rocha similar são as brechas, mas estas se distinguem dos conglomerados por serem
compostas de clastos angulosos.[3] Os conglomerados compõem menos de 1% das rochas
sedimentares do mundo, considerando-se o peso.[1]

São ótimos marcadores da energia do depósito sedimentar onde foram formados, pois o tamanho
e o arredondamento dos clastos variam conforme a energia. Servem de diagnóstico de mudanças
bruscas na energia dos ambientes.

Classificação

Os conglomerados recebem classificação quanto ao suporte e quanto aos tipos de clastos.

Suporte
(a)Paraconglomerado. (b)Ortoconglomerado.

Ortoconglomerado - Conglomerado suportado pelo arcabouço (clastos) com menos de 15% de


matriz.

Paraconglomerado - Conglomerado matriz suportado (mais de 15% de matriz). A matriz varia de


grossa (grânulos e areia) até fina (silte a argila). Um paraconglomerado de matriz fina recebe o
nome de diamictito.

Tipos de Clastos

Polimítico - Quando há clastos de diversos tipos de rocha e minerais.

Oligomítico - Quando todos os clastos são de apenas um tipo de rocha ou minerais

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