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Nº Requisito Legal Tema

Lei nº 6.496, de 7 de dezembro


1 ART obra
de 1977

2 Lei municipal Alvara de construção

3 Lei estadual AVCB

4 Lei municipal Habite-se

LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO Politica nacional dos


5
DE 2010. residuos sólidos

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 307, Resíduos da


6 DE 5 DE JULHO DE 2002 Construção Civil

Decisão Normativa CONFEA nº


Saneantes
7 67, de 16 de julho de 2000 domissanitários
FEDERAL /

Decreto nº 79.094, de 05 de Saneantes


9 janeiro de 1977 FEDERAL domissanitários

Produtos químicos
em geral

Produtos químicos
em geral

Decreto nº 2.657, de 03 de julho


10 de 1998 - Convenção OIT 170
FEDERAL
Decreto nº 2.657, de 03 de julho
10 de 1998 - Convenção OIT 170
FEDERAL Produtos químicos
em geral

Produtos químicos
em geral

Decreto nº 92.530, de 09 de
abril de 1986 FEDERAL / Lei nº Regulamentação
11
7.410, de 27 de novembro de profissional
1985 FEDERAL

Decreto-Lei nº 986, de 21 de Alimentação do


12 outubro de 1969 FEDERAL trabalhador

Decreto nº 3.048, de 06 de maio


de 1999 FEDERAL / Instrução PPP - Perfil
13 Normativa INSS nº 45, de 06 de Profissiográfico
agosto de 2010 FEDERAL Previdenciário
EPIs - Equipamentos
Instrução Normativa SSST nº 1,
14 de Proteção
de 11 de abril de 1994 FEDERAL
Individual

Lei nº 5.194, de 24 de dezembro Regulamentação


15
de 1966 FEDERAL profissional

16 Lei nº 6.496, de 07 de dezembro Regulamentação


de 1977 FEDERAL profissional

Gestão da segurança
e saúde ocupacional

Conscientização e
treinamento do
NR - Norma Regulamentadora trabalhador
NR nº 1, de 08 de junho de 1978
FEDERAL Alterações: Portaria
SSMT nº 06, de 09 de março de
18 1983 Portaria SSMT nº 03, de 07
de fevereiro de 1988 Portaria
SSST nº 13, de 17 de setembro
de 1993 Portaria SIT nº 84, de 04
de março de 2009
NR - Norma Regulamentadora
NR nº 1, de 08 de junho de 1978
FEDERAL Alterações: Portaria
SSMT nº 06, de 09 de março de
18 1983 Portaria SSMT nº 03, de 07 Conscientização e
de fevereiro de 1988 Portaria treinamento do
SSST nº 13, de 17 de setembro trabalhador
de 1993 Portaria SIT nº 84, de 04
de março de 2009

Inspeção e
fiscalização

Acidentes e doenças
do trabalho

CIPA - Comissão
Interna de
Prevenção de
Acidentes

CIPA - Comissão
Interna de
Prevenção de
Acidentes

CIPA - Comissão
Interna de
Prevenção de
Acidentes

CIPA - Comissão
NR - Norma Regulamentadora Interna de
NR nº 5, de 08 de junho de 1978 Prevenção de
FEDERAL Carta Alterações: Acidentes
Portaria SIT nº 247, de 12 de
19
junho de 2011 Portaria SIT nº
14, de 21 de junho de 2007 CIPA - Comissão
Portaria SSST nº 8, de 23 de Interna de
fevereiro de 1999 Prevenção de
Acidentes

CIPA - Comissão
Interna de
Prevenção de
Acidentes
CIPA - Comissão
Interna de
Prevenção de
Acidentes

CIPA - Comissão
Interna de
Prevenção de
Acidentes

CIPA - Comissão
Interna de
Prevenção de
Acidentes

CIPA - Comissão
Interna de
Prevenção de
Acidentes

CIPA - Comissão
Interna de
Prevenção de
Acidentes

CIPA - Comissão
Interna de
Prevenção de
Acidentes

CIPA - Comissão
Interna de
Prevenção de
Acidentes

EPIs - Equipamentos
de Proteção
Individual

NR - Norma Regulamentadora
NR nº 6, de 08 de junho de 1978
FEDERAL Carta Alterações:
Portaria SIT nº 31, de 20 de
dezembro de 2001 Portaria SIT EPIs - Equipamentos
nº 292, de 08 de dezembro de de Proteção
2011 Portaria SIT nº 194, de 07 Individual
de dezembro de 2010 Portaria
20 SIT nº 125, de 12 de novembro
de 2009 Portaria SIT nº 107, de
25 de agosto de 2009 Portaria
SIT nº 191, de 04 de dezembro
de 2006 Portaria SIT nº 194, de
22 de dezembro de 2006 EPIs - Equipamentos
Portaria DSST nº 3, de 20 de de Proteção
fevereiro de 1992 Portaria SIT nº Individual
108, de 30 de novembro de
2004
EPIs - Equipamentos
de Proteção
Individual
108, de 30 de novembro de
2004

EPIs - Equipamentos
de Proteção
Individual

PCMSO e saúde do
trabalhador

PCMSO e saúde do
trabalhador

PCMSO e saúde do
trabalhador

PCMSO e saúde do
trabalhador

NR - Norma Regulamentadora PCMSO e saúde do


NR nº 7, de 08 de junho de 1978 trabalhador
FEDERAL Alterações: Portaria
SSMT nº 12, de 06 de junho de
1983 Portaria SSST nº 17, de 25 PCMSO e saúde do
de junho de 1996 Portaria SIT nº trabalhador
21
236, de 10 de junho de 2011
Portaria SIT nº 223, de 06 de
maio de 2011 Portaria SSST nº PCMSO e saúde do
24, de 29 de dezembro de 1994 trabalhador
Portaria SSST nº 19, de 09 de
abril de 1998 PCMSO e saúde do
trabalhador

PCMSO e saúde do
trabalhador

PCMSO e saúde do
trabalhador

Ruído ocupacional

Ruído ocupacional
PPRA - Programa de
Prevenção de Riscos
Ambientais

NR - Norma Regulamentadora
NR nº 9, de 08 de junho de 1978
FEDERAL Alterações: Portaria PPRA - Programa de
SSMT nº 12, de 06 de junho de Prevenção de Riscos
22 Ambientais
1983 Portaria DNSST nº 5, de 17
de agosto de 1992 Portaria SSST
nº 25, de 29 de dezembro de
1994

PPRA - Programa de
Prevenção de Riscos
Ambientais

PPRA - Programa de
Prevenção de Riscos
Ambientais

PPRA - Programa de
Prevenção de Riscos
Ambientais

PPRA - Programa de
Prevenção de Riscos
Ambientais

Eletricidade

Eletricidade

Eletricidade

NR - Norma Regulamentadora Eletricidade


NR nº 10, de 08 de junho de
23 1978 FEDERAL Alterações:
Portaria SSMT nº 12, de 06 de
junho de 1983 Portaria MTE nº Eletricidade
598, de 07 de dezembro de 2004
NR nº 10, de 08 de junho de
1978 FEDERAL Alterações:
23 Portaria SSMT nº 12, de 06 de
junho de 1983 Portaria MTE nº
598, de 07 de dezembro de 2004

Eletricidade

Eletricidade

Eletricidade

Segurança no
transporte e
movimentação de
materiais

Segurança no
transporte e
movimentação de
materiais

Segurança no
armazenamento de
materiais
Segurança no
armazenamento de
materiais
Segurança no
armazenamento de
materiais
Segurança no
armazenamento de
materiais
Segurança no
armazenamento de
materiais
Segurança no
armazenamento de
materiais

Segurança no
transporte e
movimentação de
materiais

Segurança no
transporte e
movimentação de
NR - Norma Regulamentadora materiais
NR nº 11, de 08 de junho de
1978 FEDERAL Alterações: Segurança no
24
Portaria SIT nº 56, de 17 de transporte e
setembro de 2003 Portaria SIT movimentação de
nº 82, de 01 de junho de 2004 materiais

Segurança no
transporte e
movimentação de
materiais

Segurança no
transporte e
movimentação de
materiais
Segurança no
transporte e
movimentação de
materiais

Segurança no
transporte e
movimentação de
materiais

Segurança no
transporte e
movimentação de
materiais

Segurança no
transporte e
movimentação de
materiais

Segurança no
transporte e
movimentação de
materiais

Segurança no
transporte e
movimentação de
materiais

Segurança na
construção civil

Segurança na
construção civil

Segurança na
construção civil

Construção civil

Construção civil

Segurança na
construção civil

EPIs - Equipamentos
de Proteção
Individual

EPIs - Equipamentos
de Proteção
Individual

Segurança na
construção civil
PCMAT - Programa
de Condições e Meio
Ambiente de
Trabalho na
Indústria da
Construção

PCMAT - Programa
de Condições e Meio
Ambiente de
Trabalho na
Indústria da
Construção

PCMAT - Programa
de Condições e Meio
Ambiente de
Trabalho na
Indústria da
Construção

Escavações ou
fundações

Escavações ou
fundações
Escavações ou
fundações

Escavações ou
fundações

Escavações ou
fundações
Escavações ou
fundações

Escavações ou
fundações

Escavações ou
fundações
Escavações ou
fundações

Escavações ou
fundações

Escavações ou
fundações
Escavações ou
fundações
Escavações ou
fundações

Escavações ou
fundações
Escavações ou
fundações
Serviços de
carpintaria
Serviços de
carpintaria
Serviços de
carpintaria
Serviços de
carpintaria

Serviços de
carpintaria

Armações em
estruturas de aço

Armações em
estruturas de aço

Armações em
estruturas de aço

Armações em
estruturas de aço

Armações em
estruturas de aço

Armações em
estruturas de aço

Armações em
estruturas de aço

Montagem de
estruturas de
concreto
Montagem de
estruturas de
concreto
Montagem de
estruturas de
concreto
Montagem de
estruturas de
concreto
Montagem de
estruturas de
concreto
Montagem de
estruturas de
concreto
Montagem de
estruturas de
concreto
Montagem de
estruturas de
concreto
Montagem de
estruturas de
concreto
Montagem de
estruturas de
concreto
Montagem de
estruturas de
concreto
Montagem de
estruturas de
concreto
Soldagem e corte a
quente

Soldagem e corte a
quente

Soldagem e corte a
quente

Soldagem e corte a
quente
NR - Norma Regulamentadora
NR nº 18, de 08 de junho de
1978 FEDERAL Alterações:
Portaria SIT nº 30, de 13 de Soldagem e corte a
dezembro de 2000 Portaria SSST quente
nº 12, de 06 de maio de 1997
Portaria SIT nº 318, de 08 de
maio de 2012 Portaria SIT nº 01,
de 17 de janeiro de 2002 Soldagem e corte a
Portaria SIT nº 08, de 21 de quente
fevereiro de 2001 Portaria SIT nº
114, de 17 de janeiro de 2005 Soldagem e corte a
Portaria SIT nº 13, de 09 de julho quente
de 2002 Portaria SIT nº 30, de 20
de dezembro de 2001 Portaria Soldagem e corte a
SSST nº 63, de 28 de dezembro quente
25 de 1998 Portaria SSST nº 20, de
17 de abril de 1998 Portaria SSST Soldagem e corte a
nº 7, de 03 de março de 1997 quente
Portaria DNSST nº 2, de 20 de
maio de 1992 Portaria SIT nº
296, de 16 de dezembro de 2011 Escadas, rampas e
Portaria SIT nº 254, de 04 de passarelas
agosto de 2011 Portaria SIT nº
237, de 10 de junho de 2011
Portaria SIT nº 224, de 06 de Escadas, rampas e
maio de 2011 Portaria SIT nº passarelas
201, de 21 de janeiro de 2011
Portaria SIT nº 40, de 07 de
março de 2008 Portaria SIT nº Escadas, rampas e
15, de 03 de julho de 2007 passarelas
Portaria SIT nº 157, de 10 de Escadas, rampas e
abril de 2006 Portaria SSST nº 4, passarelas
de 04 de julho de 1995
201, de 21 de janeiro de 2011
Portaria SIT nº 40, de 07 de
março de 2008 Portaria SIT nº
15, de 03 de julho de 2007
Portaria SIT nº 157, de 10 de
abril de 2006 Portaria SSST nº 4,
de 04 de julho de 1995

Escadas, rampas e
passarelas

Escadas, rampas e
passarelas
Escadas, rampas e
passarelas
Escadas, rampas e
passarelas
Escadas, rampas e
passarelas

Escadas, rampas e
passarelas

Escadas, rampas e
passarelas

Escadas, rampas e
passarelas

Escadas, rampas e
passarelas

Infra-estrutura

Condições de
vivência

Condições de
vivência
Condições de
vivência

Andaimes

Andaimes

Andaimes

Andaimes

Andaimes

Andaimes

Andaimes

Andaimes

Andaimes

Andaimes

Gruas, guinchos e
guindastes
Gruas, guinchos e
guindastes
Gruas, guinchos e
guindastes
Gruas, guinchos e
guindastes
Gruas, guinchos e
guindastes

Gruas, guinchos e
guindastes

Gruas, guinchos e
guindastes

Gruas, guinchos e
guindastes
Gruas, guinchos e
guindastes
Gruas, guinchos e
guindastes
Gruas, guinchos e
guindastes
Gruas, guinchos e
guindastes

Segurança no
transporte e
movimentação de
materiais

Trabalho em altura

EPIs - Equipamentos
de Proteção
Individual

EPIs - Equipamentos
de Proteção
Individual

Segurança na
construção civil

Segurança na
construção civil

Segurança na
construção civil
Segurança na
construção civil

Infra-estrutura
NR - Norma Regulamentadora
NR nº 21, de 08 de junho de
26 1978 FEDERAL Alterações: Infra-estrutura
Portaria MTE nº 2.037, de 15 de
dezembro de 1999
Condições sanitárias

NR - Norma Regulamentadora
NR nº 23, de 08 de junho de
1978 FEDERAL Alterações:
Portaria MTE nº 24, de 09 de
27 Incêndio
outubro de 2000 Portaria SIT nº
221, de 06 de maio de 2011
Portaria DSST nº 6, de 29 de
outubro de 1991

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados
Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados
NR - Norma Regulamentadora
NR nº 33, de 22 de dezembro de Espaços confinados
28 2006 FEDERAL Carta Alterações:
Portaria MTE nº 1.409, de 29 de
agosto de 2012
Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados
Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Espaços confinados

Trabalho em altura

Trabalho em altura

Trabalho em altura

Trabalho em altura

Trabalho em altura

Trabalho em altura

Trabalho em altura

Trabalho em altura

Trabalho em altura

Trabalho em altura

NR - Norma Regulamentadora Trabalho em altura


29 NR nº 35, de 23 de março de
2012 FEDERAL Trabalho em altura

Trabalho em altura
NR - Norma Regulamentadora
29 NR nº 35, de 23 de março de
2012 FEDERAL

Trabalho em altura

Trabalho em altura

Trabalho em altura

Trabalho em altura

Trabalho em altura

Trabalho em altura

Trabalho em altura

Trabalho em altura

Trabalho em altura

Ordem de Serviço INSS nº 608,


30 de 05 de agosto de 1998 Ruído ocupacional
FEDERAL

Ordem de Serviço INSS nº 621, Acidentes e doenças


31
de 05 de maio de 1999 FEDERAL do trabalho

Portaria SSST nº 10, de 01 de Regulamentação


33
julho de 1993 FEDERAL profissional

EPIs - Equipamentos
34 Portaria SSST nº 26, de 29 de de Proteção
dezembro de 1994 FEDERAL Individual

Portaria INMETRO nº 118, de 05 EPIs - Equipamentos


35 de maio de 2009 FEDERAL de Proteção
Individual
Portaria INMETRO nº 230, de 17 EPIs - Equipamentos
de agosto de 2009 FEDERAL
39 de Proteção
Alterações: Portaria INMETRO
Individual
nº 11, de 04 de janeiro de 2011

Portaria MTE nº 3.158, de 18 de Inspeção e


40
maio de 1971 FEDERAL fiscalização

EPIs - Equipamentos
de Proteção
Individual

Programa de Proteção
41 Respiratória - FUNDACENTRO
FEDERAL

EPIs - Equipamentos
de Proteção
Individual
EPIs - Equipamentos
de Proteção
Individual

Resolução ANP nº 15, de 18 de


maio de 2005 FEDERAL Combustíveis e
Alterações: Resolução ANP nº inflamáveis
39, de 04 de agosto de 2011
42
Resolução ANP nº 5, de 08 de Combustíveis e
fevereiro de 2007 Resolução inflamáveis
ANP nº 32, de 04 de dezembro
de 2006

Resolução CONTRAN nº 36, de Veículos


43 21 de maio de 1998 FEDERAL automotores

Resolução ANVISA nº 40, de 05 Saneantes


44 de junho de 2008 FEDERAL domissanitários

Resolução ANVISA nº 46, de 20 Produtos químicos


45 de fevereiro de 2002 FEDERAL em geral

Saneantes
domissanitários

Saneantes
domissanitários

Saneantes
domissanitários

Saneantes
domissanitários

Resolução ANVISA nº 52, de 22


de outubro de 2009 FEDERAL
46 Alterações: Resolução ANVISA
nº 20, de 12 de maio de 2010
Resolução ANVISA nº 52, de 22 Saneantes
de outubro de 2009 FEDERAL domissanitários
46
Alterações: Resolução ANVISA
nº 20, de 12 de maio de 2010

Saneantes
domissanitários

Saneantes
domissanitários

Saneantes
domissanitários

Resolução ANP nº 70, de 20 de Combustíveis e


47 dezembro de 2011 FEDERAL inflamáveis

Resolução ANVISA nº 256, de 19 Produtos químicos


49 de setembro de 2005 FEDERAL em geral
Carta

Resolução ANVISA nº 345, de 15 Produtos químicos


50
de dezembro de 2005 FEDERAL em geral

Resolução CONFEA nº 359, de Regulamentação


51 31 de julho de 1991 FEDERAL profissional

Resolução CONFEA nº 437, de


52 27 de novembro de 1999 Regulamentação
profissional
FEDERAL
CHECK LIST - REQUISITOS

Status do atendimento do requisito


Obrigações que impõe / Recomendações Não Não
Atendido
Atendido Aplicável
Obrigação: Deverá possuir ART em nome da organização, com as taxas devidamente recolhidas

Obrigação: A organização deverá possuir alvará de construção para que possa iniciar a construção de uma
obra
Obrigação: A organização deve obter o AVCB antes de entregar o prédio e depois, deve ser renovado
pelo condomínio.
Obrigação: Na conclusão da obra, a organização deverá emitir o habite-se
Obrigação: Observar, na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, a seguinte ordem de prioridade:
não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final
ambientalmente adequada dos rejeitos (art. 9º).
Acondicionar ou tratar adequadamente os resíduos sólidos perigosos (inflamáveis, corrosivas, explosivas,
radioativas e outras consideradas prejudiciais) gerados pela empresa (item III).

Obrigação - Elaborar e implementar, como parte do gerenciamento de resíduos sólidos em geral,


procedimento de gerenciamento de resíduos da construção civil que considere sua classificação
específica (sendo os resíduos classe D desta norma resíduos classe I de acordo com a NBR 10.004),
segregação e destinação final adequada (atentar para a classe D, que são os resíduos perigosos (art. 3º e
documento interpretado).
Observação: o disposto no art. 10, sobre "normas específicas", significa que, exemplificativamente, se o
resíduo de construção civil é classe D (perigoso, portanto, de acordo com NBR 10.004), sujeita-se às NBR
12.235 (armazenamento), NBR 13.221 (transporte), e assim por diante.

Obrigação - Certificar-se de que contratados para serviços de aplicação de saneantes domissanitários em


serviços de desinsetização, desratização e similares somente executem o serviço sob a responsabilidade
técnica de profissional legalmente habilitado e registrado no CREA (caso se trate de engenheiros) (art.
2º).

Obrigação - Utilizar apenas produtos saneantes domissanitários para desinfestação (inseticidas, raticidas,
produtos para dedetização etc.) registrados no órgão de vigilância sanitária competente do Ministério da
Saúde (art. 14).
Obrigação - Utilizar apenas produtos químicos com marca que permita a sua identificação e etiqueta
facilmente compreensível para os trabalhadores (art. 7, § 1º e 2º c/c art. 10).

Obrigação - Exigir de fornecedores de produtos químicos perigosos fichas com dados de segurança que
contenham informações essenciais detalhadas sobre a sua identificação, seu fornecedor, a sua
classificação, a sua periculosidade, as medidas de precaução e os procedimentos de emergência (art. 8, §
1º c/c art. 9 e 10, § 2º, parte final).
Obrigação - Utilizar produtos químicos perigosos somente se estes possuírem fichas com dados de
segurança que contenham informações essenciais detalhadas sobre a sua identificação, seu fornecedor, a
sua classificação, a sua periculosidade, as medidas de precaução e os procedimentos de emergência (art.
8, § 1º c/c art. 9 e 10, § 2º, parte final). Obs.: Observar as disposições da NBR nº 14.725 em relação à
utilização da Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ. A partir de 27.02.2011, os
produtos químicos devem ser rotulados de acordo com a norma NBR14725-3 - versão 2009.

Obrigação - Fornecer, na transferência de produtos químicos para outros recipientes ou equipamentos,


informações relativas ao conteúdo, identidade do produto, riscos que oferece a sua utilização e
precauções de segurança que devam ser adotadas (art. 11). Obs.: A Norma Regulamentadora 26 do
Ministério do Trabalho estabelece em seu item 26.6 medidas auxiliares em relação à rotulagem
preventiva de produtos perigosos nocivos à saúde das pessoas e ao meio ambiente.

Obrigação - Certificar-se de que os profissionais contratados para o exercício da especialização de


Engenheiro de Segurança do Trabalho sejam qualificados de acordo com o estabelecido nesta norma.

Obrigação - Utilizar ou exigir que contratados para prestação de serviço de fornecimento de alimentos
aos trabalhadores da empresa utilizem somente alimentos devidamente registrados nos órgãos de
vigilância sanitária federais (art. 3º).

Obrigação - Elaborar e manter atualizado o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) dos empregados
(documento histórico-laboral do trabalhador, contendo registros ambientais, resultados de monitoração
biológica e dados administrativos), abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador, com base
em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro
de segurança do trabalho (art. 68, § 2º ao § 8º).
Obrigação - Adotar medidas formais com a finalidade de adequar a utilização dos equipamentos de
proteção respiratória - EPR pelos trabalhadores da empresa a este Regulamento Técnico (art. 1, § 1º e §
2º).
Obs.: 1) As medidas de prevenção aos riscos respiratórios deverão ter como base os seguintes princípios:
I - o estabelecimento de procedimentos escritos abordando, no mínimo:
a) os critérios para a seleção dos equipamentos;
b) o uso adequado dos mesmos levando em conta o tipo de atividade e as características individuais do
trabalhador;
c) a orientação ao trabalhador para deixar a área de risco por motivos relacionados ao equipamento;
II - a indicação do equipamento de acordo com os riscos aos quais o trabalhador está exposto;
III - a instrução e o treinamento do usuário sobre o uso e as limitações do EPR;
IV - o uso individual dos equipamentos, salvo em situações específicas, de acordo com a finalidade dos
mesmos;
V - a guarda, a conservação e a higienização adequada;
VI - o monitoramento apropriado e periódico das áreas de trabalho e dos riscos ambientais a que estão
expostos os trabalhadores;
VII - o fornecimento somente a pessoas fisicamente capacitadas a realizar suas tarefas utilizando os
equipamentos;
VIII - o uso somente de respiradores aprovados e indicados para as condições em que os mesmos forem
utilizados;
IX - a adoção da proteção respiratória individual após a avaliação prévia dos seguintes parâmetros:
a) características físicas do ambiente de trabalho;
b) necessidade de utilização de outros EPI;
c) demandas físicas específicas das atividades de que o usuário está encarregado;
d) tempo de uso em relação à jornada de trabalho;
e) características específicas de trabalho tendo em vista possibilidade da existência de atmosferas
imediatamente perigosas à vida ou à saúde;
X - a realização de exame médico no candidato ao uso do EPR, quando por recomendação médica,
levando em conta, dentre outras, as disposições do inciso anterior, sem prejuízo dos exames previstos na
NR 07;

Obrigação - Certificar-se de que engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos, na execução de


atividades na empresa, sejam registrados nos conselhos profissionais regionais (art. 59).

Obrigação - Exigir, em todo contrato para a execução de serviços referentes à engenharia, arquitetura e
agronomia, a anotação da responsabilidade técnica (art. 1º).
Obs.: 1) A Decisão Normativa CONFEA 58/96, trata da utilização (possibilidade e critérios) da ART -
Múltipla Mensal a pessoas físicas ou jurídicas que executem serviços de curta duração, rotineiro ou de
emergência, assim entendidos aqueles cuja execução tem um período inferior a 30 (trinta) dias.

Obrigação - Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina
do trabalho (Item 1.7, "a").

Obrigação - Elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos
empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos (item 1.7, "b").
Obrigação - Informar aos trabalhadores (Item 1.7, "c"): I - os riscos profissionais que possam originar-se
nos locais de trabalho; II - os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela
empresa; III - os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais
os próprios trabalhadores forem submetidos; IV - os resultados das avaliações ambientais realizadas nos
locais de trabalho.

Obrigação - Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos
legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho (Item 1.7, "d").

Obrigação - Determinar os procedimentos a serem adotados pela empresa em caso de acidente ou


doença relacionada ao trabalho (item 1.7 "e").

Obrigação - Constituir CIPA, composta de representantes do empregador e dos empregados,


dimensionando-a de acordo com o número de empregados e "grupo CNAE" ao qual pertence a empresa,
e mantê-la em regular funcionamento (item 5.2 c/c 5.6, 5.43 e quadro I c/c Anexos II e III).
Observação: 1) Os Anexos II e III da NR 5 tiveram sua redação alterada pela Portaria SIT 14/07, para
atualizar suas informações de acordo com "versão 2.0" do CNAE do IBGE;
2) O dimensionamento da CIPA decorre do resultado da “classificação da atividade econômica” x
"número de empregados", o grau de risco não deve ser considerado para seu dimensionamento;
3) Em caso de dúvida a respeito do dimensionamento da CIPA da empresa, recomendamos leitura da
carta relatório desta norma;
4) O empregador deverá garantir que seus indicados tenham a representação necessária para a discussão
e encaminhamento das soluções de questões de segurança e saúde no trabalho analisadas na CIPA (item
5.10);
5) O empregador designará entre seus representantes o Presidente da CIPA, e os representantes dos
empregados escolherão entre os titulares o vice-presidente (item 5.11);
6) Em caso de empate, assumirá aquele que tiver maior tempo de serviço no estabelecimento (item
5.44);
7) A CIPA não poderá ter seu número de representantes reduzido, bem como não poderá ser desativada
pelo empregador, antes do término do mandato de seus membros, ainda que haja redução do número de
empregados da empresa, exceto no caso de encerramento das atividades do estabelecimento (item
5.15).

Obrigação - Garantir que o mandato dos membros eleitos da CIPA tenha a duração de um ano, permitida
uma reeleição (item 5.7).

Obrigação - Abster-se de realizar a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para
cargo de direção da CIPA desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato
(item 5.8).

Obrigação - Garantir aos membros da CIPA condições que não descaracterizem suas atividades normais
na empresa, proibindo sua transferência para outro estabelecimento sem a sua anuência, ressalvado o
disposto nos parágrafos primeiro e segundo do artigo 469, da CLT (item 5.9).

Obrigação - Garantir que a posse dos membros da CIPA, eleitos e designados, ocorra no primeiro dia útil
após o término do mandato anterior (item 5.12).

Obrigação - Indicar, de comum acordo com os membros da CIPA, um secretário e seu substituto, entre os
componentes ou não da comissão, sendo neste caso necessária a concordância do empregador (item
5.13).
Obrigação - Manter na empresa à disposição da fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego a
documentação referente ao processo eleitoral da CIPA, incluindo as atas de eleição e de posse e o
calendário anual das reuniões ordinárias (item 5.14).

Obrigação - Fornecer cópias das atas de eleição e posse da CIPA aos seus membros titulares e suplentes,
mediante recibo (item 5.14.2).

Obrigação - Proibir a redução no número de representantes da CIPA, bem como não poderá ser
desativada pelo empregador, antes do término do mandato de seus membros, ainda que haja redução do
número de empregados da empresa, exceto no caso de encerramento das atividades do estabelecimento
(item 5.15).

Obrigação - Elaborar o "Mapa de Riscos" das atividades da empresa conforme disposições do anexo IV da
Portaria SSST 25/94, observando os objetivos e as etapas de elaboração descritas em seu texto (item
5.16, "a").

Obrigação - Elaborar "Plano de Trabalho" com a finalidade de possibilitar a ação preventiva na solução de
problemas de segurança e saúde no trabalho (item 5.16, "b"):

Obrigação - Participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção


necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho (item 5.16 "c").

Obrigação - Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, a Semana Interna de
Prevenção de Acidentes do Trabalho – SIPAT (item 5.16, "o");

Obrigação - Fornecer aos trabalhadores apenas Equipamento de Proteção Individual - EPI's que possuam
o Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE e identificados e
que ostentem, em caracteres indeléveis e bem visíveis, as seguintes informações obrigatórias (item 6.2
c/c item 6.9.3): a) nome comercial da empresa fabricantes; b) lote de fabricação; c) número do
Certificado de Aprovação - CA ou, no caso de EPI importado, nome do importador, lote de fabricação e
número do CA. Obs.: No caso dos coletes a prova de bala, a necessidade do Certificado de Aprovação não
se aplica aos equipamentos fabricados até 06/09/2007.

Obrigação - Fornecer gratuitamente aos trabalhadores, de acordo com recomendação do SESMT, CIPA ou
profissional tecnicamente habilitado, equipamentos de Proteção Individual - EPIs adequados aos riscos do
trabalho ou atividade e em perfeito estado de conservação e funcionamento, sempre que (item 6.3 c/c
6.4 e 6.5): a) as medidas de ordem geral não oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes
do trabalho ou doenças profissionais e do trabalho; b) enquanto as medidas de proteção coletiva
estiverem sendo implantadas; c) para atender as situações de emergência.

Obrigação - Observar as seguintes medidas para o fornecimento de EPI aos trabalhadores (item 6.6.1): 1)
adquirir o adequado ao risco de cada atividade (item 6.6.1, "a"); 2) fornecer ao trabalhador somente o
aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho (item 6.6.1 "c");
3) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada (item 6.6.1, "g").

Obrigação - Exigir o uso dos EPIs por parte dos empregados (item 6.6, "b").
Obrigação - Fornecer informações aos empregados quanto às suas responsabilidades no uso de EPI's
(item 6.7.1), sendo elas:a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; b) responsabilizar-
se pela guarda e conservação; c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio
para uso; e, d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

Obrigação - Elaborar e implementar, sem custos para o empregado, Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO, de acordo com as diretrizes estabelecidas na Norma Regulamentadora - NR
7 (item 7.1.1 c/c item 7.3.1). Obs.: 1) Os custos para execução do PCMSO são em sua totalidade de
responsabilidade do empregador (avaliações médicas e exames complementares) (item 7.3.1, "b");

Obrigação - Informar às empresas eventualmente contratadas para prestação de serviços os riscos


existentes e auxiliar na elaboração e implementação do PCMSO nos locais de trabalho onde os serviços
estão sendo prestados (item 7.1.3). Obs.: 1) É recomendável que o Programa seja um requisito para a
contratação e autorização do início das atividades de terceiros.

Obrigação - Indicar, dentre os médicos dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e


Medicina do Trabalho – SESMT, da empresa, um coordenador responsável pela execução do PCMSO
(item 7.3.1, "c").
Obrigação - Garantir que o PCMSO da empresa contemple os exames médicos obrigatórios exigidos por
esta norma (exame admissional, exame periódico, exame demissional, exame de mudança de função,
exame de retorno ao trabalho) (item 7.4.1).

Obrigação - Realizar o exame médico admissional antes que o trabalhador assuma suas atividade (itens
7.4.3 e 7.4.3.1).
Obrigação - Realizar o exame médico de retorno ao trabalho, no primeiro dia da volta ao trabalho de
trabalhador ausente por período igual ou superior a 30 (trinta) dias por motivo de doença ou acidente, de
natureza ocupacional ou não, ou parto (item 7.4.3.3).

Obrigação - Realizar o exame médico de mudança de função, antes da data da mudança (item 7.4.3.4).

Obrigação - Emitir em duas vias o Atestado de Saúde Ocupacional – ASO para cada exame médico
realizado (admissional, periódico, de retorno ao trabalho, de mudança de função, demissional) (item
7.4.4).
Obrigação - Equipar o estabelecimento com material necessário à prestação de primeiros socorros,
considerando-se as características da atividade desenvolvida, mantendo esse material guardado em local
adequado, e aos cuidados de pessoa treinada para esse fim (item 7.5.1).
Obs.: 1) Caso a empresa seja mantenedora de ambulatório para atendimento ao trabalhador, deverá este
ser registrado junto ao Conselho Regional de Medicina – CRM, conforme Resolução CFM 1.716/04.

Obrigação - Apresentar e discutir o relatório anual do PCMSO na CIPA, e anexar uma cópia ao livro de
atas dessa Comissão (7.4.6.2).
Obrigação - Realizar, no mínimo, em todos os trabalhadores que exerçam ou exercerão atividades em
ambientes cujos níveis de pressão sonora ultrapassem os limites de tolerância estabelecidos nos anexos 1
e 2 da NR 15, os exames audiométricos de referência e seqüenciais estabelecidos no anexo I desta norma
(anexo I, item 3.1).

Obrigação - Garantir que os exames audiométricos sejam realizados em cabina audiométrica, cujos níveis
de pressão sonora não ultrapassem os níveis máximos permitidos, de acordo com a norma ISO 8253.1
(anexo I, item 3.6.1.1).
Obrigação - Elaborar e implementar, conforme requisitos do item 9.3.3 desta norma, Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA (item 9.1.1), adotando medidas de controle (item 9.3.5.1) e
estabelecendo “níveis de ação” (itens 9.3.6 e 9.4.1). Obs.: 1) O PPRA deve ser desenvolvido por
estabelecimento, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das
necessidades de controle (itens 9.1.2 e 9.2.2). 2) O documento-base e suas alterações deverão estar
disponíveis de modo a proporcionar o imediato acesso às autoridades competentes (9.2.2.2); 3) A
elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA poderão ser feitas pelo Serviço
Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT ou por pessoa ou equipe
de pessoas que, a critério do empregador, sejam capazes de desenvolver o disposto nesta NR (item
9.3.1.1) 4) Sempre que vários empregadores realizarem simultaneamente atividades no mesmo local de
trabalho terão o dever de executar ações integradas para aplicar as medidas previstas no PPRA visando a
proteção de todos os trabalhadores expostos aos riscos ambientais gerados (item 9.6.1).

Obrigação - Assegurar-se que o PPRA contenha, no mínimo, a seguinte estrutura (item 9.2.1): a)
planejamento anual com estabelecimento de meses, prioridades e cronograma; b) estratégia e
metodologia de ação; c) forma do registro, manutenção e divulgação dos dados; d) periodicidade e forma
de avaliação do desenvolvimento do PPRA. Obs.:O conhecimento e a percepção que os trabalhadores
têm do processo de trabalho e dos riscos ambientais presentes, incluindo os dados consignados no Mapa
de Riscos, previsto na NR-5, deverão ser considerados para fins de planejamento e execução do PPRA em
todas as suas fases (item  9.6.2).

Obrigação - Efetuar, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PPRA
para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas
metas e prioridades (item 9.2.1.1).

Obrigação - Garantir que o cronograma previsto no item 9.2.1 inque claramente os prazos para o
desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas do PPRA (item 9.2.3).

Obrigação - Informar os trabalhadores de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos ambientais que
possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos
e para proteger-se dos mesmos (item 9.5.2).

Obrigação - Garantir que, na ocorrência de riscos ambientais nos locais de trabalho que coloquem em
situação de grave e iminente risco um ou mais trabalhadores, os mesmos possam interromper de
imediato as suas atividades, comunicando o fato ao superior hierárquico direto para as devidas
providências (item 9.6.3).

Obrigação - Proibir o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalações elétricas ou em suas
proximidades (item 10.2.9.3).
Obrigação - Garantir que trabalhadores que intervenham em instalações elétricas energizadas com alta
tensão, que exerçam sua atividades dentro dos limites estabelecidos como zonas controladas e de risco
(conforme anexo I desta NR) sejam habilitados, qualificados, capacitados e autorizados conforme item
10.8 desta NR (item 10.7.1).

Obrigação - Garantir que não sejam realizados individualmente, serviços em instalações elétricas
energizadas AT, bem como aquele executados no Sistema Elétrico de Potência SEP (item 10.7.3).

Obrigação - Emitir Ordem de Serviço específica constando data e local e assinatura do superior
responsável pela área, para trabalhos que serão realizados em instalações elétricas em AT, bem como
aquelas que interajam com o SEP (item 10.7.4).
Obrigação - Realizar, antes de iniciar trabalhos em circuitos energizados em AT, uma avaliação prévia,
estudo e planejamento das atividades e ações a serem desenvolvidas de forma a atender os princípios
técnicos básicos e as melhores técnicas de segurança em eletricidade aplicáveis ao serviço (item 10.7.5).
Obrigação - Garantir que os serviços em instalações elétricas energizadas em AT somente sejam
realizados quando houver procedimentos específicos, detalhados e assinados por profissional autorizado
(item 10.7.6).
Obrigação - Realizar a intervenção em instalações elétricas energizadas em AT somente dentro dos
limites estabelecidos como zona de risco, conforme Anexo I desta NR, e mediante a desativação (ou
bloqueio) dos conjuntos e dispositivos de religamento automático do circuito, sistema ou equipamento
(item 10.7.7)

Obrigação - Assegurar-se que os equipamentos e dispositivos desativados sejam sinalizados com


identificação da condição de desativação, conforme procedimento de trabalho específico padronizado
(item 10.7.7.1).
Obrigação - Conservar em perfeitas condições de trabalho os equipamentos de movimentação de
materiais (item 11.1.3).

Obrigação - Exibir em todo equipamento de movimentação de materiais a carga máxima de trabalho


permitida (item 11.1.3.2).

Obrigação - Observar, para o armazenamento de materiais, a capacidade de carga calculada para o piso
(11.3.1).

Obrigação - Utilizar no local de armazenamento de materiais piso não escorregadio e mantê-lo em


perfeito estado de conservação (11.2.9).

Obrigação - Dispor o material armazenado de forma a evitar a obstrução de portas, equipamentos contra
incêndio, saídas de emergências, etc (11.3.2).

Obrigação - Observar o limite de pelo menos 50 centímetros das estruturas laterais do prédio para o
empilhamento de material (11.3.3).

Obrigação - Dispor a carga de forma que não dificulte o trânsito, a iluminação, o acesso às saídas de
emergência (11.3.4).

Obrigação - Obedecer, no armazenamento, aos requisitos de segurança especiais a cada tipo de material
(item 11.3.5).

Obrigação - Inspecionar permanentemente os cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos,


substituindo as suas partes defeituosas (item 11.1.3.1).

Obrigação - Dar treinamento específico a operadores de equipamentos de transporte com força motriz
própria (item 11.1.5).

Obrigação - Instituir para os operadores de equipamentos de transporte motorizado, além da habilitação,


o porte de cartão de identificação com o nome e fotografia em lugar visível (11.1.6).

Obrigação - Realizar anualmente exame de saúde completo nos operadores de transporte motorizado
para fins de revalidação do cartão de identificação (11.1.6.1).

Obrigação - Utilizar apenas equipamentos de transporte motorizados com sinal de advertência sonora
(buzina) (item 11.1.7).
Obrigação - Proibir a utilização de máquinas transportadoras movidas a motores de combustão interna
em locais fechados e sem ventilação, salvo se providas de dispositivos neutralizadores adequados (item
11.1.10).

Obrigação - Inserir nos carros manuais para transporte protetores para as mãos (11.1.4).

Obrigação - Limitar o transporte manual de um saco a distância máxima de 60,00m (sessenta metros)
(item 11.2.2).

Obrigação - Assegurar-se que nas operações manuais de carga e descarga de sacos, em caminhão ou
vagão, o trabalhador terá o auxílio de ajudante (item 11.2.4).

Obrigação - Garantir que as pilhas de sacos, nos armazéns, possuam altura máxima limitada ao nível de
resistência do piso, à forma e resistência dos materiais de embalagem e à estabilidade, baseada na
geometria, tipo de amarração e inclinação das pilhas (item 11.2.5).

Obrigação - Providenciar cobertura apropriada para os locais de carga e descarga de sacaria (item
11.2.11).

Obrigação - Vedar o ingresso ou permanência de trabalhadores no canteiro de obras, sem que estejam
assegurados pelas medidas previstas na Norma Regulamentadora e compatíveis com a fase da obra
(18.1.3).
Obrigação - Comunicar, antes do início das obras, à Delegacia Regional do Trabalho, os dados da obra, do
contratante, empregador ou condomínio, as datas previstas para início e conclusão da obra e o número
máximo de trabalhadores na obra (18.2.1).

Obrigação - Disponibilizar água potável, filtrada e fresca, para os trabalhadores, por meio de bebedouro
de jato inclinado ou outro dispositivo equivalente, sendo proibido o uso de copos coletivos (18.4.2.11.4).

Obrigação - Instalar equipamento de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou
de projeção de materiais (18.13.1).
Obrigação - Precaver-se especialmente quando da movimentação de máquinas e equipamentos próximo
a redes elétricas (18.14.10).
Obrigação - Executar, o levantamento manual ou semimecanizado de cargas, de forma que o esforço
físico realizado pelo trabalhador seja compatível com a sua capacidade de força, conforme a NR -17 -
Ergonomia (18.14.11)
Obrigação - Fornecer aos trabalhadores, gratuitamente, EPI adequado ao risco e em perfeito estado de
conservação e funcionamento, consoante as disposições contidas na NR 6 – Equipamentos de Proteção
Individual (item 18.23.1).

Obrigação - Assegurar-se de que o cinto de segurança tipo abdominal somente seja utilizado em serviços
de eletricidade e em situações em que funcione como limitador de movimentação (item 18.23.2).

Obrigação - Instalar medida de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de
projeção de materiais (item 18.13.1).
Obrigação - Elaborar, através de profissional legalmente habilitado na área de segurança do trabalho, o
PCMAT nos estabelecimentos com 20 (vinte) trabalhadores ou mais (18.3.1, 18.3.2 e 18.3.3).

Obrigação - Contemplar no PCMAT as exigências contidas na NR-9 - Programa de Riscos Ambientais


(18.3.1.1).

Obrigação - Manter o PCMAT no estabelecimento à disposição do órgão regional do Ministério do


Trabalho e Emprego - MTE (18.3.1.2)

Obrigação - Limpar previamente a área de trabalho de escavação, fundação ou desmonte de rochas,


retirando materiais que possam comprometer a estabilidade durante a execução do trabalho (18.6.1).

Obrigação - Escorar muros, edificações vizinhas e todas as estruturas que possam ser afetadas pela
escavação (18.6.2).
Obrigação - Realizar os serviços de escavação, fundação e desmonte de rochas, somente através de
responsável técnico habilitado (18.6.3).
Obrigação - Certificar-se previamente que cabos subterrâneos de energia elétrica existentes nas
proximidades das escavações estão desligados ou tomar as medidas necessárias junto às concessionárias
(18.6.4 e 18.6.4.1).
Obrigação - Garantir, por meio de estruturas dimensionadas, a estabilidade de taludes instáveis das
escavações com profundidade superior a 1,25 m (18.6.5).
Obrigação - Observar, para elaboração do projeto e execução das escavações a céu aberto as condições
exigidas na NBR 9.061 (18.6.6).
Obrigação - Disponibilizar nas escavações com mais de 1,25 m de profundidade, escadas ou rampas
colocadas nas proximidades dos postos de trabalho, visando a evacuação rápida dos trabalhadores em
caso de emergência (18.6.7).
Obrigação - Depositar os materiais retirados das escavações a uma distância superior à metade da
profundidade, medida a partir da borda do talude (18.6.8).
Obrigação - Garantir a estabilidade de taludes com altura superior a 1,75 m (18.6.9).

Obrigação - Ventilar e monitorar devidamente o local, quando da possibilidade de infiltração ou


vazamento de gás, enquanto o trabalho estiver sendo realizado deforma que, em caso de vazamento, o
sistema de alarme sonoro e visual seja acionado (18.6.11 e 18.6.11.1).

Obrigação - Disponibilizar sinalização de advertência permanente para os acessos de trabalhadores,


veículos e equipamentos (18.6.12).
Obrigação - Impedir o acesso de pessoas não autorizadas às áreas de escavação e cravação de estacas
(18.6.13).
Obrigação - Garantir que o operador de bate-estacas seja qualificado e que a sua equipe seja treinada
(18.6.14).
Obrigação - Garantir que os cabos de sustentação do pilão tenham comprimento para que haja, em
qualquer posição de trabalho, um mínimo de 6 (seis) voltas sobre o tambor (18.6.15).
Obrigação - Observar, nas escavações e fundações sob ar comprimido, o disposto na NR 15, Anexo n° 6
(18.6.16).
Obrigação - Permitir que somente trabalhadores qualificados operem máquinas e equipamentos
necessários à realização da atividade de carpintaria (18.7.1).
Obrigação - Atender aos requisitos da norma relativos às serras circulares (18.7.2).

Obrigação - Utilizar, nas operações de corte de madeira, dispositivo empurrador e guia de alinhamento
(18.7.3).
Obrigação - Proteger as lâmpadas de iluminação da carpintaria contra impactos provenientes da projeção
de partículas (18.7.4).
Obrigação - Prover a carpintaria de piso resistente, nivelado e antiderrapante e de cobertura capaz de
proteger os trabalhadores contra quedas de materiais e intempéries (18.7.5).

Obrigação - Realizar a dobragem e o corte de vergalhões de aço sobre bancadas ou plataformas


apropriadas e estáveis, apoiadas sobre superfícies resistentes niveladas e não escorregadias, afastadas da
área de circulação de trabalhadores (18.8.1).

Obrigação - Apoiar e escorar as armações de pilares, vigas e outras estruturas verticais para evitar
tombamento e desmoronamento (18.8.2).

Obrigação - Prover a área de trabalho onde está situada a bancada de armação de cobertura resistente
para proteção dos trabalhadores contra a queda de materiais e intempéries (18.8.3).

Obrigação - Proteger as lâmpadas de iluminação da área de trabalho da armação de aço contra impactos
provenientes da projeção de partículas ou de vergalhões (18.8.3.1).

Obrigação - Colocar pranchas de madeira firmemente apoiadas sobre as armações nas fôrmas, para a
circulação de operários (18.8.4).

Obrigação - Proteger as pontas verticais de vergalhões de aço existentes (18.8.5).

Obrigação - Isolar a área durante a descarga de vergalhões de aço (18.8.6).

Obrigação - Projetar e construir as fôrmas das estrutuaras de concreto de modo que resistam às cargas
máximas de serviço (18.9.1).

Obrigação - Supervisionar, através de profissional habilitado, o uso de fôrmas de concreto deslizantes


(18.9.2).

Obrigação - Inspecionar, através de trabalhador qualificado, os suportes e escoras de fôrmas de concreto


antes e durante a concretagem (18.9.3).

Obrigação - Viabilizar, durante a desfôrma, meios que impeçam a queda livre de seções de fôrmas de
concreto e escoramentos, sendo obrigatórios a amarração das peças e o isolamento e sinalização ao nível
do terreno (18.9.4).
Obrigação - Estancar ou escorar as armações de pilares antes do cimbramento (18.9.5).

Obrigação - Proibir, durante as operações de proteção de cabos de aço, a permanência de trabalhadores


atrás dos macacos ou sobre estes, ou outros dispositivos de proteção, isolar e sinalizar a área (18.9.6).

Obrigação - Inspecionar, por profissional legalmente habilitado, os dispositivos e equipamentos usados


em proteção, antes de serem iniciados os trabalhos e durante os mesmos (18.9.7).
Obrigação - Inserir nas conexões dos dutos transportadores de concreto dispositivos de segurança para
impedir a separação das partes, quando o sistema estiver sob pressão (18.9.8).

Obrigação - Inspecionar, através de trabalhador qualificado, as peças e máquinas do sistema


transportador de concreto, antes do início dos trabalhos (18.9.9).

Obrigação - Limitar o acesso ao local onde se executa a concretagem, possibilitando somente a


permanência da equipe indispensável para a execução dessa tarefa (18.9.10).

Obrigação - Isolar duplamente os vibradores de imersão e de placas e proteger os cabos de ligação contra
choques mecânicos e cortes pela ferragem, inspecionando-os antes e durante a utilização (18.9.11).

Obrigação - Garantir que as caçambas transportadoras de concreto tenham dispositivos de segurança que
capazes de impedir o seu descarregamento acidental (18.9.12).

Obrigação - Garantir que as operações de soldagem e corte a quente sejam realizadas somente por
trabalhadores qualificados (18.11.1).
Obrigação - Remover, por ventilação local exaustora, quando forem executadas operações de soldagem e
corte a quente em chumbo, zinco ou materiais revestidos de cádmio, os fumos originados no processo de
solda e corte, bem como na utilização de eletrodos revestidos (18.11.2).

Obrigação - Isolar o dispositivo usado para manusear eletrodos de acordo com a corrente usada, a fim de
se evitar a formação de arco elétrico ou choques no operador dos equipamentos de corte e solda a
quente (18.11.3).
Obrigação - Utilizar, nas operações de soldagem e corte a quente, anteparo eficaz para a proteção dos
trabalhadores circunvizinhos. O material utilizado nesta proteção deve ser do tipo incombustível
(18.11.4).
Obrigação - Adotar para as operações de soldagem ou corte a quente de vasilhame, recipiente, tanque ou
similar, que envolvam geração de gases confinados ou semiconfinados, medidas preventivas adicionais
para eliminar riscos de explosão e intoxicação do trabalhador, conforme mencionado no item 18.20 -
Locais confinados (18.11.5).

Obrigação - Garantir que nas atividades de solda a quente as mangueiras possuam mecanismos contra o
retrocesso das chamas na saída do cilindro e chegada do maçarico (18.11.6).

Obrigação - Observar a proibição quanto a presença de substâncias inflamáveis e/ou explosivas próximas
às garrafas de O2 (oxigênio) (18.11.7).
Obrigação - Aterrar os equipamentos de soldagem elétrica (18.11.8).

Obrigação - Manter os fios condutores dos equipamentos, as pinças ou os alicates de soldagem longe de
locais com óleo, graxa ou umidade, deixando-os em descanso sobre superfícies isolantes (18.11.9).

Obrigação - Utilizar para construção de escadas, rampas e passarelas, madeira de boa qualidade, sem
apresentar nós e rachaduras que comprometam sua resistência, estar seca, sendo proibido o uso de
pintura que encubra imperfeições (18.12.1).
Obrigação - Construir as escadas de uso coletivo, rampas e passarelas para a circulação de pessoas e
materiais de forma sólida e dotadas de corrimão e rodapé (18.12.2).

Obrigação - Realizar a transposição de pisos com diferença de nível superior a 0,40m (quarenta
centímetros) por meio de escadas ou rampas (18.12.3).
Obrigação - Instalar rampa ou escada provisória de uso coletivo para transposição de níveis como meio
de circulação de trabalhadores (18.12.4).
Obrigação - Dimensionar as escadas provisórias de uso coletivo em função do fluxo de trabalhadores,
respeitando-se a largura mínima de 0,80 (oitenta centímetros), devendo ter pelo menos a cada 2,90m
(dois metros e noventa centímetros) de altura um patamar intermediário, que deverá ter largura e
comprimento, no mínimo, iguais à largura da escada (18.12.5.1 e 18.5.1.1).

Obrigação - Restringir o uso da escada de mão para acessos provisórios e serviços de pequeno porte
(18.12.5.2).
Obrigação - Uniformizar o espaçamento entre degraus das escadas de mão (18.12.5.3).

Obrigação - Abster-se do uso de escada de mão com montante único e junto à rede e equipamentos
elétricos.(18.12.5.4 e 18.12.5.7).
Obrigação - Observar os requisitos mínimos para o uso da escada de mão (18.12.5.6).

Obrigação - Certificar-se de que a escada de abrir seja rígida, estável e provida de dispositivos que a
mantenham com abertura constante, devendo ter comprimento máximo de 6,00m (seis metros), quando
fechada (18.12.5.8).
Obrigação - Dotar a escada extensível de dispositivo limitador de curso, colocado no quarto vão a contar
da catraca. Caso não haja o limitador de curso, quando estendida, deve permitir uma sobreposição de no
mínimo 1,00m (um metro) (18.12.5.9).

Obrigação - Dotar a escada fixa, tipo marinheiro, com 6,00 (seis metros) ou mais de altura, de gaiola
protetora a partir de 2,00m (dois metros) acima da base até 1,00m (um metro) acima da última superfície
de trabalho (18.12.5.10).
Obrigação - Inserir, para cada lance de 9,00m (nove metros), um patamar intermediário de descanso,
protegido por guarda-corpo e rodapé (18.12.5.10.1).
Obrigação - Garantir que os contêineres adaptados para a ocupação de pessoas, originalmente utilizados
no transporte ou acondicionamento de cargas, estejam livres de riscos químicos, biológicos e físicos
(18.4.1.3.2).
Obrigação - Garantir que os canteiros de obras disponham das seguintes instalações de vivência para os
trabalhadores (item 18.4.1):
a) instalações sanitárias;
b) vestiário;
c) alojamento;
d) local de refeições;
e) cozinha, quando houver preparo de refeições;
f) lavanderia;
g) área de lazer;
h) ambulatório, quando se tratar de frentes de trabalho com 50 (cinqüenta) ou mais trabalhadores.

Obrigação - Observar as seguintes condições para os alojamentos dos trabalhadores da construção civil
(18.4.2.10.1):
a) ter paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente;
b) ter piso de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente;
c) ter cobertura que proteja das intempéries;
d) ter área de ventilação de, no mínimo, 1/10 (um décimo) da área do piso;
e) ter iluminação natural e/ou artificial;
f) ter área mínima de 3,00 m² (três metros quadrados) por módulo cama/armário, incluindo a área de
circulação;
g) ter pé-direito de 2,50 m (dois metros e cinqüenta centímetros) para cama simples e de 3,00 m (três
metros) para camas duplas;
h) não estar situado em subsolos ou porões das edificações;
i) ter instalações elétricas adequadamente protegidas.
Obrigação - Garantir que o local para refeições no canteiro de obras possua os seguintes requisitos
(18.4.2.11.2) :
a) ter paredes que permitam o isolamento durante as refeições;
b) ter piso de concreto, cimentado ou de outro material lavável;
c) ter cobertura que proteja das intempéries;
d) ter capacidade para garantir o atendimento de todos os trabalhadores no horário das refeições;
e) ter ventilação e iluminação natural e/ou artificial;
f) ter lavatório instalado em suas proximidades ou no seu interior;
g) ter mesas com tampos lisos e laváveis;
h) ter assentos em número suficiente para atender aos usuários;
i) ter depósito, com tampa, para detritos;
j) não estar situado em subsolos ou porões das edificações;
k) não ter comunicação direta com as instalações sanitárias;
l) ter pé-direito mínimo de 2,80 m (dois metros e oitenta centímetros), ou respeitando-se o que
determina o Código de Obras do município, da obra.

Obrigação - Construir, montar e dimensionar os andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação,


através de profissional legalmente habilitado, de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho
a que estarão sujeitos. E ainda, observar os requisitos determinados para cada caso (18.15.1 a 18.15.9).

Obrigação - Assegurar-se de que os andaimes tenham gravados nos painéis, tubos, pisos e
contraventamentos, de forma aparente e indelével, a identificação do fabricante, referência do tipo, lote
e ano de fabricação (itens 18.15.2.2 e 18.15.2.3).
Obrigação - Assegurar-se de que as montagens de andaimes dos tipos fachadeiros, suspensos e em
balanço sejam precedidas de projeto elaborado por profissional legalmente habilitado (item 18.15.2.4).

Obrigação - Garantir que as superfícies de trabalho dos andaimes possuam travamento que não permita
seu deslocamento ou desencaixe (item 18.15.2.6).
Obrigação - Observar os seguintes requisitos nas atividades de montagem e desmontagem de andaimes
(item 18.15.2.7):
a) todos os trabalhadores deve ser qualificados e receber treinamento específico para o tipo de andaime
em operação;
b) é obrigatório o uso de cinto de segurança tipo paraquedista e com duplo talabarte que possua ganchos
de abertura mínima de cinqüenta milímetros e dupla trava;
c) as ferramentas utilizadas devem ser exclusivamente manuais e com amarração que impeça sua queda
acidental; e
d) os trabalhadores devem portar crachá de identificação e qualificação, do qual conste a data de seu
último exame médico ocupacional e treinamento.

Obrigação - Garantir que o piso de trabalho dos andaimes tenha forração completa, seja antiderrapante,
nivelado e fixado ou travado de modo seguro e resistente (item 18.15.3 ).

Obrigação - Garantir que a madeira para confecção de andaimes seja de boa qualidade, seca, sem
apresentar nós e rachaduras que comprometam a sua resistência, sendo proibido o uso de pintura que
encubra imperfeições (item 18.15.5).
Obrigação - Dotar os andaimes de sistema guarda-corpo e rodapé inclusive nas cabeceiras, em todo o
perímetro, conforme subitem 18.13.5, com exceção do lado da face de trabalho (item 18.15.6).

Obrigação - Garantir que o acesso aos andaimes somente seja realizado de maneira segura (item
18.15.9).
Obrigação - Abster-se de utilizar andaimes de madeira em obras acima de 3 (três) pavimentos ou altura
equivalente, podendo ter o lado interno apoiado na própria edificação (18.15.16).

Obrigação - Desimpedir os acessos da obra, possibilitando a movimentação dos equipamentos de guindar


e transportar (18.14.6)
Obrigação - Içar estruturas ou perfis de grande superfície somente com total precaução contra rajadas de
vento (18.14.8).
Obrigação - Executar todas as manobras de movimentação somente por trabalhador qualificado e por
meio de código de sinais convencionados (18.14.9).
Obrigação - Prover de dispositivos próprios para sua fixação os guinchos de coluna ou similar (tipo
"Velox") (18.14.12).
Obrigação - Nivelar o tambor do guincho de coluna para garantir o enrolamento adequado do cabo
(18.14.13).
Obrigação - Certificar-se de que a distância entre a roldana livre e o tambor do guincho do elevador está
entre 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) e 3,00m (três metros), de eixo a eixo (18.14.14).

Obrigação - Isolar por barreira segura o cabo de aço situado entre o tambor de rolamento e a roldana
livre, de forma que se evitem a circulação e o contato acidental de trabalhadores com o mesmo
(18.14.15).
Obrigação - Dotar, o guincho do elevador, de chave de partida e bloqueio que impeça o seu acionamento
por pessoa não autorizada (18.14.16).
Obrigação - Dispor, em qualquer posição da cabina do elevador, o cabo de tração, no mínimo, de 6 (seis)
voltas enroladas no tambor (18.14.17)
Obrigação - Utilizar os elevadores de caçamba apenas para o transporte de material a granel (18.14.18).

Obrigação - Abster-se do transporte de pessoas por equipamento de guindar não projetado para este fim
(18.14.19).
Obrigação - Certificar-se que os equipamentos de transportes de materiais possuam dispositivos que
impeçam a descarga acidental do material transportado (18.14.20).
Obrigação - Observar as seguintes medidas em relação à utilização de cabos de aço:
a) Os cabos de aço de tração não podem ter emendas nem pernas quebradas que possam vir a
comprometer sua segurança (18.16.2)
b) Os cabos de aço devem ter carga de ruptura equivalente a, no mínimo, 5(cinco) vezes a carga máxima
de trabalho a que estiverem sujeitos e resistência à tração de seus fios de, no mínimo, 160 kgf/mm²
(cento e sessenta quilogramas-força por milímetro quadrado) (18.16.2.1).

Obrigação - Garantir a utilização de cinto de segurança tipo pára-quedista em atividades a mais de 2,00 m
(dois metros) de altura do piso, nas quais haja risco de queda do trabalhador (item 18.23.3).

Obrigação - Assegurar-se de que os cintos de segurança tipo abdominal e/ou tipo pára-quedista
disponibilizados aos trabalhadores possuam argolas e mosquetes de aço forjado, ilhoses de material não-
ferrosos e fivela de aço forjado ou material de resistência e durabilidade equivalente (item 18.23.4).

Obrigação - Utilizar duplo talabarte, mosquetão de aço inox com abertura mínima de cinqüenta
milímetros e dupla trava nas atividades de movimentação do trabalhador em que não seja possível a
instalação de cabo-guia de segurança (item 18.23.5).

Obrigação - Garantir que as aberturas existente no piso das construções sejam dotadas de fechamento
provisório resistente (item 18.13.2).
Obrigação - Assegurar-se de que os vãos de acesso às caixas dos elevadores tenham fechamento
provisório de, no mínimo, 1,20 m (um metro e vinte centímetros) de altura, constituído de material
resistente e seguramente fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas (item 18.13.3).

Obrigação - Instalar proteção contra queda de trabalhadores e projeção de materiais na periferia da


edificação a partir do início dos serviços necessários à concretagem da primeira laje (item 18.13.4).
Obrigação - Observar os seguintes requisitos para a proteção contra quedas, quando constituída de
anteparos rígidos, em sistema de guarda-corpo e rodapé (item 18.13.5 ):
a) ser construída com altura de 1,20 m (um metro e vinte centímetros) para o travessão superior e 0,70 m
(setenta centímetros) para o travessão intermediário;
b) ter rodapé com altura de 0,20 m (vinte centímetros);
c) ter vãos entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro
da abertura.

Obrigação - Disponibilizar abrigos capazes de proteger os trabalhadores contra intempéries nos trabalhos
a céu aberto (21.1).
Obrigação - Adotar medidas especiais que protejam os trabalhadores contra insolação excessiva, o calor,
o frio, a umidade e os ventos inconvenientes (21.2).
Obrigação - Manter os trabalhos em condições sanitárias compatíveis com o gênero da atividade (21.5).

Obrigação - Adotar medidas de prevenção de incêndios, em conformidade com a legislação estadual e as


normas técnicas aplicáveis (item 23.1 ).

Obrigação - Indicar formalmente o responsável técnico pelo cumprimento desta norma (item 33.2.1,
“a”).
Obrigação - Garantir informações atualizadas sobre os riscos e medidas de controle antes de cada acesso
aos espaços confinados (item 33.2.1, “j” e item 33.3.2, "o").
Obrigação - Identificar os riscos específicos de cada espaço confinado (item 33.2.1, “c” e item 33.3.3,
"b").
Obrigação - Implementar gestão em segurança e saúde no trabalho em espaços confinados, por medidas
técnicas de prevenção, detalhadas no item 33.3.2 (item 33.2.1, “d”).

Obrigação - Implementar as medidas administrativas, detalhadas no item 33.3.3 desta norma (item
33.2.1, “d”).
Obrigação - Implementar as medidas de segurança pessoais, detalhadas no item 33.3.4 desta
norma (item 33.2.1, “d”).
Obrigação - Implementar medidas de emergência e salvamento para trabalhos em espaços confinados
(item 33.2.1, “d” e item 33.4)
Obrigação - Garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as medidas de controle,
de emergência e salvamento em espaços confinados (item 33.2.1, “e”).

Obrigação - Garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão, por escrito, da
Permissão de Entrada e Trabalho - PET, conforme modelo constante no anexo II desta NR (item 33.2.1,
“f” e (item 33.2.1, “e” e item 33.5.3).
Obrigação - Preencher, assinar e datar, em três vias, a Permissão de Entrada e Trabalho antes do
ingresso de trabalhadores em espaços confinados (item 33.3.3, "f").
Obrigação - Possuir um sistema de controle que permita a rastreabilidade da Permissão de Entrada e
Trabalho (item 33.3.3 "g").
Obrigação - Manter arquivados os procedimentos e as Permissões de Entrada e Trabalho por cinco anos
(item 33.3.3 "j").
Obrigação - Garantir que o pessoal responsável pela execução das medidas de salvamento possua
aptidão física e mental compatível com a atividade a desempenhar (item 33.4.2).

Obrigação - Assegurar-se que a capacitação da equipe de salvamento contemple todos os possíveis


cenários de acidentes identificados na análise de risco (item 33.4.3).
Obrigação - Garantir que os equipamentos fixos e portáteis, inclusive os de comunicação e de
movimentação vertical e horizontal, sejam adequados aos riscos dos espaços confinados (item 33.3.2.1).

Obrigação - Identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados da empresa para evitar a entrada de
pessoas não autorizadas (itens 33.2.1, “b”; 33.3.2, "a"; 33.3.3, "a"; e item 33.3.3, "c"). 

Obrigação - Antecipar e reconhecer os riscos nos espaços confinados, procendendo a avaliação e


controle dos agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos; 

Obrigação - Fornecer e garantir que todos os trabalhadores que adentrarem em espaços confinados
disponham de todos os equipamentos para controle de riscos, previstos na Permissão de Entrada e
Trabalho (item 33.3.4.9).
Obrigação - Proibir a realização de qualquer trabalho em espaços confinados de forma individual ou
isolada (item 33.3.4.4). 
Obrigação - Avaliar a atmosfera nos espaços confinados, antes da entrada de trabalhadores, para
verificar se o seu interior é seguro (item 33.3.2, "f").
Obrigação - Monitorar continuamente a atmosfera nos espaços confinados nas áreas onde os
trabalhadores autorizados estiverem desempenhando as suas tarefas, para verificar se as condições de
acesso e permanência são seguras (item 33.3.2, "h"). 
Obrigação - Testar os equipamentos de medição da presença de gases nos ambientes confinados antes
de cada utilização (item 33.3.2, "j").
Obrigação - Assegurar-se de que os equipamentos de medição de gases para espaços confinados
caracterizados como "areas classificadas", sejam certificados ou possuam documento de conformidade
do INMETRO (item 33.3.2.2).
Obrigação - Adotar medidas para eliminar ou controlar os riscos de incêndio ou explosão nos espaços
confinados da empresa em trabalhos a quente, tais como solda, aquecimento, esmerilhamento, corte ou
outros que liberem chama aberta, faíscas ou calor (item 33.3.2.4).

Obrigação - Adotar medidas para eliminar ou controlar os riscos de inundação, soterramento,


engolfamento, incêndio, choques elétricos, eletricidade estática, queimaduras, quedas, escorregamentos,
impactos, esmagamentos, amputações e outros que possam afetar a segurança e saúde dos
trabalhadores nos trabalhos em espaços confinados (item 33.3.2.5).

Obrigação - Implementar procedimento para trabalho em espaço confinado (item 33.3.3, "d").

Obrigação - Avaliar, no mínimo uma vez ao ano e, revisar sempre que houver alteração dos riscos dos
espaços confinados, os procedimentos para trabalho e a Permissão de Entrada e Trabalho (item
33.3.3.4).
Obrigação - Submeter os trabalhadores designados para atividades em espaços confinados aos exames
médicos específicos para a função que irá desempenhar, conforme estabelecem as NR's 07 e 31,
incluindo os fatores de riscos psicossociais com a emissão do respectivo Atestado de Saúde Ocupacional -
ASO (item 33.3.4.1).

Obrigação - Capacitar todos os trabalhadores envolvidos, direta ou indiretamente com os espaços


confinados, sobre seus direitos, deveres, riscos e medidas de controle, conforme previsto no item 33.3.5
desta norma (item 33.3.4.2). 
Obrigação - Fornecer, a cada doze meses, capacitação periódica para todos os trabalhadores autorizados,
Vigias e Supervisores de Entrada , com carga horária mínima de oito horas (item 33.3.5.3).

Obrigação - Assegurar-se de que a capacitação inicial dos trabalhadores autorizados e vigias deve ter
carga horária mínima de dezesseis horas, ser realizada dentro do horário de trabalho.

Obrigação - Fornecer ou assegurar-se de que todos os Supervisores de Entrada em espaços confinados


possuam capacitação específica, com carga horária mínima de quarenta horas para a capacitação inicial
(item 33.3.5.6).
Obrigação - Garantir que os instrutores, responsáveis pela capacitação e treinamento dos trabalhadores,
designados pelo responsável técnico, possuam comprovada proficiência no assunto (item 33.3.5.7).

Obrigação - Exigir / fornecer ao final término do treinamento um certificado contendo o nome de cada
trabalhador, conteúdo programático, carga horária, a especificação do tipo de trabalho e espaço
confinado, data e local de realização, com as assinaturas dos instrutores e do responsável técnico (item
33.3.5.8).

Obrigação - Encerrar a Permissão de Entrada e Trabalho quando as operações forem completadas,


quando ocorrer uma condição não prevista ou quando houver pausa ou interrupção dos trabalhos (item
33.3.3, "i").
Obrigação - Designar as pessoas que participarão das operações de entrada, identificando os deveres de
cada trabalhador e providenciando a capacitação requerida (item 33.3.3, "l").

Obrigação - Estabelecer procedimentos de supervisão dos trabalhos no exterior e no interior dos espaços
confinados (item 33.3.3, "m").
Obrigação - Assegurar-se que o acesso ao espaço confinado somente seja iniciado com
acompanhamento e autorização de supervisão capacitada (item 33.3.3, "n").
Obrigação - Implementar um Programa de Proteção Respiratória de acordo com a análise de risco,
considerando o local, a complexidade e o tipo de trabalho a ser desenvolvido (item 33.3.3, "p").

Obrigação - Somente permitir a entrada em espaço confinado com a existência de Atmosfera


Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde - Atmosfera IPVS, com a utilização de máscara autônoma de
demanda com pressão positiva ou com respirador de linha de ar comprimido com cilindro auxiliar para
escape (item 33.3.4.10).

Obrigação - Garantir a implementação das medidas de proteção para a realização de trabalhos em altura
estabelecidas nesta Norma (item 35.2.1, alínea "a") entra em vigor: 23/09/12. 

Obrigação - Assegurar-se da realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, da emissão da


Permissão de Trabalho - PT para os trabalhos em altura (item 35.2.1, alínea "b").

Obrigação - Submeter as atividades de trabalho em altura não rotineiras a autorização mediante


Permissão de Trabalho (item 35.4.7).
Obrigação - Estabelecer sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalhos em altura (item
35.2.1, alínea "i").
Obrigação - Assegurar-se que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será
definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade (item 35.2.1, alínea "j").

Obrigação - Assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta Norma (item


35.2.1, alínea "k").
Obrigação - Promover programa para capacitação dos trabalhadores para a realização de trabalho em
altura (item 35.3.1)
Obrigação - Assegurar-se de que os treinamentos para trabalho em altura sejam ministrados por
instrutores com comprovada proficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado
em segurança no trabalho (item 35.3.6)
Obrigação - Garantir que o trabalhador receba uma cópia do certificado de treinamento para trabalho em
altura e uma cópia seja arquivada na empresa (item 35.3.7.1)

Obrigação - Consignar no registro do empregado a capacitação para trabalho em altura (item 35.3.8)

Obrigação - Garantir que todo trabalho em altura seja planejado, organizado e executado por trabalhador
capacitado e autorizado (item 35.4.1). 
Obrigação - Avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em altura, garantindo
que (item 35.4.1.2):
Obrigação - Consignar no atestado de saúde ocupacional do trabalhador sua aptidão para trabalho em
altura (item 35.4.1.2.1).
Obrigação - Manter cadastro atualizado que permita conhecer a abrangência da autorização de cada
trabalhador para trabalho em altura (item 35.4.1.3).
Obrigação - Somente realizar trabalho em altura mediante supervisão, cuja forma será definida pela
análise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade (item 35.4.3). 

Obrigação - Realizar Análise de Risco antes de todo trabalho em altura (item 35.4.5).

Obrigação - Garantir que a Permissão de Trabalho seja aprovada pelo responsável pela autorização da
permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma a
permitir sua rastreabilidade (item 35.4.8).
Obrigação - Especificar e selecionar os equipamentos de proteção individual - EPI, acessórios e sistemas
de ancoragem considerando-se a sua eficiência, o conforto, a carga aplicada aos mesmos e o respectivo
fator de segurança, em caso de eventual queda (item 35.5.1).

Obrigação - Efetuar inspeção rotineira de todos os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem, antes do
início dos trabalhos em altura (item 35.5.2.1).
Obrigação - Garantir que os cintos de segurança para os trabalhos em altura sejam do tipo paraquedista e
dotados de dispositivo para conexão em sistema de ancoragem (item 35.5.3).

Obrigação - Disponibilizar equipe para respostas em caso de emergências para trabalho em altura (item
35.6.1).
Obrigação - Desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura
(item 35.2.1, alínea "c").
Obrigação - Adotar medidas preventivas para diminuição do risco de ocorrência de doenças
profissionais (Perda Auditiva Induzida por Ruído - PAIR) relacionadas à exposição dos trabalhadores ao
ruído (documento interpretado).
Obs.: O anexo II desta norma estabelece as diretrizes para a implantação de um Programa de
Conservação Auditiva - PCA.
Obrigação - Observar as instruções desta norma quando do preenchimento da comunicação de acidente
do trabalho - CAT.

Obrigação - Certificar-se de que os técnicos em segurança do trabalho contratados pela empresa


possuam registro válido junto à Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho do Ministério do Trabalho,
conforme modelo do Anexo I desta Portaria.
Obrigação - Certificar-se que os cremes protetores utilizados pelos trabalhadores possuam o Certificado
de Aprovação - CA de expedido pela autoridade competente (art. 2º).

Obrigação - Somente adquirir capacetes de segurança para uso na indústria que atendam aos requisitos
deste regulamento técnico (documento interpretado).
Obrigação - Somente adquirir "respiradores semifaciais filtrantes para partículas" que atendam aos
requisitos deste regulamento técnico (documento interpretado).
Obs.: 1) Esta obrigação somente será exigível da empresa a partir de 1º de julho de 2012, prazo final dado
aos atacadistas e varejistas que comercializam "respiradores semifaciais filtrantes para partículas" para
adequação a esta norma (art. 5º);
2) Fabricantes e importadores de "respiradores semifaciais filtrantes para partículas" terão até o dia 19
de fevereiro de 2011 para atendimento aos requisitos de avaliação de conformidade desta norma;
3) A empresa poderá demonstrar o atendimento à esta Portaria através da apresentação do "Certificado
de Aprovação - CA" e da verificação visual do "Selo de Conformidade" presente no corpo do
equipamento;
4) Em regra, permanece o mesmo entendimento de que a aquisição do EPI com o certificado de
aprovação de MTE garante suas condições de uso. No caso das luvas isolantes de borracha, o "Certificado
de Conformidade" do produto será requisito para os fabricantes obterem o "Certificado de Aprovação -
CA" junto ao MTE;

Obrigação - Manter o "Livro de Inspeção do Trabalho", de acordo com as especificações desta norma,
disponível para a fiscalização do trabalho. Deve ter um livro para cada obra, escritório e locais onde há
trabalhadores.
Obrigação - Elaborar, executar e manter um Programa de Proteção Respiratória - PPR dos trabalhadores
da empresa contendo, no mínimo, os seguintes assuntos (1.2.2, ‘c’; 1.2.4):
1) Administração do programa: vide conhecimentos e responsabilidades que competem ao administrador
nos itens 1.2.4.1 e 2.
2) Procedimentos operacionais escritos: devem abranger todo o programa de uso de respiradores para
proteção respiratória, estando a abordagem mínima dos procedimentos para uso rotineiro descrito no
item 3.1 e a dos procedimentos para emergência ou salvamento no item 3.2. Vide itens 1.2.4.2 e 3.
3) Exame médico do candidato ao uso de respiradores: necessário para avaliar se o trabalhador tem
condições médicas de utilizar o respirador. O conteúdo e a periodicidade do exame constam no Anexo 6
(1.2.4.3), enquanto a sugestão de questionário médico consta no Anexo 14.
4) Seleção de respiradores: o que deve ser considerado nesta seleção consta nos itens 1.2.4.4 e 4. O
capítulo 4 trata de forma individual: a) fatores que incluem na seleção no item 4.1; b) seleção para uso
rotineiro no item 4.2; c) seleção para uso em atmosferas IPVS, espaços confinados ou atmosferas com
pressão reduzida no item 4.3; e d) operações de jateamento no item 4.4. Há outros fatores que afetam a
seleção de um respirador descritos no item 5.
5) Treinamento
6) Ensaios de Vedação
7) Manutenção, inspeção, higienização e guarda dos respiradores: devem ser observadas as instruções do
fabricante e um procedimento que garanta um respirador limpo, higienizado e em boas condições de uso
(itens 1.2.4.7, 8 e Anexo 3)
8) Respiradores de fuga: treinamento nas áreas que podem ocorrer emergências e instruções para quem
não trabalha nessas áreas ou é visitante (item 1.2.4.8)
9) Emergências e resgates
10) Avaliação periódica do programa: vide a 2ª parte do item 2.3 e Anexo 13.

Obrigação - Fornecer treinamento adequado e reciclagem periódica ao supervisor, a pessoa que distribui
o respirador, aos usuários de respirador e as equipes de emergência e salvamento (item 6).
Obs.: 1) O conteúdo do treinamento observa a função de quem irá recebê-lo (itens 6.1.1 a 6.1.4).
2) A periodicidade mínima entre o treinamento e a reciclagem é de de 12 meses (item 6.2).
3) Os registros devem ser feitos por usuário (item 6.3).
4) Outras informações sobre o treinamento constam nos itens 1.2.4.5; 6 e Anexo 7.
Obrigação - Submeter todo usuário de respirador a um ensaio de vedação qualitativo ou quantitativo,
cujo resultado determinará na seleção de tipo, modelo e tamanho do respirador de cada um (item 7).
Obs.: 1) Os procedimentos para a realização dos ensaios de vedação constam no Anexo 5.
2) O ensaio deve ser realizado para cada usuário com cobertura das vias respiratórias com vedação facial
observando no mínimo a periodicidade de 12 meses (7.1.4).
3) Além da freqüência do ensaio de vedação, há outros requisitos a serem observados que constam no
item 7.1; ressalvas previstas nos itens 7.2 e 7.3; orientações quanto aos registros dos ensaios no item 7.4.
4) É obrigatório o ensaio antes do fornecimento do respirador ao trabalhador (teste preliminar) e toda
vez que for colocar ou ajustar o respirador no rosto (itens 1.2.4.6, 7 e Anexo 4)

Obrigação - Exigir dos contratados que realizam a atividade de distribuição e comercialização de GLP, a
autorização junto a ANP (art.13).
Obrigação - Proibir o uso de GLP em motores de qualquer espécie, fins automotivos, exceto em
empilhadeiras, saunas, caldeiras e aquecimento de piscinas, exceto para fins medicinais (art. 30).

Obrigação - Verificar se os condutores atendem aos procedimentos corretos de sinalização de


advertência para os veículos que encontrarem-se imobilizados no leito viário na empresa.
Obs.: O procedimento correto de sinalização de advertência para os veículos é o seguinte: a)
acionamento das luzes de advertência; b) colocação do triângulo de sinalização ou equipamento similar à
distância mínima de 30 metros da parte traseira do veículo.

Obrigação - Utilizar somente produtos saneantes domissanitários para higienização (produtos de


limpeza) que contenham no rótulo as informações de segurança especificadas no Anexo II desta norma
(Anexo II).
Obrigação - Certificar-se de que o álcool etílico hidratado e álcool etílico anidro comprado pela empresa
atenda às condições estabelecias nesta norma (art. 2º).

Obrigação - Contratar apenas empresas especializadas para a prestação de serviço de controle de vetores
e pragas urbanas, que possuam licenciamento junto à autoridade sanitária (e ambiental, quando for o
caso) competente para o exercício da atividade (arts. 5º e 6º).
Obs.: As empresas instaladas em cidades que não possua autoridade sanitária e ambiental competente
municipal estão obrigadas a solicitar licença junto à autoridade sanitária e ambiental competente
regional, estadual ou distrital a que o município pertença.

Obrigação - Certificar-se de que as empresas contratadas para aplicação de saneantes domissanitários


desinfestantes tenham um responsável técnico devidamente habilitado para o exercício das funções
relativas às atividades pertinentes ao controle de vetores e pragas urbanas (art. 8º).
Obs.: Considera-se habilitado para a atividade de responsabilidade técnica, o profissional que possua
comprovação oficial da competência para exercer tal função, emitida pelo seu conselho profissional.

Obrigação - Certificar-se de que as empresas contratadas para aplicação de saneantes domissanitários


desinfestantes sejam registradas junto Conselho Regional do seu responsável técnico (art. 8º, § 2º).

Obrigação - Certificar-se de que as empresas contratadas para aplicação de saneantes domissanitários


desinfestantes utilizem apenas produtos registrados na Anvisa (art. 7º).
Obrigação - Certificar-se de que contratados para aplicação de saneantes domissanitários desinfestantes
possuam Procedimentos Operacionais Padronizados (POP) contendo os procedimentos de diluição e
manipulações dos produtos, da técnica de aplicação, da utilização e manutenção de equipamentos, de
transporte, de destinação final e outros procedimentos técnicos ou operacionais, inclusive com
informações sobre o que fazer em caso de acidente, derrame de produtos químicos, saúde,
biossegurança e saúde do trabalhador (art. 13).

Obrigação - Certificar-se de que contratados para aplicação de saneantes domissanitários desinfestantes


utilizem apenas veículos dotados de compartimento que os isolem dos ocupantes, devendo estes ser de
uso exclusivo para atividade de controle de vetores e pragas urbanas e atender às exigências legais para o
transporte de produtos perigosos (art. 14).

Obrigação - Certificar-se de que contratados para aplicação de saneantes domissanitários desinfestantes


submetam, quando aplicável, as embalagem dos produtos, anteriormente ao descarte, à tríplice lavagem,
devendo a água ser aproveitada para o preparo de calda ou inativada, conforme instruções contidas na
rotulagem (art. 19).

Obrigação - Obter das empresas contratadas para aplicação de saneantes domissanitários desinfestantes
comprovante de execução de serviço (art. 20).
Obs.: O comprovante de execução de serviço deve conter, no mínimo, as seguintes infomações: I - nome
do cliente; II - endereço do imóvel; III - praga(s) alvo; IV - data de execução dos serviços; V - prazo de
assistência técnica, escrito por extenso, dos serviços por praga(s) alvo; VI - grupo(s) químico(s) do(s)
produto(s) eventualmente utilizado(s); VII - nome e concentração de uso do(s) produto(s) eventualmente
utilizado(s); VIII - orientações pertinentes ao serviço executado; IX - nome do responsável técnico com o
número do seu registro no conselho profissional correspondente; X - número do telefone do Centro de
Informação Toxicológica; e XI - identificação da empresa especializada prestadora do serviço com: razão
social, nome fantasia, endereço, telefone e números das licenças sanitária e ambiental com seus
respectivos prazos de validade.

Obrigação - Certificar-se de que durante as operações de carga e/ou descarga de recipientes


transportáveis de GLP o motor do veículo e seus equipamentos elétricos auxiliares sejam desligados e a
chave de partida permaneça na ignição (art. 1º, § 4º).
Obs.: Para as situações em que os veículos transportadores carregados com recipientes transportáveis de
GLP necessitarem permanecer estacionados no interior do imóvel, no horário de funcionamento do
estabelecimento, sem estarem realizando operação de carga e descarga, ou fora do horário de
funcionamento do estabelecimento, deverão ser observadas as condições estabelecidas no artigo 2º
desta norma.

Obrigação - Abster-se de armazenar, fracionar ou utilizar produtos ou substâncias com características


fortemente ácidas ou alcalinas, tais como ácido muriático (ácido clorídrico), soda cáustica (hidróxido de
sódio), em embalagens de vidro, sacos plásticos ou quaisquer outras de fácil ruptura (art. 1º).

Obrigação - Proibir o uso de produtos que contenham substâncias inalantes e depressoras da atividade
do sistema nervoso central (SNC), ou envidar esforços no sentido de identificar métodos e processos que
possibilitem a sua substituição gradativa por outros produtos (art. 1º, § 3º).

Obrigação - Certificar-se que os engenheiros de segurança do trabalho a serviço da empresa sejam


registrados nos conselhos profissionais correspondentes.

Obrigação - Exigir a Anotação de Responsabilidade Técnica para a execução dos trabalhos relacionados à
engenharia de segurança do trabalho, conforme disposto nesta norma.
- REQUISITOS LEGAIS

EM CASO DE NÃO ATENDIMENTO

Ações a serem tomadas Data prevista para Responsável pela


implementação implementação

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