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Bahia - Relatos de Viagem


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Vale do Pati - Chapada Diamantina - Sozinho - 7 dias - Guia do M…

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Vale do Pati - Chapada Diamantina - Sozinho -
7 dias - Guia do Mochileiro "Desregulado".
chapada diamantina vale do pati bahia

&&&&&

Por genelypse,
G Fevereiro 13, 2017 em Bahia - Relatos de Viagem

Responder

Membros

Este é %
um post
Olá amigos do Mochileiros, no começo do ano - janeiro de 2017 - resolvi
popular.
fazer uma viagem solo pro Vale do Pati na Chapada Diamantina, no último
dia, conversando com um casal que também usou o fórum pra se preparar,

G
resolvi que faria um relato pra postar aqui, seria uma forma de agradecer
pelas muitas informações que tirei deste fórum pra passar uma semana
incrível. Como já existem outros posts muito bons explicando as trilhas pro
g
vale, eu vou falar bem pouco desta parte, neste relato vou focar na minha
e
percepção
n sobre a aventura, o que senti e o que achei de toda a
experiência...
e Ainda assim vou colocar algumas informações sobre preços,
l
fotos e algumas dicas de roteiro pra quem pretende conhecer.
y
p
s
Então vamos lá, pra começar você pode estar se perguntando o motivo do
e
"desregulado" no título. Isso surgiu de uma brincadeira durante uma
Postado
conversa logo no primeiro dia, numa pausa para descanso minha falta de
Fevereiro
preparo
13, entrou em pauta. Após constatar que eu estava com praticamente
nenhum
2017 equipamento apropriado pra trekking, vim sozinho, com nada mais
:
que um mapa pra me orientar, sem experiência e preparo físico pra um
desafio deste tamanho, o guia de um grupo olhou pra mim e falou: "Meu
irmãozinho, tu tá todo desregulado". Além de engraçado, achei o termo
perfeito pra me definir nessa viagem he-he.
:
Quero deixar claro que meu intuito aqui não é incentivar ninguém a ser
:
irresponsável. Minha intenção com este relato é mostrar que quase todas as
desculpas que você possa encontrar não passam disso mesmo, são só
desculpas esfarrapadas que encontramos pra nos conformar e não sair da
inércia diante de uma tarefa ou sonho difícil de realizar. Se você está afim de
conhecer este lugar incrível e tem encontrado dificuldades, cola aqui que eu
vou te mostrar que com um pouquinho de coragem, um pouquinho de
conhecimento, um pouquinho de dinheiro e muita atitude positiva você pode
não só conhecer, mas também aproveitar, curtir e sair muito satisfeito do
Vale do Pati.

Minha passagem pelo vale durou 7 dias, fui embora quando achei que tinha
feito tudo o que queria fazer. Se o primeiro mandamento do mochileiro
desregulado é ter atitude positiva, o segundo é viajar com tempo. Não
consigo me imaginar realmente desfrutando a viagem se estivesse com o
prazo definido e apertado, também por isso nem me preocupei em procurar
um guia, prezo muito pela liberdade de mudar os planos, pela flexibilidade.
Além do mais, nem tinha grana pra pensar em contratar um mesmo...

Comecei e terminei a jornada no povoado Bomba na Vila do Capão, não vou


entrar em detalhes nesta parte porque embora seja simples é muito diferente
pra cada um, preços e prazos vão variar bastante dependendo de onde você
mora. Se não estiver de carro você só precisará pegar um ônibus pra cidade
de Palmeiras e pegar uma van pro Capão (R$ 15,00), as vans saem da
rodoviária mesmo, é só perguntar os horários lá que todo mundo sabe.
Quando chegar na vila pegue um moto táxi pro Bomba (R$ 15,00) e o
motoqueiro te deixará bem no início da trilha.

Aqui a aventura começa de verdade, o primeiro trecho já é uma subida


:
complicada para os despreparados, com muito peso ou com mochilas
impróprias. Poucos minutos depois já conheci a primeira figura da viajem, um
colombiano que ficou zuando minha camisa da Argentina, me disse que
morou por lá um ano e que não gostou tanto do povo argentino, elogiou
bastante o Brasil e falou que brasileiros e colombianos são irmãos. Me disse
ainda que havia morado no Vale do Pati durante 2 meses e que a trilha é
linda. Depois de mais de uma hora, já no final da subida, encontrei um
pessoal descansando e pegando água num córrego, entre eles, um goiano -
que já estava há um mês viajando de carona pelo Brasil- e duas argentinas
que faziam a trilha também sem guia me convidaram pra juntar-me a eles.

Passando do córrego a trilha vai entrar nos Gerais do Vieira, é um trecho bem
tranquilo, o terreno é plano e você verá morros e serras até não querer mais,
aqui é só se atentar pra pegar o caminho que segue à direita, beirando a
Serra do Candombá. Pela esquerda é o caminho que vai entrar no Vale do
Pati pela Cachoeira do Calixto -que foi o caminho que peguei pra voltar.
:
Seguindo a trilha da direita, após andar por algumas horas a gente passa por
alguns "córregozinhos", num deles -segundo ou terceiro se não me engano-
vai ter uma trilha saindo pra direita, indo reto na direção da serra, essa é a
trilha mais tradicional e que leva à famosa subida do quebra-bunda,
passando direto no córrego dá pra perceber a trilha desviando um pouco pra
esquerda e em poucos minutos uma bifurcação bem evidente, pegando à
esquerda nessa bifurcação, rapidinho você chegará no Rancho dos
Vaqueiros, um ponto de apoio que todos usam pra se refrescar, descansar e
pegar água, à direita é a trilha das mulas, um dos caminhos pra chegar no
Pati.

Geralmente a galera fica alguns minutos descansando e comendo no rancho


e logo segue pro Pati, acho que uma opção bem válida é acampar ali mesmo.
Tem um bom poço de água gelada, árvores frutíferas, lugar pra cozinhar... Eu
já estava bem cansado e preferi ficar acampado no rancho saindo cedo no
outro dia rumo ao vale, assim dá pra chegar antes de 11:00 e evitar o sol forte
no coco. Além do mais, é um lugar bem agradável pra acampar, uma
salvação pra quem estiver sem pernas pra andar mais 3 ou 4 horas, pra mim
foi uma experiência muito diferente, acampei sozinho lá, o último grupo que
passou foi embora umas 16:00, daí em diante fiquei só com meus
pensamentos e o kobo pra aproveitar uma leitura em paz. O guia do último
grupo me disse pra tomar cuidado que aquele era um território de onça, não
foi muito bom ele plantar essa ideia na minha mente, no começo da noite
fiquei meio apreensivo e podia jurar que ouvi uma rugindo he-he.
:
Depois que peguei no sono a noite foi bem tranquila, acordei cedo, comi e
deixei o território dos felinos pra trás haha. Saindo do rancho a gente volta
pro córregozinho pra pegar a trilha que segue pro quebra-bunda, existe
:
ainda a possibilidade de pegar a trilha das mulas que é mais curta e mais
fácil, porém, pelo visual menos atraente acho que é uma das menos
utilizadas. Por falta de pernas foi essa a trilha que peguei, você entra nela
pegando a direita naquela bifurcação poucos minutos antes do rancho.

Achei o caminho bem tranquilo, a trilha é bem marcada e tem ótimas


referências pra se orientar, caso escolha este caminho basta se certificar que
a serra do candombá está a sua direita e que o morro branco está bem na
sua frente. Seguindo assim, pode ir na fé que uma hora você chega no Pati.

Chegando no vale, tem algumas casas de nativos pra se hospedar, banhar,


comer... O preço é praticamento o mesmo pra todas e a estrutura pra falar a
verdade é muito boa, há opções de cama (R$ 35,00), isolante (R$ 25,00) e
camping (R$ 20,00), tem ainda a diária completa com jantar, hospedagem e
café da manhã (R$ 110,00). Todas as casas em que fiquei possuem
pequenos mercadinhos onde se encontra uma boa variedade de produtos. O
jantar (R$ 40,00) estava ótimo em todas as casas e os pães (R$ 1,00) são
maravilhosos. Fiquei bastante impressionado ao ver tanta coisa boa num
lugar onde tudo que chega vai de mula.

A primeira casa que fiquei foi a igrejinha, é a que fica mais próxima pra quem
vem do Capão pela trilha das mulas ou pra quem desce a rampa - caminho
usado por quem vem do Capão pelos gerais do rio preto ou de Guiné. Na
igrejinha tirei um dia de descanso, foi onde reencontrei um grupo que
conheci no rancho, comi um escondidinho de soja no jantar que estava
ótimo, curti um som da hora que tocaram à noite e conheci um casal de
mineiros dos quais me despedi algumas vezes durante a viagem e
incrivelmente acabava reencontrando depois, foi assim até no dia de ir
:
embora kkk. Essas felizes coincidências que às vezes acontecem deixam a
experiência ainda mais gratificante.

No dia seguinte levantei acampamento e segui para a cachoeira dos funis,


que na verdade é um complexo de cachoeiras, a gente passa por várias
quedas d'água de vários tamanhos até chegar na principal. Fica há uns 40
minutos de caminhada da igrejinha e chegando no rio o caminho fica muito
divertido, precisa passar pelo leito, por rochas, trechos íngremes, subir e
descer árvores... Aproveitei que estava um dia de pouco movimento e passei
a manhã de boa na cachoeira, o barulho constante da água caindo me enche
de paz, é perfeito pra ler, pensar, escrever e refletir, deve ser muito bom pra
meditar também.
:
À tarde segui pra casa do Agnaldo, é uma casa mais simples que a igrejinha
mas igualmente aconchegante, inclusive foi a que mais gostei, o rio Pati
passa bem na frente, a Dona Patrícia é muito gente boa e uma ótima
cozinheira, o Mingau que é gato da casa é extremamente folgado, Agnaldo e
Seu Miguel contam muitas histórias ao redor da fogueira durante a noite,
além de tudo isso, é a casa que fica mais perto do morro do castelo, uma das
atrações obrigatórias pra quem visita o Vale do Pati.

Tudo isso me fez tomar a feliz decisão de ficar dois dias nessa casa, lugar
onde passei ótimos momentos, conheci algumas pessoas, reencontrei as
argentinas e o goiano que me acompanharam até o rancho no primeiro dia,
também reencontrei meus amigos de minas, de quebra ainda tive a
oportunidade de curtir o "forró da lua cheia", como foi carinhosamente
apelidado o forró que teve lá perto, na casa de Raquel, que é mãe do
Agnaldo. Até pensei em não ir e passar a noite descansando já que iria pro
castelo no dia seguinte, mas aí pensei: Quantas vezes na vida a gente tem a
:
chance de estar no Vale do Pati no mesmo dia em que duas bandas
passavam por lá e resolveram se juntar pra fazer um som? Tudo iluminado
pela lua cheia que saía lentamente de trás do morro do castelo? Com
pessoas de várias partes do Brasil e até de outro país? Mesmo não sendo um
fã de forró, não tinha como deixar essa passar...

O dia seguinte começou nublado e com temperatura bem amena, clima


perfeito pra subir o morro do castelo, a trilha começa bem perto da casa do
Seu Agnaldo e é basicamente subida, pode subir sem dó que uma hora você
vai parar na entrada de uma gruta, ela é bem curta, mas é preciso levar uma
lanterna para atravessá-la. Saindo da gruta tem mais um pouco de subida,
mas agora precisa meio que escalar umas rochas grandes, nada complicado,
parte bem divertida até. Em poucos minutos cheguei no mirante, a paisagem
é realmente muito bonita, destaque pra visão da cachoeira do calixto, lá de
cima também dá pra ter uma boa noção da topografia do vale. Também
imagino que assistir o pôr do sol dali seja incrível. Passei a manhã no morro e
à tarde fiquei de boa na casa de Seu Agnaldo, relaxei bastante na água
gelada do rio e fiquei descansado pro dia seguinte.
:
O próximo dia foi o que saí da casa de Agnaldo rumo à prefeitura, que é
cuidada pelo Jaílson, irmão do Agnaldo. Lá encontrei novamente o casal de
minas que conheci na igrejinha. O principal destaque da prefeitura é a visão
do morro do castelo de frente, impressionante! Tem um poço bem perto
também, que aliás é um banho muito bom, água geladinha... Cheguei na
prefeitura de manhã e à tarde fiquei no poço da árvore, como sugeri antes, é
um lugar bem agradável. O Jaílson é muito hospitaleiro, no fim da tarde
ficamos prosando na varanda com a vista do castelo no horizonte e à noite
quase morri de tanto comer, a comida estava boa demais. Antes de dormir
ainda passei alguns minutos olhando pro céu estrelado, como não há
poluição luminosa lá as estrelas estavam bem destacadas, principalmente a
constelação de orion. Belíssimo céu noturno, pena eu não ter uma câmera
com qualidade para fotos de paisagens assim, dessa vez ficou registrado
apenas na mente mesmo.
:
No dia seguinte levantei cedo e segui pra cachoeira do calixto, só de pensar
que quase desisti de passar por lá pra voltar pelo Guiné me dá calafrios. Se
for no Pati não deixe de passar um dia nesta cachoeira, se precisar, adapte o
roteiro, se estiver muito cansado fique descansando o quanto for preciso pra
ir, pra mim foi o ponto mais alto da viagem, vale muito a pena.
:
O plano inicial era passar o dia curtindo a cachoeira e no final da tarde seguir
pro córrego do sebo, uma hora de caminhada adiante. Ainda bem que mudei
de ideia lá, além da cachoeira imponente e do clima super agradável de mata
atlântica, contemplei o que pra mim foi a vista mais incrível da viagem... Um
pouco depois do pôr do sol, antes de ficar completamente escuro os
vagalumes começam seu show. Lembro perfeitamente do momento, lá
estava eu, sentado tomando um leite quente com café e atrás de mim tinha o
barulho constante de água caindo da cachoeira, à frente dava pra ver o
contorno dos morros, as estrelas começavam a aparecer e à esquerda vi um
show de luzes verdes piscando, tinha bem pouca claridade, então só dava
pra ver os contornos das árvores altas e as luzes piscando. Me veio à mente
imagens de histórias encantadas, me lembrou uma daquelas florestas
escuras, com elfos, fadas e outros seres imaginários que vemos em
produções cinematográficas por aí...

Após uma noite um pouco desconfortável - quando fui armar minha barraca
:
os melhores locais já estavam ocupados - saí assim que acordei rumo ao
Capão novamente, confesso que fiquei preocupado, pois o sofrimento que
passei uma semana antes ao fazer um caminho tão grande ainda estava bem
fresco na memória. Bom, não havia tempo pra deixar a insegurança tomar
conta de mim, ainda mais ali perto do final. Além do mais, ninguém poderia
fazer o caminho por mim mesmo, eu teria que encarar de qualquer jeito.

Coincidentemente a camisa do último dia acabou sendo a mesma do


primeiro, e lá fui eu, um maluco com a camisa da Argentina pegando sozinho
um caminho completamente desconhecido, nos primeiros minutos encontrei
um grupo bem alto astral chegando na cachoeira, conversamos um pouco e
segui adiante. Pouco mais a frente passei pelo córrego do sebo e falei com
um pessoal que estava acampado lá.

Depois disso, acho que fiz o maior percurso sozinho de toda a viagem, não vi
mais ninguém até chegar na toca do gaúcho onde parei pra almoçar. Neste
trecho tive bastante tempo pra refletir sobre toda a minha aventura, pensei
nas pessoas que conheci, nas coisas que aprendi, nos perrengues que
passei... Também me surpreendi com meu desempenho físico neste último
dia, cheguei no Capão e ainda tinha energia pra bastante coisa, incrível como
nosso corpo se adapta rapidamente.

No fim, o saldo foi super positivo, fiquei muitíssimo satisfeito porque conheci
ótimas pessoas, aprendi a me virar em situações adversas, a reconhecer
meus limites e principalmente a lidar com eles. Depois de tudo isso, sinto que
posso realizar muitas coisas que eu nem imaginava ser capaz, descobri que
tenho a capacidade de me manter calmo mesmo quando seria perfeitamente
normal perder a cabeça e que é possível curtir uma viagem dessas sozinho.
Sempre quis visitar o Pati, mas sempre esbarrava na falta de gente pra ir
junto, por n motivos sempre dava uma zica pra alguém, quando apareceu
:
essa oportunidade resolvi ir sozinho mesmo e ver no que dava... Fui muito
feliz nessa escolha, pois saí bem satisfeito e senti que fiz tudo o que queria
fazer, que não deixei nada inacabado... Trouxe comigo só boas memórias, a
saudade e a certeza que um dia voltarei ao Vale do Pati pra mais uma grande
aventura, pra mais um tempo curtindo paz absoluta e paisagens
maravilhosas...

PS: Ainda reencontrei o casal de Minas que conheci lá no começo, entraram


na mesma van que eu no dia de ir embora, nem se fosse combinado tinha
acontecido isso kkkkk.

+ Citar 6
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Membros
%

M
Ótimo relato! Pretendo fazer a mesma viagem, a minha primeira! Estou doido
e procurando de tudo!

Obrigado pelo seu relato, consegui planejar um pouco mais de minha


viagem! Depois se pudermos conversar mais a fundo sobre sua viagem, eu
agradeço bastante!
:
m
Citar 1
a+
c
el
o
di
a
s
Postado
Fevereiro
13,
2017

Membros
%

G
Obrigado pelo elogio cara, fico feliz que meu relato tenha te ajudado um
pouco.

g
Quato às perguntas q me mandou, eu recomendo esse roteiro que eu fiz
e
mesmo, só que como já começou a chover recomendo que você vá no
n
cachoeirão, não fui nele porque lá me falaram que estava seco e não valia a
e
pena.
l
y
Compre um mapa ou se tiver leve um gps.
p
Quanto
s aos gastos, fiquei impressionado, gastei bem pouco. Tirando a parte
de
e transporte que vai variar dependendo de onde vc mora, gastei
exatamente
Postado R$ 527,00. Isso é contando todos os meus gastos do momento
em que cheguei na cidade de Palmeiras até a hora que saí. Ainda poderia ter
Fevereiro
14,
gasto menos, já que paguei quarentão no jantar em todas as casas que fiquei
2017
no vale. Ainda assim, acho que saiu bem barato gastar 500 pilas numa
semana super intensa daquela.
:
+ Citar 1

2 semanas depois...

Membros
%

Parabéns pela sua história, gostei, estou na mesma, querendo fazer sozinho.
De trilha comprida, fiz fumaça por baixo Lençóis - Capão, muito linda.
Acredite que só falta a coragem kkkk, eu fui fazer Capão - Lençóis por águas
L
claras sozinho, passei uma noite perdido e até pantera eu vi, dormi em cima
e
de uma pedra a luz do luar só no saco de dormir, resultado: voltei no outro
o
dia tudo novamente pelo rio tentando a sorte de encontrar a trilha que dá
n
para trilha de águas claras e cheguei no capão, bati aquele café com cuscuz
a
com ovo, enfim. rsrsrs
r
d
o+ Citar 1
F
al
c
ã
o
d
e
M
a
tt
o
s
Postado
Fevereiro
26,
2017
:
Membros
%

G
Obrigado pelo feed cara, estou pensando em fazer essa trilha Capão-Lençóis
em junho, tomara que eu não me perca kkkk.

Muito
g massa essa sua aventura, mesmo quando as coisas não dão certo às
e
vezes só o que vimos no caminho, o que aprendemos em situações adversas
n faz tudo valer muito a pena.

e
l
+ Citar
y
p
s
e
Postado
Fevereiro
26,
2017

9 meses depois...

Membros
%

Ótimo relato cara! estou pensando em fazer parecido, porém subindo por
guiné para economizar uns km de perna.

y
Citar
u+
r
i
r
a
i
a
:
Postado
Dezembro
8,
2017

3 meses depois...

Membros
%

C
Massa a experiência. hahahahaha
Estarei fazendo algo parecido agora em maio, só que com mais uma amiga.

C pelas dicas. Deu pra imaginar muito bem tudo que viveu.
Valeu
a
Top!
i
q
u+ Citar
e
fi
e
l
1
3
Postado
Março
22,
2018

2 meses depois...

Membros
%

R
Ótimo relato. Estou na intenção de fazer em setembro.

Também pretendo adaptar de acordo com os dias. Só uma pergunta: os


:
R
jantares que custam R$ 40,00 inclui o quê? (jantar? jantar com suco? jantar e
o da manhã?). Valeu!
café
n
a
Citar
l+
d
o
B
a
r
b
o
s
a
Postado
Maio
28,
2018

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