Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RELAÇÃO NACIONAL
DE MEDICAMENTOS
ESSENCIAIS
RENAME
Brasília-DF
Abril 2001
©2000 – Ministério da Saúde
É permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte.
Ministério da Saúde
Secretaria de Políticas de Saúde
Departamento de Atenção Básica
Gerência Técnica de Assistência Farmacêutica
Revisores
102p.
ISBN 85-334-0233-3
Apresentação ................................................................................................. 5
Introdução ...................................................................................................... 7
Seção A ....................................................................................................... 16
Seção B ....................................................................................................... 59
Convenções ................................................................................................. 89
Portaria ........................................................................................................ 97
5
Na oportunidade, gostaria de manifestar, uma vez mais, o profundo
agradecimento a todos aqueles que concorreram para esta edição atualizada da
Rename, a qual estará à disposição de toda a sociedade para sugestões voltadas ao
seu aprimoramento, o que ocorrerá continuamente, mediante processo permanente
de revisão.
6
Introdução
Uma lista de medicamentos essenciais não deve de forma alguma ser estanque.
Ela precisa de atualizações permanentes à luz da evolução do conhecimento científico
e do perfil de morbidade e mortalidade do País.
7
Cabe lembrar que pela Portaria CEME nº 45, publicada no DOU de 14.11.96, foi
estabelecida a Comissão Multidisciplinar de Revisão da RENAME. Como etapa
subseqüente das atividades destinadas à revisão da RENAME, foi assinado um Ajuste
de Cooperação Técnico-Científica e Convênio entre a CEME e a Fundação Oswaldo
Cruz, tendo sido delegado ao Grupo de Trabalho estabelecido pela FIOCRUZ, em razão
desta cooperação, o papel de Câmara Técnica da Comissão de Revisão da RENAME.
8
os mesmos serem incorporados ao uso clínico. A caracterização da real vantagem é
crítica para a inclusão de um medicamento na RENAME, devendo obedecer a definidos
critérios farmacológico-clínicos que atestem sua eficácia e segurança.
Cabe ainda informar que o País conta hoje com rede crescente de Centros de
Informação de Medicamentos que têm como finalidade auxiliar prescritores,
dispensadores, usuários e planejadores de medicamentos com informações isentas e
de qualidade.
Uma lista de medicamentos essenciais tem valor quando serve como eixo, ou
seja, quando os medicamentos selecionados realmente estão disponíveis e acessíveis
9
à população. Como instrumento isolado uma lista não alcança seu objetivo final. No
entanto, constitui um primeiro passo, imprescindível, mas não suficiente para a
construção da Política Nacional de Medicamentos.
É estimado pela OMS que, no momento, pelo menos 110 países adaptaram a
lista-modelo da OMS às necessidades nacionais e demandas dos programas de
saúde.
10
na formulação das políticas e dos programas nacionais necessários para assegurar a
disponibilidade dos medicamentos essenciais a custos acessíveis.
11
necessidade de cada população deve ser estabelecida de modo autônomo, coerente
com as decisões de planejamento sanitário do País e não pela importação passiva de
modelos culturais utilizados em outros países ou no mercado internacional. A escolha
dos fármacos essenciais não é uma escolha de imposição cultural, mas ao contrário,
um requisito indispensável para alocar recursos, pessoal, inteligência e estrutura à
disposição:
Diversos critérios nortearam a revisão desta RENAME, que teve por base a
Relação que havia sido preparada pela CEME em 1993. Por um lado, foram incorporadas
na atual revisão as normas da OMS. Conferiu-se ênfase à avaliação de segurança e
eficácia, além de considerações a respeito da disponibilidade dos produtos no mercado
interno.
12
Determinados medicamentos são repetidos em diferentes tópicos de
classificação, para que não se perca a visão do conjunto de produtos que podem ser
utilizados em distintas circunstâncias.
14
Conforme ficou deliberado na reunião ampliada da Comissão de Revisão da
RENAME, realizada em 3 de fevereiro de 1997, todas as solicitações de inclusão ou
exclusão de medicamentos da RENAME recebidas foram analisadas à luz dos critérios
estabelecidos.
A RENAME 2000
15
SEÇÃO – A
16
ALBENDAZOL com. mastigável 400 mg 5.4.1.
AMIDOTRIZOATO DE MEGLUMINA
+ AMIDOTRIZOATO DE SÓDIO 370 mg/mL em iodo, amp. 20 mL (H) 17.2.
17
ANFOTERICINA B sol. inj. 50 mg (H) 5.2.
18
BECLOMETASONA aer. 50 mcg (dipropionato)/dose 14.1.
aer. 250 mcg (dipropionato)/dose 14.1.
BENZILPENICILINA PROCAÍNA +
BENZILPENICILINA POTÁSSICA sus. inj. 300.000 + 100.000 UI 5.1.1.
BERACTANTO OU
ALFA PORACTANTO sol. inj. 25 a 80 mg/mL (H) (R) 14.3.
BROMETO DE
N - BUTILESCOPOLAMINA sol. inj. 20 mg/mL 13.4.
com. 10 mg 13.4.
19
BUPIVACAÍNA 0,5% sol. inj. 5 mg/mL 1.3.
20
CALAMINA loção 8% 16.2.
21
CICLOSPORINA cap. 100 mg (R) 7.1.
cap. 50 mg (R) 7.1.
cap. 25 mg (R) 7.1.
22
CLONAZEPAM com. 0,5 mg sulcado (R) 10.1.
com. 2 mg sulcado (R) 10.1.
CLORETO DE METILROSANILINA
(violeta de genciana) sol. top. 10 mg/mL 5.5.
CLORETO DE METILTIONÍNIO
(azul de metileno) sol. inj. 10 mg/mL (H) 8.2.
23
CLORPROMAZINA com. 25 mg (cloridrato) 10.4.
com. 100 mg (cloridrato) 10.4.
sol. inj. 5 mg (cloridrato)/mL (H) 10.4.
sol. oral 40 mg (cloridrato)/mL 10.4.
COMPLEXO PROTROMBÍNICO
AE.=ou > 0,6 UI sol. inj. 500 a 600 UI (H) (R) 12.4
COMPLEXO PROTROMBÍNICO
PARCIALMENTE ATIVADO
AE=ou > 0,6 UI sol. inj. 500 a 600 UI (H) (R) 12.4
CONCENTRADO DE FATOR IX
AE.=ou> 50 UI sol. inj. 200/300 UI (H) (R) 12.4
sol. inj. 500/600 UI (H) (R) 12.4
24
CONCENTRADO DE FATOR VIII
AE. > 1 UI (von Willebrand) sol. inj. 500 UI (H) (R) 12.4
25
DACARBAZINA sol. inj. 200 mg (H) (R) 6.1.1.
26
DIAZEPAM sol. inj. 5 mg/mL (H) (R) 1.2.
com. 5 mg , sulcado (R) 1.2.
sol. inj. 5 mg/mL (H) (R) 10.1.
com. 5 mg , sulcado (R) 10.3.
com. 2 mg (R) 10.3.
sol. inj. 5 mg/mL (H) (R) 10.3.
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
MODELO T 380 mm2 de cobre 15.5.
27
DOXORRUBICINA sol. inj. 10 mg (cloridrato) (H) (R) 6.1.4.
sol. inj. 50 mg (cloridrato) (H) (R) 6.1.4.
ERITROPOETINA HUMANA
RECOMBINANTE sol. inj. 1.000 UI/mL (H) (R) 12.1.
sol. inj. 2.000 UI/mL (H) (R) 12.1.
sol. inj. 3.000 UI/mL (H) (R) 12.1.
sol. inj. 4.000 UI/mL (H) (R) 12.1.
sol. inj. 10.000 UI/mL (H) (R) 12.1.
28
ESTREPTOQUINASE sol. inj. 250.000 UI (H) (R) 12.5.
sol. inj. 750.000 UI (H) (R) 12.5.
sol. inj. 1.500.000 UI (H) (R) 12.5.
ESTROGÊNIOS CONJUGADOS
(NATURAIS) drg. 0,625 mg 15.4.1.
crem. vaginal 0,625 mg/g 15.4.1.
29
FENITOÍNA com. 100 mg (sal sódico) 10.1.
sus. oral 25 mg (sal sódico)/mL 10.1.
sol. inj. 50 mg (sal sódico)/mL (H) 10.1.
30
FLUORESCEÍNA sol. inj. 100 mg/mL (H) 17.1.
sol. oft. 100 mg (sal sódico)/mL 17.1.
FOSFATO DE POTÁSSIO
MONOBÁSICO sol. inj. 1,1 mmol/mL (H) 9.2.
31
GANCICLOVIR sol. inj. 500 mg (sal sódico) (R) 5.3.
32
HALOPERIDOL com. 1 mg 10.4.
com. 5 mg 10.4.
sol. inj. 5 mg/mL (H) 10.4.
sol. oral 2 mg/mL 10.4.
HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO
E MAGNÉSIO sus. oral 35,6 + 37 mg/mL 13.2
com. mastigável 200 + 200 mg 13.2.
33
HIPOCLORITO DE SÓDIO sol. 10 mg/mL em cloro 5.5.
34
IBUPROFENO com. 300 mg 3.1.
IMUNOGLOBULINA
ANTITETÂNICA sol. inj. 500 UI/fr. 7.3.
IMUNOGLOBULINA CONTRA
HEPATITE B sol. inj. 5 mcg/mL (R) 7.3.
IMUNOGLOBULINA HUMANA sol. inj. I.V. 5,0 ou 6,0 g (H) (R) 7.3.
sol. inj. I.V. 2,5 ou 3,0 g (H) (R) 7.3.
sol. inj. I.V. 500 mcg ou 1,0 g (H) (R) 7.3.
IOXITALAMATO DE MEGLUMINA
E SÓDIO sol. inj. 380 mg/mL em iodo (H) 17.2.
35
IPECA xpe. 1,4 mg/mL
(alcalóides como emetina) 8.1.
36
LACTULOSE sol. oral 667 mg/mL, fr. 120 mL 13.5.
LEVONORGESTREL +
ETINILESTRADIOL drg. 0,25mg + 0,05 mg, estojo 4 unid. 15.4.5.
drg. 0,15 mg + 0,03 mg 15.4.5.
drg. 0,25 mg + 0,05 mg 15.4.5.
37
LIPÍDIOS 10% emulsão inj. 100 mg/mL (H) (R) 9.2.
38
MANITOL sol. inj. 200 mg/mL (H) 11.5.
39
METRONIDAZOL sol. inj. 500 mg (H) 5.1.5.
com. 250 mg 5.1.5.
com. 500 mg 5.1.5.
com. 250 mg 5.4.2.1.
com. 500 mg 5.4.2.1.
crem. vaginal 5% 5.4.2.1.
com. 250 mg 13.1.2.
sus. oral 200 mg (benzoato)/5 mL 5.1.5.
sus. oral 200 mg (benzoato)/5 mL 5.4.2.1.
40
NALOXONA sol. inj. 0,4 mg (cloridrato)/mL (H) 1.2.
sol. inj. 0,4 mg (cloridrato/mL (H) 2.2.
sol. inj. 0,4 mg (cloridrato)/mL (H) 8.2.
41
OFLOXACINO com. 400 mg (R) 5.1.7.
42
PARACETAMOL com. 500 mg 2.1.
sol. oral gotas 100 mg/mL 2.1.
com. 500 mg 2.3.
43
PODOFILINA sol. oleosa 250 mg/mL 16.3.
sol. 150 mg (resina)/mL
em tintura de benjoim 16.3.
44
PROCARBAZINA cap. 50 mg (cloridrato) (R) 6.1.1.
45
QUINIDINA com. 200 mg (sulfato) 11.2.
46
SAIS PARA REIDRATAÇÃO ORAL pó p/ sol. oral env. p/ 1 L 13.4.
pó p/ sol. oral env. p/ 1 L 9.1.
SOLUÇÃO DE CLORETOS DE
SODIO, POTÁSSIO E CÁLCIO +
LACTATO DE SÓDIO solução de Ringer + lactato de sódio (H) 9.2.
SOLUÇÃO DE
IODO-IODETO (sol. de Schiller) sol. 20 mg/mL I2+ 40 mg/mL de KI 17.4.
47
SOMATOTROFINA sol. inj. 4 UI/mL (R) 15.1.
SORO ANTIBOTRÓPICO-
CROTÁLICO sol. inj. 50 mg + 15 mg/fr. 7.3.
SORO ANTIBOTRÓPICO-
LAQUÉTICO sol. inj. 50 mg/ + 30 mg/fr. 7.3.
48
SULFAMETOXAZOL +
TRIMETOPRIMA com. 400 mg + 80 mg 5.1.4.
sus. oral 200 mg + 40 mg/5 mL 5.1.4.
sol. inj. 400 mg + 80 mg 5.1.4.
49
TALIDOMIDA com. 100 mg (R) 5.1.7.
com. 100 mg (R) 7.1.
50
TOXÓIDE TETÂNICO fr. 5 doses e fr. 10 doses 7.2.
TUBERCULINA,
DERIVADO PROTEICO
PURIFICADO (PPD) sol. inj. fr. c/ 50 doses 17.3.
51
VACINA ANTIAMARÍLICA pó p/ inj. 5 doses + dil. 2,5mL 7.2.
pó p/ inj. 50 doses + dil. 25mL 7.2.
VACINA ANTIMENINGOCÓCICA
A+C pó p/ inj. 1 dose + dil 0,5 mL 7.2.
pó p/ inj. 10 doses + dil 5,0 mL 7.2.
pó p/ inj. 20 doses + dil 10,0 mL 7.2.
pó p/ inj. 50 doses + dil 250,0 mL 7.2.
VACINA ANTIMENINGOCÓCICA
C pó p/ inj. 1 dose + dil. 0,5 mL 7.2.
pó p/ inj. 10 doses + dil. 5,0 mL 7.2.
pó p/ inj. 20 doses + dil. 10,0 mL 7.2.
pó p/ inj. 50 doses + dil. 25,0 mL 7.2.
VACINA ANTI-RÁBICA P/
USO HUMANO sol. inj. 1,0 mL unidose 7.2.
52
VACINA DUPLA ADULTO (dT)
(difteria-tétano) sus. inj. fr. c/1 dose e frs c/ 10 doses 7.2.
53
II - GRUPOS FARMACOLÓGICOS
1. ANESTÉSICOS
3. ANTIINFLAMATÓRIOS E ANTIGOTOSOS
5. ANTIINFECCIOSOS
5.1. Antibacterianos
5.1.1. Penicilinas
5.1.2. Cefalosporinas
5.1.3. Aminoglicosídios
5.1.4. Sulfas e anti-sépticos urinários
5.1.5. Outros antibacterianos
5.1.6. Medicamentos para tratamento da tuberculose
5.1.7. Medicamentos para tratamento da hanseníase
54
5.2. Antifúngicos sistêmicos e locais
5.3. Antivirais
5.4. Antiparasitários
5.4.1. Anti-helmínticos
5.4.2. Antiprotozoários
5.4.2.1. Antiamebianos, antigiardíase e tricomonicidas
5.4.2.2. Antimaláricos
5.4.2.3. Medicamentos antitoxoplasmose
5.4.2.4. Medicamentos antitripanosômicos
5.4.2.5. Medicamentos antileishmaniose
5.5. Anti-sépticos e desinfetantes
6.1. Antineoplásicos
6.1.1. Alquilantes
6.1.2. Antimetabólitos
6.1.3. Produtos naturais
6.1.4. Antibióticos
6.1.5. Outros
6.2. Adjuvantes da terapia antineoplásica
7. IMUNOTERÁPICOS
7.1. Imunomoduladores
7.2. Vacinas e toxóides
7.3. Soros e imunoglobulinas
9. NUTRIENTES
55
10. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA NERVOSO
CENTRAL
10.1. Anticonvulsivantes
10.2. Antiparkinsonianos
10.3. Hipnóticos, ansiolíticos e medicamentos para tratamento de
transtornos obsessivo-compulsivos e de pânico
10.4. Antipsicóticos
10.5. Antidepressivos e antimaníacos
12.1. Antianêmicos
12.2. Anticoagulantes e antagonistas
12.3. Antiplaquetários
12.4. Fatores de coagulação e correlatos
12.5. Trombolíticos
12.6. Hemoderivados e substitutos do plasma
56
13. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA DIGESTIVO
13.1. Antiulcerosos
13.1.1. Anti-secretores
13.1.2. Antimicrobianos
13.2. Antiácidos
13.3. Antieméticos e agentes pró-cinéticos
13.4. Antidiarréicos sintomáticos, antiespasmódicos e correlatos
13.5. Laxativos
14.1. Antiasmáticos
14.2. Antitussígenos e fluidificantes
14.3. Agentes tensoativos pulmonares
57
16. DERMATOLÓGICOS
58
SEÇÃO – B
1. ANESTÉSICOS
59
LIDOCAÍNA 1% sol. inj. 10 mg (cloridrato)/mL
LIDOCAÍNA 2% gel 20 mg ( cloridrato) /g
sol. inj. 20 mg (cloridrato) /mL
LIDOCAÍNA 1% + EPINEFRINA sol. inj. 10 mg (cloridrato)/mL + 1:200.000
LIDOCAÍNA 2% + EPINEFRINA sol. inj. 20 mg (cloridrato)/mL + 1:200.000
tubete odont. 20 mg(cloridrato)/mL +
1:80.000
LIDOCAÍNA 5% hiperbárica sol. inj. 50 mg (cloridrato) /mL (H)
PRILOCAÍNA + FELIPRESSINA tubete odont. 3% (cloridrato) + 0,03 UI/mL
60
NALOXONA sol. inj. 0,4 mg (cloridrato) / mL (H)
PETIDINA sol. inj. 50 mg (cloridrato)/ mL (H) (R)
3. ANTIINFLAMATÓRIOS E ANTIGOTOSOS
61
4. ANTIALÉRGICOS E MEDICAMENTOS USADOS EM ANAFILAXIA
5. ANTIINFECCIOSOS
5.1 Antibacterianos
5.1.1. Penicilinas
5.1.2. Cefalosporinas
62
CEFTRIAXONA pó p/ sol. inj. 1g (sal sódico)(H) (R)
pó p/ sol. inj. 250mg (sal sódico) (R)
5.1.3. Aminoglicosídios
63
METRONIDAZOL com. 250 mg
com. 500 mg
sol. inj. 500 mg (H)
sus. oral 200 mg (benzoato)/5 mL
VANCOMICINA pó p/ sol. inj. 500 mg (cloridrato)(H) (R)
64
5.2. Antifúngicos sistêmicos e locais
5.3. Antivirais 1
5.4. Antiparasitários
5.4.1. Anti-helmínticos
1
Quanto aos Anti-retrovirais, observar orientações da CN DST/AIDS
65
TIABENDAZOL com. 500 mg
sus. oral 250 mg/5 mL
5.4.2 Antiprotozoários
5.4.2.2. Antimaláricos
66
5.4.2.4. Medicamentos antitripanosômicos
6.1 Antineoplásicos
6.1.1. Alquilantes
67
6.1.2. Antimetabólitos
6.1.4. Antibióticos
68
sol. oral 0,1 mg/mL
LEUPRORRELINA sol. inj. 3,75 mg/mL (R)
MEDROXIPROGESTERONA sol. inj. 500 mg (acetato)/mL
METILPREDNISOLONA pó p/ inj. 500 mg (succinato sódico) (H)
PREDNISONA com. 20 mg
com. 5 mg
TAMOXIFENO com. 10 mg (citrato) (R)
com. 20 mg (citrato) (R)
7. IMUNOMODULADORES E IMUNOTERÁPICOS
7.1. Imunomoduladores
69
VACINA ANTIMENINGOCÓCICA C pó p/ inj. 1 dose + dil. 0,5 mL
pó p/ inj. 10 doses + dil. 5,0 mL
pó p/ inj. 20 doses + dil. 10,0 mL
pó p/ inj. 50 doses + dil. 25,0 mL
VACINA ANTI-RÁBICA P/ USO HUMANO sol. inj. 1,0 mL unidose
VACINA ANTI-SARAMPO pó p/ inj. 10 doses + dil. 5,0 mL
pó p/ inj. 5 doses + dil. 2,5 mL
pó p/ inj. unidose + dil. 0,5 mL
VACINA BCG-ID pó p/ inj. 10 doses + dil. 2,5 mL
pó p/ inj. 20 doses + dil. 5,0 mL
VACINA CONTRA-HEPATITE B sol. inj. unidose ou multidose
VACINA ORAL CONTRA POLIOMIELITE
(ATENUADA) bg. c/ 20 e bg. c/ 25 doses
VACINA CONTRA-RUBÉOLA pó p/ inj. 1 dose + dil. 0,5 mL
VACINA DUPLA ADULTO (dT) (difteria-tétano) sus. inj. fr. c/1 dose e fr. c/ 10 doses
VACINA DUPLA INFANTIL (DT) (difteria-tétano) sus. inj. fr. c/1 dose e fr. c/ 10 doses
VACINA TRÍPLICE (DPT)
(difteria-pertussis-tétano) sus. inj. fr. c/1 dose e fr. c/ 10 doses
VACINA TRÍPLICE VIRAL
(sarampo, caxumba, rubéola) pó p/ inj. 1 dose + dil. 0,5 mL
pó p/ inj. 10 doses + dil. 5,0 mL
TOXÓIDE TETÂNICO fr. 5 doses e fr. 10 doses
70
SORO ANTIBOTRÓPICO sol. inj. 50 mg/fr.
SORO ANTIBOTRÓPICO-CROTÁLICO sol. inj. 50 mg + 15 mg/fr.
SORO ANTIBOTRÓPICO-LAQUÉTICO sol. inj. 50 mg/mL + 30 mg/fr.
SORO ANTICROTÁLICO sol. inj. 15 mg/fr.
SORO ANTIDIFTÉRICO sol. inj. 10.000/20.000/fr.
SORO ANTIELAPÍDICO sol. inj. 15 mg/fr.
SORO ANTIESCORPIÔNICO sol. inj. 7,5 DMM/fr.
SORO ANTILAQUÉTICO sol. inj. 30 mg/fr.
SORO ANTITETÂNICO sol. inj. 5.000/10.000 UI/fr.
8.2. Específicos
71
NITRITO DE SÓDIO sol. inj. 30 mg/mL (H)
PENICILAMINA cap. 250 mg (R)
PRALIDOXIMA sol. inj. 50 mg (mesilato)/mL (H)
TIOSSULFATO DE SÓDIO sol. inj. 250 mg/mL (H)
9. NUTRIENTES
2
Composição fórmula OMS (g/L):
Cloreto de Sódio 3,5
Citrato trissódico diidratado 2,9 (ou bicarbonato de sódio 2,5)
Cloreto de Potássio 1,5
Glicose 20,0 72
LIPÍDIOS 10% emulsão inj. 100 mg/mL (H) (R)
SOLUÇÃO DE CLORETOS DE SÓDIO,
POTÁSSIO E CÁLCIO + LACTATO DE SÓDIO sol. de Ringer + lactato de sódio 3 (H)
10.1. Anticonvulsivantes
3
Composição: 129mEq/L de sódio + 4mEq/L de potássio +
2,7mEq/L de cálcio + 109mEq/L de cloro + 26,8mEq/L de lactato
73
FENOBARBITAL com. 100 mg (R)
sol. inj. 100 mg/mL (H)
sol. oral gotas 40 mg/mL (R)
SULFATO DE MAGNÉSIO sol. inj. 500mg/mL, amp. 2 mL (H)
VALPROATO DE SÓDIO xpe. 50 mg/mL
10.2. Antiparkinsonianos
10.4. Antipsicóticos
74
HALOPERIDOL com. 1 mg
com. 5 mg
sol. inj. 5 mg/mL (H)
sol. oral 2 mg/mL
11.2. Antiarrítmicos
75
11.3. Antianginosos
11.4. Anti-hipertensivos
11.4.1. Diuréticos
ESPIRONOLACTONA com. 25 mg
HIDROCLOROTIAZIDA com. 25 mg
76
11.4.5. Bloqueadores de canais de cálcio
11.5. Diuréticos
77
12. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA
12.1. Antianêmicos
12.3. Antiplaquetários
78
12.4. Fatores de coagulação e correlatos
COMPLEXO PROTROMBÍNICO
AE.=ou > 0,6 UI sol. inj. 500 a 600 UI (H) (R)
COMPLEXO PROTROMBÍNICO
PARCIALMENTE ATIVADO AE=ou> 0,6 UI sol. inj. 500 a 600 UI (H) (R)
CONCENTRADO DE FATOR IX
AE.=ou> 50 UI sol. inj. 200/300 UI (H) (R)
sol. inj. 500/600 UI (H) (R)
CONCENTRADO DE FATOR VIII
AE.= ou > 2.000 UI sol. inj. 500 UI (H) (R)
sol. inj. 250 UI (H) (R)
CONCENTRADO DE FATOR VIII
AE.= ou > 1.000 UI sol. inj. 500 UI (H) (R)
sol. inj. 250 UI (H) (R)
CONCENTRADO DE FATOR VIII
AE. = ou > 1 UI sol. inj. 500 UI (H) (R)
sol. inj. 250 UI (H) (R)
CONCENTRADO DE FATOR VIII
AE. > 1 UI (von Willebrand) sol. inj. 500 UI (H) (R)
12.5. Trombolíticos
79
13. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA DIGESTIVO
13.1. Antiulcerosos
13.1.1. Anti-secretores
13.1.2. Antimicrobianos
13.2. Antiácidos
4
Composição fórmula OMS (g/L):
Cloreto de Sódio 3,5
Citrato trissódico diidratado 2,9 (ou bicarbonato de sódio 2,5)
Cloreto de Potássio 1,5
Glicose 20,0 80
13.5. Laxativos
14.1. Antiasmáticos
81
14.3. Agentes tensoativos pulmonares
ACARBOSE com. 50 mg
GLIBENCLAMIDA com. 5 mg
GLICAZIDA com. 80 mg
INSULINA HUMANA NPH5 sol. inj. 100 UI/mL
INSULINA HUMANA REGULAR6 sol. inj. 100 UI/mL
5
Em caso de falta no mercado, a Insulina Humana NPH 100 UI/mL
poderá ser substituída pela Insulina Suína NPH 100 UI/mL
6
Em caso de falta no mercado, a Insulina Humana Regular 100 UI/mL
poderá ser substituída pela Insulina Suína Regular 100 UI/mL
82
INSULINA SUÍNA NPH sol. inj. 100 UI/mL (R)
INSULINA SUÍNA REGULAR sol. inj. 100 UI/mL (R)
METFORMINA com. 500 mg/850 mg (cloridrato)
15.4.1. Estrógenos
15.4.2. Gestágenos
15.4.3. Andrógenos
15.4.4. Antiestrógenos
83
15.5. Dispositivos intra-uterinos
16. DERMATOLÓGICOS
84
16.2. Medicamentos antipruriginosos e antiinflamatórios tópicos
CALAMINA loção 8%
DEXAMETASONA crem. 0,1%
HIDROCORTISONA crem. 1% (acetato)
85
17.2. Meios de contraste
TUBERCULINA,
DERIVADO PROTÉICO PURIFICADO (PPD) sol. inj. fr. c/ 50 doses
86
18.4. Medicamentos mióticos e antiglaucomatosos
18.5. Midriáticos
87
Medicamentos Anti-Retrovirais
(Consenso sobre Terapia Anti-Retroviral)
Inibidores de Protease:
88
Convenções
1. Fármacos que são eficazes, mas têm inequívoco potencial de grave risco (ex.:
cloranfenicol, dipirona, talidomida).
2. Fármacos que têm indicações bem específicas, só devendo ser utilizados em
circunstâncias definidas (ex.: beractanto na doença da membrana hialina).
3. Fármacos que devem ser indicados por especialistas, em programas
específicos (ex.: antineoplásicos, anti-retrovirais).
4. Fármacos que, sob emprego errôneo, percam rapidamente sua eficácia (ex.:
antibióticos que se tornam ineficientes por emergência de resistência
microbiana adquirida).
5. Fármacos que, em razão de seu elevado custo, devem ser reservados para as
indicações em que se constituem tratamento de primeira escolha (ex.: albumina
humana no tratamento de grandes queimados, ciclosporina no controle da
rejeição em pacientes transplantados).
6. Fármacos psicotrópicos sujeitos a controle especial por causa do potencial
de induzir dependência (ex.: opióides e benzodiazepínicos).
89
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONSULTADAS
BIBLIOGRAFIA GERAL
90
Physicians’ Desk Reference. Montvale: Medical Economics Co. Inc, 1995.
Prefeitura Municipal de Fortaleza. Relação Municipal de Medicamentos Essenciais
REMUME. Fortaleza, 1995.
Rang HP, Dale MM, Ritter JM. Farmacologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1997.
Reynolds JEF. Martindale: The Extra Pharmacopoeia. 31 ed. London: Royal
Pharmaceutical Society, 1996.
Rozenfeld S, Pepe VLE, orgs. Guia Terapêutico Ambulatorial 1992/93. Porto Alegre/
Rio de Janeiro: Artes Médicas/ABRASCO, 1992.
United Nations. Consolidated List of Products whose Consumption and/or Sale have
been Banned, Withdrawn, Severely Restricted or not Approved by Governments.
6 Issue. New York: United Nations Publication, 1997.
Victorian Drug Usage Advisory Committee. Analgesic Guidelines. 1 ed. Australia:
Therapeutic Guidelines Limited, 1997.
Victorian Drug Usage Advisory Committee. Antibiotic Guidelines. 1 ed. Australia:
Therapeutic Guidelines Limited, 1997.
Victorian Drug Usage Advisory Committee. Cardiovascular Drug Guidelines:
Endocrinology. 1 ed. Australia: Therapeutic Guidelines Limited, 1997.
Victorian Drug Usage Advisory Committee. Psychotropic Drug Guidelines:
Endocrinology. 1 ed. Australia: Therapeutic Guidelines Limited, 1997.
Victorian Drug Usage Advisory Committee. Therapeutic Guidelines: Endocrinology. 1
ed. Australia: Therapeutic Guidelines Limited, 1997.
Victorian Drug Usage Advisory Committee. Therapeutic Guidelines: Neurology. 1 ed.
Australia: Therapeutic Guidelines Limited, 1997.
Victorian Drug Usage Advisory Committee. Therapeutic Guidelines: Gastrointestinal.
1 ed. Australia: Therapeutic Guidelines Limited, 1997.
Victorian Drug Usage Advisory Committee. Therapeutic Guidelines: Respiratory. 1 ed.
Australia: Therapeutic Guidelines Limited, 1997.
Wannmacher L, Ferreira MBC, eds. Farmacologia clínica para dentistas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
World Health Organization. The Use of Essential Drugs: Seventh Report of the WHO
Expert Com.mittee. Geneva: WHO, 1995.
Zanini AC, Basile AC, Martin MIC & Oga S. Guia de Medicamentos 1995. São Paulo:
Atheneu, 1995.
BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA
An Expert Working Group of The European Association for Palliative Care. Morphine
in cancer pain: modes of administration. Br Med J 1996; 312: 823-26.
Antiplatelet Trialists’ Collaboration. Collaborative Overview of Randomised Trials of
Antiplatelet Therapy - I: Prevention of death, myocardial infarction, and stroke by
prolonged antiplatelet therapy in various categories of patients. Br Med J 1994;
91
308: 81-106.
Axon ATR, O’Morain CA, Bardhan KD, et al. Randomised double blind controlled
study of recurrence of gastric ulcer after treatment for erradication of Helicobacter
pylori infection. Br Med J 1997; 314:565-68.
Barnes PJ. Inhaled glucocorticoids for asthma. N Engl J Med 1995; 332:868-75.
Ben-David J, Zipes DP. Torsades de pointes and proarrhythmia. Lancet 1993;341:1758.
Bergner A, Bergner RK. The international consensus report on diagnosis and treatment
of asthma: a call to action of US practioners. Clin Therap 1994; 16:694-706.
Berntrop E, Boulyjenkov V, Bretler D et al. Modern Treatment of Haemophilia. Bul.
World Health Organ. 1995; 73:5, 691-701.
Blackburn GL, Driscoll D. Time to abandon routine albumin supplementation. Crit
Care Med 1992; 20: 157-58.
Bone RC. Goals of asthma management: a step-care approach. Chest 1996; 109:1056-
65.
Borhani NO, Mercuri M, Borhani PA, et al. Final outcom.e results of the multicenter
isradipine diuretic atherosclerosis study (MIDAS). JAMA 1996; 276:785-91.
Brettler DB & Levine PH Factor Concentrates for Treatment of Hemophilia: Which
One to Choose? Blood 1989; 73, 2067-2073.
Bridenbaugh PO. Preemptive analgesia - is it clinically relevant? Antesth Analg 1994;
78: 203-04.
Brodie MJ, Dichter MA. Antiepileptic drugs. N Engl J Med 1996; 334; 168-75.
Brodie MJ, Richens A, Yuen AWC, et al.Double-blind com.parison of lamotrigine and
carbamazepine in newly diagnosed epilepsy. Lancet 1995; 345: 476-79.
Brown RS & BottomLey WK. The utilization and mechanism of action of tricyclic
antidepressants in the treatment of chronic facial pain: a review of the literature.
Anesth Prog 1990; 37: 223-9.
Busse WW. Long and short acting 2 adrenergic agents. Arch Intern Med 1996; 156:1514-
20.
CAPRIE Steering Com.mittee. A randomized, blinded, trial of clopidogrel versus aspirin
in patients at risk of ischaemic events. Lancet 1996; 348:1329-39.
Cockroft DW. Management of acute severe asthma. Ann Alergy Asthma Immunol
1995; 75:83-89.
Collins R, Peto R, MacMahon S, et al. Blood pressure, stroke, and coronary heart
disease. Part 2, short-term reductions in blood pressure: overview of randomized
drug trials in their epidemiological context. Lancet 1990; 335:827-38.
Coplen S, Antman E, Berlin J, et al. Efficacy and safety of quinidine therapy for
maintenance of sinus rhythm after cardioversion. A meta analysis of randomized
control trials. Circulation 1990; 82: 1106-16.
Dray A, Urban L. New pharmacological strategies for pain relief. Annu Rev Pharmacol
92
Toxicol 1996; 36: 253-80.
Durand-Zalesky I, Bonnet F, Rochant H et al. Usefulness of consensus conferences:
the case of albumin. Lancet 1992; 340: 1388-90.
Echt DS, Liebson PR, Mitchell LB, et al. The Cardiac Arrhythmia Supression Trial
(CAST): Mortality and morbidity in patients receiving encainide, flecainide, or
placebo. N Engl J Med 1991; 324:781-88.
FRISC Study authors. Low-molecular weight heparin during instability in coronary
artery disease. Lancet 1996; 347:561-68.
Fuchs FD. Dipyrone: the risk of agranulocytosis should restrict its use. Ciência e
Cultura 1988; 40:1089-91.
Fuchs FD. Restrições para uso de nifedipina nos Estados Unidos: uma revisão dos
fatos. Arq Bras Cardiol 1996; 67:267-69.
Gilman S. Advances in neurology. Epilepsy. N Engl J Med 1992; 326: 1671-76.
Goodwin CS, Mendall MM, Northfield TC. Helicobacter pylori infection. Lancet 1997;
349: 265-69.
Grupo Italiano per Lo Studio Della Streptochinase Nell’Infarto Miocardico (GISSI).
Effectiveness of intravenous thrombolitic therapy in acute myocardial infarction.
Lancet 1986; 1: 397-402.
Hogarty GE. Prevention of relapse in chronic schizophrenic patients. J Clin Psychiatry
1993; 54 (suppl):18-23..
Holtmann G, Layer P, Goebell H. Proton-pump inhibitors or H2-receptor antagonists for
Helicobacter pylori eradication - a meta-analysis. Lancet 1996; 347: 763.
Hynson JM, Sessler DI, Moayeri A, McGuire J. Absence of nonshivering thermogenesis
in anesthetized adult humans. Anesthesiology 1993; 79: 695-703.
ISIS-2 Collaborative Group. Randomised trial of intravenous streptokinase, oral aspirin,
both, or neither among 17.187 cases of suspected acute myocardial infarction:
ISIS-2. Lancet 1988; 2: 349-60.
Johnson AG, Quinn DI, Day RO. Non-steroidal anti-inflammatory drugs. Med J Aust
1995; 163: 155-58.
Joint National Com.mittee. The 1988 report of the Joint National Com.mittee on
detection, evaluation, and treatment of high blood pressure. Arch Intern Med
1988; 148:1023-38.
Joint National Com.mittee. The fifth report of the Joint National Com.mittee on detection,
evaluation, and treatment of high blood pressure (JNC V). Arch Intern Med 1993;
153:154-83.
Juul-Möller S, Edvardsson N, Jahnmatz B, et al. Double-blind trial of aspirin in prevention
of miocardial infarction in patients with chronic angina pectoris. Lancet 1992;
340: 1421-24.
Kacso G, Terézhalmy GT. Acetylsalicylic acid and acetaminophen. Dent Clin N Am
1994; 38: 633-42.
93
Kamada AK, Szfeler SJ, Martin RJ, et al. Issues in the use of inhaled glucocorticoids.
Am J Respir Crit Care Med 1996; 153:1739-48.
Kane JM. Drug therapy: schizophrenia. N Engl J Med 1996; 334:34-41.
Keeley D, Rees J. New guidelines on asthma management. BMJ 1997; 314:
Lederle FA, Busch DL, Mattox KM, West MJ, Aske DM. Cost-effective treatment of
constipation in the elderly: a randomized double-blind com.parison of sorbitol
and lactulose. Am J Med 1990; 89:597-601.
Levy MH. Pharmacologic treatment of cancer pain. N Engl J Med 1996; 335:1124-32.
Lewis EJ, Hunsicker LG, Bain RP, Rohde RD. The effect of angiotensin-converting-
enzime inhibition on diabetic nephropaty. N Engl J Med 1993; 329:1456-62.
Lulich KN, Paterson JW, Goldie RG. Ipratropium, sodium cromoglicate and
antihistamines. Med J Australia 1995; 162:157-59.
Malmberg AB, Yaksh TL. Hyperalgesia mediated by glutamate or substance Preceptor
blocked by spinal cyclooxygenase inhibition. Science 1992; 257: 1276-79.
Martins-Costa S, Ramos JG, Barros E, Brano RM, Costan CA, Goldin JR. Randomized,
controlled trial of hydralazine versus nifedipine in pre-eclamptic women with acute
hypertension. Clin Exp Hypertension [B] 1992; 11:25-44.
Materson BJ, Reda DJ, Cushman WC, et al. Single drug therapy for hypertension in
men: a com.parison of six antihypertensive agents with placebo. N Engl J Med
1993; 328:914-21.
Mattson RH, Cramer JA, Collins JF, et al. A comparison of valproate with
carbamazepine for the treatment of com.plex partial seizures and secondary
generalized tonic-clonic seizures in adults. N Engl J Med 1992; 327: 765-71.
McKelvie RS, Tsuyuki RT, Yussuf S. Evidence - based recommendations for the
management of congestive heart failure. Rev Soc Cardiol Estado de São Paulo
1996; 6:337-50.
Moser M. Relative efficacy of, and some adverse reactions to, different antihypertensive
regimens. Am J Cardiol 1989; 63:2B-7B.
Moulin DE, Iezzi A, Amireh R, et al. Randomised trial of oral morphine for chronic non-
cancer pain. Lancet 1996; 347: 143-47.
MRC Working Party. Medical Research Council Trial of Treatment of Hypertension in
Older Adults. Br Med J 1992: 304:405-12.
Neaton JD, Grimm Jr RH, Prineas RJ, et al. Treatment of Mild Hypertension Study
(TOMHS): final results. JAMA 1993; 270:713-24.
NIH Consensus Conference. Helicobacter pylori in Peptic Ulcer Disease. JAMA 1994;
272: 65-69.
Pahor M, Guralnik JM, Ferrucci LC, et al. Calcium-channel blockade and incidence of
cancer in aged populations. Lancet 1996; 348:493-97.
94
Pellock JM. Antiepileptic drug therapy in the United States: a review of clinical studies
and unmet needs. Neurology 1995; 45 (suppl 2): S17-S24.
Potter WZ, Rudorfer MV, Manj H. The pharmacologic treatment of depression. N Engl
J Med 1991; 325:633-642.
Psaty BM, Heckbert SR, Koepsell TD, et al. The risk of myocardial infarction associated
with antihypertensive therapies. JAMA 1995; 274:620-25.
Ramsey RE, Wilder BJ, Murphy JV, et al. Efficacy and safety of valproic acid versus
phenytoin as sole therapy for newly diagnosed primary generalized tonic-clonic
seizures. J Epilepsy 1992; 5: 55-60.
Ravid M, Lang R, Rachamani R, Lishner M. Long-term renoprotective effect of
angiotensin-converting enzyme inhibition in non-insulin dependent diabetic diabetes
mellitus. Arch Intern Med 1996; 156:286-89.
Rees J, Price J. Chronic asthma: general management. BMJ 1995; 310:1400-01.
Rees J, Price J. Treatment of chronic asthma. BMJ 1995; 310:1459-63.
Reidenberg MN. Barriers to controlling pain in patients with cancer. Lancet 1996; 347:
1278.
Serementis S et al. Three-Year Randomized Study of High Purity Versus Intermediate
Purity Factor VIII Concentrates in Symptom-Free HIV-Seropositive Haemophiliacs:
Effects on Immune Status. Lancet 1993; 342, 700-703.
Sibai BM. Treatment of hypertension in pregnant women. N Engl J Med 1996; 335:
257-5.
Silva M de, MacArdie B, McGowan M, et al. Randomised com.parative monotherapy
trial of phenobarbitone, phenttoin, carbamazepine, or sodium valproate for newly
diagnosed childhood epilepsy. Lancet 1996; 347: 709-13.
Simon LS. Actions and toxicity of nonsteroidal anti-inflamatory drugs. Curr Opin
Rheumatol, 1995; 7: 159-66.
Siscovick DS, Raghunathan TE, Psaty BM, et al. Diuretic therapy for hypertension
and the risk of primary cardiac arrest. N Engl J Med 1994; 330:1852-57.
Sung JJY, Chung SCS, Ling TKW, et al. Antibacterial treatment of gastric ulcers
associated with Helicobacter pylori. N Engl J Med 1995; 332: 139-42.
Teo KK et al. Effects of prophylatic antiarrhythmic drug therapy in acute myocardial
infarction: an overview of results from randomized controlled trials. JAMA 1993;
270: 1589.
The Digitalis Investigation Group. The effect of digoxin on mortality and morbidity in
patients with heart failure. N Engl J Med 1997; 336:525-33.
The European Myocardial Infarction Project Group (EMIP). Prehospital thrombolytic
therapy in patients with suspected cute myocarial infarction. N Eng J Med 1993;
329:383-89.
95
Théroux P, Waters D, Lam J, et al. Reactivation of unstable angina after discontinuation
of heparin. N Eng J Med 1992; 327: 141-45.
Théroux P, Waters D, Shiqiang Q, et al. Aspirin versus heparin to prevent myocardial
infarction during acute phase of unstable angina. Circulation 1993; 88: 2045-48.
Vane JR, Botting RM. Mechanism of action of anti-inflammatory drugs. Scand J
Rheumatol 1996; 25: 9-21.
Vane JR, Botting RM. New insights in the mode of action of anti-inflammatory drugs.
Inflam Res 1995; 44: 1-10.
Walsh JH, Peterson WL. The treatment of Helicobacter pylori infection in the
management of peptic ulcer disease. N Engl J Med 1995; 333: 984-91.
Weinberger M, Hendeles L. Theophylline in asthma. N Engl J Med 1996; 334:1380-
88.
Wikstrand J, Warnold I, Olsson G, et al. Primary prevention with metoprolol in patients
with hypertension. Mortality results from the MAPHY study. JAMA 1988; 259:1976-
82.
Wojtysiak SL, Brown RO, Roberson D et al. Effect of hypoalbuminemia and
parenteral nutrition on free water excretion and electrolyte-free water resorption.
Crit Care Med 1992; 20: 164-69.
96
Portaria nº 507/GM de 23 de abril de 1999 – DOU de 19 de maio de
1999
97
Parágrafo único. As propostas de modificações da RENAME serão
consideradas mediante encaminhamento do formulário constante do ANEXO I, desta
portaria, à Secretaria de Políticas de Saúde, que estabelecerá os mecanismos para
implementação do processo de revisão e atualização.
Art. 3º Esta RENAME deve ser utilizada pelos serviços públicos de saúde,
com a necessária adaptação às necessidades dos municípios e dos estados.
José Serra
Ministro da Saúde
98
ANEXO I
1. Tipo de proposta:
Inclusão Exclusão Alteração
5. Concentração:
6. Classificação terapêutica:
11. Em caso de inclusão, resuma as experiências clínicas conhecidas, quanto ao uso do medicamento (eficácia, doses
empregadas, reações adversas e outros):
- Dose pediátrica:
- Duração do tratamento:
13. Referência de estudos clínicos, com informações relativas à eficácia, toxidade e uso dos medicamentos, obtidas
de fontes reconhecidas internacionalmente (autor pricipal, fonte, volume/página e ano):
- Área técnica:
Obs: Se necessário, utilize folhas adicionais.
99
100
Grupo responsável pela elaboração da RENAME 2001
Lenita Wannmacher
Médica, Mestre em Medicina
Professora de Farmacologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Professora Titular do Departamento de Ciências Fisiológicas do Instituto de Ciências
Biológicas da Universidade de Passo Fundo, RS
Nelly Marin
Farmacêutica, Especialista em Administração
Consultora de Serviços Farmacêuticos da Organização Pan-Americana de Saúde
(OPAS/ OMS) no Brasil
101
Revisão, Normalização, Editoração, Impressão, Acabamento e Expedição
Editora MS/Coordenação-Geral de Documentação e Informação/SAA/SE
Ministério da Saúde
SIA Trecho 4, lotes 540/610 – CEP 71200-040
Telefones: (61) 233-2020 Fax: (61) 233-9558
E-mail: editora.ms@saude.gov.br
Brasília-DF, abril de 2001
102