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MINISTÉRIO DA SAÚDE - Conselho Nacional de Saúde - Comissão Nacional de Ética em Pesquisa – CONEP

PROJETO DE PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS

Projeto de Pesquisa:
SINCRONIZANDO POSSIBILIDADES: UM ESTUDO SOBRE MUSICOTERAPIA E TRANSTORNO DE PROCESSAMENTO SENSORIAL

Informações Preliminares
Responsável Principal

CPF/Documento: 636.099.679-00 Nome: Rosemyriam Cunha


Telefone: 4199230756 E-mail: rose05@uol.com.br

Instituição Proponente

CNPJ: 78.568.680/0001-31 Nome da Instituição: Faculdade de Artes do Paraná

É um estudo internacional? Não

Assistentes
CPF/Documento Nome
047.766.719-80 ISABELA ZILLI RIBEIRO

Área de Estudo

Grandes Áreas do Conhecimento (CNPq)


Grande Área 8. Linguística, Letras e Artes
Título Público da Pesquisa: SINCRONIZANDO POSSIBILIDADES: UM ESTUDO SOBRE MUSICOTERAPIA E TRANSTORNO DE
PROCESSAMENTO SENSORIAL

Contato Público
CPF/Documento Nome Telefone E-mail
636.099.679-00 Rosemyriam Cunha 4199230756 rose05@uol.com.br

Contato Científico: Rosemyriam Cunha

Data de Submissão do Projeto: 24/08/2021 Nome do Arquivo: PB_INFORMAÇÕES_BÁSICAS_DO_PROJETO_1790438.pdf Versão do Projeto: 1

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Desenho de Estudo / Apoio Financeiro

Desenho:
Pesquisa qualitativa e exploratória. Está prevista entrevista semiestruturada a ser realizada online, via Googleforms.

Apoio Financeiro
CNPJ Nome E-mail Telefone Tipo
Financiamento
Próprio

Palavra Chave

Palavra-chave
Musicoterapia
Integração Sensorial
Transtorno do Processamento Sensorial
Modulação Sensorial em crianças

Detalhamento do Estudo

Resumo:
A música estimula os sentidos e nos aproxima de dinâmicas emocionais. A musicoterapia pode utilizar aspectos sonoro-musicais para promover
saúde. O presente trabalho pretende estudar a aplicação da musicoterapia como alternativa de tratamento para crianças com Transtorno de
Processamento Sensorial. Para este fim, será realizada uma pesquisa de ordem qualitativa, com revisão de literatura integrativa. Serão também
realizadas entrevistas com mães e tutores de crianças com o transtorno, além de terapeutas ocupacionais e musicoterapeutas que acompanham
essas crianças. As entrevistas contarão com perguntas semi-estruturadas e posterior análise temática de dados. Levando em consideração a
carência de trabalhos relacionados à associação da musicoterapia no tratamento do Transtorno de Processamento Sensorial em crianças, esta
pesquisa procura não somente encerrar-se em si mesma, mas abrir os campos de discussão sobre o tema. Desta forma, buscamos ampliar as
possibilidades de tratamentos e , consequentemente, melhorar a qualidade de vida dessas crianças, que muitas vezes têm tolhidas suas
possibilidades de interação com o mundo, o que pode resultar em atrasos em seu desenvolvimento.

Introdução:
Amelia interagia de maneira peculiar com o mundo à sua volta. As frustrações típicas da infância tinham como consequência momentos de choro e
auto-flagelação que por vezes duravam horas. Ao contrário do que podem sugerir os ditos populares, tal reação não era fruto de uma criação familiar
em que todas suas vontades eram atendidas; seu comportamento não era “birra” ou “falta de limites”. O cérebro de Amelia, na realidade, após
momentos de crise, não conseguia passar pelo processo de autorregulação.
Segundo Veloso, Gouveia e Diniz (2011), Einsenberg e Spinrad nos explicam que a autorregulação se trata de um processo no qual percebemos e
regulamos nossos estados emocionais. Ou seja, é o processo de iniciar ou inibir o choro ou o riso, por exemplo, de forma que não percamos o
controle sobre nossas próprias emoções.
Leontiev (2004), nos mostra que a criança se desenvolve a partir da leitura que faz de seu mundo, das relações que estabelece através dos
sentidos. Logo, as dificuldades na autorregulação podem ser um obstáculo para que a criança consiga se desenvolver.
Mas, ora, o que poderia causar tais reações comportamentais em Amelia? Essa pergunta pairava nos pensamentos de seus pais desde seu
nascimento. Após baterias de exames e buscas incessantes de materiais literários, descobriu-se que, além da intolerância a lactose e da alergia à
proteína do leite, ela também tinha Transtorno de Processamento Sensorial.
O Transtorno de Processamento Sensorial (TPS) se trata de uma condição em que tanto o cérebro quanto o sistema nervoso apresentam
dificuldades para processar os sentidos e os estímulos do ambiente. Ele pode ser compreendido como um termo guarda-chuva para abarcar
condições que envolvem esse funcionamento neurológico atípico, o que pode dificultar a vivência das crianças (KRANOWITZ, 2006).
Leontiev (1992) menciona a importância das interações tanto interiores quanto exteriores da criança para que haja desenvolvimento de seu
psiquismo, além de afirmar que cada criança se desenvolverá de maneira única, de acordo com suas interações, das suas condições de vida.
Crianças com TPS vivem com a condição de ter parte dessas experiências prejudicadas, afinal, não conseguem modular os estímulos sensoriais
que recebem. Seus processos tanto internos quanto externos, desta forma, ocorrem de maneira que podem causar desconforto, dor e sofrimento.
Apesar de ser comumente confundido com o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), o TPS é um distúrbio distinto, que pode, ou não, afetar
pacientes diagnosticados com TEA, com o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), bem como pessoas que tampouco
possuem quaisquer outros diagnósticos. (GIROTTO, 2020).
O estudo sobre o TPS no Brasil é relativamente recente. Nos Estados Unidos, iniciou-se na década de 1970, concentrado principalmente na área da
Terapia Ocupacional, e a literatura encontrada é majoritariamente em inglês (MAGALHÃES, 2008).
Por conta da conexão com o TEA, bem como por suas semelhanças com o TDAH, o diagnóstico do TPS pode demorar a ser identificado. Isso pode
ser um problema, pois é importante para o desenvolvimento da criança com TPS que tanto o diagnóstico, quanto os processos terapêuticos, sejam
iniciados o quanto antes (KRANOWITZ, 2006). Dentre os diversos processos terapêuticos dos quais podem participar as crianças, podemos citar,
para além da Terapia Ocupacional, a Terapia de Treinamento Auditivo e a Musicoterapia.
A musicoterapia se trata de um processo no qual o terapeuta visa auxiliar a promoção de saúde para o cliente, utilizando as experiências musicais e
suas diversas facetas para atingir esse objetivo, e pode se manifestar através da escuta, da composição, da improvisação e da recriação (BRUSCIA,
2014).
As práticas musicoterapêuticas baseadas nos parâmetros musicais (altura, intensidade, timbre e duração) e a estimulação sensorial que acontece no
contexto da prática da musicoterapia (textura, temperatura, cheiro, gosto) têm efeitos sobre o desenvolvimento cognitivo, social e emocional da
criança (PAREDES apud SANTANA, 2017). Essas sensações e percepções incidem sobre as relações que a criança estabelece consigo mesma,
que envolvem autoestima e propriocepção, e sobre as interações com o entorno social. As atividades musicoterapêuticas podem ser facilitadoras do
diálogo da criança com TPS com o mundo que a rodeia por permitirem que ela vivencie e explore as descobertas próprias da infância de maneira
plena.
Por conta da escassez de trabalhos abordando o processamento sensorial na área de musicoterapia, bem como pela falta de literatura

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mesmo na área da terapia ocupacional (MAGALHÃES, 2008), o presente trabalho se faz importante. Como ser empático, também é necessário que
o pesquisador dê voz tanto aos familiares quanto às próprias crianças que convivem diariamente com o transtorno, e, assim, possibilitar que sejam
compreendidos como pessoas.
Alguém só é pessoa através da existência de um corpo, de uma imaginação, de uma razão e de uma afetividade, todos em interação permanente
(BARBIER, 2002).
Por considerar todas as razões aqui já expostas, entende-se que esse trabalho, embora exploratório, será fonte de referências e aportes teóricos
para futuras pesquisas sobre o tema. Para concretizar essa trajetória, a presente pesquisa pretende identificar e discutir as influências das
interações musicoterapêuticas no desenvolvimento global da criança com Transtorno do Processamento Sensorial.

Hipótese:
As práticas musicoterapêuticas baseadas nos parâmetros musicais (altura, intensidade, timbre e duração) e a estimulação sensorial que acontece no
contexto da prática da musicoterapia (textura, temperatura, cheiro, gosto) têm efeitos sobre o desenvolvimento cognitivo, social e emocional da
criança (PAREDES apud SANTANA, 2017).
Essas sensações e percepções incidem sobre as relações que a criança estabelece consigo mesma, que envolvem autoestima e propriocepção, e
sobre as interações com o entorno social. As atividades musicoterapêuticas podem ser facilitadoras do diálogo da criança com TPS com o mundo
que a rodeia por permitirem que ela vivencie e explore as descobertas próprias da infância de maneira plena.

Objetivo Primário:
Identificar e discutir as influências das interações musicoterapêuticas no desenvolvimento global da criança com Transtorno de Processamento
Sensorial.
Objetivo Secundário:
Identificar e sistematizar na literatura trabalhos de profissionais referentes ao tratamento de crianças com TPS, usando como fonte bases de dados.
Destacar na literatura sistematizada os trabalhos referentes a musicoterapia.
Dialogar com familiares e tutores de crianças com TPS abordando a influência da música e da musicoterapia como coparticipantes nos tratamentos.
Indicar, por meio da articulação entre a literatura e os depoimentos recolhidos, os impactos da musicoterapia no tratamento de crianças com TPS.

Metodologia Proposta:
A presente pesquisa visa investigar aspectos sociais, psicológicos e biológicos que sofrem os impactos dos sintomas do Transtorno de
Processamento Sensorial em crianças. Buscaremos também compreender em quais âmbitos e de que maneira as práticas musicoterapêuticas
podem influenciar as vivências dessas crianças e suas interações tanto com o seu entorno quanto com seus processos internos.
Para o desenvolvimento do objetivo aqui proposto, a pesquisa qualitativa parece ser adequada. Este tipo de enfoque não se utiliza de medição
numérica para desenvolvimento das perguntas de pesquisa, é dinâmico no que tange o desenvolvimento da fundamentação literária, bem como nas
indagações propostas pelo pesquisador, e realiza de forma quase simultânea amostra, coleta e análise de dados. Além disso, requer sensibilização
do pesquisador, que trabalhará de forma imersiva em seu ambiente de estudo, no qual o indivíduo estudado tem papel ativo (COLLADO, LUCIO e
SAMPIERI, 2006).
Os caminhos metodológicos que nos guiarão à reflexão sobre os pressupostos aqui mostrados serão abertos com uma revisão de literatura
integrativa, que se trata de “um método que proporciona a síntese de conhecimento e a incorporação da aplicabilidade de resultados de estudos
significativos na prática” (SOUZA e SILVA, 2010).
A revisão constará de trabalhos realizados entre os anos de 2000 e 2021, utilizando estudos de profissionais das áreas de Terapia Ocupacional
(TO) e Musicoterapia, dentre eles artigos, colóquios e dissertações. Faremos coleta desse material a partir de pesquisas em bases de dados, como
a Scielo e a Google Scholar. As buscas também serão realizadas na Revista Brasileira de Musicoterapia e no American Journal of Occupational
Therapy. Além disso, serão utilizados capítulos de livros das áreas de Musicoterapia e TO, selecionados a partir de títulos afins com o Transtorno de
Processamento Sensorial.
Para a construção de dados, será utilizada literatura em português e inglês, tendo como palavras-chave de pesquisa: sensory processing disorder,
sensory integration, music therapy, transtorno de processamento sensorial, integração sensorial, musicoterapia.
A fim de complementar as proposições teóricas da revisão de literatura, serão realizadas entrevistas semi-estruturadas, com perguntas abertas,
feitas por meio da plataforma Google Forms. O contato inicial com os participantes será feito através de grupos sobre TPS, na rede Facebook, dos
quais a pesquisadora já faz parte, interagindo e trocando ideias com as mães. Participarão das entrevistas mães/ utores de crianças com TPS que
fazem musicoterapia; musicoterapeutas e terapeutas ocupacionais que acompanham as crianças.
Para que os sujeitos de pesquisa sejam devidamente protegidos em integridade e dignidade, o projeto será submetido a um Comitê de Ética de
Pesquisa com seres humanos. As entrevistas serão realizadas após aprovação do referido comitê.

Riscos:
Os/as participantes da pesquisa, que serão musicoterapeutas ou terapeutas ocupacionais, pai, mãe, cuidador/a responsável (tutores) de crianças
com Transtorno de Processamento Sensorial (TPS), responderão questões referentes ao desenvolvimento e tratamento das crianças. Alguns
desconfortos podem ser despertados quando as questões se referirem ao convívio e dificuldades encontradas no decorrer das interações com a
criança. Para esses casos, os entrevistados contarão com o suporte da pesquisadora que fará uma conversa para apresentar o google forms e
esclarecer sobre o conteúdo da entrevista. Será anunciado que tanto a pesquisadora quanto sua orientadora poderão ser contactadas através de
seus e-mails e telefones para conversar caso haja necessidade ou vontade. Os entrevistados também contarão com a liberdade de não responder a
perguntas que possam considerar constrangedoras de alguma forma, e a confidencialidade da pesquisa será assegurada através do termo de
consentimento livre e esclarecido.
Benefícios:
Tendo em vista que os estudos sobre o Transtorno de Processamento Sensorial têm sido pouco explorados, especialmente na área de
musicoterapia, é importante que a discussão sobre o tema seja ampliada tanto para a comunidade científico-acadêmica quanto para a comunidade
em geral. Com a ampliação dos estudos focados na área, abordando tanto as questões biológicas e cognitivas quanto as de ordem emocional e
social, mais possibilidades de tratamentos para o transtorno poderão ser apresentadas, assim como uma maior

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compreensão do mesmo.
É também de extrema importância que as famílias que convivem diariamente com as situações causadas pelo transtorno possam se sentir
contempladas, tendo suas vozes ouvidas pela comunidade científica, de maneira que sejam encaradas não apenas como objetos de estudo, mas
como indivíduos que devem ser escutados.
Por fim, é possível que, durante o processo de entrevista, os entrevistados não somente tenham suas vivências contempladas, como tais vivências
possam contribuir para a compreensão do transtorno e, assim, com maiores informações sobre o mesmo, mais pessoas poderão receber os
diagnósticos corretos bem como tratamentos mais efetivos de acordo com suas demandas.

Metodologia de Análise de Dados:


A análise das respostas será feita pelos caminhos da análise temática, que se trata de "um método de análise qualitativa de dados para identificar,
analisar, interpretar e relatar padrões (temas) a partir de dados qualitativos" (SOUZA, 2019), e permite que os dados sejam analisados de maneira
interpretativa.
Desfecho Primário:
Contribuições para o conhecimento sobre o Transtorno de Processamento Sensorial e socialização do tema com a comunidade acadêmico-
científica; construção de artigo científico que contribuirá para o campo da musicoterapia com informações sobre a interação com a criança com TPS.

Desfecho Secundário:
Divulgação da prática musicoterapêutica com a criança com TPS em eventos científicos.
Tamanho da Amostra no Brasil: 10

Países de Recrutamento
País de Origem do Estudo País Nº de participantes da pesquisa
Sim BRASIL 10

Outras Informações

Haverá uso de fontes secundárias de dados (prontuários, dados demográficos, etc)?


Não

Informe o número de indivíduos abordados pessoalmente, recrutados, ou que sofrerão algum tipo de intervenção neste centro de
pesquisa:
10

Grupos em que serão divididos os participantes da pesquisa neste centro


ID Grupo Nº de Indivíduos Intervenções a serem realizadas
pais, responsáveis e profissionais 10 entrevista semiestruturada online via Google Forms

O Estudo é Multicêntrico no Brasil?


Não

Propõe dispensa do TCLE?


Não

Haverá retenção de amostras para armazenamento em banco?


Não

Cronograma de Execução
Identificação da Etapa Início (DD/MM/AAAA) Término (DD/MM/AAAA)
Processo de entrevistas 20/09/2021 29/10/2021
Levantamento de dados e análise temática 04/10/2021 30/11/2021
Revisão integrativa de literatura 16/08/2021 29/10/2021
Submissão ao Comitê de Ética 16/08/2021 03/09/2021
Finalização do projeto 01/11/2021 03/12/2021
Contato para realização de entrevistas 13/09/2021 22/10/2021
Pesquisa e revisão bibliográfica 16/08/2021 03/12/2021

Orçamento Financeiro
Identificação de Orçamento Tipo Valor em Reais (R$)
internet, papéis e energia elétrica Custeio R$ 400,00
Total em R$ R$ 400,00

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Bibliografia:
BARBIER, René. Escuta sensível na formação de profissionais de saúde. In: Conferência na Escola Superior de Ciências da Saúde–FEPECS-SES-
GDF. Brasília. 2002. BERGER, Dorita S. Music Therapy, sensory integration and autistic child. London and Philadelphia: Jéssica Kingsley Publishers,
2002. BRUSCIA, Kenneth E. Defining Music Therapy. University Park: Barcelona Publishers, 2014. COLLADO, Carlos Fernández; LUCIO, Pilar
Baptista; SAMPIERI, Roberto Hernandez. Metodologia de pesquisa. São Paulo: McGraw, 2006. CUNHA, Rosemyriam; DIAS MAYNARDES, Cecília
Carvalho. Music therapy interventions based on sound properties enhancing communication with infants and toddlers. International Journal of Music
in Early Childhood, v. 15, n. 2, p. 217-234, 2020. KRANOWITZ, Carol S. The out-of-sync child: Recognizing and coping with sensory processing
disorder. New York: Tarcher Perigee, 2006. HALL, Leah; CASE-SMITH, Jane. The effect of sound-based intervention on children with sensory
processing disorders and visual–motor delays. American Journal of Occupational Therapy, v. 61, n. 2, p. 209-215, 2007. MAGALHÃES, Lívia C.
Integração sensorial: uma abordagem específica de Terapia Ocupacional. Drummond AF, Rezende MB. Intervenções da terapia ocupacional. Belo
Horizonte: UFMG, p. 45-60, 2008. DE MUSICOTERAPIA, Federação Mundial. Definição de musicoterapia. Revista Brasileira de Musicoterapia. Rio
de Janeiro: UBAM, Ano I, v. 2, 1996. SANTANA, Daniel da C. Compreensão sobre o processamento sensorial no transtorno do espectro autista
como ferramenta para a intervenção musicoterapêutica. Revista Brasileira de Musicoterapia - Ano XIX n° 22, (p. 107 – 129) 2017. SENRA, Michele
de S.; ALVARES, Thelma S. Os efeitos da música e da integração sensorial na percepção musical de crianças com autismo. Anais do 14o Colóquio
de Pesquisa do PPGM/UFRJ – Vol. 1 – Educação Musical e Musicologia – p. 20-23, 2015. SOUZA, Luciana Karine de. Pesquisa com análise
qualitativa de dados: conhecendo a Análise Temática. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 71, n. 2, p. 51-67, 2019. SOUZA, Marcela Tavares de;
SILVA, Michelly Dias da; CARVALHO, Rachel de. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), v. 8, n. 1, p. 102-106, 2010.
GIROTTO, Paula. Transtorno de Processamento Sensorial. 2020. disponível em: https://drapaulagirotto.com.br/transtorno-de-processamento-
sensorial/

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Tipo Arquivo
Projeto Detalhado / Brochura Investigador Isabela_Zilli_brochura_pesquisa.pdf
Projeto Detalhado / Brochura Investigador Isabela_Zilli_brochura_pesquisa.pdf
TCLE / Termos de Assentimento / Justificativa de TCLE.pdf
Ausência
Folha de Rosto folha_de_rosto_assinada.pdf
Brochura Pesquisa Isabela_Zilli_brochura_pesquisa.pdf
Informações Básicas do Projeto PB_INFORMAÇÕES_BÁSICAS_DO_PROJETO_1790438.pdf
Recurso Anexado pelo Pesquisador QUESTIONARIO.pdf
Brochura Pesquisa Isabela_Zilli_Projeto_de_pesquisa.pdf
TCLE / Termos de Assentimento / Justificativa de TCLE.pdf
Ausência
Folha de Rosto folha_de_rosto_assinada.pdf

Finalizar

Manter sigilo da integra do projeto de pesquisa: Não

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