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FACULDADE GALILEU

AMANDA ULLRICH
JULIA MORAIS ARANTES
MAIARA OLIVEIRA
MILENA CRISTINA FERNANDES
PAULA CARVALHO FERRARI
PEDRO HENRIQUE FELISBERTO NAZARETH
RAQUEL LEME CARDOSO
TAMIRES CRISTINA CROTTI PIOVAN

NEUROCIÊNCIA NA EDUCAÇÃO: COMPREENDENDO PROCESSOS


COGNITIVOS PARA UMA EDUCAÇÃO MAIS INCLUSIVA E EFICAZ

BOTUCATU
2023
1. INTRODUÇÃO

A compreensão de como as diferenças individuais no desenvolvimento cerebral afetam


o aprendizado representa um dos principais desafios enfrentados pela neuropsicologia. Essa
área de estudo dedica-se à investigação dos mecanismos neurais que sustentam o
comportamento humano, compreendendo as estruturas cerebrais e as conexões neuronais
responsáveis pela aprendizagem. Ao proporcionar uma visão ampla dos processos cognitivos,
a neuropsicologia abre caminho para a descoberta de novas formas de aprender e se relacionar
com o conhecimento (PAULA et al., 2006).
A neuropsicologia é uma ciência que se concentra na interseção da neurociência e
psicologia cognitiva, buscando estudar o comportamento humano e o cérebro. Diante dos
desafios decorrentes da evolução tecnológica e das mudanças socioculturais, essa disciplina
adapta-se continuamente às características cognitivas e comportamentais da população. Além
disso, a neuropsicologia descreve a aquisição e o desenvolvimento das habilidades
neurocognitivas durante as fases críticas de maturação, recorrendo a modelos explicativos de
lesões e patologias (WAJMAN, 2021). Dessa forma, ao identificar particularidades, a
neuropsicologia pode contribuir para o desenvolvimento de estratégias personalizadas, visando
maximizar o potencial de cada indivíduo.
Em um mundo em constante transformação e diante de desafios incessantes, é crucial
aumentar a compreensão e valorização da inclusão das diferenças em todos os contextos. Nesse
sentido, é essencial que os educadores possuam um conhecimento aprofundado das questões
específicas relacionadas ao desenvolvimento e à aprendizagem humana, com o intuito de
compreender como os indivíduos aprendem (CHUPIL; SOUZA; SCHNEIDER, 2018).
Portanto, é fundamental que os educadores estejam atualizados acerca da neuropsicologia e do
seu impacto no desenvolvimento infantil e educacional.
Durante a infância, devido à neuroplasticidade, o cérebro apresenta uma alta capacidade
de adaptação, tornando a aprendizagem mais acessível. Quando os profissionais da educação
possuem um melhor entendimento sobre os processos neurocognitivos, podem desenvolver
métodos de ensino mais eficazes (PINHEIRO, 2007). Nesse contexto, o presente estudo
consistiu em uma análise de literatura, abrangendo artigos publicados entre 2020 e 2022,
disponíveis em formato eletrônico e acessados por meio do Google Acadêmico. A pesquisa
teve como objetivo investigar o impacto da neuropsicologia no processo de ensino e
aprendizagem, considerando as habilidades e desafios singulares de cada aprendiz.
2. TABELA

Título Autores Ano Delineamento Palavras-chave Objetivo


Neuropsicologia ARCENO, 2022 Relato de Intervenção Descrever e apresentar o
e Educação: J.D. et al. experiência sobre neuropsicológica Projeto de Intervenções
Relato de o projeto social ; Escolares; Neuropsicológicas no
Experiência do PRINCE, Habilidades Contexto Escolar (PRINCE)
Projeto de realizado com cognitivas e
Extensão de professores e emocionais.
Intervenção alunos do Ensino
Neuropsicológic Fundamental, e
a no Contexto apresentação dos
Escolar resultados.
(PRINCE).
Processo de PEDRÃO, 2022 Revisão Epilepsia, Apresentar aspectos do
aprendizagem E. H. et al. bibliográfica TDAH, TDAH, a fim de diferenciá-
em crianças sobre TDAH e Neurologia lo de outras doenças. Além
portadoras de epilepsia em de destacar a necessidade da
alterações crianças e qualificação de profissionais
neuropsicológic adolescentes. para o acompanhamento
as. especial.

As contribuições JUNIOR, 2022 Revisão de TEA, Analisar as contribuições da


da J. C. G. et literatura processamento pesquisa neurocientífica para
neuropsicologia al. narrativa por sensorial, o processo de ensino e
no processo busca eletrônica processamento aprendizagem para educar
ensino de material emocional, crianças com Transtorno do
aprendizagem. publicado entre neuroeducação. Espectro Autista (TEA) nas
2011 e 2021, escolas.
incluindo teses,
dissertações,
artigos e livros
recentes.
Aspectos PORCINO, 2022 Revisão Autismo; Descrever aspectos
neuropsicológic J.M.A. et bibliográfica asperger; neuropsicológicos e
os de criança al. qualitativa transtorno do indicadores relacionados ao
com transtorno descritiva que espectro do processo de aprendizagem
do espectro do aborda as autismo; aspectos em crianças com TEA.
autismo no implicações neuropsicológico
processo de neuropsicológicas s.
aprendizagem. do Transtorno do
Espectro do
Autismo na
aprendizagem.
Características DIAS, 2022 Revisão de Neuropsicologia, Investigar as características
neuropsicológic L.B.T.; literatura desenvolvimento neuropsicológicas do
as no RUBINI, realizada entre infantil, desenvolvimento no
desenvolviment E.C. 2004 e 2021, prematuro. primeiro ano de bebês
o de bebês usando as prematuros comparados com
prematuros e a palavras-chave bebês a termo.
termo: uma "neuropsicologia"
revisão da combinada com
literatura. "bebês
prematuros" e
"nascimento
prematuro".
Neurociências 2023 A pesquisa Neurociências. Analisar a literatura existente
no contexto da BARBOS ocorreu mediante Educação. sobre a neurociência na
educação A, N. E. S. pesquisa Aprendizagem. formação e prática
escolar: a bibliográfica Formação. pedagógica
estimulação da exploratória e Acadêmica
aprendizagem reflexiva.
Afetividade e SANTAN 2020 Revisão Educação, Propor uma reflexão acerca
aprendizagem: A, K. A. N. bibliográfica. afetividade, da influência que a
abordagem L.; neurociência e afetividade parece exercer
neuropsicopeda aprendizagem nos processos de
SANTAN
gógica neuroaprendizagem.
A, M. A.
B.

Educação, PESSOA, 2022 Revisão Neurociência. Identificar como os


neurociência e C. J.; bibliográfica Pessoa com conhecimentos da
inclusão: COSTA, deficiência. neurociência podem
diálogos e M.A Inclusão. contribuir para a promoção
esperança Acessibilidade. da acessibilidade.

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Uma das condições que pode impactar negativamente a aprendizagem é o Transtorno


do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). É fundamental ressaltar a importância de
profissionais qualificados para o acompanhamento especializado de crianças com TDAH,
devido à associação entre essa condição e um maior risco de desenvolver epilepsia, bem como
enfrentar dificuldades de aprendizado e comportamentos desafiadores (PEDRÃO et al., 2022).
Diante do exposto, é importante ressaltar que, apesar de Pedrão (2022) apresentar uma
abordagem que visa diferenciar o TDAH de outras doenças, é fundamental compreender que o
TDAH não é classificado como uma doença em si, mas sim como um transtorno
neuropsiquiátrico que afeta o controle da atenção, impulsividade e hiperatividade. O TDAH é
caracterizado por dificuldades persistentes nessas áreas, o que pode ter um impacto significativo
no desempenho acadêmico e na vida cotidiana das pessoas afetadas (AMERICAN
PSYCHIATRIC ASSOCIATION, 2014).
Em conformidade, o nascimento prematuro representa um fator de risco para o
desenvolvimento de bebês. No geral, os resultados indicam comprometimentos cognitivos,
motores e emocionais em bebês prematuros, sugerindo a necessidade de intervenções
adequadas para estimular habilidades comprometidas e prevenir dificuldades futuras. No
entanto, a literatura ainda apresenta uma lacuna em relação ao estudo abrangente do
desenvolvimento integral no primeiro ano de vida de bebês prematuros em comparação com
bebês nascidos a termo.
Portanto, ressalta-se a necessidade de investigações mais aprofundadas sobre o
desenvolvimento neuropsicológico de bebês prematuros e como essas diferenças podem
influenciar sua aprendizagem no futuro (DIAS; RUBINI, 2022). Essa análise contribuirá para
o entendimento mais abrangente das características neuropsicológicas específicas dos bebês
prematuros e possibilitará uma intervenção mais direcionada e eficaz.
No contexto da pesquisa em neurociência, têm-se obtido avanços significativos no que
diz respeito ao processo de ensino e aprendizagem de crianças com o Transtorno do Espectro
Autista (TEA). Essas pesquisas permitem uma melhor compreensão dos processos cognitivos
envolvidos, a identificação de obstáculos e a elaboração de estratégias de intervenção em sala
de aula para superá-los. É essencial que essas estratégias sejam adaptadas às necessidades
individuais de cada criança e abordem as questões neuropsicológicas que impactam sua
aprendizagem (JUNIOR et al., 2022).
Crianças com TEA apresentam falhas e alterações no sistema neural que podem afetar
seu processo de aprendizagem. Portanto, é fundamental que os educadores utilizem estratégias
de intervenção precoce e multidisciplinares para abordar essas questões neuropsicológicas.
Essas estratégias devem ser adaptadas às necessidades individuais de cada criança e devem ser
conduzidas por profissionais qualificados (PORCINO et al., 2022). É importante mencionar,
diante disso, que o termo "Asperger", utilizado no estudo de Porcino et al. (2022) não é mais
utilizado para descrever essa condição dentro do espectro autista. Desde a publicação do DSM-
5, em 2013, o diagnóstico de Asperger foi incorporado como um subtipo do TEA.
É possível inferir que, de fato, a neurociência pode ser uma ferramenta de grande
importância para aprimorar a formação e a prática pedagógica dos educadores. Essa área de
estudo permite uma compreensão mais aprofundada do processo de aprendizagem, auxiliando
no desenvolvimento de estratégias de ensino mais eficazes e adaptadas às necessidades
individuais dos alunos (BARBOSA, 2023).
Um exemplo notável nesse contexto é o Projeto de Intervenções Neuropsicológicas no
Contexto Escolar (PRINCE), uma iniciativa que busca melhorar o processo de ensino e
aprendizagem por meio da aplicação de intervenções neuropsicológicas em estudantes com
dificuldades de aprendizagem (ARCENO et al., 2022). O PRINCE propõe duas intervenções
específicas de maneira mais detalhada: (1) oficinas com os professores e (2) intervenções com
os alunos do 3º e 4º ano do Ensino Fundamental. A primeira proposta consiste em capacitar os
professores por meio de um programa já existente na literatura chamado CENA (PUREZA;
FONSECA, 2016).
Esse programa inclui uma etapa de psicoeducação para os educadores sobre
neuropsicologia e sua aplicabilidade no contexto escolar. Além disso, ele apresenta estratégias
que podem ser adotadas em sala de aula para estimular as funções executivas e as funções
cognitivas relacionadas, como atenção concentrada, memória e linguagem. Avaliações têm
demonstrado o sucesso do PRINCE, trazendo benefícios tanto para os alunos, que experienciam
resultados positivos relacionados ao programa, quanto para o desenvolvimento cognitivo dos
professores e educadores (ARCENO et al., 2022).
Destaca-se também a influência da afetividade nos processos de neuroaprendizagem. A
teoria sugere que a afetividade desempenha um papel significativo na neuroaprendizagem,
embora exista uma discrepância entre a teoria e sua aplicação prática. É crucial que os
educadores estejam cientes dessa influência, a fim de criar um ambiente afetivo positivo que
favoreça a aprendizagem dos estudantes (SANTANA; SANTANA, 2020).
No entanto, é importante ressaltar que o campo de estudo sobre a influência da
afetividade nos processos de neuroaprendizagem ainda é relativamente novo, demandando mais
pesquisas para um melhor entendimento de como os educadores podem criar um ambiente
afetivo positivo que favoreça a aprendizagem dos estudantes.
Por fim, a neurociência desempenha um papel significativo na promoção da inclusão e
acessibilidade em ambientes educacionais. Com base nas pesquisas sobre plasticidade cerebral
e reorganização neural, é possível desenvolver estratégias de intervenção que atendam às
necessidades específicas de cada aluno, considerando suas particularidades e diferenças
individuais. Além disso, a neurociência contribui para a formação de profissionais mais
capacitados para lidar com a diversidade em sala de aula, estabelecendo um ambiente inclusivo
e acolhedor para todos os estudantes (PESSOA; COSTA, 2022).
Entretanto, embora a neurociência possa fornecer insights importantes e contribuir para
a promoção da inclusão e da acessibilidade em ambientes educacionais, para garantir que a
intervenção seja efetiva e respeitosa, é fundamental que as estratégias de intervenção sejam
adaptadas às necessidades individuais de cada aluno e orientadas por profissionais qualificados
e devidamente capacitados. Ademais, é importante que as intervenções sejam realizadas de
forma ética e sensível à diversidade cultural, considerando a realidade socioeconômica e
cultural dos alunos.
Em síntese, o projeto PRINCE, a diferenciação do TDAH de outras doenças, as
contribuições da pesquisa neurocientífica para o processo de ensino e aprendizagem para educar
crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) nas escolas, os aspectos neuropsicológicos
e indicadores relacionados ao processo de aprendizagem em crianças com TEA, as
características neuropsicológicas do desenvolvimento no primeiro ano de bebês prematuros
comparados com bebês a termo, a neurociência na formação e prática pedagógica, a influência
da afetividade nos processos de neuroaprendizagem e a contribuição da neurociência para a
promoção da acessibilidade são tópicos relevantes para a compreensão de como a neurociência
pode contribuir para a melhoria da qualidade da educação.
Os artigos analisados têm em comum, portanto, a relação entre a neurociência e a
aprendizagem escolar, destacando a importância de intervenções neuropsicológicas para
melhorar o desempenho de estudantes com dificuldades de aprendizagem. Também é comum
a abordagem de como as condições neuropsicológicas, como o Transtorno do Déficit de
Atenção e Hiperatividade (TDAH) e o Transtorno do Espectro Autista (TEA), afetam a
aprendizagem e a necessidade de intervenção especializada para aprimorar as habilidades
cognitivas e comportamentais dessas crianças.
Uma divergência notável entre os estudos é o foco em diferentes formas de análise.
Alguns estudos se concentram nas características neuropsicológicas de populações específicas,
como crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou bebês prematuros, enquanto
outros se concentram na influência de fatores emocionais, como a afetividade, no processo de
neuroaprendizagem. Outros estudos, buscam entender como a neurociência pode contribuir
para a diferenciação do TDAH de outras doenças, aprimorar a prática pedagógica e promover
a acessibilidade na educação.
Em todos esses estudos, a abordagem da relação entre neuropsicologia e aprendizagem
é diferenciada, mas todas buscam compreender como o conhecimento neurocientífico pode ser
aplicado para melhorar a qualidade da educação. Com base em todas essas informações, é
possível desenvolver práticas pedagógicas mais efetivas, que considerem as particularidades
dos estudantes e as necessidades específicas de cada um, promovendo uma educação inclusiva
e de qualidade para todos.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A neuropsicologia proporciona uma visão ampla dos processos cognitivos, permitindo


a identificação de estratégias de ensino adaptadas às necessidades específicas dos aprendizes.
Além disso, a compreensão dos mecanismos neurais envolvidos na aprendizagem possibilita o
desenvolvimento de métodos pedagógicos mais eficientes e inclusivos, considerando a
plasticidade cerebral característica da infância.
No contexto atual, em que a inclusão e a valorização das diferenças são cada vez mais
importantes, a neuropsicologia desempenha um papel crucial na promoção de uma educação
mais igualitária. Ao compreender as bases biológicas do aprendizado, os educadores podem
oferecer suporte adequado e criar ambientes de aprendizagem inclusivos, que atendam às
necessidades de todos os alunos.
É essencial, nesse sentido, utilizar estratégias de intervenção precoce e multiprofissional
para lidar com as questões neuropsicológicas enfrentadas por crianças neurodivergentes, além
de garantir um desenvolvimento saudável para bebês prematuros. Além disso, a afetividade
exerce uma influência significativa nos processos de neuroaprendizagem, destacando a
importância de uma abordagem educacional que considere os aspectos emocionais dos alunos.
É importante ressaltar que a evolução tecnológica e as mudanças socioculturais
demandam uma constante atualização dos profissionais da educação. Acompanhar os avanços
da neuropsicologia e integrar esses conhecimentos à prática pedagógica é essencial para garantir
uma educação de qualidade, que esteja alinhada às necessidades dos alunos e aos desafios do
mundo contemporâneo.
Diante disso, recomenda-se que os educadores busquem oportunidades de formação
continuada na área da neuropsicologia, a fim de aprimorar suas práticas pedagógicas. Além
disso, é fundamental fomentar a interdisciplinaridade entre a neuropsicologia e outras áreas do
conhecimento, promovendo uma abordagem holística no processo educativo.

5. REFERÊNCIAS

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos


mentais: DSM-5. Trad.: Maria Inês Corrêa Nascimento. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

ARCENO, J. D. et al. Neuropsicologia e Educação: Relato de Experiência do Projeto de Extensão de


Intervenção Neuropsicológica no Contexto Escolar. Revista Extensão em Foco, Palotina, n. 26, p.
199-219, 2022.

BARBOSA, N. Neurociências no contexto da educação escolar: A estimulação da aprendizagem.


Revista Científica, Rio de Janeiro, v. 5, p. 1-14, 2023. ISSN: 2236-6717.

CHUPIL, P.; SOUZA, K. P. O.; SCHNEIDER, C. A Neuropsicopedagogia e o Processo de


Aprendizagem. Curitiba, PR: IESDE Brasil, 2018.

DIAS, L. B. T.; RUBINI, E. C. Características neuropsicológicas do desenvolvimento de bebês


prematuros e a termos: uma revisão de literatura. Estudos e Pesquisas em Psicologia, Rio de Janeiro,
v. 22, n. 2, p. 794-810, 2022.

JUNIOR, J. C. G. et al. As contribuições da neuropsicologia no processo ensino aprendizagem.


Brazilian Journal of Development, v. 8, n. 11, p. 75996–76013, 2022. DOI: 10.34117/bjdv8n11-350.
PAULA, G. R. et al. Neuropsicologia da aprendizagem. Revista Psicopedagogia, São Paulo, v. 23, n.
72, p. 224-231, 2006.

PEDRÃO, E. H, et al. Processo de aprendizagem em crianças portadoras de alterações


neuropsicológicas. Brazilian Journal of Development, v. 8, n. 10, p. 69115–69125, 2022.

PESSOA, C.J; COSTA, M.A. Educação, neurociência e inclusão: diálogos e esperança. Anais do III
Simpósio Amazônico em Educação Profissional e Tecnologia, 2022.

PINHEIRO, M. Fundamentos de neuropsicologia: o desenvolvimento cerebral da criança. Vita et


Sanitas, Trindade, v. 1, n. 1, 2007.

PORCÍNO, J. M. A. et al. Aspectos neuropsicológicos de criança com transtorno do espectro do


autismo no processo de aprendizagem. In: FRAGÃO, Gislei Frota. Transtorno do Espectro Autista:
Concepção atual e multidisciplinar na saúde. [S. l.]: Amplla, 2022.

PUREZA, J.R.; FONSECA, R.P. CENA: Programa de Capacitação de Educadores sobre


Neuropsicologia da Aprendizagem com ênfase em Funções Executivas e Atenção. Ribeirão Preto:
Book Toy, 2016.

SANTANA, K. A. N. L.; SANTANA, M. A. B. Afetividade e aprendizagem: abordagem


neuropsicopedagógica. Anais do Congresso Nacional Universidade, EAD e Software Livre, v. 1, n.
11, 2020.

WAJMAN, J. R. Neuropsicologia Clínica: Notas Históricas, Fundamentos Teórico-Metodológicos e


Diretrizes para Formação Profissional. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 37, 2021.

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