Você está na página 1de 9

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica


Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Campus Farroupilha

ESTUDO DE CASO

CURSO: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA


TURMA: 2º SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR: TEORIAS DE APRENDIZAGEM
ATIVIDADE: ESTUDO DE CASO
ALUNO(A) GELOCI DE FATIMA HASKEL
PROF(a): GISELE SCHWEDE

1. Introdução
Este estudo de caso tem como finalidade analisar e buscar estratégias de
aprendizagem para o caso de um adolescente, que está no ensino médio no curso
técnico em informática integrado de uma Instituição Pública Federal. O mesmo vem
acompanhado por uma psicopedagoga por apresentar dificuldades de aprendizagem.
Fábio, 15 anos, 3º filho de uma família de classe média, é o filho mais novo do
casal, com diferença de alguns anos dos irmãos mais velhos, “diz a mãe que a gravidez
teve um significado especial pois aconteceu logo após a morte de sua mãe” (pg.4).
Relatou que o amamentou até os três anos de idade e teve dificuldades no desmame,
demostrando que a educação dele parece ser marcada pelo apego da mãe e pelos
ideais liberais do casal. Até os seis de idade apresentou enurese noturna, não sendo
preciso qualquer intervenção, acreditando que esta conquista se faz naturalmente. Há
dois anos vem manifestando falhas disciplinares, na qual inclusive foi solicitado a se
ausentar da escola, por condutas indisciplinares em uma rede de ensino. Logo após,
optando então por um ensino técnico, o mesmo fez o processo seletivo e iniciou os
estudos nesta Instituição.
Dois anos atrás fez psicoterapia, sem abordagem psicanalítica. Os pais trazem
questões referente ao comportamento agitado e indisciplinado do filho. Fábio não tem
amigos, não vai e nem recebe visitas de colegas. Os pais não conseguem discriminar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Campus Farroupilha

se as dificuldades do jovem de se manter na escola derivam de uma dificuldade de


aprendizagem ou de uma questão emocional, falam que “ele não sabe nada do
conteúdo escolar”, mas que apresenta um grande potencial criativo, sobretudo em
música e em informática, da qual a segunda este domina muito bem. Porém, nunca se
dedica a fundo a seus interesses.
Os pais apresentam dificuldades de entender, conviver e dar limites com a
situação do filho, se recusa a aceitar regras, contestando os objetos de aprendizagem,
submetendo as suas vontades e interesses. Segundo os pais ele tem grande energia,
mas não utiliza na aprendizagem formal, a escola é a parte nada significativo em sua
vida, um lugar sem normas, sem compromissos onde ele faz o que e o que bem quer,
tem desleixo total com os materiais, nunca foi reprovado, sempre tirou notas baixas,
mas consegue ser aprovado com exame final.
Em conversas com a psicopedagoga, esta percebe que o pai parece fantasiar o
potencial do filho acreditando que o problema está na escola, “o pai acha que seu filho
e superdotado, e foi desperdiçado suas capacidades em escolas antes, dando a ilusão
que ele possa ser hiperativo”, assim descartando a hipótese da participação da
problemática dos pais inserida no âmbito familiar, trazendo a dificuldade de lhes impor
limites, tornando o filho mais aventureiro a suas escolhas e em relação aos limites. Se
tornando também muito consumista e liberal, almejando ficar rico e de alguma forma
deixando os pais preocupados com caráter ético do filho. Este chegou a trabalhar na
empresa da família, cuidando do setor de informática, mas apresentou comportamentos
impróprios, alterando e bagunçando todo o sistema de trabalho.
A psicopedagoga ofereceu a possibilidade de realizar um diagnóstico
psicopedagógico propondo buscar esclarecer questões ativas ligadas a aprendizagem
escolar de Fabio, pois este se recusa a submeter a regras, se identificando na maneira
de se relacionar com a categoria hiperassimilatória relativamente ao conhecimento de
uma forma no qual o indivíduo recusa submeter aos instrumentos de aprendizagem,
aceitando somente se submeter aos seus desejos e necessidades.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Campus Farroupilha

A profissional salientou que é indispensável a avaliação complementar com


outros profissionais das áreas, como psicologia, psiquiatria ou neurologia, para melhor
elucidar o diagnóstico. O diagnóstico psicopedagógico possui o intuito de ligar as
questões da dificuldade de aprendizagem ligados a situação no contexto familiar.

2. Desenvolvimento

a) Referencial teórico
Transtorno de Déficit de Atenção/hiperatividade (TDAH)
O transtorno de Déficit de atenção/ hiperatividade (TDAH), está agregado a custos
crescentes em estudos em farmacoeconomia com resultados negativos para pacientes e
familiares, os quais podem incluir dificuldades acadêmicas, como reprovações,
afastamento, suspenções e expulsões, ainda é capaz de identificar dificuldades gerais de
relacionamento com as pessoas, como oposição na relação com os pares. Há indícios que
boa parte das crianças e adolescentes com esta doença é capaz de ter poucos amigos
íntimos, expondo absoluta recusa por pares, adiante se comprometer com atitudes de risco,
estes possuem menos vínculos estáveis e maiores indícios de separação na vida adulta.
Acrescenta a uma enorme diversidade de prejuízos desiguais nas faixas etárias com
crianças e adolescentes (Barkley e Murphy, 2008)

Enurese noturna
Enurese noturna constitui em micção involuntária de urina no decorrer do sono, em
crianças do qual o controle vesical já teria que estar normal, “A micção deve ocorrer através
de contração sinérgica e esvaziamento vesical total. Perdas urinárias parciais por causas
tais como malformações ou insuficiência esfincteriana não devem ser enquadradas na
definição.” (Rosito e Oliveira, 2017)
Segundo o autor, o estresse emocional inserido na fase do desenvolvimento
neuropsicomotor é visto como causa estimulador de enurese, no momento em que por
trauma psicológico ou estresse consegue ser provocado somente em um pequeno
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Campus Farroupilha

subgrupo de crianças passa se tornar relevante, na maioria dos casos se torna um problema
a ser tratado. Os acontecimentos estressantes no começo da vida da criança, Como abuso
sexual, hiperatividade, dificuldade de aprendizado e questões familiares elevam o risco de
enurese, são capazes de acentuar ou adiantar o fato, mas crianças vulneráveis ao fator
emocional, disfunções psicológicas com diagnósticos psiquiátricos é mais frequentemente
popular na enurese secundária.
“A micção involuntária durante o sono constitui situação normal no primeiro
ano de vida, mas gradativamente aprendemos a controlar o arco reflexo
vesical, de forma a fazê-lo quase inconscientemente, como durante o sono. Até
os quatro anos de idade, praticamente 70% das crianças o faz adequadamente.
A cada ano subsequente, porcentagens significativas adquirem essa
capacidade”. (Rosito e Oliveira, 2017)

O “problema” dos problemas de aprendizagem


Segundo Pott (2018), ao pensar nas dificuldades de aprendizagem é bastante
significativo estudar a situação no qual este método ocorre, trazendo também com
interesse a atmosfera do vínculo familiar, o conteúdo estudado e o aluno, destacando
o valor da análise contextualizada da dificuldade de aprendizagem, visto que destina a
uma dificuldade ligando métodos de ensino aprendizado e como eles acontecem.
Aprender não é tão fácil, exige afinco e as adversidades é algo bastante comum
e previsto a qualquer ser humano. A dificuldade auxilia no progresso e promove o
avanço do pensamento e demais funções psicológicas. Observa-se, como recurso na
educação, descobrir modelos de aprendizagem, mas que acabam encurralando o aluno
em modelo patológico ou normal de evolução.

“Portanto, se a aprendizagem ocorre nas interações sociais e é fruto de um


processo histórico, isto significa que ao olhar para a dificuldade de
aprendizagem é preciso olhar também para estes dois fatores como elementos
fundamentais. No entanto, via de regra, o que observo no cotidiano escolar é a
compreensão dos problemas de aprendizagem como causa de um problema
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Campus Farroupilha

individual, biológico. Este é um dos “problemas” dos problemas de


aprendizagem”. (Pott 2018 ).

O que são dificuldades de aprendizagem?


Segundo Smith (2007), quando se fala em dificuldades de aprendizagem,
percebemos que alunos que tem dificuldades de aprendizado alteram a habilidade do
cérebro entender, lembrar ou relacionar informações. O resultado de aprendizagem não
se destina a um único transtorno, mas a sérias complicações que este pode atingir do
desenvolvimento acadêmico do aluno. São raras as vezes que se pode atribuir isso a
um único fator, muitas questões desiguais podem afetar o funcionamento cerebral e as
disfunções psicológicas dessas pessoas.
“O que as crianças com dificuldades de aprendizagem têm em comum é o baixo
desempenho inesperado. Na maior parte do tempo, elas funcionam de um
modo consistente com o que seria esperado de sua capacidade intelectual e
de sua bagagem familiar e educacional, mas dê-lhes certos tipos de tarefas e
seus cérebros parecem “congelar”. Como resultado, seu desempenho na
escola é inconsistente: emparelhadas ou mesmo à frente de suas classes em
algumas áreas, mas atrás em outras. Embora os prejuízos neurológicos
possam afetar qualquer área do funcionamento cerebral, as deficiências que
mais tendem a causar problemas acadêmicos são aquelas que afetam a
percepção visual, o processamento da linguagem, as habilidades motoras finas
e a capacidade para focalizar a atenção. Até mesmo deficiências menores
nessas áreas (que podem passar completamente despercebidas em casa)
podem ter um impacto devastador tão logo a criança entre na escola. Muitas
crianças com dificuldades de aprendizagem também lutam com
comportamentos que complicam suas dificuldades na escola.”( Smith,2007)

Problemas de aprendizagem e a informática


O mundo tecnológico é imenso e diverso, sendo possível inúmeras combinação
e formas que possam levar ao despertar de um novo conhecimento, porém é importante
considerar que as crianças aprendem por métodos e tempos diferentes, pois é inegável
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Campus Farroupilha

que esta geração possui facilidade com o mundo digital. Os autores Weiss e Cruz
(1999), já mostram que o uso de tecnologias pode trazer inúmeras vantagens como:
- Ser mais atrativo e inovador que os materiais tradicionais (quadro e caderno).
- Aumentar a autoestima do aluno, ao estar se desenvolvendo no mundo moderno que
é sinônimo de status social.
- Resposta imediata do computador e possibilidade de pesquisa direto caso haja o erro.
- Estimula o raciocínio lógico e desenvolve o foco do aluno.

Diagnóstico psicopedagógico
Conforme nos últimos tempos vem aumentando a demanda e a procura por uma
entrevista entre a educação, a psicologia clínica e a psicanálise, é gritante a
necessidade na construção das aprendizagens entre a causa, os afetos e o desejo de
se conhecer. Também há uma grande procura de atendimentos clínicos a crianças e
adolescentes com relatos de deficiência na aprendizagem escolar no Brasil, carregando
consigo uma angústia, com medo do fracasso escolar. Tornando-se evidente ainda
mais quando se percebe, que são jovens e que estes têm total disposição e condições
cognitivas e pedagógicas para aprender, mas por muitos motivos desistem, resiste ao
fracasso. Na escuta, pode-se levar como sintomas este não lutar, apesar de poder estar
gritante no seu íntimo, juntamente com os conflitos interiores que ao longo do tempo
vem se alojando nas relações subjetivas inserida na dinâmica familiar contemporânea.
“Bossa (2002) salienta, ainda, o fato de que a escola é, hoje, o lugar privilegiado
de identificação das "anormalidades" infantis no seio da sociedade e que os
especialistas em terapêuticas educativas, muitas vezes, acabam alimentando
as exigências de perfeição com promessas de reparação dos "fracassos" na
criança e na família. Como diz Cordié (1996, p.24), há uma "pressão social que
se exerce sobre todos e que gera, muitas vezes, uma angústia surda que a
criança tem dificuldade em identificar”
“Colello (2001), por sua vez, alerta para o que denomina "ótica
psicopedagógica restrita". Segundo a autora, essa é uma visão ainda muito
presente nas escolas, levando os psicólogos e orientadores educacionais a
centrarem no aluno toda a responsabilidade pelo fracasso na aprendizagem e
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Campus Farroupilha

a buscarem, apenas nele, as possibilidades de superação do problema. Do


ponto de vista clínico, nesses casos, os atendimentos se mantêm alheios às
dinâmicas de sala de aula e ao projeto de ensino da escola”
Algumas razões são associadas aos problemas de aprendizagem, já a família
ocupa um dos papéis principais no progresso de aprendizagem da criança, ficando mais
claro quando é investigado as causas para o caso das dificuldades em aprender ler e
escrever. Várias questões psicodinâmicas da família podem ser dificultadores na
aprendizagem da criança, desde a forte dependência afetiva da criança em relação a
mãe, muitas vezes um pouco alienado a interferência do pai. Estes tipos de problemas
acabam gerando muita dificuldade de resolução dos conflitos atípicos existente no
desenvolvimento da criança, além da dificuldade de colocar limites, assim trazendo
frustações para o convívio familiar.

3. Análise do seu caso

a) Reflexões sobre o caso


Analisando o caso juntamente com as reflexões feitas no referencial teórico
observa-se que na profissão docente é necessário estar atento aos alunos e juntamente
aos demais profissionais desenvolver uma atenção especial para auxiliar nas possíveis
dificuldade dos mesmos. Além disso, os problemas na aprendizagem aliado a
superproteção dos pais fez com que o Fábio fosse diagnóstico tardiamente somente
após sua entrada no ensino médio, não havendo um estudo direcionado e específico
no decorrer de seu ensino fundamental que poderia desenvolver suas habilidades
específicas e auxiliar nas suas dificuldades. Portanto, após seu diagnóstico e focando
nas suas habilidades com a informática, conversaria com a professora de química e
sugeriria a utilização do aplicativo MolView no qual é possível montar e consultar
moléculas no formato 2D e 3D, além de possibilitar explorar a criatividade dos alunos
em combinações novas e criações de moléculas.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Campus Farroupilha

b) Considerações finais
Após inúmeras reflexões é necessário compreender que na docência não existe
fórmula matemática, cada aluno é provido de dificuldades e facilidades singulares,
além de utilizarem métodos diferentes para a construção do conhecimento. É
importante também, utilizar os pontos fortes dos alunos (no caso do Fábio tecnologia
e a música) para desenvolver suas dificuldades, considerando sempre os diferentes
saberes.
Adicionalmente, é imprescindível o acolhimento do docente ao aluno, que
conseguindo ver o aluno em sua totalidade compreende que fatores externos e de
sua vivência pessoal interferem na construção do conhecimento. É importante ter
um olhar empático aos alunos, ao compreender que o processo de sua construção
é longo e contínuo, possuindo diversas interferências e não sendo constituído de
algo linear.
Em suma, a equipe multiprofissional é essencial no acompanhamento do aluno,
pois este deve ser visto como um todo, a complexidade do ser humano vai além de
uma área especifica de trabalho. No estudo de caso apresentado com a junção da
psicopedagoga, psiquiatra e psicóloga foi possível a completude na análise do
Fábio.
Enfim, após as diversas reflexões sobre a importância do olhar atento na
docência cita-se Paulo Freire (1987) no seu livro “Pedagogia do oprimido”: p.79
“Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre
si, mediatizados pelo mundo”.

Referências bibliográficas
SALLES, Jerusa Fumagalli de; HAASE, Vitor Geraldi; MALLOY-DINIZ, Leandro F.,
Neuropsicologia do desenvolvimento: infância e adolescência / Organizadores, Jerusa
Fumagalli de Salles, Vitor Geraldi Haase, Leandro F. Malloy-Diniz. – Porto Alegre
:Artmed, 2016.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Campus Farroupilha

BARKLEY, Russell A.; MURPHY, Kevin R. Transtorno de déficit de


atenção/hiperatividade: exercícios clínicos / tradução Magda França Lopes. – 3. ed. –
Porto Alegre : Artmed, 2008.

SMITH, Corinne; STRIK, Lisa; Dificuldades de aprendizagem de A a Z: um guia


completo para pais e educadores / tradução Dayse Batista. Porto Alegre: Artmed, 2007.

ROSITO, Nicolino Cesar; ROSITO, Rafaela Oliveira; OLIVEIRA, Taismar Liliane da


Silva. Abordagem dos aspectos psicológicos e clínicos para o melhor entendimento da
enurese. 2017.

SALVARI, Lúcia de Fátima Carvalho; DIAS, Cristina Maria de Souza Brito. Os


problemas de aprendizagem e o papel da família: uma análise a partir da clínica. Estud.
psicol. (Campinas), 2006.

TAVARES, Vinicius dos Santos; MELO, Rosane Braga de. Possibilidades de


aprendizagem formal e informal na era digital: o que pensam os jovens nativos
digitais?. Psicol. Esc. Educ., Maringá , v. 23, e183039, 2019

POTT, Eveline Tonelotto Barbosa. O "problema" dos problemas de aprendizagem. Rev.


psicopedag., São Paulo , v. 35, n. 108, p. 357-361, dez. 2018

ALMEIDA, Rejane Maria de; ALVES, João Bosco da Mota.” A informática e as


dificuldades de aprendizagem: repensando o olhar e a prática do professor no
cotidiano da sala de aula.” Fórum de Informática aplicada à Pessoas Portadoras de
Necessidades Especiais – CBComp 2002

Você também pode gostar