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Caderno Virtual

Júnior Cassis – RA 6767530

Estágio Básico em Processos


Psicossociais e Promoção de Saúde
1º Contato
1. Apresentação do grupo.
2. Conhecemos um pouco da história da vice-diretora.
3. Conversa de alinhamento e expectativas iniciais.
4. Demanda inicial: ajuda com os alunos que voltaram ao presencial
apresentando comportamentos tidos como desorganizados dentro
da instituição.
5. Visita técnica das instalações da escola.
Psicologia e as práticas institucionais:
A pesquisa-intervenção em movimento
O campo da observação vai em direção à recuperação do processo
dos movimentos dessa comuniddade, percebido, nas polêmicas, nos
desvios, nas ações que fazem a diferença frente ao hegemônico,
que abre espaço às imprevisibilidades.

ROCHA, M. L. DA. Psicologia e as práticas institucionais: A pesquisa-intervenção em movimento. Psico, v.


37, n. 2, 18 dez. 2006.
Psicologia Institucional – Bleger
2º Contato
1 História da
Instituição 5 Micropolítica

2 Finalidade 6 Quem constitui a


Instituição

3 Instalações e
Procedimentos 7 Quem intervém na
instituição e como

4 Situação geográfica
A escola enquanto mantenedora dos
processos de socialização
O papel do ensino acaba ficando em segundo plano, uma vez que
dentro da avaliação que se têm pelo Banco Mundial é de que a
escola é o órgão que deve pensar na integralidade social do jovem.
Visão esta que fica difundida não só nas próprias falas do BM, mas
também é enraizado na população o conceito de que a escola é
mantedora exclusiva da responsabilidade em abrigar, alimentar,
acolher, vestir, ensinar e culturalizar a população jovem.

Espera-se que o ambiente escolar seja uma espécie de centro de


salvamento, onde automaticamente, ao passar pelos portões as
desigualdades desaparecem, mas ficam as questões: Como um
único aparelho pode dar conta de tantas esferas da vida de um
indivíduo? Como pode uma instituição estar focada na questão
pedagógica e de aprendizagem quando precisa suprir necessidades
básicas de sobrevivência desse mesmo indivíduo?

LIBÂNEO, JOSÉ CARLOS. O dualismo perverso da escola pública brasileira: escola do


conhecimento para os ricos, escola do acolhimento social para os pobres. Educação e
Pesquisa, v. 38, p. 13–28, 2012. Disponível em:
<https://www.scielo.br/j/ep/a/YkhJTPw545x8jwpGFsXT3Ct/>. Acesso em:
17 abril. 2022
A Dimensão Espacial da Escola Pública:

Nessa dinâmica da ausência-presença do Estado em determinados lugares do território


nacional, a escola pública tem se tornado local estratégico para a difusão de certas políticas.
Por conta de seu espraiamento territorial, ela passa por um processo de hiper-
responsabilização, tendo que dar conta de diferentes ações que fogem à alçada de sua
competência e que reforçam a sua dimensão espacial. Em sua tese, a autora investiga a
relação entre a expansão da rede pública no Brasil e aquilo que denominou de “gestão da
pobreza”, ressaltando, principalmente, o uso instrumental da escola na realização de
determinadas políticas com esse intuito. Na análise feita pela autora, tal processo é
investigado levando em consideração o programa Bolsa Escola - elaborado durante o segundo
mandato presidencial de Fernando Henrique Cardoso e um dos pilares do Programa Bolsa
Família, uma das marcas do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para a autora,

A escola tem uma presença territorial e permite uma penetração que o restante do Estado não
tem; nesse sentido, sua escolha como um posto de realização do Bolsa Escola fazia parecer
que o programa, chegando a todos os lugares, chegava a todos os pobres, simulando-se uma
CREDITS: This presentation template was created
universalidade que o programa
by Slidesgo, including não
icons by tinha. É nesse sentido que a escola pública fundamental
Flaticon,
se consolidaria como
infographics Estado
& images dos pobres no Brasil (ALGEBAILE, 2009, p. 234).
by Freepik

1. ALGEBAILE, E. Escola pública e pobreza no Brasil: a ampliação para menos. Rio de Janeiro: Lamparina, 2009.
2. GIROTTO, Eduardo Donizeti. A DIMENSÃO ESPACIAL DA ESCOLA PÚBLICA: LEITURAS SOBRE A
REORGANIZAÇÃO DA REDE ESTADUAL DE SÃO PAULO. Educação & Sociedade, v. 37, n. 137, p. 1121–1141,
2016. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/es/a/SPN7FJrQqVj86gWxfsc5msj/?lang=pt>. Acesso em: 23 abr. 2022.
Volta às aulas presenciais
Observações gerais:

• Apesar de as atividades escolares buscarem o retorno à


normalidade, os estudantes que chegam às escolas agora são
diferentes daqueles que foram para casa no início da
pandemia.

• Silmara Meireles, psicóloga e integrante da Associação pela


Saúde Emocional de Crianças (Asec Brasil/Movimento Saber
Lidar), observa que muitas crianças e adolescentes sentiram
emocionalmente as restrições de contato a ponto de terem a
saúde mental comprometida.

• A psicóloga também cita o crescimento do número de


estudantes com transtornos de ansiedade e de depressão.
Volta às aulas presenciais
Observações gerais:

• Um estudo realizado no final de 2020 por pesquisadores da


Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) constatou que
estudantes do 9º do Ensino Fundamental e do Ensino Médio
em escolas públicas estaduais e municipais das periferias de
São Paulo e Guarulhos foram diagnosticados com depressão
(10,5%) e ansiedade (47,5%).

• São diversos os fatores que podem gerar essas condições nas


crianças e adolescentes, como as aulas remotas, a falta de
interação com pessoas da mesma faixa etária, a convivência
com adultos estressados em casa — ou em home office ou se
colocando em risco para trabalhar.

• A privação de relacionamentos interpessoais afetou não


somente a saúde mental dos jovens, mas também as
competências a eles relacionadas, como respeito, empatia e
confiança. É o que pontua Celso Lopes, psiquiatra e fundador
do Programa Semente, de soluções em educação
socioemocional
Volta às aulas presenciais
Observações gerais:

• Silmara Meireles reforça a importância de não se naturalizar o


impacto emocional da pandemia em crianças e adolescentes.
Isso significa que um comportamento destoante pode não ser
só uma fase.

• “Às vezes, as crianças ficam mais agressivas e só


entendemos isso como um comportamento de desobediência,
quando também pode mostrar o desencadeamento de um
transtorno”, diz a psicóloga.

• Para ela, é importante que tanto mães, pais e responsáveis


quanto as escolas abram espaços de diálogo com os
estudantes para acolhê-los e apoiá-los neste retorno, muito
esperado por eles, mas com muitas restrições, inseguranças e
perdas.

NAOMI, Aline. Educação e pandemia: os impactos do isolamento na volta às


aulas presenciais. Cnnbrasil.com.br. Disponível em:
<https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/educacao-e-pandemia-os-impactos-
do-isolamento-na-volta-as-aulas-presenciais/>. Acesso em: 20 abr. 2022.
Como a Instituição vê a situação
da volta às aulas?
A escola ficou fechada por dois anos antes de reabrirem as portas aos alunos, sendo
assim, ela sente que é como se os alunos tivessem “desaprendido” o convívio social,
como se portarem dentro de um contexto escolar que lhes exige uma postura diferente da
que eles têm em casa ou na rua. Além disso, os atritos entre os funcionários da escola e
os alunos eram mais comedidos, pós o período de estudos em casa os atritos se
tornaram maiores, mais frequentes e mais carregado de violência, não física, mas verbal.
E os docentes?
Em geral, as instituições públicas de ensino estão imersas em
contextos de violência, fracasso escolar, falta de perspectiva e
desmotivação por parte de alunos e professores. Muitos docentes
se distanciam do trabalho por sofrimento psíquico relacionado ao
ambiente escolar, confirmando os estudos de Codo (1998) sobre
o burnout, no qual o Ceará foi incluído como amostra. Essa
pesquisa revelou que os educadores se sentem angustiados,
insatisfeitos e sem vontade de continuar trabalhando. São
sintomas que revelam um forte estresse.

NUNES, Ana Ignez Belém Lima; OLIVEIRA, Artur Bruno Fonseca de ; MELO, Aline Guilherme de.
School Psychology in public schools: challenges for the psychologists’ training. Revista
Psicologia da Educação, v. 1, n. 48, 2019. Disponível em:
<http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-
35202019000100002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 23 abr. 2022.
Como é entendido o papel do
psicólogo frente a essas questões
Como podemos ver, a escola pública é um contexto complexo, influenciada
por questões macro (como as políticas de educação nacionais e a gestão
municipal) e questões micro (como as subjetividades dos sujeitos que
participam do ambiente escolar). Deste modo, ela é também um ambiente
que demanda diversos profissionais, dentre os quais o psicólogo. Este,
entretanto, não é legitimado pelo poder público no Brasil como um dos
profissionais portadores de significativas contribuições para a qualidade da
aprendizagem e desenvolvimento discente e docente nas escolas.

NUNES, Ana Ignez Belém Lima; OLIVEIRA, Artur Bruno Fonseca de ; MELO, Aline Guilherme de.
School Psychology in public schools: challenges for the psychologists’ training. Revista Psicologia da
Educação, v. 1, n. 48, 2019. Disponível em:
<http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-
35202019000100002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 23 abr. 2022.
2º Contato (Intenções)
1. Assinar documentação.
2. Realinhamento de expectativas.
3. Verificação de demanda: mantém-se a mesma do 1º contato?
4. Definir uma programação de intervenção a partir dos seguintes pontos:
1. Acompanhamento de alguns dias de trabalho;
2. Contatos informais diários;
3. Participação nos eventos por eles organizados;
4. Entrevistas individuais e/ou de pequenos grupos;
5. Reuniões grupais;

ROCHA, M. L. DA. Psicologia e as práticas institucionais: A pesquisa-


intervenção em movimento. Psico, v. 37, n. 2, 18 dez. 2006.
Perguntas a serem feitas aos
professores sobre os alunos:
1. Como a escola enxerga as questões de saúde mental?
2. Como a escola enxerga os prejuízos durante o período de fechamento das escolas?
3. Diante dos expostos, como a escola se preparou para o acolhimento dos alunos?
Seja no âmbito emocional como educacional.
As 3 primeiras perguntas buscam, compreender o que a escola entende como saúde mental
num contexto social, o que entende ser os prejuízos que o fechamento da escola pode ter trazido e
assim Para se ensinar a uma criança o que é um coelho ou um gato, é preciso mostrar-lhe primeiro o
coelho ou o gato. A sua primeira noção será imprecisa, inadequada, mas não pode deixar de ser
global. Não conseguimos tornar o conhecimento mais simples por lhe querermos ensinar primeiro o
focinho, depois os pés, depois o rabo etc. À medida, entretanto, que o seu conhecimento progride, que
ela começa a diferenciar as partes e estas passam assim a ter uma existência mental distinta do todo
que é o coelho ou o gato, o seu conhecimento do animal se tornará mais minucioso, mais exato, mais
completo e, podemos dizer, então, mais complexo (TEIXEIRA, 2000, p. 83).

TEIXEIRA, A. Pequena introdução à Filosofia da Educação. Escola progressiva ou a


transformação da escola. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
Perguntas a serem feitas aos
professores sobre os alunos:
1. Quais os desafios? E por quê?
2. Há um levantamento quantitativo e/ou qualitativo?
3. Os funcionários da escola têm um preparo para lidar com as questões emocionais dos
alunos?
4. Como lidam com essas questões?
5. A que dispositivos/pessoas/materiais recorrem?
6. Quais são os possíveis investigações/encaminhamentos que fazem?
Perguntas a serem feitas aos professores
sobre si:
1. Quem olha/preza pelas questões emocionais dos funcionários?
2. Como foi a volta para o presencial?
3. Como lidam com as próprias questões íntimas frente ao exposto pelos alunos?
4. Há uma relação entre os conteúdos?
Grupos Operativos
1. A ser realizado com os funcionários.
2. Pré-tarefa: impressões e contribuições para construção do tema.
3. Tarefa: meios de escuta e acolhimento, orientações.
4. Criação de materiais, grupos de discussão e etc.

Finalidades
1. Compreender como os funcionários enxergam o cenário.
2. Trazer dados e informações que possam contribuir acerca de uma discussão sobre o agir desses
funcionários.
3. Produzir materiais que possam contribuir para bons encaminhamentos e também para que as
reflexões possam partir de dados e informações confiáveis.
4. Fazer com que o próprio grupo de funcionários possa produzir soluções acerca das problemáticas
que enfrentam ou possam vir a enfrentar.
Cartilha
● Informações sobre canais de ajuda para
acolhimento psicológico de forma sigilosa e
anônima, incluindo iniciativas como o Centro de
Valorização da Vida (CVV), que promove apoio
emocional por meio de telefone, e-mail ou chat;

● Mapa da Saúde Mental, que reúne serviços


gratuitos ou a preço social de saúde mental
disponíveis na cidade;

● Espaço de Escuta e Apoio Online, para receber


atendimento por psicólogos online.

72% dos adolescentes sentiram necessidade de pedir ajuda durante a pandemia,


mostra enquete do UNICEF. Unicef.org. Disponível em:
<https://www.unicef.org/brazil/comunicados-de-imprensa/72-dos-adolescentes-
sentiram-necessidade-de-pedir-ajuda-durante-pandemia>.
Acesso em: 22 abr. 2022.
Conviva SP
● A Secretaria de Educação desenvolveu o programa Conviva
SP, que, entre outras ações, oferece suporte emocional para
estudantes, professores e servidores.

● Também lançou o programa Psicólogos na Educação, que


coloca profissionais da psicologia à disposição das
instituições de ensino da rede estadual.

● “A escola organiza qual é o melhor modelo de atendimento,


se é um atendimento individualizado, se é uma roda de
conversa sobre algo que aconteceu que está afetando a
rotina daquela turma, e o psicólogo faz uma videochamada
com aquela turma através de uma plataforma própria”, diz
Henrique Pimentel, secretário da educação de São Paulo

NAOMI, Aline. Educação e pandemia: os impactos do isolamento na


volta às aulas presenciais. Cnnbrasil.com.br. Disponível em:
<https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/educacao-e-pandemia-
os-impactos-do-isolamento-na-volta-as-aulas-presenciais/>.
Acesso em: 20 abr. 2022.
Sites de Referência
https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/educacao-e-pandemia-os-impactos-do-isolamento-na-volta-as-
aulas-presenciais/
https://www.unicef.org/brazil/comunicados-de-imprensa/72-dos-adolescentes-sentiram-necessidade-de-
pedir-ajuda-durante-pandemia
1. MAGOGA, Patrícia Melo ; MURARO, Darcísio Natal. A ESCOLA PÚBLICA E A SOCIEDADE
DEMOCRÁTICA: A CONTRIBUIÇÃO DE ANÍSIO TEIXEIRA. Educação & Sociedade, v. 41, 2020.
Disponível em: <https://www.scielo.br/j/es/a/rcQJJyJVLm8p5g38JsKJ9Yf/?lang=pt>. Acesso em:
3 maio 2022.
2. GIROTTO, Eduardo Donizeti. A DIMENSÃO ESPACIAL DA ESCOLA PÚBLICA: LEITURAS SOBRE A
REORGANIZAÇÃO DA REDE ESTADUAL DE SÃO PAULO. Educação & Sociedade, v. 37, n. 137,
p. 1121–1141, 2016. Disponível em:
<https://www.scielo.br/j/es/a/SPN7FJrQqVj86gWxfsc5msj/?lang=pt>. Acesso em: 3 maio 2022.
3. SOCIEDADE, Educação. Como o currículo de uma escola pública brasileira influencia na formação
de seus alunos? | SciELO em Perspectiva: Humanas. Scielo.org. Disponível em:
<https://humanas.blog.scielo.org/blog/2021/06/08/como-o-curriculo-de-uma-escola-publica-
brasileira-influencia-na-formacao-de-seus-alunos/#.YmXOF9rMLre>. Acesso em: 3 maio 2022.
Sites de Referência
1. XAVIER, Libânia N. ; CHAVES, Miriam W. La invención de la escuela pública y sus desarollos en
Brasil: entre el ideal de modernidad y los problemas contemporáneos. Historia Caribe, v. 13, n. 33,
2018. Disponível em: <http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0122-
88032018000200255&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 3 maio 2022.
2. NUNES, Ana Ignez Belém Lima; OLIVEIRA, Artur Bruno Fonseca de ; MELO, Aline Guilherme de.
School Psychology in public schools: challenges for the psychologists’ training. Revista Psicologia
da Educação, v. 1, n. 48, 2019. Disponível em:
<http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-
35202019000100002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 3 maio 2022.
3. SILVA, Assis Leão da ; GRACIANO, André Benedito. As políticas públicas de Educação: o caso do
ensino médio na região nordeste do Brasil. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação,
2022. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/ensaio/a/gpPfXVHPDBr59mWpw8c5kPw/?lang=pt>.
Acesso em: 3 maio 2022.
4.
Aula 11/05 - Dúvidas
1. Trabalho escrito X Relatório final. Quais as diferenças, como tem que ser cada um?
R: O relatório final é um doc separado. O trabalho final contempla toda a estrutura.
2. Há dias em que não participei. Preciso colocar minhas impressões pessoais?
R: Não, só nos dias quem se participou.
3. Item 5 da construção do trabalho final: tem que ser super detalhado ou é um resumo?
R: Resumo do que foi apresentado nos relatórios.
4. Sugestão de intervenção:
a. Grupos de apoio entre os professores e colaboradores
b. Contato com o Governo do Estado para averiguação do porquê a demanda não está sendo executada.
c. Disponibilizar lista de atendimento gratuito/social,
d. Novas apresentações/dinâmicas voltadas para a saúde mental com materiais disponibilizados pelo
grupo (cartilhas) e apresentações voluntárias
e. Orientação sobre onde buscar informações fidedignas para realização de grupos de ensino-
aprendizagem.

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