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O trabalho apresentado tem como objetivo trazer primeiro a diferença entre psicologia
educacional e psicologia escolar, levantando as questões da história, compromissos e
perspectivas.
O artigo delibera sobre a natureza dessa relação se expressa, pelo menos, em duas
dimensões, a psicologia educacional e da prática pedagógica, e a psicologia escolar como
modalidade de atuação do profissional que tem a responsabilidade pelo processo de
escolarização, seu campo de ação, como foco na escola e nas relações que ali se
estabelecem.
No que tange o ambiente escolar ligado aos alunos com necessidades especiais, segundo
o autor Gonzales Rey (2003), a subjetividade pode ser definida como organização dos
processos de sentido e significação que aparecem e se organizam de deferentes formas e
em diferentes níveis do sujeito e na personalidade, assim como nos diferentes espaços
sociais em que o sujeito atua.
Em seu posicionamento o autor traz algumas afirmações, pois, é nítido que crianças com
necessidades especiais são tratadas de uma forma menos inclusiva e as práticas abordadas
no cotidiano não as inclui e sim exclui como individuo e um ser social. No meu
entendimento as questões devem ser trabalhadas dentro do ambiente escolar e dentro da
família, afinal o sujeito em sua tentativa de ser visto e importante adere serviços que não
são propicias para o seu desenvolvimento.
É um desafio para a educação, pois, vejo que precisamos de políticas públicas que
funcione e capacite profissionais para essa missão, o apoio precisa ser geral. E não basta
somente incluir essas crianças na sala com outros alunos que não possuem necessidades
especiais e dizer que está incluído e fazendo a diferença. Incluir é importante, mas o
suporte tem que ser maior, pensando nas dificuldades que eles possuem nos aspectos
psicológicos, biológicos e físicos.
Referências