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CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES – UNIFG

ÂNIMA EDUCACIONAL

KÁTIA VALESKA S. LOPES


MATRÍCULA: 202005109

INTERVENÇÒES EM CONTEXTO
ESCOLARES E EDUCACIONAIS

Jaboatão dos Guararapes/PE


2022
RESUMO

INTRODUÇÃO

O presente resumo visa trazer de forma simples e objetiva uma análise crítica
dos textos fornecido para leitura em base a disciplina de Intervenções na área escolar e
educacional. Conteúdo rico por trazer pautas pouco polemica, mais trouxe um
embasamento sobre a realidade que envolve este meio e nos traz uma reflexão no que
podemos evitar e melhorar como futuros psicólogos que desejam atuar na área tanto
organizacional, educacionais como psicopedagogo.

ANÁLISE CRÍTICA

Como já mencionado, os textos fornecidos pela nossa professora Anna Carolina


em sala, traz uma reflexão quanto a realidade do ensino no Brasil, tanto na dificuldade
quanto ao aprendizado dos alunos, quanto na forma aplicada de ensino. As dificuldades
mencionadas tanto é um reflexo muitas vezes da falta de capacitação dos professores
que reflete na qualidade do ensino prestado, quanto ao reconhecimento de sua classe no
mercado de trabalho e por vez no âmbito financeiro do piso salarial do professor. Os
três textos oferecidos, retratam o mesmo tema, de forma diferente, mais em uma clareza
singular quanto a estes aspectos citados. Tanto os dois capítulos I e II do livro
Psicologia Escolar: em busca de novos rumos, como no artigo complementar sobre As
dificuldades de aprendizagem e o papel do psicólogo escolar na escola, ambos com um
mesmo norte de pensamento. Para nós, psicólogos em construção teremos uma tarefa
árdua nesse âmbito educacional em nosso papel, que é de acolhimento tanto da classe de
professores, como de tantos alunos com seus traumas e dificuldade no aprendizado e
seus questionamentos devido a tudo que deixou de aprender, daquilo que precisarão
buscar como meios de crescimento em seu intelecto pela desvalorização do setor
educacional causado pela falta de verbas públicas e de outros fatores por vezes
desconhecido, mais que trouxe uma ruptura para cada sujeito.
Outro ponto citado nos textos é quanto a presença de alunos nas atividades
escolares. Sabemos que nosso país deixa muito a desejar em seu ensino, e quando se
fala da rede pública a situação piora. Como a maioria dos alunos necessitam dessa rede
escola, e contam com um acompanhamento socioeducacional e sociocultural, por vezes
não são acompanhados pelos pais e os professores em sala não dão conta de tantos,
acaba que pela falta de incentivo, monitoramento da escola e fatores externos, um bom
índice de alunos vem à reprovar por falta e o conhecimento adquirido chega abaixo da
média.
Trazendo agora para nosso contexto da saúde psiquica e em base nas perspectivas da
psicologia escolar e da educação crítica, teve como objetivo conhecer as perspectivas de
educadores e psicólogos sobre o encaminhamento desses alunos até a rede de saúde
básica (UBS) do qual carregam dificuldades de aprendizagem, bem como investigar
pequenas lacunas e intervenções de tratamento.
Em um dos textos, uma questão importante ocorreu nos dados de uma entrevista de
forma individual, cujas respostas em sua grande maioria se deu aos problemas de
escolarização causados por questões educacionais e familiares/sociais, sendo a
contratação de serviços de saúde uma alternativa a se pensar, mas a desejar no quesito
de avaliação e intervenção. Em partes dos textos, o autor cita critica os psicólogos que
dão laudo por déficit de atenção, sem embasamentos e sem informações que respaldem
tal manejo se baseando a testes aplicados, escuta acolhedora e até outros meios de
intervenções. Cita-se os psicólogos que emitem laudos psicológicos encaminhando
crianças para classe especiais como se possuíssem um déficit mental, desconhecendo
informações mínimas para este caso. Sabemos que nos últimos anos, tanto da criança
até o adulto por vezes podem sofrer pela falta de atenção devido a tantos fatores que
norteiam o momento que estamos vivendo. Aconselha-se que os psicólogos e mestres
do ensino busquem novas dinâmicas e formas de aprendizado, para que a qualidade do
ensino aumente de forma que atenção do expectador, ou seja o aluno, possa
desenvolver-se com em seu intelectuo em meio as dificuldades cotidianas.

CONCLUSÃO

Em conclusão encerro este resumo como diz um dos textos que o ensino é reflexo de
uma visão de mundo que explica a realidade a partir de estruturas psíquicas e nega as
influencias das relações institucionais e sociais sobre o psiquismo, encobrindo
preconceitos de que as crianças das classes populares são vítimas no processo
educacional e social. Ballone (2004) afirma que as dificuldades de aprendizagem não
devem ser tratadas como se fossem problemas insolúveis, mas como desafios que fazem
parte do próprio processo da aprendizagem. O psicólogo escolar frente às dificuldades
escolares encontra barreiras no desenvolvimento de seu trabalho, sendo este,
consequência da falta de uma identidade profissional sólida, de uma formação
profissional mais direcionada para a área, da falta de clareza sobre a verdadeira função
do psicólogo educacional. Os conceitos teóricos estudados contribuem para o
desenvolvimento de seu trabalho, mas não são suficientes. É necessária uma
contribuição prática, e só pode ser experimentada dentro dos ambientes escolares, frente
às dificuldades e particularidades de cada criança. O psicólogo escolar pode intervir na
prevenção ao trabalhar aspectos emocionais, autoestima e a motivação no ambiente
educacional. E o nosso papel enquanto é de acolher e aplicar intervenções
multidisciplinares afim de minimizar os agentes negativos e externos que se propagam
neste setor, contribuindo para o crescimento e desenvolvimento enquanto sujeito,
profissional e instituição.

FIM

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