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FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

CEZAR AUGUSTO DE LIRA

DESAFIOS DA FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA ESCOLAR NO BRASIL: UMA


REVISÃO SISTEMÁTICA

CAMPINA GRANDE – PB

2021
DESAFIOS DA FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA ESCOLAR NO BRASIL: UMA
REVISÃO SISTEMÁTICA

Cezar Augusto de Lira1

Declaro que sou autor (a) deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também
que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido
copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte
além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do
trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim
realizadas para fins de produção deste trabalho. Assim, declaro, demonstrando
minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e
assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação
aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de
Serviços).

RESUMO- Objetivo geral: estudar os desafios da formação em psicologia escolar no


Brasil; Objetivo Específico: Descrever quais são os desafios da formação em
psicologia escolar no brasil.Este trabalho compreende uma revisão sistemática dos
últimos 10 anos. Optou-se pelos últimos 10 anos, pois foi considerado que estudos
dentro desse espaço de tempo ainda são relevantes para qualidade dos dados e
discussão. A pesquisa ocorreu na base de dados SCIELO (ScientificElectronic
Library Online).Das 12 produções estudadas, observou-se que uma é de 2011, uma
de 2012, uma de 2013, duas de 2015, duas de 2016, uma de 2017, duas de 2018,
uma de 2019 e uma de 2020. Entre os desafios apontados pelos trabalhos
destacam-se: permanência do modelo clínico hegemônico, má preparação nos
estágios, desinteresse dos alunos pela área escolar (foco na clínica), formação
continuada e formação acrítica. Portanto, verifica-se a necessidade de inovações
pedagógicas na formação inicial que superem essas dificuldades, com isso, a
psicologia escolar poderá avançar melhor no Brasil.

PALAVRAS-CHAVE:psicologia escolar. Formação.educacional.escolar.

ABSTRACT - General objective: tostudythechallengesof training in schoolpsychology


in Brazil; SpecificObjective: Todescribethechallengesof training in schoolpsychology
in Brazil.Thisworkcomprises a systematicreviewofthelast 10 years. Weopted for
thelast 10 years, as it wasconsideredthatstudieswithinthisperiodof time are still
relevant for thequalityof data anddiscussion. The researchtookplace in the SCIELO
database (ScientificElectronic Library Online). Ofthe 12 productionsstudied, it
wasobservedthatoneisfrom 2011, onefrom 2012, onefrom 2013, twofrom 2015,
twofrom 2016, onefrom 2017, twofrom 2018, onefrom 2019 andonefrom 2020.
Amongtheworks, thefollowing stand out: permanenceofthehegemonicclinicalmodel,
cezaraugusto11@hotmail.com
1
poorpreparation in internships, students' lackofinterest in theschoolarea
(focusontheclinic), continuingeducationanduncritical training. Therefore, thereis a
need for pedagogicalinnovations in initial training toovercomethesedifficulties,
withthis, schoolpsychologywillbeabletoadvancebetter in Brazil.

KEYWORDS:schoolpsychology. training. educational.school.

RESUMEN - Objetivo general: estudiarlosdesafíos de laformaciónenpsicología


escolar en Brasil; Objetivo específico: Describirlosdesafíos de
laformaciónenpsicología escolar en Brasil.Este trabajocomprende una revisión
sistemática de los últimos 10 años. Optamos por los últimos 10 años, ya que se
consideró que losestudios dentro de este período de tiemposiguensiendo relevantes
para lacalidad de losdatos y ladiscusión. La búsqueda se realizóenla base de datos
SCIELO (ScientificElectronic Library Online). De las 12 produccionesestudiadas, se
observó que una es de 2011, una de 2012, una de 2013, dos de 2015, dos de 2016,
una de 2017, dos de 2018, una de 2019 y una de 2020. Entre lasobras , se
destacan: permanenciadel modelo clínico hegemónico, mala
preparaciónenpasantías, desinterés de losestudiantes por el área escolar (foco enla
clínica), educación continua y formación acrítica. Por lo tanto, existe lanecesidad de
innovaciones pedagógicas enlaformación inicial para superar estas dificultades,
conello, lapsicología escolar podráavanzarmejoren Brasil.

PALABRAS CLAVE:psicología escolar. Formación. Educativa. escolar.

INTRODUÇÃO

A psicologia escolar e educacional constitui mais uma das várias áreas da


psicologia. A psicologia escolar é uma área, campo de atuação profissional que o
psicólogo se insere, ela realiza a mediação entre a escola, aprendizagem e
desenvolvimento humano. Mas nem sempre foi assim. Nesse trabalho utilizar-se-á a
nomenclatura psicologia escolar se referindo também à psicologia educacional, pois
por efeito de consideração, apesar de alguns autores diferenciá-las, são a mesma
coisa.

O início das articulações da psicologia no campo da educação acontece


quando alguns estudiosos começaram a estudar, em seus laboratórios, problemas
de aprendizagem. Essa aproximação tem seu marco por volta do século XIX e XX,
quando os laboratórios e estudos de psicologia ganharam força.Nesse cenário são
relevantes os estudos de William James, cuja ênfase se dá na observação do
cotidiano escolar para melhorias educacionais; Edward Thorndike que valorizou a
avaliação e mensuração no processo de aprendizagem e John Dewey, que criou o
primeiro laboratório de psicologia educacional.

Dessa forma, o psicólogo escolar era quase que apenas um psicometrista.


Nesse período os diversos encaminhamentos e elaboração de laudos eram
considerados normais, o foco era a criança com problemas. Isso promoveu uma
patologização no ambiente escolar onde o problema era colocado na criança e não
na escola.

O desenvolvimento da psicologia escolar aqui no Brasil teve seu inicio a partir


de Stanley Hall e está relacionado com a chegada da própria psicologia no Brasil e
teve caráter predominantemente clínico. Essa psicologia foi caracterizada
principalmente pela utilização de instrumento de mensuração da inteligência, ou
seja, focada no fracasso escolar. Isso foi colocado em cheque e a necessidade de
repensar as práticas da psicologia escolar foi denunciada a partir dos anos
posteriores a 1960. Apesar disso, com o passar do tempo esses estudos receberam
críticas por seus instrumentos muito focados em diferenças individuais,
psicométricos, a exemplo da escala de inteligência infantil de Binet.

Hoje, se observa queapesar dos avanços nas perspectivas teórico-


metodológicas, a formação em psicologia escolar ainda tem desafios, guarda muito
do passado quando os problemas de aprendizagem e o modelo clínico hegemônico
se sobressaia, sem levar em conta outras atribuições que o psicólogo escolar pode
realizar para além do foco individual, considerando seu compromisso crítico com a
realidade social que está inserido. Muitas vezes o psicólogo escolar não considera
na sua atuação os fatores históricos, sociais,políticos e econômicos. Nesse sentido é
que se caracteriza a problemática desse estudo: quais os desafios da formação em
psicologia escolar no Brasil?

Essa problemática passa muito pela formação inicial. O curso de psicologia


tem uma formação que é generalista, com isso, os alunos acabam vendo de forma
superficial todas as ênfases. Além disso, a formação ainda valoriza muito a ênfase
clínica, isso pode gerar desinteresse dos alunos na área escolar e muitos acabam
indo para área escolar porque foi a única oportunidade de emprego que lhe
apareceu. Essas hipóteses serão avaliadas ao longo desse estudo.

Em consonância com estas hipóteses, são lançados os seguintes objetivos


dessa revisão sistemática. Objetivo geral:estudar os desafios da formação em
psicologia escolar no Brasil; Objetivo Específico: Descrever quais são os desafios da
formação em psicologia escolar no brasil.

Ter uma formação adequada possibilita que o aluno chegue na realidade


escolar preparado para lhe dar com as demandas tão complexas que a área escolar
possui. Por isso, endossar estudos e debates sobre a formação em psicologia
escolar tem sido cada vez mais necessário para que ela clareie seu rumo aqui no
Brasil. Muitas vezes os psicólogos que chegam à área escolar não conhecem ou
sequer sabem o que fazer e isso dificulta sobretudo o conhecimento dos pais e
funcionários acerca do que a própria psicologia faz na escola, no que ela pode
intervir. Quase sempre os psicólogos podem ser chamados para lhe darem com
demandas que não pertencem ao fazer psicológico na escola, aplicação de testes e
atendimentos individualizados com foco no problema e aprendizagem, fracasso
escolar, como no passado. Isto compromete e influencia aquela realidade escolar
colocando em questionamento preceitos que a própria psicologia pressupõe, como a
compreensão do aspecto social frente as demandas coletivas e individuais.

Por essa razão, a formação precisa contemplar possibilidades que garantam


ao aluno a noção de sua responsabilidade e o seu comprometimento profissional,
quer ele ter escolhido a ênfase escolar ou não. Cada vez mais a presença do
psicólogo escolar é cobrada, se tornando essencial na intervenção dos conflitos
cada vez mais evidentes na rede pública de ensino do Brasil, violência escolar,
abandono, problemas de aprendizagem, inclusão, entre outros. Espera-se ao final
desse estudo que os apontamentos nele realizados possam contribuir para a
literatura, além disso, afim de que mais estudos possam vir a serem realizados.

Para tal, este trabalho compreende uma revisão sistemática dos últimos 10
anos. Optou-se pelos últimos 10 anos, pois foi considerado que estudos dentro
desse espaço de tempo ainda são relevantes para qualidade dos dados e discussão.
A pesquisa ocorreu na base de dados SCIELO (ScientificElectronic Library Online).
A escolha por essa base se deu porque ela é uma das mais acessadas no Brasil e
também porque ela possui uma boa diversidade de gênero de textos.

O levantamento ocorreu no dia 25 de abril de 2021, com a palavra chave:


desafios da formação em psicologia escolar no Brasil. A busca elencou159 trabalhos
nos últimos 10 anos a partir da palavra chave supracitada. Estes trabalhos passaram
por uma triagem inicial através de seus resumos com os referidos critérios de
eliminação: se esses desviassem da proposta da psicologia escolar; se esses
levantassem questões que não relacionassem os desafios da formação em
psicologia escolar. Após uma análise detalhada dosresumos, objetivos e
metodologia de cada trabalho foram selecionados 12 trabalhos.Dos 12 trabalhos
selecionados dentro dos critérios, identificaram-seonze artigos científicos, sendo três
relatos de experiência e oito pesquisas de campo. A partir da leitura integral desses
trabalhos foi possível saber informação como revista, ano de publicação, filiação
institucional e os desafios da formação em psicologia escolar no Brasil.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Das 12 produções estudadas, observou-se que uma é de 2011, uma de 2012,


uma de 2013, duas de 2015, duas de 2016, uma de 2017,duas de 2018, uma de
2019 e uma de 2020. Pode-se verificar que todas as publicações encontradas sobre
a formação do psicólogo escolar são estudos recentes publicados a partir do ano de
2011.

Com relação à região demográfica de onde estes trabalhos foram produzidos,


foi observado uma maior concentração de trabalhos sendo produzidos nos estados
de São Paulo com seis trabalhos, seguido de Minas Gerais com três, Rio de Janeiro
com um e Distrito Federal com dois.As revistas de publicação são respectivamente,
qualis A e B e são diversificadas.Também foi observado que estas publicações
foram produzidas por psicólogos em instituições como universidades através de
graduações e programas de pós-graduações. Sendo seus participantes psicólogos
professores, alunos e coordenadores. Além disso, o tema principal trabalhado
nessas publicações foi à formação do psicólogo escolar.
Com base nos trabalhos levantados constata-se uma crítica a formação inicial
na psicologia escolar na atualidade(SILVA ET AL, 2016; ASBAHR, MARTINS E
MAZZOLINI, 2011; LOPES E SILVA 2018; VIEIRA, FIGUEIREDO, SOUZA E
FENNER, 2013).Foi observado nessas produções que essa crítica se faz pela
permanência do modelo tradicional, hegemônico clínico, com foco nos testes,
problemas de aprendizagem, que ainda se faz presente na psicologia, fazendo com
que alguns alunos não se interessem pela área educacional ou aqueles que se
interessem, não saibam os limites da clínica no contexto escolar. Além disso, alguns
trabalhos reconhecem a importância que os alunos passem por estágios que lhe
coloquem em contato com a realidade escolar (ASBAHR, MARTINS E MAZZOLINI,
2011; SILVA ET AL, 2016; CAVALCANTE E AQUINO, 2019; TRIGUEIRO, 2015).
Esses autores acreditam que os alunos devem ser mais preparados para os
estágios e precisam ter o contato com a escola para que quando cheguem na
realidade escolar mais na frente, não se deparem fora dela.

No entanto, algumas produções constatam que há uma dificuldade nos


estágios. Para Asbahr, Martins e Mazzolini (2011) e Silva, Oliveira e Guzzo (2017)
existem dificuldades dos alunos de serem recebidos nas escolas, falta de apoios
institucionais e recursos. Essa realidade retrata uma resistência na inserção do
psicólogo escolar ainda muito grande no Brasil, que de certa forma justifica o baixo
número de psicólogos escolares nas escolas públicas, apesar de sua expansão, e
que também faz com que a psicopedagogia queira assumir as atribuições
específicas do psicólogo nas escolas.

Essas complicações acabam não despertando o interesse no aluno pela área


e a disciplina acaba sendo apenas parte da grade curricular, ou seja, adquirem
caráter eletivo. Silva et al (2016) e Matos e Rossato consideram em seus estudos
que há a necessidade dos coordenadores conhecerem as especificidades e
necessidade de cada ênfase e também que mais recursos subjetivos na formação
para que os futuros profissionais possam se mobilizarem profissionalmente. Cabe
ressaltar que a grade curricular no curso de psicologia é generalista e de acordo
com a Diretriz Curricular Nacional (DCN).

Destaca-se também que quatro trabalhos apontam para a necessidade de


uma formação continuada. (MATOS E ROSSATO, 2020;LOPES E SILVA, 2018;
ROSE ET AL 2016; SANTOS E TOASSA, 2015). Dois trabalhos realçam essa
discussão ao considerarem a necessidade de um referencial teórico
ecompreenderem que a formação não acompanhou as transformações da área
escolar. (LOPES E SILVA , 2018; ROSE ET AL 2016). A formação continuada é
fundamental em qualquer ênfase, muitas vezes o aluno na formação inicial
realmente não dá conta de tantas leituras, muitos precisam trabalhar e mesmo
aqueles que se dediquem em tempo integral ao curso não conseguem se deter a
uma ênfase especificamente, já que a formação é generalista.

Outro achado de muita relevância é que seis estudos reclamam a falta de


compromisso social e de uma psicologia critica na formação. (MATOS E ROSSATO,
2020; LOPES E SILVA, 2018; ROSE ET AL, 2016;BULHÕES, 2016. SILVA,
OLIVEIRA E GUZZO, 2017; SOUZA E FENNER, 2013; ULUP E BRASILINO, 2012).
Reconhecem a necessidade de formar alunos com compromisso social e
posicionamento crítico, o que faz muito sentido. O psicólogo precisa assumir uma
posição que também queira transformar a realidade a que está presente. O
psicólogo precisa estar atento, seja na escola ou em qualquer lugar, que a realidade
que está inserida também é uma realidade política, social e subjetiva a qual seu
fazer deve trazer influências.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por fim, tendo em vista a discussão trazida pelos autores à formação em


psicologia precisa se esforçar para reduzir a influência do modelo clínico, pois isso
afeta a psicologia escolar. Não somente isso, afastar o caráter individualizado que
ainda este presente na atuação do psicólogo escolar. Os coordenadores de cursos
precisam criar estratégias pedagógicas para mudar essa realidade e qualificarem os
estágios para que os estudantes possam ter seus primeiros contatos com a
realidade escolar e despertarem mais interesse para a ênfase.

Para além da formação inicial, o psicólogo escolar precisa saber da


necessidade de uma formação mais longeva, uma formação continuada. As
universidades possuem uma grade generalista e muitas vezes a ênfase clínica é a
mais aplicada na sala de aula. Essa hipótese foi confirmada nesse trabalho.

É preciso uma formação que incentiveos alunos a desenvolverem mais


responsabilidade social, que não seja acrítica. Isso porque o psicólogo escolar
precisa reconhecer sua importância frente a realidade a qual está inserida,
considerando que essa realidade sofre influências políticas e culturais. Esse é um
papel imprescindível não só na postura do psicólogo escolar, mas na própria
psicologia. Dessa forma, acredita-se que esse trabalho tenha contribuído para os
estudos da psicologia escolar apontando entre seus desafios, os desafios da
formação. Sugere-se a realização de mais estudos sobre essa temática.

REFERÊNCIAS

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BULHÕES, Larissa Figueiredo. A construção de práticas críticas em espaços de


formação do/a psicólogo/a escolar. Psicologia Escolar e Educacional [online]. São
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