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UNIVERSIDADE ANHANGUERA

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

ANTONIA ROMANA RIBEIRO DA MOTA

INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM TDAH NA EDUCAÇÃO INFANTIL

MEDIANTE GAMIFICAÇÃO

MANAUS
2022
INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM TDAH NA
EDUCAÇÃO INFANTIL MEDIANTE GAMIFICAÇÃO

Projeto de pesquisa da disciplina de TCC, para


obtenção do título de licenciatura em
pedagogia, pela Universidade Anhanguera, sob
a Orientação da tutora presencial: Alexandra
nascimento de Andrade e
Tutora online Elisany Suelen Ferreira.

Manaus
2022
INTRODUÇÃO

O interesse pela temática vem de vivencias no estágio e principalmente pelo fato de


ser mãe de uma criança portadora de TDAH , O tema proposto justifica –se pelo
fato desse transtorno ser uma das principais preocupações apresentadas em idade
escolar, visando amenizar a angustia dos alunos e os aspectos que dificultam sua
aprendizagem.
Nesse contexto, considerando o impacto das características do TDAH na
aprendizagem da criança, esse estudo busca propiciar a superação das
dificuldades e o desenvolvimento de competências sócio cognitivas das
crianças com TDAH. A pesquisa de campo foi realizada na Escola Municipal
Cemei Eunice Serano, Manaus – AM/Brasil. A escola oferece a Educação
Infantil 1º e 2º 3° Períodos nos Anos iniciais, nos turnos matutino e vespertino.
Foi realizado um levantamento sobre o aluno com TDAH na sala de 1º
período. Os dados foram coletados para alcançar os objetivos propostos
tornando os resultados mais visíveis e permitindo a evidência das dificuldades
e possíveis soluções no contexto escolar, visando observar a inclusão do
aluno, analisar a ação da professora na sala de aula. Foi abordada a
importância de esclarecimento aos pais e programas de capacitação aos
profissionais da educação sobre o transtorno para a identificação das
dificuldades de aprendizagem, atendimento e acompanhamento dos alunos e
famílias.
O processamento de dados foi executado através de pesquisa bibliográfica,
corroborando os dados coletados e vinculados à investigação, analisados
com fundamentação na teoria pertinente, reunindo informações para
responder os objetivos e solução para o problema investigado.
Esta pesquisa é: relevante por se tratar de um problema que atinge crianças
de todas as idades e classes sociais; é pertinente por contribuir para a
educação e sociedade na conscientização da existência do TDAH; viável,
pois a escola oferece condições para a execução de atividades direcionadas
para alunos portadores do transtorno.
Com base nos estudos realizados sobre o tema Inclusão escolar de criança
com TDAH na educação infantil mediante gamificação . Há antecedentes que
mencionam investigações sobre o TDAH. Contudo, na Escola campo
investigada não há antecedentes de estudos específicos como o
desenvolvido neste trabalho.
Este estudo buscou embasamento nos teóricos Barkley, Mattos, Rohde, e Vygotsky,
entre outros cujos legados podem fundamentar esta investigação. Foi aplicado um
questionário para uma professora da Escola campo sobre as dificuldades
encontradas na inclusão e alfabetização dos alunos com TDAH. Conforme
constatação são perceptíveis as alterações na aprendizagem e mudança no
comportamento da criança com TDAH através de procedimentos pedagógicos,
tendo como ferramentas os encaminhamentos psicológicos e clínicos, permitindo
novas possibilidades para a construção do conhecimento, reconhecendo as
diferenças e peculiaridades na contribuição para a eficácia da aprendizagem de
alunos com TDAH.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

Analisar alternativas pedagógica mediante a gamificação que possibilitem um


melhor desenvolvimento no processo de aprendizagem do aluno
diagnosticado com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade – TDAH

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Identificar de que forma a gamificação pode auxiliar crianças com


TDAH na educação infantil.
2. Verificar de que forma os campos de experiência podem auxiliar no
desenvolvimento pessoal da criança com TDAH.
3. Compreender como ocorre a adaptação de brincadeiras para crianças
TDAH.
PROBLEMATIZAÇÃO

Os dados relatados a seguir foram obtidos a partir de relato da professora


responsável pela turma : José chegou a escola no primeiro período dos anos
iniciais,com diagnóstico, notando suas dificuldades e comportamento encaminhou o
aluno para atendimento multidisciplinar com psicopedagoga e fonodiologa, que
ainda se encontra em processo .

O aluno foi medicado com Risperidona, Pois não conseguia ficar sentado em sala de
aula, devido sua agitação, após atendimento da direção e coordenação pedagógica
da escola junto a família e professora responsável pelo acompanhamento do José,
ficou sugerido como material pedagógico mediante a gamificação pode exerce
impacto sobre o processo na educação infantil?

A professora relata que José é um garoto amável no início das atividades


presenciais durante o período de adaptação chorou , ao começar o
acompanhamento do aluno notou que o mesmo não olha nos olhos quando
indagado sobre algo , seu olhar desvia a todo momento Mesmo durante a explicação
de um conteúdo, ele também não mantém diálogo Apenas responde quando
perguntado , mas logo se adaptou à escola é uma criança Alegre espontâneo

Alguns pontos no comportamento do aluno foram ressaltados pela professora, como


por exemplo a criação de um laço afetivo e de confiança que ela e José
desenvolveram com o tempo, tendo em vista que ele tem dificuldade em se
expressar verbalmente, demonstra essa confiança segurando na mão da mediadora,
um grande avanço .

REFERENCIAL TEÓRICO

O TDAH segundo Sam Goldstein (2006) aparece geralmente na primeira

infância e atinge aproximadamente de 3% a 5% da população durante a vida toda,

não importando o grau de inteligência, o nível de escolaridade, a classe sócio-


econômica ou etnia. De acordo com estudos recentes, o TDAH é mais percebido em

meninos do que em meninas, numa proporção de 2/1; sendo que nos meninos os

principais sintomas são a impulsividade e a hiperatividade, e nas meninas a

desatenção. Os índices variam conforme a fonte de informação. Atinge de 6% a 8%

de crianças em idade escolar.

Algumas crianças desenvolvem o transtorno bem precocemente, porém antes

dos quatro ou cinco anos é muito difícil se fazer um diagnóstico preciso. É de origem

orgânica e pesquisas apontam (Jensen, 1999) que as crianças mais propensas a

desenvolver este transtorno são filhos de pais hiperativos (50%), irmãos (5% a 7%),

gêmeos (55% a 92%) e que 50% a 60% ainda persistem com sintomas acentuados

na fase adulta, pois não há cura. Muitos pesquisadores acreditam não ser

hereditário e que seja conseqüência de algum desequilíbrio da química do cérebro.

[....] Algumas crianças, entretanto, podem apresentar sintomas de

hiperatividade como resultado de ansiedade, frustração, depressão

ou de uma criação imprópria.(Sam Goldstein – Michael Goldstein)

O Transtorno é causado por um mau funcionamento da neuroquímica cerebral.


Ainda não foi descoberto o mecanismo exato, porém estudos confirmam que há uma
alteração metabólica, principalmente na região pré-frontal do cérebro, principal
reguladora do comportamento humano.

[....] Este transtorno é considerado uma doença relacionada à

essência de produção de determinados neurotransmissores que são

substâncias produzidas em maior ou menor quantidade no sistema

nervoso central e regula o funcionamento do mesmo.(Dr. Dinizar de

Araújo Filho - 2003)


METODOLOGIAS PEDAGÓGICAS UTILIZADAS

No que se refere a metodologias para a propagação da ambientação escolar


de crianças que pertencem ao público alvo da educação especial, por meio da
comunicação alternativa ocorreu o aprimoramento e atualização das devidas
tecnologias que visam a conclusão desses objetivos impostos e aumentar a rede
participativa dos alunos autistas em atividades educacionais. (SAMESHIMA;
DELIBERATO, 2009)
De acordo com Nunes e Santos (2015) a Comunicação Alternativa abrange:

[...] o uso de gestos manuais, expressões faciais e corporais,


símbolos gráficos (fotografias, gravuras, desenhos, linguagem alfabética,
objetos reais e miniaturas), voz digitalizada ou sintetizada e outros meios de
efetuar a comunicação face a face de pessoas que apresentam limitações
no uso e/ou compreensão da linguagem oral.

Perante isso, torna mais apta a compreensão de que o lúdico é uma das
ferramentas eficazes para os desenvolvimentos de atividades com alunos com
transtorno do espetro autismo, tendo em sua maioria a atenção dessas crianças
mediante a sons e gestos. O uso de metodologias ativas agrega para o aluno a
cultura necessária para seu conhecimento de mundo, mesmo não compreendendo
em sua maioria, do que se trata algo além de si mesmo. As condições impostas pelo
autismo infantil compreendem o seu protagonismo mental, a má interpretação da
existência do outro. Com isso, mediante a convivência na escola, é possível
estimular a quebra de sua barreira pessoal .

USO DE METODOLOGIAS ATIVAS: GAMIFICAÇÃO

Diante das mudanças que ocorrem de maneira contínua na sociedade, a


educação se permite seguir por esse mesmo caminho. Os métodos educativos do
século XXI possuem particularidades que só foram possíveis através dessa
locomoção de pensamento. Com o avanço da tecnologia, se tornou mais fácil a
adequação de métodos mais personalizados na educação, o que é benéfico para
crianças com TDAH, que necessitam de adaptação das atividades conforme suas
particularidades. Mediante isso, surge a proposta das metodologias ativas na
educação, que diferente da tradicional transmissão direta de conhecimento, visa o
deslocamento dessa perspectiva, situando o docente e o estudante. Ou seja,
conforme Freire (2015), a educação é determinada como um processo de
aprendizagem a partir da relação entre os sujeitos, sendo esta iniciada por palavras,
ações e reflexões, tornando a construção do conhecimento uma ação colaborativa
entre ambas as partes.

As metodologias precisam acompanhar os objetivos pretendidos. Se


queremos que os alunos sejam proativos, precisamos adotar metodologias
em que os alunos se envolvam em atividades cada vez mais complexas, em
que tenham que tomar decisões e avaliar os resultados, com apoio de
materiais relevantes. Se queremos que sejam criativos, eles precisam
experimentar inúmeras novas possibilidades de mostrar sua iniciativa
(MORÁN, 2015, p. 17).

As metodologias ativas funcionam como uma conexão entre professor e aluno


na educação básica. Referente a isto, o docente possui algumas opções dos
métodos para adotar em suas práticas escolares, sendo a gamificação uma das
utilizadas na educação infantil e demais modalidades. O conceito de gamificação se
dá pela a utilização de jogos fora do contexto inicial (GRIFFIN, 2014). Esse método
prioriza o uso desses elementos lúdicos para inserção em contextos que promovam
o comportamento ativo do indivíduo. Diante disso, o uso da gamificação em
ambientes formais de aprendizagem estimula não só os indivíduos, como o
ambiente, promovendo a melhor compreensão e atenção das crianças
(BUSARELLO, 2014).

CAMPO DE EXPERIÊNCIA E TDAH

É deveras significante o nível de restrição que vive o indivíduo com


Transtorno de TDAH. Aparentemente, não é notável em sua fisionomia as
dificuldades que tem de aprender, se comunicar e até mesmo interagir com
familiares e conhecidos. Toda via, perante os desafios impostos, não é difícil notar o
interesse energético em algo de seu cotidiano, que acaba por se tornar um refúgio
terapêutico e abre a porta dos seus pensamentos para quem estar disposto a lhe
conhecer.

Desde o começo das pesquisas acerca do TDAH (TRANSTORNO DO


DEFICIT DE ATENÇÃO COM HIPERATIVIDADE ), foram desenvolvidas novas
metodologias inclusivas que visam adequar os componentes curriculares para a
realidade dos indivíduos público alvo da Educação Especial. Desta forma, é
introduzido como proposta metodológica deste projeto, trazendo o lúdico e
metodologias ativas para a concretização do objetivo.

A educação inclusiva pode ser considerada como um processo que


permite colocar valores em prática, sem pieguismos, caridade, filantropia,
pois está alicerçada em princípios que conferem igualdade de valor a todas
as pessoas. Todas. Carvalho (2004, p.81)
s e não em função de suas deficiências. (Bonilha e Carrasco, 2007,
p.2) .

MÉTODO

TIPO DE ESTUDO

Este estudo intitulado como " INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM TDAH NA
EDUCAÇÃO INFANTIL MEDIANTE GAMIFICAÇÃO " tem como base o método
fenomenológico, que na perspectiva de Edmund Husserl (1859-1938), classifica-se
como um "caminho" que tem seu seguimento objetivando a constituição da ciência e
essência do conhecimento. (Husserl, 1990:22). Ou seja, o método utilizado visa
compreender o objeto de estudo de uma maneira mais intensiva, destacando seus
principais conceitos (SOUSA; BATISTA, 2011)
Por isso, a pesquisa se qualifica como uma abordagem qualitativa, que segundo
Denzin e Lincoln (2006), está relacionada com uma interpretação de mundo, onde
seus pesquisadores retratam seus objetivos em seus devidos cenários comuns,
objetivando compreender os fenômenos abordados e seus respectivos conceitos. No
caso, esta pesquisa prioriza responder a problematização: “como material
pedagógico mediante a gamificação pode exerce impacto sobre o processo na
educação infantil?” Com isso, os métodos de recolha de dados a serem
apresentados no projeto incluem: (1) Pesquisa Bibliográfica; e (2) Observação
Qualitativa.

1. Pesquisa Bibliográfica: Por meio da plataforma BDTD, foi realizado a


pesquisa bibliográfica acerca do público alvo da pesquisa, sendo uma
criança com transtorno TDAH, no qual objetivou a abordagem para
formular métodos pedagógicos para desenvolver o projeto; O processo de
pesquisa bibliográfica, segundo Malheiros (2011), busca a identificação de
contribuições sobre o título pesquisado, comparando o resultado mediado
por outros autores, para o alcance de uma nova visão e comprovação da
abordagem. Ou seja, por meio da averiguação de artigos e ensaios
publicados, é possível a defesa de uma ideia nova, a partir de citações
concretas, utilizando a bibliografia como um método, e não só
complemento do processo. (FLICK, 2009);
2. Observação Assistemática: É um método de recolha de dados, também
denominada observação simples, que se caracteriza por algo mais
ocasional e sem estruturas. Segundo Gil (2008), é importante a relevância
dos sujeitos nesta modalidade, o cenário social e seus respectivos
comportamentos. Por meio de fatos cotidianos do estágio não obrigatório
da autora, foi relevada a situação problema.

Diante das formas de pesquisa determinadas, foi estabelecido um percurso


metodológico para atender aos objetivos específicos da pesquisa.
No primeiro objetivo - Identificar de que forma as metodologias ativas
podem auxiliar crianças com Transtorno do TDAH – será feito uma pesquisa
bibliográfica sobre o conceito de metodologias ativas, objetivando identificar qual dos
tipos se torna mais eficaz para o objetivo de pesquisa do projeto. Em meio a busca,
será observado também o uso dessas metodologias em sequencias didáticas da
modalidade de educação infantil e observado de que forma a professora regentes
da sala de referência adaptam o cotidiano da criança com TDAH, e os métodos
ativos utilizados.
No segundo objetivo - Verificar de que forma os campos de experiência
podem auxiliar no desenvolvimento pessoal da criança com TDAH – e terceiro
objetivo - Compreender como ocorre a adaptação de brincadeiras para criança
TDAH– ocorrerá a leitura de livros sobre a educação infantil e documentos oficiais
da BNCC, objetivando identificar os desafios encontrados pela criança com TDAH e
a forma que os campos de experiência podem agregar em seu desenvolvimento.
Através dessa leitura.

SUJEITOS DE PESQUISA

O sujeito deste projeto e criança, matriculada na modalidade de educação


infantil, que possuem transtorno de direcit de atenção e hiperatividade.

CRONOGRAMA

Etapas do Projeto Período

1. Planejamento 21/07/22 á 02/08/22

2. Execução 05/08/22 à 05/09/22

3. Avaliação 03/10/22 á 05/10/22

RECURSOS

 Caderno
 Caneta
 Computador
 Livros didáticos
 Acesso á internet.
AVALIAÇÃO

A avaliação se dará pela observação e regristro das pesquisas feitas. por meio dos
procedimentos descritos no método, será desenvolvida a resposta da
problematização. Visando compreender a pratica pedagógica lúdica mediante a
gamificação como uma metodologia útil para o desenvolvimento de experiências
para criança com TDAH.

Referências

COLLARES, Cecília Azevedo Lima. MOYSÉS, Maria Aparecida Affonso. A


Transformação do Espaço Pedagógico em Espaço Clínico. (A Patologização da
Educação). São Paulo: FDE, 1994.
COLLARES, Cecília Azevedo Lima. MOYSÉS, Maria Aparecida Affonso. Controle e
medicalização da infância. Rio de Janeiro: Revista Desidades, 2013. Disponível em:
<http://desidades.ufrj.br/wp-content/uploads/2013/12/DESidades-1-port.pdf>. Acesso
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COLLARES, Cecília Azevedo Lima. MOYSÉS, Maria Aparecida Affonso. Preconceito
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FREITAS, J. S., et al. TDAH: Nível de Conhecimento e Intervenção em Escolas do
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GALVÃO, Ana Luiza; ABUCHAIM, Cláudio Moojen. Transtorno do Déficit de Atenção
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<http://www.abcdasaude.com.br/psiquiatria/transtorno-do-deficit-de-atencao-e-
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LEGNANI, Viviane Neves; ALMEIDA, Sandra Francesca Conte de. A construção
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crítica. Brasília: Universidade Católica de Brasília (UCB), 2008.
LERNER, Carine Eloísa. A medicalização das crianças dos anos iniciais do ensino
fundamental, a partir da percepção da gestão escolar e dos professores que atuam
nesse nível. Lajeado: Centro Universitário Univates, 2014.
MACIEL, Diva Albuquerque ; RAPOSO, Mírian Barbosa Tavares. Metodologia e
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Universidade de Brasília, 2010.
ROHDEA, Luis Augusto, et al. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS): Revista Brasileira de
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