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Primeira edição
31.05.2016
Documento impresso em 02/09/2020 01:49:24, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF
Número de referência
ABNT NBR ISO 21138-2:2016
43 páginas
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Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
escrito da ABNT, único representante da ISO no território brasileiro.
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Sumário Página
Prefácio Nacional...............................................................................................................................vii
Introdução............................................................................................................................................ix
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Termos, definições, símbolos e abreviaturas...................................................................4
3.1 Termos e definições............................................................................................................4
3.2 Símbolos..............................................................................................................................4
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3.3 Abreviaturas........................................................................................................................5
4 Material.................................................................................................................................6
4.1 Geral.....................................................................................................................................6
4.2 Policloreto de vinila não plastificado (PVC-U).................................................................6
4.2.1 Geral.....................................................................................................................................6
4.2.2 Características dos materiais dos tubos e conexões......................................................6
4.2.3 Utilização de materiais não virgens..................................................................................7
4.3 Polipropileno (PP)...............................................................................................................7
4.3.1 Geral.....................................................................................................................................7
4.3.2 Características dos materiais dos tubos e conexões......................................................7
4.3.3 Classificação do índice de fluidez.....................................................................................8
4.3.4 Utilização de materiais não virgens..................................................................................8
4.4 Polietileno (PE)....................................................................................................................8
4.4.1 Geral.....................................................................................................................................8
4.4.2 Características do material dos tubos e das conexões injetadas..................................9
4.4.3 Características do material das conexões rotomoldadas.............................................10
4.4.4 Utilização de materiais não virgens................................................................................10
5 Designação do perfil de construção da parede e exemplos típicos de métodos de
união................................................................................................................................... 11
5.1 Construções de parede designadas como Tipo A......................................................... 11
5.1.1 Construção multicamada ou construção de parede oca com seções axiais,
construções Tipo A1......................................................................................................... 11
5.1.2 Construção de parede oca com seções radiais ou em espiral, construções
Tipo A2............................................................................................................................... 11
5.1.3 Métodos típicos de união para tubos de parede estruturada Tipo A...........................12
5.2 Designação e concepção das juntas...............................................................................12
6 Características gerais para tubos e conexões – Cor.....................................................12
7 Características geométricas............................................................................................12
7.1 Geral...................................................................................................................................12
7.2 Dimensões.........................................................................................................................13
7.2.1 Designação........................................................................................................................13
7.2.2 Comprimento dos tubos...................................................................................................13
7.2.3 Diâmetros dos tubos Tipo A e das pontas de tubos ou conexões Tipo A...................13
7.2.4 Diâmetros e dimensões das pontas e bolsas das juntas..............................................14
controlada..........................................................................................................................38
F.2.1 Material proveniente de tubos e conexões injetadas em PE........................................38
F.2.2 Material proveniente de outros produtos de PE, diferentes de tubos e conexões
injetadas.............................................................................................................................40
F.3 Materiais reprocessados e reciclados de origem externa, não abrangidos por
especificação controlada.................................................................................................40
F.3.1 Material proveniente de tubos e conexões injetadas em PE........................................40
F.3.2 Material proveniente de outros produtos de PE, diferentes de tubos e conexões
injetadas.............................................................................................................................40
F.4 Material reprocessado e reciclado de origem externa, provenientes de conexões
rotomoldadas de PE e outros componentes..................................................................41
Anexo G (informativo) Orientação sobre a possibilidade de uso de material
reprocessado e reciclado.................................................................................................42
Bibliografia..........................................................................................................................................43
Figuras
Figura 1 – Exemplos típicos de construção de parede do Tipo A1............................................... 11
Figura 2 – Exemplos típicos de construção de parede do Tipo A2............................................... 11
Figura 3 – Exemplos típicos de juntas para construções do Tipo A.............................................12
Tabelas
Tabela 1 – Características do material de PVC-U dos tubos e das conexões injetadas...............6
Tabela 2 – Características do material de PP dos tubos e das conexões injetadas......................7
Tabela 3 – Características do material de PE dos tubos e das conexões injetadas......................9
Tabela 4 – Características do material de PE das conexões rotomoldadas.................................10
Tabela 5 – Diâmetro externo médio e tolerâncias...........................................................................13
Tabela 6 – Diâmetros e comprimentos das pontas e bolsas, com anel de vedação
elastomérico, de tubos e conexões de PVC-U...............................................................14
Tabela 7 – Diâmetros e comprimentos das pontas e bolsas, com anel de vedação
elastomérico, de tubos e conexões de PP......................................................................15
Tabela 8 – Diâmetros e comprimentos das pontas e bolsas, com anel de vedação
elastomérico, de tubos e conexões de PE......................................................................16
Tabela 9 – Dimensões nominais, mínimo diâmetro interno médio, espessuras das paredes
e comprimento da bolsa...................................................................................................17
Prefácio Nacional
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
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A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais
direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados
à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes
casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para
exigência dos requisitos desta Norma.
A ABNT NBR ISO 21138-2 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Saneamento Básico (ABNT/CB-177),
pela Comissão de Estudo de Tubos e Conexões de Poliolefinas (CE-177:002.002). O Projeto circulou
em Consulta Nacional conforme Edital nº11, de 11.11.2015 a 10.12.2015.
Esta Norma é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação, à ISO 21138-2:2007,
que foi elaborada pelo Technical Committee Plastics pipes, fittings and valves for the transport
of fluids (ISO/TC 138), Subcommittee Plastics pipes and fittings for soil, waste and drainage (including
land dranage) (SC 1), conforme ISO/IEC Guide 21-1:2005.
A fim de permitir prazo para adequação e atendimento aos requisitos da ABNT NBR ISO 21138
(todas as partes), as ABNT NBR 7362-3:2005, ABNT NBR 7362-4:2005, ABNT NBR 15551:2008 e
ABNT NBR 15552:2008 continuarão em vigor pelo prazo de 12 meses após a data de publicação
desta Norma, quando serão canceladas.
A ABNT NBR ISO 21138, sob o título geral “Sistemas de tubulações plásticas para drenagem e esgoto
subterrâneos não pressurizados – Sistemas de tubos com paredes estruturadas de policloreto de vinila
não plastificado (PVC-U), polipropileno (PP) e polietileno (PE)”, tem previsão de conter as seguintes
partes:
Scope
This part of ABNT NBR ISO 21138, together with ABNT NBR ISO 21138-1, specifies the definitions
and requirements for pipes with a smooth external surface (Type A), fittings and systems based on
unplasticized poly(vinyl chloride) (PVC-U), polypropylene (PP) and polyethylene (PE) structured-wall
piping in the field of non-pressure systems for underground drainage and sewerage.
NOTE 1 These pipes, fittings and the systems can be used for highway drainage and surface water.
This part of ABNT NBR ISO 21138 specifically refers to PVC, PP and PE materials.
This part of ABNT NBR ISO 21138 specifies test methods and test parameters.
This part of ABNT NBR ISO 21138 covers a range of pipe and fittings sizes, materials, pipe constructions
and nominal ring stiffnesses, and gives recommendations concerning colours.
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NOTE 3 It is the responsibility of the purchaser or specifier to make the appropriate selections from these
aspects, taking into account their particular requirements and any relevant national regulations and installation
practices or codes.
In conjunction with ABNT NBR 21138-1, it is applicable to PVC-U, PP and PE structured-wall pipes and
fittings, to their joints with components of the other plastics and non-plastics materials intended to be
used for buried piping systems for the transport of drainage and sewage.
It is applicable to PVC-U, PP and PE structured-wall pipes and fittings with or without an integral socket
with elastomeric ring seal joints as well as welded and fused joints.
NOTE 4 For dimensions larger than DN/DE 1 200, or DN/DI 1 200, this part of ABNT NBR ISO 21138 can
serve as a general guide regarding appearance, colour, physical and mechanical characteristics as well as
performance requirements.
Introdução
A ABNT NBR ISO 21138 abrange os sistemas de tubulação para drenagem subterrânea plástica não
pressurizada, e para saneamento básico, em particular sistemas de tubulação termoplástico para
parede estruturada.
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1 Escopo
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Esta parte da ABNT NBR ISO 21138, junto com a ABNT NBR ISO 21138-1, especifica as definições
e requisitos para tubos com a superfície externa lisa (Tipo A) e conexões para sistemas enterrados
e não pressurizados, de tubulações estruturadas em policloreto de vinila não plastificado (PVC-U),
polipropileno (PP) e polietileno (PE), para drenagem e esgoto.
NOTA 1 Os tubos, as conexões e o sistema podem ser utilizados para a drenagem de estradas e água
de superfície.
Esta parte da ABNT NBR ISO 21138 refere-se especificamente aos materiais PVC, PP e PE.
Esta parte da ABNT NBR ISO 21138 especifica métodos de ensaios e parâmetros de ensaio.
Esta parte da ABNT NBR ISO 21138 abrange uma faixa de dimensões de tubos e conexões, materiais,
construções de tubos e rigidez anelar nominal, e fornece recomendações sobre as cores.
Em conjunto com a ABNT NBR ISO 21138-1, é aplicável aos tubos estruturados e conexões de
PVC-U, PP e PE, suas juntas e uniões com componentes de outros plásticos e materiais não plásticos
destinados ao uso em sistemas de tubulações enterradas para drenagem e transporte de esgoto.
É aplicável às conexões e tubos de parede estruturada de PVC-U, PP e PE com ou sem bolsa integrada
com juntas de anel de vedação elastomérico, bem como às juntas fundidas ou soldadas.
NOTA 4 Para dimensões maiores que DN/DE 1 200 ou DN/DI 1 200, esta parte da ABNT NBR ISO 21138
pode servir como um guia geral quanto à aparência, cor, características físicas e mecânicas, bem como
requisitos de desempenho.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento.
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ISO 306:1994, Plastics –Thermoplastic materials – Determination of Vicat softening temperature (VST)
ISO 527-2:1993, Plastics – Determination of tensile properties – Part 2: Test conditions for moulding
and extrusion plastics
ISO 580:2005, Plastics piping and ducting systems – Injection-moulded thermoplastics fittings –
Methods for visually assessing the effects of heating
ISO 1133:2005, Plastics – Determination of the melt mass-flow rate (IF) and the melt volume-flow rate
(MVR) of thermoplastics
NOTA BRASILEIRA Esta Norma foi revisada pela ISO em 2011, publicada em duas partes (ISO 1133-1
e ISO 1133-2).
ISO 1167-1, Thermoplastics pipes, fittings and assemblies for the conveyance of fluids – Determination
of the resistance to internal pressure – Part 1: General method
ISO 1167-2, Thermoplastics pipes, fittings and assemblies for the conveyance of fluids – Determination
of the resistance to internal pressure – Part 2: Preparation of pipe test pieces
ISO 1183-1, Plastics – Methods for determining the density of non-cellular plastics – Part 1: Immersion
method, liquid pyknometer method and titration method
ISO 2505, Thermoplastics pipes – Longitudinal reversion – Test methods and parameters
ISO 2507-1, Thermoplastics pipes and fittings – Vicat softening temperature – Part 1: General test
method
ISO 2507-2, Thermoplastics pipes and fittings – Vicat softening temperature – Part 2: Test conditions
for unplasticized poly(vinyl chloride) (PVC-U) or chlorinated poly(vinyl chloride) (PVC-C) pipes and
fittings and for high impact resistance poly(vinyl chloride) (PVC-Hi) pipes
ISO 4435:2003 Plastics piping systems for non-pressure underground drainage and sewerage –
Unplasticized poly(vinyl chloride) (PVC-U)
ISO 8772:2006, Plastics piping systems for non-pressure underground drainage and sewerage –
Polyethylene (PE)
ISO 8773:2006, Plastics piping systems for non-pressure underground drainage and sewerage –
Polypropylene (PP)
ISO 9852, Unplasticized poly(vinyl chloride) (PVC-U) pipes – Dichloromethane resistance at specified
temperature (DCMT) – Test method
method
ISO 11357-6, Plastics – Differential scanning calorimetry (DSC) – Part 6: Determination of oxidation
induction time (isothermal OIT) and oxidation induction temperature (dynamic OIT)
ABNT NBR ISO 21138-1, Sistemas de tubulações plásticas para drenagem e esgoto subterrâneos não
pressurizados – Sistemas de tubos com paredes estruturadas de policloreto de vinila não plastificado
(PVC-U), polipropileno (PP) e polietileno (PE) – Parte 1: Especificações de materiais e critérios de
desempenho para tubos, conexões e sistemas
ABTN NBR ISO 21138-3, Sistemas de tubulações plásticas para drenagem e esgoto subterrâneos não
pressurizados – Sistemas de tubos com paredes estruturadas de policloreto de vinila não plastificado
(PVC-U), polipropileno (PP) e polietileno (PE) – Parte 3: Tubos e conexões com a superfície externa
não-lisa, Tipo B
ISO 22088-3, Plastics – Determination of resistance to environmental stress cracking (ESC) – Part 3:
Bent strip method
EN 922, Plastics piping and ducting systems – Pipes and fittings of unplasticized poly(vinyl chloride)
(PVC-U) – Specimen preparation for determination of the viscosity number and calculation of the
K-value
NOTA BRASILEIRA Em 2010, esta Norma foi cancelada e substituída pela EN ISO 13229, Thermoplastics
piping systems for non-pressure applications – Unplasticized poly(vinyl chloride) (PVC-U) pipes and fittings –
Determination of the viscosity number and K-value
EN 1053, Plastics piping systems – Thermoplastics piping systems for non-pressure applications –
Test method for watertightness
EN 1277:2003, Plastics piping systems – Thermoplastics piping systems for buried non-pressure
applications – Test methods for leaktightness of elastomeric sealing ring type joints
EN 1437:2002, Plastics piping systems – Piping systems for underground drainage and sewerage –
Test method for resistance to combined temperature cycling and external loading
NOTA BRASILEIRA Em 2011, esta Norma foi cancelada e substituída pela EN ISO 13260, Thermoplastics
piping systems for non-pressure underground drainage and sewerage – Test method for resistance to
combined temperature cycling and external loading
EN 1446, Plastics piping and ducting systems – Thermoplastics pipes – Determination of ring flexibility
NOTA BRASILEIRA Esta Norma foi cancelada pela Comunidade Europeia e adotada pela ISO como
ISO 13968:2008, com o mesmo título.
EN 1905, Plastics piping systems – Unplasticized poly(vinyl chloride) (PVC-U) pipes, fittings and
material – Method for assessment of the PVC content based on total chlorine contente
EN 1979, Plastics piping and ducting systems – Thermoplastics spirally-formed structured-wall pipes –
Determination of the tensile strength of a seam
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EN 12099, Plastics piping systems – Polyethylene piping materials and components – Determination
of volatile contente
EN 14741, Thermoplastics piping and ducting systems – Joints for buried non-pressure applications –
Test method for the long-term sealing performance of joints with elastomeric seals by estimating the
sealing pressure
3.2 Símbolos
de diâmetro externo
di diâmetro interno
3.3 Abreviaturas
CT tolerância estreita
DN dimensão nominal
DI diâmetro interno
IF índice de fluidez
DE diâmetro externo
PE polietileno
PP polipropileno
S série de tubo S
4 Material
4.1 Geral
O material deve ser um dos seguintes: policloreto de vinila não plastificado (PVC-U), polipropileno (PP)
ou polietileno (PE), aos quais são adicionados os aditivos necessários para facilitar a fabricação dos
componentes de acordo com esta parte da ABNT NBR ISO 21138, incluindo os anexos pertinentes.
4.2.1 Geral
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A matéria-prima deve ser o PVC-U, ao qual são adicionados os aditivos necessários para faci-
litar a fabricação dos componentes conforme os requisitos desta parte da ABNT NBR ISO 21138
(ver, também, o Anexo A).
Quando ensaiado de acordo com a Tabela 1, utilizando os parâmetros e métodos indicados, o material
deve apresentar as características conforme os requisitos indicados na Tabela 1.
Método
Característica Requisitos Parâmetros de ensaio
de ensaio
Resistência à Sem ruptura Tampão Tipo A ou B ISO 1167-1
pressão interna durante o Orientação Livre ISO 1167-2
a, b, c período de
Número de corpos de prova 3
ensaio
Temperatura de ensaio 60 °C
Tensão circunferencial
—— para o tubo 10 MPa
—— para a conexão 6,3 MPa
Período de condicionamento Conforme ISO
1167-1
Tipo de ensaio Água em água
Período de ensaio 1 000h
a Para compostos utilizados em processo de extrusão, este ensaio deve ser realizado em corpo de prova
na forma de um tubo com parede sólida, a partir do material de extrusão correspondente.
b Para compostos utilizados em processo de moldagem por injeção, este ensaio deve ser realizado
em corpo de prova injetado ou extrudado, na forma de um tubo de parede sólida, a partir do material
correspondente.
c Este requisito não se aplica à camada intermediária dos tubos Tipo A1.
Para a utilização de PVC-U não virgem as condições e os requisitos estão indicados no Anexo B
e o PVC reciclado deve estar em conformidade com a caracterização especificada na EN 15346.
4.3.1 Geral
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O composto para tubos e conexões deve ter como material-base o PP, ao qual são adicionados
os aditivos necessários para facilitar a fabricação dos componentes, de acordo com os requisitos
desta parte da ABNT NBR ISO 21138 (ver também o Anexo C).
Quando ensaiado de acordo com a Tabela 2, utilizando os parâmetros e métodos indicados, o material
deve apresentar as características conforme os requisitos indicados na Tabela 2.
Métodos
Características Requisitos Parâmetros de ensaio
de Ensaio
Resistência à Sem ruptura Tampão Tipo A ou B ISO 1167-1
pressão interna durante o Número de corpos de prova 3
140 h a, b, d período de
Orientação Livre ISO 1167-2
ensaio
Temperatura de ensaio 80 °C
Tensão circunferencial 4,2 MPa
Período de condicionamento De acordo com
ISO 1167-1
Tipo de ensaio Água em água
Período de ensaio 140 h
Resistência à Sem ruptura Tampão Tipo A ou B ISO 1167-1
pressão interna durante o Temperatura de ensaio 95 °C
1 000 h a, b, d período de
Orientação Livre ISO 1167-2
ensaio
Número de corpos de prova 3
Tensão circunferencial 2,5 MPa
Período de condicionamento De acordo com
a ISO 1167-1
Tipo de ensaio Água em água
Período de ensaio 1 000 h
Tabela 2 (continuação)
pertinente.
c Este requisito é válido somente para tubos e conexões destinados a uniões por fusão ou soldagem
no campo.
d Este requisito não se aplica à camada intermediária dos tubos Tipo A1.
Materiais para tubos e conexões para juntas fundidas ou soldadas devem ser designados pelas
seguintes classes do IF:
Devido à tolerância do IF, caso a matéria-prima esteja em uma das classes adjacentes, o fabricante
pode marcar a classe do IF do produto como a seguir:
O material-base deve ser o PE, ao qual são adicionados os aditivos necessários para facilitar a
fabricação dos componentes de acordo com os requisitos desta parte da ABNT NBR ISO 21138.
Ver também o Anexo E.
NOTA Informações adicionais sobre as características do material de PE ou dos componentes fabricados
encontram-se na ABNT NBR ISO 21138-1:2015, Anexo A.
Quando ensaiado de acordo com a Tabela 3, utilizando os parâmetros e métodos indicados, o material
deve apresentar as características conforme os requisitos indicados na Tabela 3.
Métodos
Características Requisitos Parâmetros de ensaio
de Ensaio
Resistência à Sem Tampão Tipo A ou B ISO 1167-1
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Quando ensaiado de acordo com a Tabela 4, utilizando os parâmetros e métodos indicados, o material
deve apresentar as características conforme os requisitos indicados na Tabela 4.
Métodos
Características Requisitos Parâmetros de ensaio
de ensaio
Resistência à Sem ruptura Tampão Tipo A ou B ISO 1167-1
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5.1.1 Construção multicamada ou construção de parede oca com seções axiais, construções
Tipo A1
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Um tubo ou conexão com as superfícies interna e externa lisas e no qual as paredes internas e
externas estão ligadas por nervuras interiores axiais ou por uma camada intermediária de termoplástico,
expandido ou não, deve ser designado como do Tipo A1. Exemplos típicos das construções de Tipo A1
são apresentados na Figura 1.
ec
e4
di
de
ec
e4
di
de
5.1.2 Construção de parede oca com seções radiais ou em espiral, construções Tipo A2
Um tubo ou conexão com as superfícies interna e externa lisas e no qual as paredes interna e externa
estão ligadas por nervuras radiais ou em espiral deve ser designado como do Tipo A2. Exemplos
típicos das construções de Tipo A2 são apresentados na Figura 2.
ec
e5
di
de
A Figura 3 indica as dimensões pertinentes aplicáveis aos sistemas de união de tubos do Tipo A.
Quando são utilizados os anéis de vedação montados em fábrica, as dimensões A e C podem ser
definidas em relação ao ponto de estanqueidade efetivo.
l A C
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e3
e2
Di
A l
e3
e2
Di
Os tubos e conexões podem ser concebidos com as extremidades ponta e bolsa diferentes da cons-
trução do tubo ou do corpo da conexão. Estas construções podem ser do Tipo A1, Tipo A2 ou Tipo B
ou de parede sólida. Para definições e especificações dos tubos Tipo B, ver a ABNT NBR ISO 21138-3.
NOTA As juntas com anéis elastoméricos são projetadas tanto com o anel posicionado na ponta quanto
na bolsa. Ver Figura 3.
7 Características geométricas
7.1 Geral
7.2 Dimensões
7.2.1 Designação
Os tubos e as conexões são denominados de acordo com seu diâmetro externo (série DN/DE) e/ou
de acordo com o seu diâmetro interno (série DN/DI).
O comprimento útil do tubo, l, conforme indicado na Figura 3, não pode ser inferior ao especificado
pelo fabricante.
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7.2.3 Diâmetros dos tubos Tipo A e das pontas de tubos ou conexões Tipo A
Os diâmetros externos e tolerâncias dos tubos Tipo A e as pontas lisas dos tubos e conexões da série
DN/DE, destinados a ter a dimensão da junta conforme as ISO 4435, ISO 8772 ou ISO 8773, devem
estar de acordo com a Tabela 5.
As dimensões nominais e os diâmetros internos médios mínimos, dim,mín para as séries DN/DE e
DN/DI são especificados na Tabela 9. São permitidas outras dimensões nominais, desde que maiores
que DN/DI 100 e DN/DE 110.
Para DN/DE e DN/DI não especificados na Tabela 9, o diâmetro interno médio mínimo, dim,mín, deve
ser interpolado linearmente entre os valores adjacentes especificados na Tabela 9.
Os diâmetros e as dimensões das pontas e bolsas das juntas devem estar conforme as Tabelas 6,
Tabela 7 e Tabela 8, conforme cada caso.
externo nominal
DN/DE dn dsm,mín Amín cmáx L1,mín
Para comprimentos de tubos maiores que 6 m, o comprimento da bolsa após alojamento do anel
de vedação, A, da bolsa, expresso em milímetros, deve ser calculado de acordo com a equação
A = (0,2dn + 3l), onde l é o comprimento útil do tubo, em metros.
Para comprimentos de tubos maiores que 6 m, o comprimento da bolsa após alojamento do anel
de vedação, A, da bolsa, expresso em milímetros, deve ser calculado de acordo com a equação
A = (0,2dn + 3l), onde l é o comprimento útil do tubo, em metros.
As espessuras da parede da camada interna, e4 e/ou e5, conforme o caso, dos tubos e pontas
(ver Figuras 1 e 2), devem estar em conformidade com a Tabela 9.
A altura de construção, ec, para os tubos e as pontas dos tubos ou conexões até DN/DE 200 e até
200 mm de diâmetro externo efetivo dos tubos da série DN/DI, deve ser no mínimo o especificado para
emín, de acordo com:
No caso dos tubos das séries DN/DI, o cálculo deve ser baseado no diâmetro externo efetivo dos
tubos.
Para tamanhos não especificados nas normas (citadas em a) a c)), os valores devem ser linearmente
interpolados entre as dimensões adjacentes.
No caso onde o tubo ou conexão é projetado com ponta lisa de parede sólida, deve ser aplicado
o requisito de 7.2.5.2.
As bolsas das conexões e tubos Tipo A1 e Tipo A2 devem ter uma espessura de parede mínima, e2,
de 0,9e.
Quando a bolsa tiver um canal para alojamento do anel de vedação, a espessura e3 deve ter um valor
mínimo de 0,75e.
A espessura de parede do corpo das conexões fabricadas a partir de tubos deve estar em confor-
midade com os requisitos dos tubos correspondentes. A redução da espessura de parede devido
ao processo de produção é permitida se estiver em conformidade com os requisitos de desempenho
da Tabela 19.
A espessura da parede mínima do corpo das conexões rotomoldadas, e4,mín, deve ser 1,25 vez o
valor especificado para as conexões injetadas, arredondando para o próximo valor 0,1 mm acima.
Se a conexão rotomoldada tiver a ponta e/ou bolsa lisa de parede sólida, a espessura de parede
mínima requerida e, e2 e e3, conforme cada caso, deve ser 1,25 vez o valor derivado de 7.2.5.2.
Os tipos de conexões abrangidos por esta parte da ABNT NBR ISO 21138 são especificados na
ABNT NBR ISO 21138-1.
8 Características físicas
8.1 Policloreto de vinila não plastificado (PVC-U)
Quando ensaiados de acordo com a Tabela 10, utilizando os parâmetros e métodos indicados,
os tubos devem apresentar as características físicas conforme os requisitos indicados na Tabela 10.
Métodos
Características Requisitos Parâmetros de ensaio
de ensaio
Ou
Quando ensaiadas de acordo com a Tabela 11, utilizando os parâmetros e métodos indicados,
as conexões devem apresentar as características físicas conforme os requisitos indicados na Tabela 11.
Métodos
Características Requisitos Parâmetros de ensaio
de ensaio
Quando ensaiados de acordo com a Tabela 12, utilizando os parâmetros e métodos indicados,
os tubos devem apresentar as características físicas conforme os requisitos indicados na Tabela 12.
Métodos
Características Requisitos Parâmetros de ensaio
de ensaio
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Ou
a Para a espessura de parede, e, deve ser considerada a máxima espessura de parede medida no tubo.
b Bolhas presentes na camada expandida não são objeto de avaliação deste requisito.
Quando ensaiadas de acordo com a Tabela 13, utilizando os parâmetros e métodos indicados,
as conexões devem apresentar as características físicas conforme os requisitos indicados na Tabela 13.
Métodos
Características Requisitos Parâmetros de ensaio
de ensaio
Quando ensaiados de acordo com a Tabela 14, utilizando os parâmetros e métodos indicados,
os tubos devem apresentar as características físicas conforme os requisitos indicados na Tabela 14.
Métodos
Características Requisitos Parâmetros de ensaio
de ensaio
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Ou
Quando ensaiadas de acordo com a Tabela 15, utilizando os parâmetros e métodos indicados,
as conexões devem apresentar as características físicas conforme os requisitos indicados na Tabela 15.
Métodos
Características Requisitos Parâmetros de ensaio
de ensaio
9 Características mecânicas
9.1 Características mecânicas dos tubos
9.1.1 Geral
Quando ensaiados de acordo com a Tabela 16, utilizando os parâmetros e métodos indicados,
os tubos devem apresentar as características mecânicas conforme os requisitos indicados na Tabela 16.
Os tubos devem ser designados em uma das seguintes classes de rigidez anelar nominal (SN):
—— DN ≤ 500: SN 4, SN 8 ou SN 16;
Para DN ≥ 500 a rigidez mínima garantida pelo fabricante, entre os valores nominais de SN para
um produto, pode ser utilizada somente para fins de cálculo. Tais tubos devem ser classificados
e marcados de acordo com a classe de rigidez inferior mais próxima.
Métodos
Características Requisitos Parâmetros de ensaio
de ensaio
Quando ensaiados de acordo com a Tabela 16, utilizando o método e os parâmetros indicados,
e inspecionados visualmente sem ampliação, os requisitos a) e b) abaixo devem ser atendidos durante
a realização do ensaio:
c) não pode ocorrer delaminação da parede, com exceção da possível delaminação entre as camadas
interna e externa dos tubos de parede dupla, na zona de redução de solda na extremidade
dos corpos de prova. Os perfis auxiliares do processo de fabricação de outro material diferente
do tubo, ver Figura 1, não são objeto deste requisito.
e) não podem ocorrer deformações permanentes, incluindo depressões e crateras, em qualquer
parte da estrutura do tubo nem em qualquer direção.
Quando ensaiado de acordo com a Tabela 16, a mínima resistência à tração da emenda deve estar
em conformidade com a Tabela 17.
Os tubos a serem utilizados em regiões sob temperaturas inferiores a – 10 °C devem estar em confor-
midade com os requisitos do ensaio de impacto (método staircase) especificados na Tabela 18.
Métodos
Características Requisitos Parâmetros de ensaio
de ensaio
As características mecânicas das conexões devem estar em conformidade com os requisitos dados
nas ISO 4435, ISO 8772 e ISO 8773, conforme o caso.
As conexões devem ser designadas em uma das seguintes classes de rigidez anelar nominal (SN):
—— DN ≤ 500: SN 4, SN 8 ou SN 16;
NOTA Para DN ≥ 500 a rigidez mínima garantida pelo fabricante, entre os valores nominais de SN para
um produto, pode ser utilizada para fins de cálculo.
10 Requisitos de desempenho
Quando ensaiado de acordo com a Tabela 19, utilizando os parâmetros e métodos indicados,
as juntas e o sistema devem apresentar as características conforme os requisitos indicados na Tabela 19.
(-0,27 bar)
Ensaio de tração Sem quebra na junta Força de tração De acordo com a EN 1979 d
das juntas fundidas mínima Tabela 17
ou soldadas
a Aplicar os seguintes requisitos:
—— deformação vertical: ≤ 9 %;
—— desvio em relação à superfície do fundo: ≤ 3 mm;
—— raio do fundo: ≥ 80 % do original;
—— abertura da linha de solda: ≤ 20 % da espessura da parede;
—— estanqueidade a 35 kPa (0,35 bar)/15 min: não é permitido vazamento.
b Somente para componentes conforme esta parte da ABNT NBR ISO 21138, com DN/D ≤ 335 e DN/DI ≤ 300.
c Somente para conexões fabricadas por mais de uma peça. O componente de retenção do anel de vedação não é considerado
uma peça.
d Este ensaio é aplicável a todas as construções de tubos e conexões fundidas ou soldadas. As peças ensaiadas devem ser
cortadas longitudinalmente na área de fusão. O comprimento da peça de ensaio deve incluir a junta mais o comprimento suficiente
em cada extremidade, para garantir o aperto adequado na máquina de ensaio de tração.
11 Marcação
11.1 Geral
A marcação deve ser feita através de etiqueta, impressão ou gravação diretamente no tubo ou na
conexão, de modo que, depois do armazenamento, condições climáticas, manuseio e instalação,
a legibilidade seja mantida.
As marcações não podem causar rachaduras ou qualquer outro tipo de defeito adverso que influencie
no desempenho do tubo ou conexão.
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11.2.1 Tubos
Os tubos devem ser marcados em intervalos máximos de 2 m, com no mínimo uma marcação por
tubo.
Os requisitos mínimos para a marcação dos tubos devem estar de acordo com o indicado na
Tabela 20.
11.2.2 Conexões
Os requisitos mínimos para a marcação das conexões devem estar de acordo com o indicado na
Tabela 21.
Anexo A
(normativo)
PVC-U virgem
O material virgem deve ser o PVC-U, ao qual são adicionados os aditivos necessários para facilitar
a fabricação dos componentes conforme os requisitos desta Parte da ABNT NBR ISO 21138.
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Quando calculado com base em uma formulação conhecida ou, no caso de dúvida ou desconhecimento
da formulação, determinar conforme EN 1905; o teor de PVC-U deve estar em conformidade ao que
for aplicável no item a) ou no item b), como a seguir:
a) O teor PVC-U deve ser de pelo menos 80 % da fração de massa dos tubos e 85 % da fração
da massa das conexões injetadas;
b) Uma redução adicional do teor de PVC-U (somente para tubos) é permitida, desde que o PVC-U
seja substituído por CaCO3, em conformidade com a alínea c).
c) O CaCO3 pode ser usado com ou sem revestimento, conforme a seguir.
Anexo B
(normativo)
NOTA Para aplicação deste Anexo, o termo “tubos” corresponde aos tubos extrudados e qualquer parte
de uma conexão fabricada a partir de um tubo extrudado. O termo “conexão” corresponde às conexões
injetadas e partes de uma conexão fabricada que tenham sido injetadas.
a) A especificação de cada material deve ser acordada entre o fornecedor do material reprocessado
ou reciclado de origem externa, o fabricante do tubo e, se necessário, o organismo certificador.
Deve atender no mínimo aos requisitos da EN 15346, indicados na Tabela B.1.
b) Os valores encontrados para estas características, determinados de acordo com os métodos
de ensaios da Tabela B.1, devem estar de acordo com os valores especificados entre as partes,
e os desvios permitidos para essas características devem estar de acordo com o indicado na
Tabela B.1.
NOTA BRASILEIRA Em 2004, a ISO cancelou a ISO 9002 e incorporou seu conteúdo na ISO 9001.
A ABNT também cancelou sua adoção.
c) Cada fornecimento deve ser acompanhado de um certificado de acordo com 3.1
da EN 10204:2004, demonstrando a conformidade com a especificação acordada.
d) Quando o certificado de conformidade não for fornecido com o material reprocessado ou reciclado
de origem externa, o fabricante deve realizar todos os ensaios para confirmar o atendimento aos
requisitos.
e) A quantidade máxima de material reprocessado e/ou reciclado de origem externa a ser adicionada,
deve ser especificada pelo fabricante do tubo.
f) A quantidade real de material reprocessado e/ou reciclado de origem externa adicionada em cada
lote de produção deve ser registrada pelo fabricante.
g) O teor de PVC-U no produto final deve estar em conformidade com os requisitos especificados
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no Anexo A.
h) Ensaios de Tipo devem ser realizados no produto final, levando em consideração as quantidades
máximas especificadas de material reprocessado ou reciclado de origem externa. Resultados
aprovados devem ser mantidos para comprovar a conformidade, inclusive de componentes que
contenham níveis mais baixos de materiais reprocessados ou reciclados de origem externa.
virgem e/ou material reprocessado do próprio fabricante, para a fabricação da camada intermediária
dos tubos do Tipo A1, desde que estes atendam a todas as seguintes condições:
a) o material deve estar em conformidade com todas as condições definidas de a) a f) em B.2.1
e com todas as especificações adicionais indicadas na Tabela B.2;
c) a quantidade real de material reprocessado e reciclado de origem externa adicionada em cada
lote de produção, deve ser registrada pelo fabricante do tubo;
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d) o fabricante do tubo deve ensaiar o material para identificar impurezas, antes de seu uso.
reprocessado do próprio fabricante, para a produção de tubos, desde que estes atendam todas
as seguintes condições:
a) quando tais materiais forem utilizados, a produção deve ser considerada como pelo menos um
lote e deve ser ensaiada como tal;
c) para as camadas intermediárias de um tubo do Tipo A1, é permitido o uso de material reprocessado
ou reciclado de origem externa, em uma fração de até 100 % em massa;
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d) para os demais casos, a quantidade máxima permitida de material reprocessado e reciclado deve
depender da diferença entre o valor K do material virgem e o valor K do material reprocessado e
reciclado, conforme a seguir:
—— se a diferença do valor K, quando determinado de acordo com a EN 922, for igual ou menor
que 4 unidades, pode ser adicionado em uma fração de até 10 % em massa;
—— se a diferença do valor K for maior que 4 unidades ou não tiver sido determinada, pode ser
adicionado em uma fração de até 5 % em massa;
e) a quantidade real de material reprocessado e reciclado de origem externa adicionada em cada
lote de produção deve ser registrada pelo fabricante do tubo.
Anexo C
(normativo)
PP material virgem
O material virgem deve ser o PP, ao qual são adicionados os aditivos necessários para facilitar
a fabricação dos componentes, conforme os requisitos desta parte da ABNT NBR ISO 21138. Podem
ser adicionados como modificadores minerais o carbonato de cálcio revestido (CaCO3), conforme c),
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Quando calculado com base em uma formulação conhecida ou no caso de dúvida ou desconhe-
cimento da formulação, determinar conforme EN 3451-1; o teor de PP deve estar em conformidade
ao que for aplicável na alínea a) ou na alínea b), como a seguir:
a) Para a camada externa e a parede simples de tubos Tipo A1, o teor de PP deve ser de no mínimo
75 % da fração de massa e, para as conexões injetadas, deve ser de no mínimo 80 % da fração
de massa;
b) Para a camada intermediária dos tubos Tipo A1, o teor de PP deve ser de no mínimo 60 %
da fração de massa;
Anexo D
(normativo)
NOTA Para aplicação deste anexo, o termo “tubos” corresponde aos tubos extrudados e qualquer parte
de uma conexão fabricada a partir de um tubo extrudado. O termo “conexão” corresponde às conexões
injetadas e partes de uma conexão fabricada que tenham sido injetadas.
a) A especificação de cada material deve ser acordada entre o fornecedor do material reprocessado
ou reciclado de origem externa, o fabricante do tubo e, se necessário, o organismo certificador.
Deve atender no mínimo aos requisitos da EN 15345, indicados na Tabela D.1.
b) Os valores encontrados para estas características, determinados de acordo com os métodos de
ensaios da Tabela D.1, devem estar de acordo com os valores especificados entre as partes,
e os desvios permitidos para essas características devem estar de acordo com o indicado na
Tabela D.1.
NOTA BRASILEIRA Em 2004, a ISO cancelou a ISO 9002 e incorporou seu conteúdo na ISO 9001.
A ABNT também cancelou sua adoção.
c) Cada fornecimento deve ser acompanhado de um certificado de acordo a EN 10204:2004, 3.1,
demonstrando a conformidade com a especificação acordada.
d) Quando o certificado de conformidade não for fornecido com o material reprocessado ou reciclado
de origem externa, o fabricante deve realizar todos os ensaios para confirmar o atendimento aos
requisitos.
e) A quantidade máxima de material reprocessado e/ou reciclado de origem externa a ser adicionada,
deve ser especificada pelo fabricante do tubo.
f) A quantidade real de material reprocessado e/ou reciclado de origem externa, adicionada em
cada lote de produção, deve ser registrada pelo fabricante.
g) O produto final deve estar em conformidade com os requisitos especificados em 4.3 e no Anexo C,
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h) A matéria-prima deve estar limpa e livre de contaminação visível. O material filtrado durante
a granulação ou extrusão deve ser descartado;
i) Ensaios de Tipo devem ser realizados no produto final, levando em consideração as quantidades
máximas especificadas de material reprocessado ou reciclado de origem externa com especificação
controlada. Resultados aprovados devem ser mantidos para comprovar a conformidade, inclusive
de componentes que contenham níveis mais baixos de materiais reprocessados ou reciclados
de origem externa;
j) Para produtos com parede simples e para as camadas externas/internas, deve ser usado somente
o PP-B;
k) Para as camadas intermediárias dos tubos do Tipo A1, podem ser utilizados PP-B, PP-C e PP-H,
desde que o índice de fluidez desses materiais não apresente desvio maior do que 20 % em
relação ao valor do material virgem.
No máximo o acordado b, d,
incluindo PP, e outros
Polímeros estranhos % Análise de IR
polímeros não identificados
na documentação
Partículas não fundidas % Filtro de malha [ver D.2.1 f) e D.3.1 d)] No máximo o acordado b
Cádmio % e e
de união por fusão, PP com teor de PE > 1 %, em fração de massa, pode ser difícil de fundir.
e Para metais pesados, por exemplo, cádmio, deve ser aplicada a legislação vigente.
a) estes materiais devem ser usados somente na camada intermediária do tubo Tipo A1, em até
100 % em fração de massa;
b) quando tais materiais forem utilizados, a produção deve ser considerada como pelo menos um
lote e deve ser ensaiada como tal;
c) quando determinado de acordo com a Tabela D.1, o índice de fluidez do material não pode
apresentar desvio maior que 20 % em relação ao valor do material virgem; no caso onde 100 %
da fração de massa é utilizada, o índice de fluidez do material deve estar conforme a Tabela 2;
d) o material deve estar limpo e livre de contaminação visível. O material filtrado durante a granulação
ou extrusão deve ser descartado;
e) o produto final deve estar em conformidade com os requisitos especificados em 4.3 e no Anexo C;
f) a quantidade real de material reprocessado e reciclado de origem externa adicionada em cada
lote de produção deve ser registrada pelo fabricante do tubo.
Anexo E
(normativo)
Material virgem de PE
O material virgem deve ser o PE, ao qual são adicionados os aditivos necessários para facilitar
a fabricação dos componentes, conforme os requisitos desta parte da ABNT NBR ISO 21138. Podem
ser adicionados como modificadores minerais o carbonato de cálcio revestido (CaCO3), conforme c),
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Quando calculado com base em uma formulação conhecida ou no caso de dúvida ou desconhecimento
da formulação determinar conforme ISO 3451-1; o teor de PE deve estar em conformidade ao que for
aplicável na alínea a) ou na alínea b), como a seguir:
a) Para a camada externa e a parede simples de tubos Tipo A1, o teor de PE deve ser de no mínimo
75 % da fração de massa e, para as conexões injetadas, deve ser de no mínimo 80 % da fração
de massa;
b) Para a camada intermediária dos tubos Tipo A1, o teor de PE deve ser de no mínimo 60 %
da fração de massa;
Anexo F
(normativo)
NOTA Para aplicação deste Anexo, o termo “tubos” corresponde a tubos extrudados e qualquer parte
de uma conexão fabricada a partir de um tubo extrudado. O termo “conexão” corresponde a conexões
injetadas e partes de uma conexão fabricada que tenham sido injetadas.
a) A especificação de cada material deve ser acordada entre o fornecedor do material reprocessado
ou reciclado de origem externa, o fabricante do tubo e, se necessário, o organismo certificador.
Deve atender no mínimo aos requisitos da EN 15344, indicados na Tabela F.1.
b) Os valores encontrados para estas características, determinados de acordo com os métodos
de ensaios da Tabela F.1, devem estar de acordo com os valores especificados entre as partes,
e os desvios permitidos para essas características devem estar de acordo com o indicado na
Tabela F.1.
NOTA BRASILEIRA Em 2004, a ISO cancelou a ISO 9002 e incorporou seu conteúdo na ISO 9001.
A ABNT também cancelou sua adoção
c) Cada fornecimento deve ser acompanhado de um certificado de acordo com 3.1 da EN 10204:2004,
demonstrando a conformidade com a especificação acordada.
d) Quando o certificado de conformidade não for fornecido com o material reprocessado ou reciclado
de origem externa, o fabricante deve realizar todos os ensaios para confirmar o atendimento
aos requisitos.
e) A quantidade máxima de material reprocessado e/ou reciclado de origem externa a ser adicionada
deve ser especificada pelo fabricante do tubo.
f) A quantidade real de material reprocessado, e/ou reciclado de origem externa adicionada em
cada lote de produção deve ser registrada pelo fabricante.
g) O produto final deve estar em conformidade com os requisitos especificados em 4.4 e no Anexo E.
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h) O material deve estar limpo e livre de contaminação visível. O material filtrado durante a granulação
ou extrusão deve ser descartado.
i) Ensaios de tipo devem ser realizados no produto final, levando em consideração as quantidades
máximas especificadas de material reprocessado ou reciclado de origem externa com especificação
controlada. Resultados aprovados devem ser mantidos para comprovar a conformidade, inclusive
de componentes que contenham níveis mais baixos de materiais reprocessados ou reciclados
de origem externa.
Material reprocessado e/ou reciclado de origem externa, proveniente de outros produtos de PE,
diferentes de tubos e conexões injetadas, não pode ser utilizado na produção de tubos e conexões
injetadas, conforme esta parte da ABNT NBR ISO 21138.
a) estes materiais devem ser usados somente na camada intermediária do tubo Tipo A1 e podem ser
usados até 100 % da fração de massa;
b) quando tais materiais forem utilizados, a produção deve ser considerada como pelo menos um
lote e deve ser ensaiada como tal;
c) quando determinado de acordo com a Tabela F.1, o índice de fluidez do material não pode
apresentar desvio maior que 0,2 g/10min em relação ao valor do material virgem; no caso onde
100 % da fração de massa é utilizada, o índice de fluidez do material deve estar conforme
a Tabela F.1;
d) quando determinada de acordo com a Tabela F.1, a densidade do material não pode ser menor
que a do material virgem;
e) o material deve estar limpo e livre de contaminação visível. O material filtrado durante a granulação
ou extrusão deve ser descartado;
f) o produto final deve estar conforme os requisitos especificados em 4.4 e no Anexo E;
g) a quantidade real de material reprocessado e/ou reciclado de origem externa, adicionada em
cada lote de produção, deve ser registrada pelo fabricante do tubo.
disponíveis em quantidade e a intervalos de tempo pertinentes, devem permitir o uso em misturas com
material virgem ou com material reprocessado do próprio fabricante, para a produção de conexões
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b) quando tais materiais forem utilizados, a produção deve ser considerada como pelo menos um
lote e deve ser ensaiada como tal;
c) quando determinado de acordo com a Tabela F.1, o índice de fluidez do material não pode apre-
sentar desvio maior que 20 % em relação ao valor do material virgem;
d) quando determinada de acordo com a Tabela F.1, a densidade do material não pode ser menor
que a do material virgem;
f) o produto final deve estar em conformidade com os requisitos especificados em 4.4 e no Anexo E;
g) a quantidade real de material reprocessado e/ou reciclado de origem externa, adicionada em
cada lote de produção, deve ser registrada pelo fabricante da conexão.
Anexo G
(informativo)
Conexões Outras camadas Até 100 % Não permitido Não permitido Não permitido
Outras camadas Até 100 % Não permitido Não permitido Não permitido
NOTA É esperado que no futuro seja possível estender a permissão do uso de materiais reprocessados
ou reciclados, considerando o desenvolvimento em tecnologia da reciclagem e na experiência adquirida.
Esta condição está sendo monitorada e esta parte da ABNT NBR ISO 21138 será revisada, ou emendas
adicionadas, quando isso se tornar pertinente.
Bibliografia
[1] ISO 161-1:1996, Thermoplastics pipes for the conveyance of fluids - Nominal outside diameters
and nominal pressures - Part 1: Metric series
[3] ABNT NBR ISO 9002:1994, Quality systems – Model for quality assurance in production,
installation and servicing
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NOTA BRASILEIRA A ABNT NBR ISO 9002:1994, foi cancelada e substituída pela ABNT NBR ISO 9001.