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CAMPUS DE SINOP
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
GEOTECNIA III
Augusto Romanini
Sinop - MT
2018/2
v.2.1
AULAS
Aula 09 – Pequena Barragem de terra – “Pré Projeto” Parte III – Taludes e Estruturas de contenção
DIFICULDADE DE EXECUÇÃO
ESCOLHA
DETALHE DE EXECUÇÃO
CONTROLE DA ÁGUA
PROCEDIMENTO EXECUTIVO
CÁLCULO DE ESCORAMENTO
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INTRODUÇÃO
Valas
Método destrutivo
para inserção de
tubulações.
Vala a céu aberto ou
método da trincheira
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INTRODUÇÃO
Estruturas provisórias
Têm sempre o
acompanhamento do
construtor
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INTRODUÇÃO Valas escoradas
una/docs/valas15
Fonte:http://issuu.com/editorabara
a/docs/valas15
Fonte:http://issuu.com/editorabaraun
Conforme a NR – 18 é o obrigatório Evitar o desmoronamento da
o uso se a vala ultrapassar 1,25 m. parede ou ruptura do solo
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INTRODUÇÃO Valas escoradas
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INTRODUÇÃO Valas escoradas
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ELEMENTOS DE UMA VALA ESCORADA
Longarina
vala-em.html
Fonte:http://zonaderisco.blogspot.com.br/2013/07/trabalhador-e-soterrado-em-
Estroncas
Parede
Em alguns casos
pode – se
atirantar a parede
Ficha
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ELEMENTOS DE UMA VALA ESCORADA
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TIPOS E MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO
Pontalentamento
Solos rígidos
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TIPOS E MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO
Escoramento Contínuo
Solos soltos
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TIPOS E MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO
Pontalentamento Blindada
Situações Gerais
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Materiais de construção Escoramento de madeira
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Materiais de construção Escoramento de madeira
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Materiais de construção Escoramento Metálico/Misto
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Materiais de construção Escoramento Metálico/Misto
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Materiais de construção Escoramento Metálico/Misto
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Materiais de construção Escoramento Metálico/Misto
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DIFICULDADE DE EXECUÇÃO
Ficha suficiente
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ESCOLHA
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DETALHE DE EXECUÇÃO
Instalar o escoramento o
mais rápido possível
Evitar desmoronamento
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CONTROLE DA ÁGUA
Vazões elevadas
Dois fatores determinantes
Carregamento de partículas
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CONTROLE DA ÁGUA Rebaixamento do lençol freático.
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CONTROLE DA ÁGUA Rebaixamento do lençol freático.
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CONTROLE DA ÁGUA Rebaixamento do lençol freático.
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PROCEDIMENTO EXECUTIVO
Escoramento contínuo
Fonte: www.rimenco.com
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PROCEDIMENTO EXECUTIVO
Fonte: www.rimenco.com
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PROCEDIMENTO EXECUTIVO
Escoramento blindada
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PROCEDIMENTO EXECUTIVO
Escoramento blindada
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CÁLCULO DE ESCORAMENTO
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CÁLCULO DE ESCORAMENTO
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CÁLCULO DE ESCORAMENTO
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CÁLCULO DE ESCORAMENTO
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CÁLCULO DE ESCORAMENTO
1. Verificar a estabilidade contra o levantamento do
São 5 passos “básicos”: fundo ( Ruptura Hidráulica) – Aula 04
2. Determinar a tensão horizontal ( Via as
proposições anteriores)
3. Desenhar o diagrama e Tratar as ligações entre
a parede e as escoras como rótulas
4. de corpo livre em cada nível de escavação (
normalmente 2 ou 3 níveis)
5. Resolver as situações como isostáticas,
determinando as cargas.
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CÁLCULO DE ESCORAMENTO
Deve-se garantir a largura livre: Os escoramentos podem ser padronizados conforme a norma
9061, estes podem ser utilizados, sem especial verificação
estática, se as seguintes condições forem verificadas:
a) a superfície do terreno apresenta-se
aproximadamente horizontal;
b) ocorre solo não coesivo ou solo coesivo que,
no seu estado natural apresente uma consistência
rija ou semidura (via SPT) ou por meio de
rebaixamento do
nível d’água adquira essa consistência;
c) cargas estruturais não têm influência na distribuição
de pressão do solo;
d) veículos de carga e equipamentos da obra mantêm
uma adequada distância de pelo menos 3,00 m até a
face das pranchas de madeira
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CÁLCULO DE ESCORAMENTO
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CÁLCULO DE ESCORAMENTO
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CÁLCULO DE ESCORAMENTO
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CÁLCULO DE ESCORAMENTO
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CÁLCULO DE ESCORAMENTO
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CÁLCULO DE ESCORAMENTO
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CÁLCULO DE ESCORAMENTO
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CÁLCULO DE ESCORAMENTO
Um corte vertical será feito em solo arenoso. O nível de água já
foi rebaixado. E a escavação será conduzida em dois estágios,
para atender a cota solicitada pela topografia que é de 4,40 m. O
1,2
primeiro estágio será até a profundidade de 3,20 m. E na
sequência se escavará os últimos 1,20 m. O tubo enterrado
possuirá diâmetro de 1,00 m. O espaçamento em previsto em
planta das escoras é de 1,50 m. As longarinas possuem seção
20x20 cm. O peso especifico da areia é de 16,00 kN/m³ e o
2,0
ângulo de atrito interno é de 30º.
Estão disponíveis estroncas de quadradas de 6,00 cm e o módulo
E do material é 800,00 kN/cm². Para a contenção será utilizado
perfil W 250 x 32,7, (ASTM 573), com momento resistente 383
cm³. Não é necessário verificar as longarinas devido a alta rigidez.
1,2
a) Qual o comprimento de cada estronca (Sk)?
b) Qual a maior carga aplicada na estronca?
c) A estronca resiste a carga aplicada?
d) Caso, não resista, o que podemos fazer?
(metros) (sk)
e) O perfil W pode ser utilizado?
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CÁLCULO DE ESCORAMENTO
Deve-se garantir a largura livre: Os escoramentos podem ser padronizados conforme a norma
9061, estes podem ser utilizados, sem especial verificação
estática, se as seguintes condições forem verificadas:
a) a superfície do terreno apresenta-se
aproximadamente horizontal;
b) ocorre solo não coesivo ou solo coesivo que,
no seu estado natural apresente uma consistência
rija ou semidura (via SPT) ou por meio de
rebaixamento do
nível d’água adquira essa consistência;
c) cargas estruturais não têm influência na distribuição
de pressão do solo;
d) veículos de carga e equipamentos da obra mantêm
uma adequada distância de pelo menos 3,00 m até a
face das pranchas de madeira
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CÁLCULO DE ESCORAMENTO
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CÁLCULO DE ESCORAMENTO
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CÁLCULO DE ESCORAMENTO
𝑊𝑥 ∙ 𝑓 ∙ 0,90
𝑀𝑚𝑥 (𝑘𝑁 ∙ 𝑐𝑚) =
1,40
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Considerações
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REFERÊNCIAS
ALONSO. U. R. Rebaixamento temporário de aquíferos. São Paulo, SP. Oficina de texto, 162p, 2007.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 12266: Projeto e execução de valas para assentamento
de tubulação de água, esgoto ou drenagem urbana. Rio de Janeiro, RJ, 1992 a. 17 p.
______ NBR 9061: Segurança de escavação a céu aberto. Rio de Janeiro, RJ, 1985b. 31 p.
HACHICH, W. ET AL (ED.). FUNDAÇÕES, TEORIA E PRÁTICA. SÃO PAULO: PINI, 751P, 1998.
MASSAD, F. Escavações a céu aberto em solos tropicais. São Paulo, SP. Oficina de textos, 96p,2005.
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Obrigado pela atenção.
Perguntas?
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