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Assunto 5 – Procedimentos para comparação

múltipla de médias de tratamentos

Professor: Marcos Toebe


Disciplina: AGR2039 - Experimentação Agrícola
Curso: Agronomia / Semestre: Terceiro
Campus: Frederico Westphalen - RS
1
Síntese da aula
2

 Procedimentos para comparação múltipla de


médias de tratamentos:

➢ Introdução;

➢ Teste de Tukey;

➢ Teste de Duncan;

➢ Conclusão.
Introdução
(CARGNELUTTI FILHO et al., 2009; STORCK et al., 2004; 2006)

Teste de
Tukey

Teste de
Duncan

Comparação
Tratamentos
Múltipla de
Significativo – Qualitativos
Médias
Rejeita-se H0
– Ao menos
duas médias Teste de Scott-
de tratamentos Knott
Condução de
Verificação da diferem –
experimento Fazer análise
Análise de significância
em um dos complementar
Coleta de variância do teste de Tratamentos Análise de
delineamentos
dados (DIC, DBA ou hipótese para Quantitativos Regressão
específicos
DQL) efeito de
(DIC, DBA ou Não
tratamentos
DQL) significativo -
Aceita H0 – Outros testes
Tratamentos
não diferem

3
Introdução
(CARGNELUTTI FILHO et al., 2009; STORCK et al., 2004; 2006)

➢ Existem diversos procedimentos de comparação múltipla de


médias, cada um com as suas particularidades. Como exemplo:
Scott Knott – indicado quando o número de tratamentos é
elevado, evitando ambiguidades; Dunnett – quando tem-se um
tratamento testemunha (grupo controle), etc.

➢ Dois testes amplamente utilizados: Tukey e Duncan.

4
Teste de Tukey (CARGNELUTTI FILHO et al., 2009; STORCK et al., 2004; 2006)

✓ Calcula-se a estatística do teste:

QME
∆ = qα I;GLE
J

Em que:
∆ = Diferença mínima Significativa;
α = nível de significância do teste (erro tipo I);
I = número de tratamentos;
GLE = Graus de Liberdade do Erro;

QME
𝑆𝑦ഥ = J = Erro Padrão da média de um tratamento;

qα I;GLE = Amplitude Total Studentizada (Valor tabelado) – página 194;

Qualquer diferença entre médias de tratamentos ≥ Δ é considerada significativa.


Teste de Tukey - Exemplo (CARGNELUTTI FILHO et al., 2009; STORCK et al., 2004; 2006)

✓ Os dados da tabela abaixo se referem à altura de plantas, em cm, de um experimento no


delineamento completamente casualizado (DIC) de quatro espécies de eucalipto.

Repetição
Espécie Soma Média
1 2 3 4 5 6
A 64 72 68 77 56 95 432 72
B 78 91 97 82 85 77 510 85
C 75 93 78 71 63 76 456 76
D 55 66 49 64 70 68 372 62

✓ O fator espécie é qualitativo, logo após a análise de variância, caso o teste F para o efeito de
espécie for significativo, é adequado proceder a um teste de comparação múltipla de médias.
Teste de Tukey - Exemplo (CARGNELUTTI FILHO et al., 2009; STORCK et al., 2004; 2006)

✓ Resultado da anova, considerando Ftab5% (3;20) para espécie = 3,10

Fonte da variação GL SQ QM Fcalc Ftab5%


Espécie 3 1636,50 545,50 5,41 3,10
Erro 20 2018,00 100,90
Total 23 3654,50

✓ Concluímos que as médias de espécies diferem a 5% de probabilidade de erro.


Assim, é necessário fazer um procedimento complementar da anova, ou seja, um
teste de comparação múltipla de médias, pois o fator espécie é qualitativo.

✓ Como temos quatro médias poderíamos ter seis contrastes envolvendo duas médias.
Então precisamos saber quais os contrastes de médias diferem. Os contrastes seriam:

A vs B; A vs C; A vs D; B vs C; B vs D e C vs D.
Teste de Tukey - Exemplo (CARGNELUTTI FILHO et al., 2009; STORCK et al., 2004; 2006)

Tabela Tukey - Contém os valores da amplitude total estudentizada (q) para uso no teste de Tukey
em nível de 5% de erro e GLE graus de liberdade do erro.
Número de tratamentos
GLE 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
1 18,0 27,0 32,8 37,1 40,4 43,1 45,4 47,4 49,1 50,6 51,9 53,2
2 6,09 8,33 9,80 10,9 11,7 12,4 13,0 13,5 14,0 14,4 14,7 15,1
3 4,50 5,91 6,83 7,50 8,04 8,48 8,85 9,18 9,46 9,72 9,95 10,1
4 3,93 5,04 5,76 6,29 6,71 7,05 7,35 7,60 7,83 8,03 8,21 8,37
5 3,64 4,60 5,22 5,67 6,03 6,33 6,58 6,80 7,00 7,17 7,32 7,47
6 3,46 4,34 4,90 5,31 5,63 5,90 6,12 6,32 6,49 6,65 6,79 6,92
7 3,34 4,17 4,68 5,06 5,36 5,61 5,82 6,00 6,16 6,30 6,43 6,55
8 3,26 4,04 4,53 4,89 5,15 5,40 5,60 5,77 5,92 6,05 6,18 6,29
9 3,20 3,95 4,42 4,76 5,02 5,24 5,43 5,60 5,74 5,87 5,98 6,09
10 3,15 3,88 4,33 4,65 4,91 5,12 5,31 5,46 5,60 5,72 5,83 5,94
11 3,11 3,82 4,26 4,57 4,82 5,03 5,20 5,35 5,49 5,61 5,71 5,81
12 3,08 3,77 4,20 4,51 4,75 4,95 5,12 5,27 5,40 5,51 5,62 5,71
13 3,06 3,74 4,15 4,45 4,69 4,89 5,05 5,19 5,32 5,43 5,53 5,63
14 3,03 3,70 4,11 4,41 4,64 4,83 4,99 5,13 5,25 5,36 5,46 5,55
15 3,01 3,67 4,08 4,37 4,60 4,78 4,94 5,08 5,20 5,31 5,40 5,49
16 3,00 3,65 4,05 4,33 4,56 4,74 4,90 5,03 5,15 5,26 5,35 5,44
17 2,98 3,63 4,02 4,30 4,52 4,71 4,86 4,99 5,11 5,21 5,31 5,39
18 2,97 3,61 4,00 4,28 4,50 4,67 4,82 4,96 5,07 5,17 5,27 5,35
19 2,96 3,59 3,98 4,25 4,47 4,65 4,79 4,92 5,04 5,14 5,23 5,32
20 2,95 3,58 3,96 4,23 4,45 4,62 4,77 4,90 5,01 5,11 5,20 5,28
24 2,92 3,53 3,90 4,17 4,37 4,54 4,68 4,81 4,92 5,01 5,10 5,18
30 2,89 3,49 3,85 4,10 4,30 4,46 4,60 4,72 4,82 4,92 5,00 5,08
40 2,86 3,44 3,79 4,04 4,23 4,39 4,52 4,64 4,74 4,82 4,90 4,98
60 2,83 3,40 3,74 3,98 4,16 4,31 4,44 4,55 4,65 4,73 4,81 4,88
120 2,80 3,36 3,69 3,92 4,10 4,24 4,36 4,47 4,56 4,64 4,71 4,78
 2,77 3,31 3,63 3,86 4,03 4,17 4,29 4,39 4,47 4,55 4,62 4,69
Teste de Tukey - Exemplo (CARGNELUTTI FILHO et al., 2009; STORCK et al., 2004; 2006)

QME 100,9
∆ = qα I;GLE = 3,96 = 16,2392 cm
J 6
✓ Essa é a diferença mínima entre duas médias para ser considerada significativa.
✓ Próxima etapa: Organizar as médias de forma decrescente para aplicar o teste:
Espécie Média Tukey (1)
B 85 a
C 76 ab
A 72 ab
D 62 b
(1)Médias não seguidas de mesma letra diferem ao nível de 5% de significância, pelo teste de Tukey.
✓ Iniciamos calculando a diferença da maior e da menor média: 85 – 62 = 23 (23 é maior que Δ: 16,2392). Logo essas
médias diferem e podemos afirmar ao nível de 5% de significância, pelo teste Tukey, que a espécie B é mais alta que a
espécie D. A diferença de altura entre as espécies não pode ser atribuída ao acaso.

✓ A seguir calculamos a diferença entre a maior e segunda menor média: 85 – 72 = 13 (13 é menor que Δ =16,2392).
Logo as médias não diferem – representamos por “ns” (não significativo) e colocamos letra “a” ao lado das médias, para
simbolizar que elas não diferem.

✓ Calculamos então a diferença entre a segunda maior e a menor média: 76 – 62= 14 (14 menor que Δ =16,2392). Logo as
médias não diferem – representamos por “ns” (não significativo) e colocamos letra “b” ao lado das médias, para
simbolizar que elas não diferem. E assim terminamos o teste.
Teste de Tukey - Exemplo (CARGNELUTTI FILHO et al., 2009; STORCK et al., 2004; 2006)

✓ As conclusões sobre os tratamento são feitas observando-se as médias identificadas ou não


por mesma letra.

✓ Em geral, quando não há um tratamento padrão (testemunha) convém responder as


seguintes perguntas: qual é o melhor tratamento? Quais são os tratamentos que não diferem
significativamente do melhor? Qual é o pior tratamento? e, quais são os tratamentos que não
diferem significativamente do pior tratamento.

✓ Por outro lado, quando um dos tratamentos é testemunha (tratamento padrão) as conclusões
são feitas em relação a este tratamento e, em geral, procura-se responder às seguintes
perguntas: quais são os tratamentos melhores do que a testemunha? quais são os tratamentos
que não diferem significativamente da testemunha? e, quais são os tratamentos piores do
que a testemunha?
Teste de Duncan (CARGNELUTTI FILHO et al., 2009; STORCK et al., 2004; 2006)

✓ A aplicação do teste de Duncan é semelhante à aplicação do teste de Tukey. A diferença é que


em vez de ter apenas um valor Δ (delta) calculamos I-1 valores de Di.
✓ Calcula-se a estatística do teste:

QME
Di = Zi
J

Em que:
i = 2, 3, 4, .... I médias contidas no contraste;
Zi = Tabela de Duncan (em função de α, número de médias abrangidas no contraste e GLE) -
(Valor tabelado) – página 195;
QME = Quadrado Médio do erro;
J = n° de repetições;
Qualquer diferença entre médias de tratamentos ≥ Di é considerada significativa.
Teste de Duncan - Exemplo (CARGNELUTTI FILHO et al., 2009; STORCK et al., 2004; 2006)

✓ Os dados da tabela abaixo se referem à altura de plantas, em cm, de um experimento no


delineamento completamente casualizado (DIC) de quatro espécies de eucalipto.

Repetição
Espécie Soma Média
1 2 3 4 5 6
A 64 72 68 77 56 95 432 72
B 78 91 97 82 85 77 510 85
C 75 93 78 71 63 76 456 76
D 55 66 49 64 70 68 372 62

✓ O fator espécie é qualitativo, logo após a análise de variância, caso o teste F para o efeito de
espécie for significativo, é adequado proceder a um teste de comparação múltipla de médias.
Teste de Duncan - Exemplo (CARGNELUTTI FILHO et al., 2009; STORCK et al., 2004; 2006)

✓ Resultado da anova, considerando Ftab5% (3;20) para espécie = 3,10

Fonte da variação GL SQ QM Fcalc Ftab5%


Espécie 3 1636,50 545,50 5,41 3,10
Erro 20 2018,00 100,90
Total 23 3654,50

✓ Concluímos que as médias de espécies diferem a 5% de probabilidade de erro.


Assim, é necessário fazer um procedimento complementar da anova, ou seja, um
teste de comparação múltipla de médias, pois o fator espécie é qualitativo.

✓ Como temos quatro médias poderíamos ter seis contrastes envolvendo duas médias.
Então precisamos saber quais os contrastes de médias diferem. Os contrastes seriam:

A vs B; A vs C; A vs D; B vs C; B vs D e C vs D.
Teste de Duncan - Exemplo (CARGNELUTTI FILHO et al., 2009; STORCK et al., 2004; 2006)

Tabela Duncan - Contém os valores da amplitude total estudentizada (Zu) para uso no teste de
Duncan em nível de 5% de erro e GLE graus de liberdade do erro.
Número de médias abrangidas pelo contraste
GLE 2 3 4 5 6 7 8 9 10 12 14 16
1 18,0 18,0 18,0 18,0 18,0 18,0 18,0 18,0 18,0 18,0 18,0 18,0
2 6,09 6,09 6,09 6,09 6,09 6,09 6,09 6,09 6,09 6,09 6,09 6,09
3 4,50 4,50 4,50 4,50 4,50 4,50 4,50 4,50 4,50 4,50 4,50 4,50
4 3,93 4,01 4,02 4,02 4,02 4,02 4,02 4,02 4,02 4,02 4,02 4,02
5 3,64 3,74 3,79 3,83 3,83 3,83 3,83 3,83 3,83 3,83 3,83 3,83
6 3,46 3,58 3,64 3,68 3,68 3,68 3,68 3,68 3,68 3,68 3,68 3,68
7 3,35 3,47 3,54 3,58 3,60 3,61 3,61 3,61 3,61 3,61 3,61 3,61
8 3,26 3,39 3,47 3,52 3,55 3,56 3,56 3,56 3,56 3,56 3,56 3,56
9 3,20 3,34 3,41 3,47 3,50 3,52 3,52 3,52 3,52 3,52 3,52 3,52
10 3,15 3,30 3,37 3,43 3,46 3,47 3,47 3,47 3,47 3,47 3,47 3,47
11 3,11 3,27 3,35 3,39 3,43 3,44 3,45 3,46 3,46 3,46 3,46 3,46
12 3,08 3,23 3,33 3,36 3,40 3,42 3,44 3,44 3,46 3,46 3,46 3,46
13 3,06 3,21 3,30 3,35 3,38 3,41 3,42 3,44 3,45 3,45 3,46 3,46
14 3,03 3,18 3,27 3,33 3,37 3.39 3,41 3,42 3,44 3,45 3,46 3,46
15 3,01 3,16 3,25 3,31 3,36 3,38 3,40 3,42 3,43 3,44 3,45 3,46
16 3,00 3,15 3,23 3,30 3,34 3,37 3,39 3,41 3,43 3,44 3,45 3,46
17 2,98 3,13 3,22 3,28 3,33 3,36 3,38 3,40 3,42 3,44 3,45 3,46
18 2,97 3,12 3,21 3,27 3,32 3,35 3,37 3,39 3,41 3,43 3,45 3,46
19 2,96 3,11 3,19 3,26 3,31 3,35 3,37 3,39 3,41 3,43 3,44 3,46
20 2,95 3,10 3,18 3,25 3,30 3,34 3,36 3,38 3,40 3,43 3,44 3,46
22 2,93 3,08 3,17 3,24 3,29 3,32 3,35 3,37 3,39 3,42 3,44 3,45
24 2,92 3,07 3,15 3,22 3,28 3,31 3,34 3,37 3,38 3,41 3,44 3,45
26 2,91 3,06 3,14 3,21 3,27 3,30 3,34 3,36 3,38 3,41 3,43 3,45
28 2,90 3,04 3,13 3,20 3,26 3,30 3,33 3,35 3,37 3,40 3,43 3,45
30 2,89 3,04 3,12 3,20 3,25 3,29 3,32 3,35 3,37 3,40 3,43 3,44
40 2,86 3,01 3,10 3,17 3,22 3,27 3,30 3,33 3,35 3,39 3,42 3,44
60 2,83 2,98 3,08 3,14 3,20 3,24 3,28 3,31 3,33 3,37 3,40 3,43
100 2,80 2,95 3,05 3,12 3,18 3,22 3,26 3,29 3,32 3,36 3,40 3,42
 2,77 2,92 3,02 3,09 3,15 3,19 3,23 3,26 3,29 3,34 3,38 3,41
Teste de Duncan - Exemplo (CARGNELUTTI FILHO et al., 2009; STORCK et al., 2004; 2006)

✓ Cálculos dos Di conforme o número de médias abrangidas no contraste (nesse exemplo, D2, D3 e D4)

Valor de referência para contraste entre duas médias:


QME 100,9
D2 = Z2 = 2,95 = 12,0974 cm
J 6

Valor de referência para contraste entre três médias:


QME 100,9
D3 = Z3 = 3,10 = 12,7125 cm
J 6

Valor de referência para contraste entre quatro médias:


QME 100,9
D4 = Z4 = 3,18 = 13,0406 cm
J 6
Teste de Duncan - Exemplo (CARGNELUTTI FILHO et al., 2009; STORCK et al., 2004; 2006)

✓ Próxima etapa: Organizar as médias de forma decrescente para aplicar o teste:


Espécie Média Duncan(1)
B 85 a
C 76 ab
A 72 bc
D 62 c
(1)Médias não seguidas de mesma letra diferem ao nível de 5% de significância, pelo teste de Duncan.

✓ Iniciamos calculando a diferença da maior e da menor média: 85 – 62 = 23 (23 é maior que D4: 13,0406cm - comparamos com D4, pois
envolve quatro médias). Logo essas médias diferem e poderíamos afirmar ao nível de 5% de significância, pelo teste Duncan, que a espécie B é
mais alta que a espécie D. A diferença de altura entre as espécies não pode ser atribuída ao acaso.

✓ A seguir calculamos a diferença da maior e da segunda menor média: 85 – 72 = 13 (13 é maior que D3: 12,7125 cm -comparamos com D3, pois
envolve três médias). Logo essas médias diferem e poderíamos afirmar ao nível de 5% de significância, pelo teste Duncan, que a espécie B é
mais alta que a espécie A. A diferença de altura entre as espécies não pode ser atribuída ao acaso.

✓ Calculamos então a diferença da maior e da terceira menor média: 85 – 76 = 9 (9 é menor que D2: 12,0974 cm). Logo as médias não diferem –
representamos por “ns” (não significativo) e colocamos letra “a” ao lado das médias, para simbolizar que elas não diferem.

✓ Calculamos a diferença da segunda maior e da menor média: 76 – 62= 14 (14 é maior que D3:12,7125 cm). Logo essas médias diferem e
poderíamos afirmar ao nível de 5% de significância, pelo teste Duncan, que a espécie C é mais alta que a espécie D. A diferença de altura entre
as espécies não pode ser atribuída ao acaso.

✓ Calculamos a diferença da segunda maior e da segunda menor média: 76 – 72= 4 (4 é menor que D2: 12,0974 cm). Logo as médias não diferem
– representamos por “ns” (não significativo) e colocamos letra “b” ao lado das médias, para simbolizar que elas não diferem.

✓ Calculamos a diferença da terceira maior e da menor média: 72 – 62 = 10 (10 é menor que D2: 12,0974 cm). Logo as médias não diferem –
representamos por “ns” (não significativo) e colocamos letra “c” ao lado das médias, para simbolizar que elas não diferem.
Comparação entre os testes (CARGNELUTTI FILHO et al., 2009; STORCK et al., 2004; 2006)

Espécie Média Tukey(1) Duncan(2)


B 85 a a
C 76 ab ab
A 72 ab bc
D 62 b c
2 médias 16,2392 12,0974
Valor p/ o teste 3 médias 12,7125
4 médias 13,0406

Classificação do teste quanto à


simples múltipla
amplitude
Tabela a ser consultada Tukey Duncan
QME QME
Erro padrão utilizado
J J
(1)Médias não seguidas de mesma letra diferem ao nível de 5% de significância pelo teste de Tukey.
(2)Médias não seguidas de mesma letra diferem ao nível de 5% de significância pelo teste de Duncan.
Referências Bibliográficas

CARGNELUTTI FILHO, A. et al. Experimentação Agrícola e Florestal. Santa Maria:


UFSM, 2009. 204p.

STORCK, L. et al. Experimentação II. Santa Maria: UFSM, 2004. 3.ed. 207p.

STORCK, L. et al. Experimentação Vegetal. Santa Maria: UFSM, 2006. 2.ed. 198p.

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