Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO
SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ
ISBN 978-85-8343-380-4
ISBN E-BOOK 978-85-8343-435-1
Capa:
N R
Diagramação:
M L
Supervisão editorial:
P F L
Editoração eletrônica:
L S E L .
3. Estudo de casos
3.1. Derrubada de mato nativo em área de preservação
permanente, com geração de 30 m de lenha
3.2. Disposição irregular de embalagens de agrotóxicos
3.3. Perito do juízo e assistentes técnicos
3.4. Código de Processo Civil
Referências bibliográficas
Anexos
1.
Engenharia legal
1.1. Engenharia legal como instrumento de
proteção da sociedade
A expressão já consta, desde 1937, no Decreto n.º 23.569, que
regulamentou o exercício da profissão de engenheiro. A engenharia
legal compreende todas as atividades do engenheiro tendentes a
solucionar problemas jurídicos que dependem de conhecimentos
técnicos, os quais normalmente não são inerentes aos advogados e
magistrados, traduzindo especialmente a função do perito judicial
em matéria de engenharia.
Os juízes e advogados constantemente necessitam do apoio dos
engenheiros para o conhecimento de valores, mas não só eles
como também, fora dos tribunais, pessoas físicas e jurídicas
necessitam de avaliações em números e valores, o que faz com que
os técnicos estejam sempre procurando melhorar seus
conhecimentos. Para isso, foram fundados o IGEL (Instituto de
Engenharia Legal) e o IBAPE (Instituto Brasileiro de Avaliações e
Perícias de Engenharia).
1.2. Métodos e técnicas utilizados na perícia
ambiental
Os métodos e as técnicas que serão usados em uma perícia
ambiental são definidos e aplicados no âmbito da vistoria, de acordo
com o objeto de estudo do caso, e estão englobados nos
procedimentos técnicos que o perito ambiental deve seguir na
execução da perícia.
Consequências
Considerando apenas o aspecto da retirada da vegetação original,
as queimadas provocam a alteração do equilíbrio dos ecossistemas
das mais distintas paisagens, uma vez que impactam diretamente
na manutenção da fauna, na circulação de águas superficiais e
subterrâneas, nas condições de temperatura e umidade, e na
liberação de vapor de água na atmosfera. Outras consequências
preocupantes podem decorrer das queimadas:
Diminuição da biodiversidade.
Tempo de utilização.
Comprovante de pagamento
Para pagar a taxa, é necessário o acesso ao site da
METROPLAN, na seção de Serviços e Informações – Pagamento
de Taxas. Prefeituras são isentas de pagamento.
Requerimento
Disponível no site da METROPLAN, na seção de Serviços e
Informações – Termo de Anuência Prévia – Matrícula do imóvel –
Certidão emitida pelo Cartório de Registro de Imóveis de cada
Município. Deve ter validade de, no máximo, seis meses.
Planta de situação
A planta de situação deve mostrar a exata posição da área a ser
analisada na cidade (bairro, quarteirão), em escala 1:10.000,
orientação (norte) e cotas de afastamento, tanto em relação às
esquinas quanto aos limites da área, conforme descritos na
matrícula.
Caso existam os demais documentações referentes à área a ser
analisada (diretrizes da prefeitura, laudo de cobertura vegetal, laudo
geológico...).
Anuência para desmembramentos
Documentação exigida para a abertura do processo
Para a abertura do processo de desmembramento, é
indispensável a entrega da seguinte documentação:
Comprovante de pagamento
Para pagar a taxa, é necessário o acesso ao site da
METROPLAN, na seção de Serviços e Informações – Pagamento
de Taxas. Prefeituras são isentas de pagamento.
Requerimento
Disponível no site da METROPLAN, na seção de Serviços e
Informações – Termo de Anuência Prévia. Com o requerimento,
deve vir uma cópia do RG daquele que o assina, juntamente com
procuração, quando este for representante legal ou empresa.
Matrícula do imóvel
Certidão emitida pelo Cartório de Registro de Imóveis de cada
Município. Deve ter validade de, no máximo, seis meses.
Planta de situação
A planta de situação deve mostrar a exata posição da área a ser
analisada na cidade (bairro, quarteirão), em escala 1:10.000,
orientação (norte) e cotas de afastamento, tanto em relação às
esquinas quanto aos limites da área, conforme descritos na
matrícula.
Projeto urbanístico
O projeto urbanístico deve apresentar os limites da gleba bem
demarcados e conforme descritos na matrícula, orientação (norte),
largura e denominação de ruas, faixas de domínio, demarcações de
bosques de vegetação nativa e espécies isoladas (no caso de
espécies de preservação, estas devem estar locadas no projeto e
constar na legenda) e de cursos hídricos na gleba ou no entorno
imediato (nascentes, lagos, açudes e áreas úmidas), quadro de
áreas definindo áreas desmembrada, remanescente e total, e
situação pretendida.
Deve-se lembrar de que são necessárias duas vias da planta do
projeto urbanístico, sendo que uma permanece no processo
administrativo do setor de Parcelamento do Solo. Ao menos uma
das plantas apresentadas deve estar carimbada com visto da
Prefeitura.
ATENÇÃO: Para o Município de Novo Hamburgo, é solicitado um
mínimo de cinco vias do projeto urbanístico.
Demais documentações poderão ser solicitadas após a abertura
do processo, tais como laudo de cobertura vegetal, laudo geológico,
levantamento planialtimétrico, etc.
Comprovante de pagamento.
Requerimento
Disponível no site da METROPLAN, na seção de Serviços e
Informações – Termo de Anuência Prévia. Com o requerimento,
deve vir uma cópia do RG daquele que o assina, juntamente com
procuração, quando este for representante legal ou empresa.
Matrícula do imóvel
Certidão emitida pelo Cartório de Registro de Imóveis de cada
Município. Deve ter validade de, no máximo, seis meses.
Memorial descritivo.
Licença prévia.
Planta de situação.
Projeto urbanístico
O projeto urbanístico deve apresentar os limites da gleba bem
demarcados e conforme descritos na matrícula, áreas confrontantes,
orientação (norte), largura e denominação de ruas, passeios,
quarteirões, lotes e áreas verdes e institucionais, faixas de domínio,
demarcações de bosques de vegetação nativa e espécies isoladas
(no caso de espécies de preservação, estas devem estar locadas no
projeto e constar na legenda) e de cursos hídricos na gleba ou no
entorno imediato (nascentes, lagos, açudes e áreas úmidas), quadro
de áreas, definindo áreas desmembrada, remanescente e total e
situação pretendida.
Deve-se lembrar de que são necessárias, no mínimo, duas vias
da planta do projeto urbanístico, sendo que uma permanece no
processo administrativo do setor de Parcelamento do Solo. Ao
menos uma das plantas apresentadas deve estar carimbada com
visto da Prefeitura.
ATENÇÃO: Para o Município de Novo Hamburgo, é solicitado um
mínimo de cinco vias do projeto urbanístico.
Demais documentações poderão ser solicitadas após a abertura
do processo, tais como laudo de cobertura vegetal, laudo geológico,
levantamento planialtimétrico, etc.
As instituições afetadas ao parcelamento do solo são as
seguintes: Polícias Civil e Ambiental, Órgãos Ambientais e
Florestais e de Planejamento Metropolitano, a Prefeitura Municipal,
o Cartório de Registro de Imóveis e o Centro de Criminalística.
Os técnicos e as instituições de apoio a esse tema são os
seguintes: peritos independentes, as universidades, o IBAMA
(Instituto Brasileiro do Meio Ambiente), os Conselhos Regional de
Engenharia e Agronomia – CREA e de Biologia (CRB).
As legislações de apoio ao parcelamento do solo são as
seguintes: a de Crimes Ambientais (Lei Federal n.º 10.350/98), Lei
Federal n.º 6.766/79, Sistema Estadual de Recursos Hídricos/RS
(Lei Estadual n.º 10.350/94), Códigos Florestais Federais e
Estaduais/RS (Lei Federal n.º 4.771/65, Decreto Federal n.º
2.661/98 e Lei Estadual n.º 9.519/92, Decreto Federal n.º
38.355/98), Regulamentação da Lei Estadual/RS n.º 9.921 (Decreto
Estadual n.º 38.356/98) e a Lei Estadual sobre Resíduos/RS (n.º
9.921/92, Decreto Estadual n.º 38.355/98).
2.6. Saneamento básico – Esgotos
Saneamento básico
Saneamento é o conjunto de medidas visando a preservar ou
modificar as condições do meio ambiente com a finalidade de
prevenir doenças e promover a saúde. Saneamento básico se
restringe ao abastecimento de água e disposição de esgotos, mas
há quem inclua o lixo nessa categoria. Outras atividades de
saneamento são: controle de animais e insetos, saneamento de
alimentos, escolas, locais de trabalho e de lazer e habitações.
Normalmente qualquer atividade de saneamento tem os
seguintes objetivos: controlar e prevenir a doenças, melhorar a
qualidade de vida da população, melhorar a produtividade do
indivíduo e facilitar a atividade econômica.
Abastecimento de água
A água própria para o consumo humano chama-se água potável.
Para ser considerada como tal ela deve obedecer a padrões de
potabilidade. Se ela tem substâncias que modificam esses padrões,
ela é considerada poluída. As substâncias que indicam poluição por
matéria orgânica são: compostos nitrogenados, oxigênio consumido
e cloretos.
Para o abastecimento de água, a melhor saída é a solução
coletiva, excetuando-se comunidades rurais muito afastadas. As
partes do Sistema Público de Água são:
Manancial
Captação
Adução
Tratamento
Reservação
Reservatório de montante ou de jusante
Distribuição
As redes de abastecimento funcionam sob o princípio dos vasos
comunicantes.
A água necessita de tratamento para se adequar ao consumo.
Mas todos os métodos têm suas limitações, por isso não é possível
tratar água de esgoto para torná-la potável. Os métodos vão desde
a simples fervura até correção de dureza e corrosão. As estações
de tratamento se utilizam de várias fases de decantação e filtração,
além de cloração.
Sistema de esgotos
Despejos são compostos de materiais rejeitados ou eliminados
devido à atividade normal de uma comunidade.
O sistema de esgotos existe para afastar a possibilidade de
contato de despejos, esgoto e dejetos humanos com a população,
águas de abastecimento, vetores de doenças e alimentos. O
sistema de esgotos ajuda a reduzir despesas com o tratamento
tanto da água de abastecimento quanto das doenças provocadas
pelo contato humano com os dejetos, além de controlar a poluição
das praias. O esgoto (também chamado de águas servidas) pode
ser de vários tipos: sanitário (água usada para fins higiênicos e
industriais), sépticos (em fase de putrefação), pluviais (águas
pluviais), combinado (sanitário + pluvial), cru (sem tratamento),
fresco (recente, ainda com oxigênio livre).
Existem soluções para a retirada do esgoto e dos dejetos,
havendo ou não água encanada.
Existem três tipos de sistemas de esgotos:
Disposição do lixo
O lixo é o conjunto de resíduos sólidos resultantes da atividade
humana. Ele é constituído de substâncias putrescíveis, combustíveis
e incombustíveis. O problema do lixo tem objetivo comum a outras
medidas, mais uma de ordem psicológica: o efeito da limpeza da
comunidade sobre o povo. O lixo tem que ser bem acondicionado
para facilitar sua remoção. Às vezes, a parte orgânica do lixo é
triturada e jogada na rede de esgoto. Se isso facilita a remoção do
lixo e sua possível coleta seletiva, também representa mais uma
carga para o sistema de esgotos. Enquanto a parte inorgânica do
lixo vai para a possível reciclagem, a orgânica pode ir para a
alimentação dos porcos.
O sistema de coleta tem que ter periodicidade regular, intervalos
curtos, e a coleta noturna ainda é a melhor, apesar dos ruídos. O
lixo pode ser lançado em rios, mares ou a céu aberto, enterrado, ir
para um aterro sanitário (o mais indicado) ou incinerado. Também
pode ter suas graxas e gorduras recuperadas, ser fermentado ou
passar pelo processo Indore.
Distritos com
Número de estações de Lixo coletado e lixo Projetos de
usinas de
tratamento de água reciclado (ton/dia) coleta seletiva
reciclagem
Brasil 2.545 241.614 e 2.104 50 4.500
SP 320 24.500 e 725 16 651
2.7. Mineração a céu aberto
Quadro 1 – Principais aspectos e impactos ambientais da atividade da oficina
Atividades Aspectos Impactos
Emissão de gases e vazamento Poluição do ar,
Circulação de veículos e
de combustíveis, óleos e graxas. contaminação do solo e
máquinas.
dos cursos d’água.
Vazamentos. Contaminação do solo e
Armazenagem de óleo dos cursos d’água.
diesel. Danos às instalações
civis.
Possibilidade de explosão. Perda/danos à integridade
Abastecimento dos física.
veículos. Intoxicação em geral.
Poluição do ar.
Vazamento de óleo e Contaminação do solo e
lubrificantes. dos cursos d’água.
Disposição dos resíduos (óleo e Redução do risco de
latas). contaminação.
Reciclagem de material. Menor extração de
Lubrificação, troca de
Recuperação manufaturada de matéria-prima.
óleo e manutenção dos
lubrificantes. Menor extração de
veículos.
Regulagem periódica dos matéria-prima.
motores e dos veículos. Menor consumo de
material de reposição.
Menor taxa de emissão de
gases
Geração de efluentes. Poluição ambiental.
Geração de resíduos e Poluição ambiental.
embalagens descartáveis. Utilização de recursos
Consumo de água. naturais.
Lavagem de veículos. Consumo de energia. Utilização de recursos
Instalação de caixa cimentada naturais.
coletora de óleos e graxas e dos Prevenção na
efluentes. contaminação do solo e
dos cursos d’água.
Limpeza do local. Geração de efluentes. Poluição ambiental.
Consumo de água. Utilização de recursos
Consumo de energia. naturais.
Geração de resíduos. Utilização de recursos
Instalação de bacias de naturais.
decantação ou caixas coletoras Poluição ambiental.
dos efluentes. Prevenção na
contaminação das águas
superficiais.
(lixo), particularmente quando disposto no solo, como, por exemplo, nos aterros
sanitários. Resulta principalmente da água de chuva que infiltra e da digestão
biológica da parte orgânica dos resíduos sólidos. Apresenta elevado potencial
poluidor e tem como característica a cor negra e o mau cheiro. NBR 9896/93.
3.
Estudo de casos
3.1. Derrubada de mato nativo em área de
preservação permanente, com geração de 30 m
de lenha
Aplicando as variáveis economicamente quantificáveis:
Multa aplicada pelo Estado (Órgão Florestal) pelo corte irregular
de essências florestais nativas, valor calculado multiplicando o
número de metros pelo valor unitário de R$ 15,00.
* Duração de dias
** Duração de meses a anos
Responsabilidades
Do usuário
Os usuários deverão:
Do revendedor
Os revendedores deverão:
Do fabricante
Os fabricantes deverão:
Minas Gerais:
Pouso Alegre
Espírito Santo:
Itarana
Paraná:
Renascença – São Mateus do Sul – Tuneiras do Oeste –
Colombo – Cornélio Procópio – Maringá – Cascavel – Ponta Grossa
– Morretes – Umuarama – Prudentópolis – Palotina – Sta. Terezinha
do Itaipu – Cambé
Breve comentário
Trata-se de uma propriedade onde são plantados
aproximadamente 2.000 ha de arroz.
De acordo com o responsável técnico da empresa, a maior parte
dos herbicidas utilizados na lavoura são embalagens hidrossolúveis
e, portanto, não há sobra, mas mesmo assim foi estimada a geração
de aproximadamente 50 embalagens metálicas por safra.
Ainda de acordo com as pessoas contatadas, há 10 anos é
utilizado o mesmo sistema de destinação final de embalagens, ou
seja, é aberta uma vala de aproximadamente um metro de
profundidade, onde elas são lançadas, queimadas e cobertas com
terra.
Nas proximidades, em um raio de aproximadamente 50 metros,
há moradia dos empregados, os quais se abastecem de água obtida
em poços artesianos.
A empresa não tem licença ambiental para fazer a disposição de
resíduos e embalagens na forma como vinha fazendo.
* Duração de dias
** Duração de meses a anos
Que Vossa Excelência haja por bem acatar seus honorários periciais
provisórios referentes aos quesitos até o momento presente em
cinco cubis.
Nestes termos
pede deferimento.
Engenheiro
Perito do Juízo
4.5. Pedido de escusas
Exmo. Sr. Doutor Juiz de Direito da Vara da Comarca...
Por compromissos assumidos e em face de dimensão da perícia,
solicito “escusas”, conforme o artigo 146 caput e parágrafo único, do
Código de Processo Civil.
Serviços Honorários
Consulta técnica por unidade de 0,30 a 0,50 CUB-RS
A :
Honorários de 5,0% a 10,0% do valor avaliado.
0
Q : Fração de 1/1000 do CUB por km, mais o
combustível.
Notas explicativas
Imóveis assemelhados: avaliação, perícia e consultoria de uma
quantidade “n” de imóveis assemelhados, para “n” até 10 unidades
aplica-se o redutor (n-1), multiplica-se o valor de 1,0 CUB/RS*
(redutor), limitado ao valor mínimo de 2,0 CUB/RS. Para 10 a 20
unidades, substitui-se o redutor por (n-3) e acima de 20 unidades
por (n-4).
Valor do cub/RS: para aplicação desta tabela recomendamos o
valor do CUB/RS para a classificação do projeto padrão R 3-N
(Residencial Multifamiliar Padrão Normal) publicado mensalmente
pelo SINDUSCON-RS.
Observação: De acordo com a Resolução 456/01 do CONFEA,
6,8% do valor pago da ART é repassado para as entidades de
classe; na sua próxima ART preencha o campo Entidade de Classe
com o código n.º 117 da IBAPE/RS e ajude a manter a nossa
entidade forte.
Atualizada em 09/09/2008.
Referências bibliográficas
ARANTES, Carlos Augusto; SALDANHA, Marcelo Suarez. Avaliações de
imóveis. Norma NBR 14.653-3, ABNT, Comentada, São Paulo, 2009.
BACCI, Denise de La Corte; LANDIM, Paulo M. Barbosa; ESTON, Sérgio Médici
de. Aspectos e impactos ambientais de pedreira em área urbana. Rem: Rev.
Esc. Minas, Ouro Preto, v. 59, n.º 1, 2006. Disponível em:
<http://www.scielo.com.br sielo.br. Acesso em: 29 nov 2006.
BARRETO, Maria Laura (2001). Mineração e desenvolvimento sustentável:
Desafios para o Brasil. CETEM/MCT, Rio de Janeiro, RJ.
BRASÍLIA-DF, IBAMA. O Estado dos Subsolos. Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, 2006. Disponível em:
www.2.ibama.gov.br. Acesso em: 30 nov. 2006.
CARDOSO, Artur Renato Albeche. A degradação ambiental e seus valores
econômicos associados. Porto Alegre, 2003.
CRPM. Perspectivas do meio ambiente do Brasil: Uso do Subsolo. MME –
Ministério de Minas e Energia, 2002. Disponível em: www.crpm.gov.br. Acesso
em: 30 nov. 2006.
GOULART, Michael D.C. Licenciamento ambiental e impactos ambientais de
atividades de mineração. FEAM – Fundação Estadual do Meio Ambiente. AM.
ITP. Curso de geologia de engenharia aplicada a problemas ambientais. São
Paulo, 1992, v. 3, 291p.
MMA – Ministério do Meio Ambiente. Diretrizes ambientais para o setor
Mineral. 1997.
HTTP://WWW.URBANISMO.MPPR.MP.BR/MODULES/CONTEUDO/CONTEUDO.
PHP?CONTEUDO=11
https://www.igelrs.com/honorarios
http://ibape-rs.org.br/wp-content/uploads/2017/01/tabela_honorarios.pdf
http://www.sinduscon-rs.com.br/wp-content/uploads/2017/10/Pre%C3%A7o-e-
Custos-da-Constru%C3%A7%C3%A3o-1-DEZEMBRO-2017.pdf
http://www.agrobyte.com.br/embalagens.htm
https://www.infoescola.com/ecologia/queimadas/
http://www.economiabr.net/economia/3_saneamento_basico.html
Anexos
Estado do Rio Grande do Sul
Secretaria da Agricultura
Supervisão Agro florestal
Ilustríssimo Senhor
Dr. Francisco de Assis Marimon
M.D. Supervisor Agro Florestal
Nesta Supervisão
AIB/dca
Senhor Supervisor:
Sugerimos:
Que para o Estado do Rio Grande do Sul, nada mais justo e significativo do
que apontar a árvore da erva-mate (Ilex paraguariensis) (St. Hilaire) como árvore
simbólica do Estado do Rio Grande do Sul, complementando assim
floristicamente a união que já existe entre os habitantes dos três Estados sulinos
do nosso país.
Certo de sua atenção, aproveito o ensejo para apresentar-lhe protestos de
consideração e apreço.
Eng.º Agr.º Arrenius Igor Bettiol
Lei n.º 7.439, de 8 de dezembro de 1880.
Institui a erva-mate, Ilex paraguariensis, como a Árvore Símbolo do Rio Grande
do Sul.
Art. 1.º – É consagrada como símbolo do Estado do Rio Grande do Sul a erva-
mate, Ilex paraguariensis.
Art. 2.º – Fica instituída a “Semana Estadual da Erva-Mate”, a ser
comemorada, anualmente, na segunda semana do mês de setembro.
Art. 3.º – As comemorações de caráter cívico-cultural e popular serão
organizadas pelas Secretarias de Estado da Agricultura, de Educação e de
Cultura, Desporto e Turismo, através de Comissão Especial designada,
anualmente, pelos respectivos titulares, para tal fim.
Art. 4.º – Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 5.º – Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Celestino Goulart
Secretário de Estado da Justiça
Mauro Knijnik
Secretário de Estado da Fazenda
Alberto Hoffmann
Secretário de Estado do Interior, Desenvolvimento Regional e Obras Públicas
Germano Mostardeiro
Secretário de Estado da Saúde e do Meio Ambiente
Firmino Girardello
Secretário de Estado dos Transportes