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GESTÃO AMBIENTAL

Prof. MSc. Luiz Jorge B. Dias


Geógrafo – Mestre em Sustentabilidade de Ecossistemas
Professor Assistente I de Geografia Física
UEMA\CESI\DHG
luizjorgedias@hotmail.com
0 – Apresentação da Disciplina
Ementa
A Geografia no conjunto de ciências. Meio ambiente como o
enfoque indissociável da sociedade e natureza.
Interdisciplinaridade, transdisciplinalidade e gestão ambiental.
Teoria geral dos sistemas a necessidade de aprofundamento
em estudos ambientais conjugada a uma visão das inter-
relações da realidade multifacetada. A necessidade de um
novo paradigma para os estudos integrados. Zoneamento
geoambiental, licenciamento, monitoramento, controle
ambiental e sua utilização no planejamento.
Objetivos
• GERAL:

• Entender os conceitos-chave de gestão ambiental e sua aplicação como estratégia


prática de avaliações de impactos ambientais.

• ESPECIFICOS:

• Analisar e propor metodologias para elaboração de AIAs, segundo o contexto da


legislação ambiental brasileira, com vistas ao licenciamento, monitoramento, avaliação e
controle da qualidade e das condições dos ambientes sob planejamento de intervenções.
• Apresentar estratégias de gestão ambiental para as avaliações (de campo e em gabinete)
de estudos ambientais.
• Propor reflexões críticas sobre as sistemáticas de avaliações de estudos e participação
social efetiva no processo de gestão ambiental.
Conteúdo Programático
UNIDADE I

1. Gestão e avaliação de impactos ambientais: conceitos-chave, histórico e perspectivas


atuais.
2. A base legal brasileira da Gestão Ambiental e das AIAs, segundo a Política Nacional de Meio
Ambiente e legislação correlata nas três esferas federativas.
3. Quadro legal e institucional das avaliações de impactos ambientais no Brasil e no Maranhão.
4. O processo de avaliação de impactos ambientais como subsídio ao planejamento e
ordenamento territorial: objetivos, ordenamentos do processo de AIA, principais etapas.
5. Métodos de definição de alternativas locacionais de empreendimentos e projetos:
espacialização e regionalização como estratégias para definição de traçados, áreas
diretamente afetadas (ADAs), áreas de influência direta (AID) e áreas de influência indireta
(AII).
Conteúdo Programático
UNIDADE II

6. Conteúdo mínimo para composição de documentos de AIAs: meio físico, meio biótico, meio
socioeconômico e avaliação de impactos e riscos.
7. Previsão de impactos ambientais: cenários prospectivos e indicações de estratégias técnico-
científicas de mitigação de danos.
8. Elaboração de análises de riscos ambientais, com auxílio de técnicas de sensoriamento
remoto e geoprocessamento.
9. Procedimentos de Licenciamentos Ambientais (licenças ambientais, outorgas, autorizações
especiais, dispensas de licenciamento, simplificação legal de processos, dentre outros
expedientes) segundo a legislação ambiental brasileira: ferramentas de gestão ambiental.
Conteúdo Programático
UNIDADE III

10. Estratégias de elaboração de PGA (Plano de Gestão Ambiental) de empreendimentos e/ou


projetos públicos ou privados: estabelecimento de sistemas de monitoramento, avaliação e
controle de danos ambientais.
11. Participação pública no processo de elaboração de políticas ambientais, de sua divulgação
e análise pelos órgãos ambientais competentes.
12. Controle e auditoria ambiental: perícias ambientais em ações civis públicas, avaliação
econômica de danos ambientais e instrumentos técnicos para a constituição de auditorias.
Procedimentos Metodológicos e Recursos
O conjunto de procedimentos empregados na disciplina para o alcance
dos objetivos propostos dar-se-á a partir de:

 Exposição dialogada;
 Atividades práticas e pesquisa de campo;
 Estudos e discussão de texto;
 Leituras programadas;
 Seminários (individual e/ou em grupo).
Procedimentos Metodológicos e Recursos
Por considerar que a avaliação do ensino e aprendizagem é um processo
contínuo e sistemático, adota-se neste contexto os seguintes critérios:
 Assiduidade;
 Pontualidade;
 Atribuição de notas, segundo: avaliação individual (prova) e estudos
dirigidos (individual e em grupo);
 Elaboração de textos técnico-científicos temáticos;
 Elaboração de cartografia temática aplicada às Avaliações de Impactos
Ambientais utilizando técnicas de sensoriamento remoto e
geoprocessamento;
 Responsabilidade, tendo em vista a participação individual nas atividades
discentes.
Carga Horária de Trabalho
A disciplina será dividida em três momentos:
1) Momento Teórico: que consistirá em 30 h/aula teóricas;
2) Momento de Produção Científica: que consistirá de 18 h/aula;
3) Momento de Avaliação: que consistirá em 12 h/aula de avaliações,
com prova escrita, produção textual e seminário temático.
MOMENTO DE TRABALHO HORAS/AULA
Momento Teórico 30
Momento de Trabalho de Campo 18
Momento Avaliativo 10
Total (horas/aula) 60

Nº DATA HORAS/AULA
1 03/mar 6
2 04/mar 4
3 17/mar 6
4 18/mar 4
5 08/abr 4
6 29/abr 6
TOTAL (h/aula - em sala) 30
1 – Gestão e avaliação de impactos ambientais
Conceitos-chave
Impactos Ambientais:
Conceito técnico-científico: alterações no ambiente natural
ocasionado por atividades humanas;
Trás a ideia de “reversibilidade”;
Podem ser avaliados do ponto de vista técnico através de
procedimentos próprios e adequados para cada tipo de
evento;
São critérios indispensáveis ao planejamento e
ordenamento territoriais, atualmente.
Conceitos-chave
Impactos Ambientais:
 Conceito legal: segundo o art. 1º da Resolução CONAMA nº
001/1986, “considera-se impacto ambiental qualquer alteração das
propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente,
causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das
atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam:
I - a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
II - as atividades sociais e econômicas;
III - a biota;
IV - as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente;
V - a qualidade dos recursos ambientais”.
Perspectivas Atuais
• Uma necessidade de análise contemporânea;
• Inter-relações dos conjuntos;
• Problemas ambientais = danos = perturbações:
▫ Impactos;
▫ Degradações.
• Antropogêneses;
• No dizer de Blaikie e Brookfield (1987, apud Guerra; Cunha, 2000, p.
342), “[...] a degradação ambiental é, por definição, um problema social
[...]”;
• Sustentabilidade e produção de espaços;
• Elementos físicos, ecológicos e humanos = meio socioambiental.
• Sistemas ambientais = noções de fluxos e transformações → processos.
2 – A base legal brasileira da Gestão Ambiental e das
AIAs
Política Nacional de Meio Ambiente – Lei Federal nº
6.938/1981
Art 2º - A Política Nacional do Meio Ambiente tem por
objetivo a preservação, melhoria e recuperação da
qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no
País, condições ao desenvolvimento sócio-econômico, aos
interesses da segurança nacional e à proteção da
dignidade da vida humana.
Política Nacional de Meio Ambiente – Lei Federal nº
6.938/1981
• Art 4º - A Política Nacional do Meio Ambiente visará:
• I - à compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a
preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico;
• II - à definição de áreas prioritárias de ação governamental relativa à
qualidade e ao equilíbrio ecológico, atendendo aos interesses da União, dos
Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios;
• III - ao estabelecimento de critérios e padrões de qualidade ambiental e de
normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais;
• IV - ao desenvolvimento de pesquisas e de tecnologias nacionais orientadas
para o uso racional de recursos ambientais;
Política Nacional de Meio Ambiente – Lei Federal nº
6.938/1981
Art 4º - A Política Nacional do Meio Ambiente visará:
• V - à difusão de tecnologias de manejo do meio ambiente, à divulgação de
dados e informações ambientais e à formação de uma consciência pública
sobre a necessidade de preservação da qualidade ambiental e do equilíbrio
ecológico;
• VI - à preservação e restauração dos recursos ambientais com vistas à sua
utilização racional e disponibilidade permanente, concorrendo para a
manutenção do equilíbrio ecológico propício à vida;
• VII - à imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou
indenizar os danos causados e, ao usuário, da contribuição pela utilização de
recursos ambientais com fins econômicos.
Política Nacional de Meio Ambiente – Lei Federal nº
6.938/1981 – SISNAMA
• IBAMA
UNIÃO • ICMBIO

• SECRETARIAS ESTADUAIS DE MEIO AMBIENTE OU


ESTADOS SIMILARES

• SECRETARIAS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE OU


MUNICÍPIOS SIMILARES
Política Nacional de Meio Ambiente – Lei Federal nº
6.938/1981 – Instrumentos
Padrões de Avaliação de
Zoneamento
Qualidade Impactos
Ambiental
Ambiental Ambientais

Inovações Criação de áreas


Licenciamento Ambiental
tecnológicas protegidas

Penalidades
SISNAMA CTF e ADA compensatórias
ou disciplinares
Política Nacional de Meio Ambiente – Lei Federal nº
6.938/1981 – Instrumentos
Prestação de Instrumentos
CTF de atividades
Informações econômicos de
poluidoras
Ambientais gestão ambiental

Tudo isso, em conjunto, gera


Relatório de Qualidade do Meio Ambiente
Políticas Públicas Ambientais de
(RQMA)
Qualidade
3 – Quadro Legal e Institucional das AIAs
Histórico
Institucionalização parcial: década de 1960 (década dos
códigos ambientais);
Exigências internacionais: Banco Mundial, década de 1970;
PNMA, década de 1980;
Resoluções CONAMA, a partir de 1984;
Definição de leis complementares ambientais (União,
Estados e Municípios): a partir de meados dos anos 1980;
Revisão de legislação: a partir dos anos 1990 até os dias
atuais.
Divisão Legal: União (Competências)

Licenciamento
Ambiental

IBAMA
Fiscalização
Ambiental
Divisão Legal: União (Competências)
Criação e
Gestão de
UC’s

ICMBIO
Educação
Ambiental
Divisão Legal: Estados (Competências)
Licenciamento
SEMAs Fiscalização
Gestão de Águas
Gestão Florestal
Gestão de Fauna
Educação Ambiental
Gestão de UCs Estaduais
ZEE
Monitoramento e Controle da Qualidade Ambiental
Etc.
Divisão Legal: Estados (Competências)
Secretarias Licenciamento (nem todas)
Municipais
de Meio
Ambiente Fiscalização (nem todas)
ou similares
Educação Ambiental

Gestão de UCs Municipais (nem todas)

Monitoramento e Controle da Qualidade Ambiental (nem


todas)
4 – O processo de Avaliação de Impactos Ambientais
Perspectivas Epistemológicas
Funcionalidades/Necessidades Planejamento Territorial:
Zoneamentos, Avaliações, Diagnósticos e Prognósticos (com
projeções de cenários);
Componentes: físicas (naturais), biológicas (ecossistêmicas)
e humanas.
Os tipos de Planejamento: Pontuais (residência), Lineares
(estradas, avenidas, ruas), Areolares (porto e seu entorno
imediato), bem como suas áreas de influência);
Necessidade contemporânea de desenvolvimento de estudos
integrados;
Perspectivas Epistemológicas
Diferenças entre elementos ambientais e recursos ambientais;
Discrepâncias conceituais: Empreendimentos X Projetos;
Meios naturais – Meios ecológicos – Meios socioeconômicos;
Antropogêneses (dependem de quê?);
 Reversibilidade;
 Irreversibilidade
Questões socioculturais e socioeconômicas em AIAs:
Modus vivendi e modus operandi;
Valor de Uso X Valor de Troca;
Uso do Solo X Uso da Terra.
Bases das AIAs
1) Conhecimentos empíricos;
2) Conhecimentos científicos;
3) Conhecimentos técnicos;
4) Conhecimentos cartográficos;
5) Conhecimentos estatísticos;
6) Percepção de problemas em diferentes profundidades de
tempo e definição de estratégias e respostas;
7) Criatividade;
Bases das AIAs
• Exemplo:
1) Observa-se atualmente graves problemas relacionados à
poluição dos recursos hídricos nos municípios que
compõem a Região Metropolitana do Sudoeste
Maranhense (RMSM) = Fato Empírico;
2) Crescimento horizontal exponenciado nos últimos 30
anos, sem investimentos adequados em saneamento
ambiental, comprometendo a integridade dos espaços
físicos e humanizados da RMSM= Fato Científico;
Bases das AIAs
• Exemplo:
3) Necessita-se urgentemente reconhecer e viabilizar novas estratégias
de adequação dos sistemas de águas, esgotos, drenagem e resíduos
sólidos no âmbito dos territórios urbanos do municípios da RMSM =
Fato Técnico;
4) Necessidade de reconhecer graficamente o crescimento populacional e
de expansão territorial dos municípios da RMSM, com base em dados
oficiais, para início de interpretações estatísticas = Fato Estatístico;
5) Procura por bases cartográficas para subsidiar as pesquisas e
possíveis ações territoriais, principalmente aquelas que forem à base
de sensores remotos = Fato Cartográfico;
Bases das AIAs
• Exemplo:
6) Elaboração de cenários prospectivos (impactos sociais,
ambientais e/ou econômicos das possíveis intervenções)
para definir viabilidades (estratégias de ação) = Percepção
do problema e definição de estratégias para sua resolução
em tempos diferentes;
7) Definição dos cenários críticos e aplicação de estratégias
condizentes com as realidades passíveis de afetação,
reduzindo custos e perturbações = Criatividade.
5 – Conteúdo mínimo para a composição de AIAs
Índice de conteúdos mínimos a abordar em uma AIA
Definição do recorte territorial a trabalhar:
Área Diretamente Afetada (ADA);
Área de Influência Direta (AID);
Área de Influência Indireta;
Caracterização do recorte territorial:
Meio Físico (clima, geologia, relevo, solos e hidrografia);
Meio Biótico (fauna e flora);
Meio Socioeconômico (população, economia, transportes,
indicadores sociais);
Índice de conteúdos mínimos a abordar em uma AIA
Definição de Impactos:
Impactos sobre o Meio Físico;
Impactos sobre o Meio Biótico;
Impactos sobre o Meio Socioeconômico;
Considerações Finais
Índice de conteúdos mínimos a abordar em uma AIA
Observações:
 Todas as informações devem ser baseadas em critérios técnico-
científicos e legais;
 Na matriz de impactos, deve-se tomar cuidado para não
desenvolver análises muito subjetivas. Deve-se, pois, primar
pela objetividade de informações;
 As AIAs precisam estar relacionados àquilo a que ela se
destinar. Em outros termos, elas podem mudar seu sentido
dependendo do enfoque ou necessidade a que se destinar
(licenciamento, recuperação de áreas, reassentamentos, etc.).
6 – Previsão de Impactos Ambientais
Previsão de Impactos
Geralmente são definidas através de matrizes;
Devem ser desenvolvidas correlações objetivas nas matrizes,
para facilitar a compreensão;
Apresentar e discutir informações de qualidade, oferecendo
ambiente técnico-científico para o desenvolvimento e
aplicação de métodos e técnicas diferenciados (mas eficazes)
de trabalho;
Comprometimento dos tomadores de decisão e dos
empreendedores, embasados em boa comunicação e coleta
de dados.
Previsão de Impactos
Geralmente são definidas através de matrizes;
Devem ser desenvolvidas correlações objetivas nas matrizes,
para facilitar a compreensão;
Apresentar e discutir informações de qualidade, oferecendo
ambiente técnico-científico para o desenvolvimento e
aplicação de métodos e técnicas diferenciados (mas eficazes)
de trabalho;
Comprometimento dos tomadores de decisão e dos
empreendedores, embasados em boa comunicação e coleta
de dados.
Matriz de Impactos – conteúdo mínimo

Estratégias
Meio Impacto Tipo Forma Tempo Reversibilidade de
Positivo Curto Mitigação
Físico Direta Reversível
(+) Prazo
Negativo Médio Parcialment
(-) Indireta
Prazo e reversível
Descrição Longo
Biótico Irreversível
Prazo
do impacto
de forma
objetiva
Socioec
onômico
 
ESTRATÉGIA DE
MEIO IMPACTO TIPO FORMA TEMPO REVERSIBILIDADE
MITIGAÇÃO
 

Drenagem de Construção de
áreas úmidas (-) Direta Curto prazo Reversível paredes do trecho de
naturais jusante com gabiões.
Implementação do
projeto de
urbanização de
Modificação da
entorno do Rio das
geomorfologia (-) Direta Curto prazo Irreversível
Bicas e controle de
local
ocupações (e aterros
associados) na AID
Físico
do empreendimento.
Geração de
Aumentar coleta de
resíduos
RSUs e materiais
inorgânicos
orgânicos e
(sólidos em
Parcialmente inorgânicos
depósitos (-) Direta Médio prazo
reversível associados em
inadequados
direção ao Aterro
de resíduos
Sanitário da Ribeira
sólidos
(São Luís – MA)
urbanos)
7 – Temáticas para Pesquisa e Elaboração de
Seminários Temáticos
Temáticas Propostas
Elaboração de Plano Municipal de Saneamento Básico;
Elaboração de Plano Municipal de Resíduos Sólidos;
Elaboração de Plano Municipal de Arborização de Imperatriz
(MA);
Elaboração do Plano Diretor do Município de Imperatriz (MA);
Situação da Política e das Ações Municipais de Gestão
Ambiental de Imperatriz (MA): licenciamento, fiscalização,
monitoramento e controle ambientais;
Política Municipal de Controle de Mudanças Climáticas de
Imperatriz (MA).
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Atividades 2ª e 3ª Notas
• Estrutura Textual:
1) Introdução (1fl)
2) Metodologia (1fl)
3) Localização e Caracterização da Área (2fl)
4) Fundamentação Teórica (4fl)
5) Resultados e Discussões (8fl)
6) Considerações Finais (1fl)
Referências
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Atividades 2ª e 3ª Notas
• Formatação exigida:
• Configuração de Página: formato A4, margens superior e
esquerda em 3,0 cm, inferior e direita 2,0 cm;
• Fonte: Arial 12 (texto direto);
• Recuo: 2,0 cm;
• Citações e Referências: seguir normas vigentes da ABNT;
• Obs. 01: Todas as referências devem estar citadas no texto e
todas a citações devem estar referenciadas. Esse item será
observado para a composição da Nota Final (até 02 pontos).
• Obs. 02: Antes da entrega do texto ao Professor, o paper deverá
passar por rigorosa correção ortográfica, pois serão descontados
pontos de redação (até 03 pontos).
• Obs. 03: O Conteúdo em si valerá apenas 05 pontos.

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