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Disciplina: Controle estatístico do processo.

Professor: Diego Matheus Machado de Oliveira

Trabalho

Turma: Aprendizagem de gestão de Qualidade


Estudantes:

Joice Rosa Gomes

Betim, 15 de Novembro 2021


Autores
Joice Rosa Gomes

Período
2° período do curso

E-mail
0000834123@senaimgaluno.com.br

Instituições de Ensino
SENAI Contagem CFP Euvaldo Lodi

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Resumo

Este trabalho é o resultado de uma pesquisa para a elaboração de uma


atividade da disciplina noções de meio ambiente e SGA. Visam como objetivo
avaliar o potencial da análise teórica dos alunos em gestão de qualidade. Através
deste é possível uma maior compreensão acerca das questões apresentadas,
conforme for será mostrado as perguntas em tópicos realizadas pelo professor e a
resposta logo em seguida.

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Sumário

Orientações do trabalho. 4
Introdução. 4
Desenvolvimento. 5
CONAMA. 5
MMA – Ministério do meio ambiente. 6
IBAMA. 6
Situação atual no mundo em relação aos recursos hídricos. 7
ANA – Agência nacional das águas. 7
ETE – Estação de tratamento de efluentes: 8
Etapas; 8
Tecnologia limpa e energias renováveis. 9
Conclusão. 9
Bibliografia 9

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1. Orientações do trabalho.
Nos mesmos moldes do primeiro trabalho, faça uma pesquisa seguindo o
roteiro abaixo:

- Para as siglas abaixo, coloque o significado e as principais atribuições e


responsabilidades.
- CONAMA
- MMA – Ministério do meio ambiente
- IBAMA

- Disserte em 2 a 3 parágrafos sobre a situação atual no mundo em relação


aos recursos hídricos. Em seguida, pesquise sobre os itens citados abaixo e fale
sobre o papel da ANA e explique todo o funcionamento e motivos de existência das
ETE's e ETA's.
- ANA – Agência nacional das águas;
- ETE – Estação de tratamento de efluentes: Etapas;
- ETA – Estação de tratamento de água: Etapas;

- Por fim, disserte de 2 a 3 parágrafos sobre tecnologia limpa e energias


renováveis. Em seguida, cite um exemplo de cada e fale sobre como foi proposto
esse meio, como funciona e como a sociedade e indústria pode se beneficiar.

LEMBRANDO QUE O TRABALHO DEVE CONTER: RESUMO,


INTRODUÇÃO, DESENVOLVIMENTO E CONCLUSÃO.

2. Introdução.
O trabalho exposto consiste na exposição de problemas ambientais, mais
concretamente sobre os impactos das empresas sobre o meio ambiente, a escolha
do material didático seguem as orientações do professor.
O objetivo deste trabalho é expor algumas fontes e dados, para especificar o
processo ate os dias atuais, para termos visão cronológica ampla. A metodologia
utilizada foi uma pesquisa aprofundada, enriquecida com os conhecimentos
adquiridos em aula.

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3. Desenvolvimento.
3.1. CONAMA.
O Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA é o órgão consultivo e
deliberativo do Sistema Nacional do Meio Ambiente SISNAMA, foi instituído pela Lei
6.938/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, regulamentada
pelo Decreto 99.274/90.

O CONAMA é composto por Plenário, CIPAM, Grupos Assessores, Câmaras


Técnicas e Grupos de Trabalho.O Conselho é presidido pelo Ministro do Meio
Ambiente e sua Secretaria Executiva é exercida pelo Secretário Executivo do MMA.

É da competência do CONAMA:

Estabelecer, mediante proposta do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e


dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA, dos demais órgãos integrantes do
SISNAMA e de Conselheiros do CONAMA, normas e critérios para o licenciamento
de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras, a ser concedido pela União,
pelos Estados, pelo Distrito Federal e Municípios e supervisionado pelo referido
Instituto;
determinar, quando julgar necessário, a realização de estudos das
alternativas e das possíveis conseqüências ambientais de projetos públicos ou
privados, requisitando aos órgãos federais, estaduais e municipais, bem como às
entidades privadas, informações, notadamente as indispensáveis à apreciação de
Estudos Prévios de Impacto Ambiental e respectivos Relatórios, no caso de obras
ou atividades de significativa degradação ambiental, em especial nas áreas
consideradas patrimônio nacional;
determinar, mediante representação do IBAMA, a perda ou restrição de
benefícios fiscais concedidos pelo Poder Público, em caráter geral ou condicional, e
a perda ou suspensão de participação em linhas de financiamento em
estabelecimentos oficiais de crédito;
estabelecer, privativamente, normas e padrões nacionais de controle da
poluição causada por veículos automotores, aeronaves e embarcações, mediante
audiência dos Ministérios competentes;
estabelecer normas, critérios e padrões relativos ao controle e à manutenção
da qualidade do meio ambiente, com vistas ao uso racional dos recursos ambientais,
principalmente os hídricos;
estabelecer os critérios técnicos para a declaração de áreas críticas,
saturadas ou em vias de saturação;
acompanhar a implementação do Sistema Nacional de Unidades de
Conservação da Natureza SNUC conforme disposto no inciso I do art. 6 o da Lei
9.985, de 18 de julho de 2000; estabelecer sistemática de monitoramento, avaliação
e cumprimento das normas ambientais; incentivar a criação, a estruturação e o
fortalecimento institucional dos Conselhos Estaduais e Municipais de Meio Ambiente

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e gestão de recursos ambientais e dos Comitês de Bacia Hidrográfica; avaliar
regularmente a implementação e a execução da política e normas ambientais do
País, estabelecendo a ordem.

3.2. MMA – Ministério do meio ambiente.

O Ministério do Meio Ambiente (MMA), criado em novembro de 1992, tem


como missão promover a adoção de princípios e estratégias para o conhecimento,
proteção e recuperação do meio ambiente, o uso sustentável dos recursos naturais,
a valorização dos serviços ambientais e a inclusão do desenvolvimento sustentável
na formulação e implementação de políticas públicas, de forma transversal e
compartilhada, participativa e democrática, em todos os níveis e órgãos de governo
e da sociedade.
Lei no. 10 683, que dispõe sobre a organização da Presidência da República
e dos ministérios, constituídos sob a tutela do Ministério do Meio Ambiente: I
política nacional de meio ambiente e recursos hídricos; II política de conservação,
conservação e uso sustentável de ecossistemas, biodiversidade e florestas; III
proposição de estratégias, mecanismos e instrumentos econômicos e sociais para a
melhoria da qualidade do meio ambiente e o uso sustentável dos recursos naturais;
IV políticas de integração entre meio ambiente e produção; V políticas e programas
ambientais para a Amazônia legal; e VI zoneamento econômico-econômico.

3.3. IBAMA.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
​(IBAMA) é um órgão federal com personalidade jurídica de direito público,
autonomia administrativa e financeira, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente
(MMA), nos termos do art. 2º da lei n. 7.735, de 22 de fevereiro de 1989.
Outro órgão que deu origem ao IBAMA foi o Instituto Brasileiro de
Desenvolvimento Florestal (IBDF), responsável pelo manejo florestal, a ordem de
pesca, e a Superintendência da borracha (Sudhevea), cujo desafio era tornar
possível a produção de borracha. O IBDF e a Sudepe eram vinculados ao Ministério
da Agricultura e a Sudhevea ao Ministério da Indústria e Comércio.
A proteção ambiental dessas organizações tem sido reduzida em suas
estruturas, visto que foram criadas para fornecer incentivos fiscais e promover o
desenvolvimento econômico, não com a atribuição de trabalhar o ambiente
integradamente.Com a Sema, esses são os quatro órgãos que deram origem ao
Ibama. Indiretamente, a criação do IBAMA é o culminar de um longo processo de
articulação e conscientização, que teve como ponto de partida, senão inicial, mas
pelo menos mais forte, a participação do Brasil na Conferência das Nações Unidas
sobre o Meio Ambiente, realizada em Estocolmo, Suécia, em 1972. Depois de

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Estocolmo, houve muita pressão da sociedade brasileira e internacional para que o
Brasil realizasse o gerenciamento ambiental integradamente. Atendendo ao
compromisso brasileiro assumido na Conferência de Estocolmo, foi criada a Sema
em 1973, que nos anos seguintes realizou trabalhos de elaboração e atualização do
marco regulatório ambiental.

3.4. Situação atual no mundo em relação aos recursos hídricos.


Devido à desigualdade social e à falta de gerenciamento e uso sustentável
dos recursos naturais, a escassez de água no mundo tem se agravado. Segundo
dados da Organização das Nações Unidas - Organização das Nações Unidas - é
claro que controlar o uso da água é manter a energia.
A diferença entre países desenvolvidos e em desenvolvimento é
impressionante, mostrando que a crise global da água está diretamente relacionada
à desigualdade social. Em áreas onde a escassez de água atingiu uma taxa crítica
de disponibilidade, como países do continente africano, o consumo de água per
capita é de 19 metros cúbicos por dia, ou 10 a 15 litros por pessoa. É um consumo
exagerado de água doce pura e potável, e os cidadãos gastam até 2.000 litros por
dia.
Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), menos da
metade da população mundial tem acesso à água potável. A irrigação ocupa 73% da
água, a água industrial representa 21% e a água doméstica apenas 6%. Um bilhão e
200 milhões de pessoas (a 35ª população no mundo) não têm acesso à água
potável.
Um bilhão e 800 milhões de pessoas (a 43ª população mundial) não possuem
instalações de saneamento básico adequadas. Infelizmente, com base nesses
dados, sabemos que 10 milhões de pessoas morrem de doenças intestinais
transmitidas pela água todos os anos. Vivemos em um mundo onde a água se torna
um desafio cada vez mais sério.

3.5. ANA – Agência nacional das águas.


A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) é responsável, no
âmbito federal, pela implementação da política nacional de recursos hídricos; para a
regulamentação do uso dos recursos hídricos; para a prestação de serviços públicos
de irrigação e abastecimento de água bruta; pela segurança da barragem; e para a
definição de padrões de referência para a regulamentação dos serviços públicos de
saneamento básico A missão da Agência é garantir a segurança hídrica para o
desenvolvimento sustentável do país e atuar: junto aos setores e comunidades; na
produção e disseminação de informação e conhecimento; e na definição de normas
que visem garantir o direito de uso da água, minimizar os efeitos de eventos críticos

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(secas e inundações) e servir de referência para a regulamentação do saneamento
básico do Brasil da nascente à foz, pois sabemos que AÁguaÉUmaSó.

3.6. ETE – Estação de tratamento de efluentes:


As Estações de Tratamento de Efluentes, mais conhecidas pela sigla ETE,
são unidades operacionais do sistema de saneamento que recebem
especificamente as cargas poluentes dos esgotos e devolvem os efluentes tratados
a corpos d'água como rios, reduzindo assim os impactos ambientais que poderiam
ser ocasionados sem a devida tratamento, bem como evitar que as empresas sejam
punidas legal e judicialmente pelo descarte incorreto dos efluentes gerados. Dada
a sua vital importância para a conservação do meio ambiente, a Tera Ambiental
preparou este artigo descrevendo as principais fases do processo implementado nas
ETAs anaeróbias, com o objetivo de esclarecer o seu funcionamento.

Etapas;
“Gradeamentos: etapa inicial onde resíduos sólidos maiores (gradeamento grosso),
e resíduos sólidos menores (gradeamento fino), são fisicamente retidos por meio de
barreiras no sistema;
Desarenação: neste momento, a areia em suspensão no esgoto vai para o fundo do
tanque, enquanto os materiais orgânicos ficam nas camadas superiores;
Decantador primário: primeira etapa de decantação onde o material orgânico sólido
é misturado e sedimentado no fundo, formando o lodo;
Peneira rotativa: depois da formação do lodo por decantação, um processo de
centrifugação separa a fase sólida da mistura em uma espécie de peneira,
permitindo que o líquido seja armazenado em tanques;
Digestão anaeróbia: nesta fase o objetivo é a estabilização da mistura por meio de
processos com microrganismos degradando a matéria orgânica biodegradável na
ausência de oxigênio;
Tanque de aeração: através de um processo químico específico, os resíduos
orgânicos são transformados em gás carbônico, fazendo com que a matéria ali
contida sirva de alimento para microrganismos que ajudarão na decomposição de
resíduos;
Decantador secundário: mais uma fase de decantação, onde a matéria sólida no
lodo é reduzida;
Adensamento do lodo: o lodo é filtrado aqui, para que se retire mais uma parte da
matéria sólida da mistura;
Condicionamento químico do lodo: o lodo é coagulado e desidratado, deixando
apenas a parte sólida do composto para trás;
Filtro prensa de placas: o restante do líquido é extraído através de um processo de
compressão mecânica sobre a massa de lodo obtida na etapa anterior;

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Secador térmico: na fase final, o material é exposto a altas temperaturas, o que
força a evaporação de qualquer resquício de água ainda presente.” (AMBIENTAL,
2021).

3.7. Tecnologia limpa e energias renováveis.


As empresas que utilizam soluções de tecnologia renovável no processo
produtivo deram um grande salto no mercado: além de se destacarem da
concorrência e reforçarem a imagem da empresa na opinião pública, também
conseguiram “poupar muito orçamento”.
Existem vários exemplos de sucesso e marcas sustentáveis ​no Brasil e no
mercado global. O uso de energia limpa contribui para aumentar o valor da marca
para clientes e fornecedores e torna a organização mais independente das
distribuidoras de energia elétrica. De acordo com a estrutura do negócio, uma
variedade de soluções verdes podem ser adotadas.
As fontes de energia pertencentes a este grupo são consideradas
inesgotáveis, pois sua quantidade é constantemente atualizada à medida que são
utilizadas. , biomassa (energia da matéria orgânica), geotérmica (energia do interior
da terra) e oceano (energia das marés e das ondas).

Conclusão.
A partir do presente trabalho é possível concluir que existe uma importância
incomparável os órgãos de proteção ao meio ambiente sendo assim esses se
tornam indispensável para garantia de condições básicas, que pretendem manter a
vida ecológica para usufruto consciente.
Neste É possível entender a importância de cada um deles e a
funcionalidade deles perante a sociedade, construindo assim uma consciência
ambiental e social dos alunos os quais realizaram este trabalho.
Sendo assim é possível concluir que órgãos governar governamentais
exercem um papel importante para a manutenção do meio ambiente, o que faz a
garantia de que teremos meio ambiente suficiente para a manutenção da vida na
Terra. Principalmente no Brasil estes órgãos são importantíssimos, durante o ano de
2021 o país vem sofrendo ataques ao meio ambiente em números
estratosfericamente maiores. E com a consciência da utilidade destes órgãos
regulamentadores surge também a necessidade de cobrança destes, e como
cidadões devemos ter consciência de como a nossa natureza vem sendo utilizada.

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Bibliografia

Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico - Português (Brasil) . Disponível


em: <https://www.gov.br/pt-br/orgaos/agencia-nacional-de-aguas>. Acesso em: 17
nov. 2021.

AMBIENTAL, Tera. Estação de Tratamento de Esgoto: conheça as principais etapas


. Disponível em:
<https://www.teraambiental.com.br/blog-da-tera-ambiental/estacao-de-tratamento-de
-esgoto-etapas-dos-tratamentos>. Acesso em: 17 nov. 2021.

FONTES DE ENERGIA . Disponível em:


<https://www.epe.gov.br/pt/abcdenergia/fontes-de-energia>. Acesso em: 17 nov.
2021.

O problema da escasez de água no mundo | Águas Interiores . Disponível em:


<https://cetesb.sp.gov.br/aguas-interiores/informacoes-basicas/tpos-de-agua/o-probl
ema-da-escasez-de-agua-no-mundo/>. Acesso em: 17 nov. 2021.

Sobre - Ministério do Meio Ambiente - MMA - Organizações - Portal Brasileiro de


Dados Abertos . Disponível em:
<https://dados.gov.br/organization/about/ministerio-do-meio-ambiente-mma>.
Acesso em: 17 nov. 2021.

Sobre o Ibama . Disponível em:


<http://www.ibama.gov.br/cif/186-acesso-a-informacao/institucional/1306-sobreoibam
a>. Acesso em: 17 nov. 2021.

SUPERUSUÁRIO. O que é o CONAMA - CONAMA - Conselho Nacional do Meio


Ambiente . Disponível em. Acesso: <http://conama.mma.gov.br/o-que-eo-conama>.
Acesso em: 17 nov. 2021.

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