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Exercícios – Modo indicativo

1. Reescreva o texto a seguir, empregando no modo indicativo e nos


tempos solicitados os verbos que estão entre parênteses. Faça a
concordância do verbo com o sujeito em número e pessoa, de acordo
com o contexto. 

Dança da chuva 

Você (acreditar - presente) na dança da chuva? Em 1998, o Estado de


Roraima (ter - pretérito perfeito) quase 1/4 de seu território queimado
por causa de uma seca que já (durar-pretérito imperfeito) 3 meses.
Depois de frustradas tentativas de apagar o fogo, o governo (decidir -
pretérito perfeito) recorrer à crendice popular. Dois índios caiapós,
Kuerit e Mantii, (ser - pretérito perfeito) levados do Mato Grosso até
Boa Vista para executar a dança da chuva. As passagens e o hotel (ser
- pretérito perfeito) pagos pela Funai. Os pajés (dançar - pretérito
perfeito) durante 40 minutos, às margens do rio Curupira, pedindo
chuva ao espírito de um antepassado. Para surpresa geral, a chuva (vir
- pretérito perfeito) e (apagar - pretérito perfeito) a maior parte dos
focos de incêndio. 

(Marcelo Duarte. O guia dos curiosos: Brasil . São Paulo: Cia. das
Letras, 1999. p. 44.)

2. Sublinhe a forma verbal adequada. 

a) A meninada (saiu/saíram) correndo na hora do intervalo. 


b) Durante o vendaval (caiu/caíram) todas as folhas da mangueira. 
c) (É/Sou) sempre eu que levo a culpa. 
d) Os Estados Unidos (fica/ficam) na América do Norte. 
e) Já (chegou/chegaram) os livros que a Janíce encomendou. 
f) (Faz/Fazem) parte do elenco a mãe, o pai e a filha. 
g) Hoje (é/sou) eu que leio o texto. 
h) Oba! Amanhã (começa/começam) as férias. 

Exercício Modo Subjuntivo


Leia este poema, de Elias José:

Sonhos

Se eu ganhasse na loteria
compraria dez linhas
de telefone
e me desligaria do mundo...
Acho um inferno a implicância
desta casa.
Bastou eu pegar no telefone,
para todo mundo precisar dele,
pro pai reclamar dos impulsos,
pra mãe falar que é vocação
de telefonista, que é deslumbramento.

Se fico meia horinha


batendo papo com uma amiga
ou com uma paquera especial,
vira guerra, tremor de terra,
vira eclipse e terremoto!
Interurbano então é fruto proibido
e ai de mim se ousar!...

Quando vem a conta


no fim do mês,
tenho de botar algodão nos ouvidos
pra sobreviver a falatório.

Se eu ganhasse na loteria,
compraria dez linhas,
falaria vinte horas por dia
e ai de quem implicasse!

(Cantigas de adolescer. 7. ed. São Paulo: Atual, 1992. p.10)

1. O eu lírico do poema vive uma situação que é muito comum em


algumas famílias.
a) Qual é essa situação? Ele está passando por uma faze difícil na sus
família

b) Que idade você acha que o eu lírico tem? Eu acho que pela a suas
atitudes deve ter uns 15 anos pois ainda está morando com o seus pais
e ainda não tem independência para se sustentar

c) Pelos dois últimos versos, você acha que o eu lírico exagera quando
fala ao telefone? Acho que sim pois fica bem explicado por que que os
pais dele brigam com ele toda hora que ele pega no telefone

d) Você também vive um problema semelhante em sua casa? Não

2. O poema é construído em torno de duas situações: uma que o eu


lírico imagina, e outra real, vivida no dia a dia. Observe a
primeira e última estrofes.

a) Qual é a situação que o eu lírico imagina viver? Ele diz que se


ganha-se na loteria comprava 10 mil linhas telefônicas para usar
quando quiser

b) Que palavra da primeira estrofe introduz o eu lírico nesse mundo


imaginário, hipotético? E me deligar do mundo eu acho

c) Destaque as formas verbais empregadas nessas estrofes e indique o


tempo e o modo em que elas estão. No futuro do pretérito

3. Nas demais estrofes, o eu lírico descreve sua realidade familiar.

a) Como é essa realidade? A sua família não esta numa faze muito boa
com relação a dinheiro ele não e muito associável com as outar
pessoas.

b) Que tempos e modo verbal predominam nessas estrofes?

Furo do pretérito

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