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CRESCIMENTO DE MUDAS DE CEDRO

AUSTTRALIANO (Toona ciliata M.ROEMER) EM RESPOSTA


A DOSES E FONTES DE NITROGÊNIO

Lauana Lopes dos Santos

Pré-projeto apresentado à Universidade Federal


de Lavras, como parte das exigências do
processo seletivo, nível mestrado, do Programa
de Pós-Graduação em Ciência do solo

SEROPÉDICA/RIO DE JANEIRO
2010

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1-INTRODUÇÃO

O cedro australiano é uma espécie exótica, pertence à família da Miliaceae,


sendo originário das regiões tropicais da Austrália. E, adaptou-se muito bem no Brasil,
onde encontrou ótimas condições para o seu desenvolvimento vegetativo e para a
produção de madeira, sobretudo na área do sul da Bahia e em toda a região sudeste
(Souza et al., 2009). Esta espécie apresenta madeira similar à do cedro brasileiro
(Cedrela adorata e Cedrela fissilis), tendo as mesmas qualidades como fácil
trabalhabilidade e apresentam moderada resistência a cupins com durabilidade mediana
e sendo largamente utilizadas na indústria de contraplacados, compensados e móveis;
nas obras de entalhe e esculturas, em portas, janelas e especialmente na fabricação de
portas grandes de garagens e de porteiras de pastagens e fazendas por tornarem-se
extremamente leves. (Dordel et al., 2010). Além de apresentar um rápido crescimento.
Apesar da boa adaptabilidade dessa espécie nas condições brasileira,
especialmente, na região sudeste e sul da Bahia, pouco se sabe sobre o manejo da
mesma em nossas condições, seja em plantios mistos, homogêneos ou em
reflorestamento principalmente do ponto de vista nutricional, tanto na fase adulta quanto
na fase de mudas.
Diante disso, a compreensão sobre as condições de produção de mudas
dessa espécie torna-se bastante importante, uma vez que a construção de uma base de
conhecimentos que permita a exploração da mesma em condições de reflorestamentos
poderia não só atender as demandas futuras, como também evitar que outras espécies
produtoras de madeira nobre sejam extintas. Alia-se a isto o fato de um dos maiores
entraves para o uso de espécies florestais nativas em plantios comerciais ou na
recuperação de áreas degradadas tem sido a falta de estudos envolvendo a absorção de
nutrientes e os requerimentos nutricionais dessas espécies (Bernadino et al., 2005). No
caso da produção de mudas, torna-se um fator preocupante, em função dessa etapa ser
umas das fases mais importantes do cultivo de espécies florestais, pois a qualidade
adequada destas é fundamental ao seu crescimento e desenvolvimento no campo.
Levando-se em conta que o estado nutricional de uma planta altera a sua taxa de
desenvolvimento, a intensidade de crescimento e mesmo características morfológicas
específicas (Epstein & Bloom, 2004), o bom desenvolvimento das mudas ocorrerá
quando o solo for fértil e apresentar concentrações adequadas principalmente de
nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K), além de outros elementos que são

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indispensáveis para a saúde e vigor das mudas, como: manganês, enxofre, ferro, cobre,
zinco, Cloro e Boro (Dias et al., 2006). No entanto, as características e quantidade de
adubos a aplicar dependerão das necessidades nutricionais das espécies florestais, da
fertilidade do solo, da forma de reação dos adubos com o solo, da eficiência dos adubos
e, de fatores de ordem econômica (Gonçalves, 1995).
Avaliando alterações na produtividade e na utilização de nitrogênio pelo
Eucalyptus saligna e Toona ciliata em solos orgânicos ou originados de cinzas
vulcânicas. Ares & Fownes (2000), verificaram que o teor médio de N por unidade de
massa foliar em Toona ciliata foi maior do que para Eucalyptus saligna, mas os teores
de N por unidade de área foliar não diferiram entre as espécies. Além disso, esses
autores verificaram que a produtividade e uso do nitrogênio pela Toona ciliata foram
cerca de metade daquela obtida pela Eucalyptus saligna e a maior produtividade de
Toona ciliata foi obtida quando cultivada sobre solos originados de cinzas vulcânicas
solos em comparação com solos orgânicos. O que provavelmente deve estar relacionado
a maior fertilidade destes solos. Specht & Turner (2006) avaliando as concentrações
foliares de N, P, K, Ca e Mg em 12 espécies produtoras de madeira em plantios mistos,
na região de New South Wales, Austrália. Observaram altas concentrações foliares
destes elementos na Toona ciliata em locais de máximo crescimento da espécie.
Sugerindo certa relação entre crescimento dessa espécie e a concentração de nutrientes
nas folhas.
Dessa forma, a realização de estudos que visem a avaliação da exigência
nutricional do cedro australiano bem como a eficiência de uso de fontes deste nutriente
poderia auxiliar nas tomadas de decisão não só quanto a produção de uma muda de
qualidade, como também permitir uma exploração da espécie de uma forma sustentável
tanto econômica quanto ambiental.

2 – Referencial teórico
2.1 – Cedro australiano
O cedro australiano é uma espécie exótica, pertence à família da Miliaceae, sendo
originário das regiões tropicais da Austrália e adaptou-se muito bem no Brasil. Onde
encontrou ótimas condições para o seu desenvolvimento vegetativo e para a produção
de madeira, sobretudo na área do sul da Bahia e em toda a região sudeste (Souza et al.,
2009). Esta espécie apresenta madeira similar à do cedro brasileiro (Cedrela adorata e
Cedrela fissilis), tendo as mesmas qualidades como fáceis de trabalhar e apresentam

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moderada resistência a cupins com durabilidade mediana e sendo largamente utilizadas
na indústria de contraplacados, compensados e móveis; nas obras de entalhe e
esculturas, em portas, janelas e especialmente na fabricação de portas grandes de
garagens e de porteiras de pastagens e fazendas por tornarem-se extremamente leves.
(Dordel et al., 2010). Além de apresentar um rápido crescimento.
2.2 – Caracteristicas químicas e físicas dos solos tropicais
Do ponto de vista químico, os solos tropicais geralmente apresentam uma baixa
capacidade de troca de cátions, devido principalmente a predominância de minerais de
baixa atividade tal como a caulinita. Além disso, devido a forte lixiviação de bases estes
apresentam uma condição ácida no perfil, apresentando um pH variando de 4,4 a 4,7
(Marques et al., 2004), soma-se ainda a presença do íon Al3+ que é toxico para a maioria
das plantas e organismos do solo. O conteúdo de matéria orgânica desses solos é
normalmente baixo quando comparado com os solos tropicais, principalmente, devido a
alta temperatura que causa alta atividade biológica e mineralização dos resíduos
orgânicos. Em relação as características físicas desses solos, estes são dominados por
alto conteúdo de argila, com valores variando de 300 a 600 g kg-1 (Lima et al., 2002).
No entanto, em solos originados de depósitos sedimentares com alto conteúdo de areia
na forma de quartzo, pode apresentar uma textura mais grosseira (Marques et al., 2004).
Geralmente são solos profundos com baixa densidade e alto volume de poros o que
contribui para alta drenagem dos mesmos.
Levando-se em conta que a espécie não suporta solos argilosos compactados e
nem solos arenosos pobres, além de ser uma espécie de crescimento rápido pertencente
ao grupo ecológico secundária, o que coloca a mesma com uma maior demanda de
nutrientes para atender esse rápido crescimento. É provável que a exploração dessa
espécie nesses solos, necessitaria que estes passassem antes por uma correção tanto da
acidez quanto dos níveis de nutrientes, para que a produção atingisse níveis
satisfatórios.
2.3 - Importância dos nutrientes no desenvolvimento das plantas
A presença de um elemento na planta não significa por si só que ele tem um
papel essencial na vida dela (Epstein & Bloom, 2006). Estes autores descrevem como
elemento essencial aquele que faz parte de uma molécula que é um componente
intrínseco da estrutura ou do metabolismo da planta, sendo que esta exibe
anormalidades em seu crescimento, desenvolvimento e reprodução se severamente
privada do referido elemento.

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Dessa forma são considerados nutrientes o C, H, O, N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cl,
Cu, Fe, Mn, Mo, Ni, e Zn, exceto o C, H e O os demais são fornecidos pelo solo ou em
adubações (Dechen & Nachtigall, 2006). O nitrogênio (N) é um dos elementos minerais
requeridos em maior quantidade e o que mais limita o crescimento das plantas (Souza &
Fernandes, 2006). Ele é um constituinte de todos aminoácidos, amidas, proteínas, ácidos
nucléicos, nucleotídeos, poliaminas e vários outros tipos de entidades metabólicas.
As plantas são capazes de absorver N tanto na forma de nitrato (NO3-) como na
de amônio (NH4+), mas algumas podem preferir uma fonte ou outra, dependendo da
espécie (Epstein & Bloom, 2006). Sendo que a performance da planta, geralmente
depende de sua habilidade em obter NH4+ ou NO3-. No entanto, a fonte de N pode afetar
o desenvolvimento das plantas por meio de vários processos dentro do sistema solo-
planta e dentro da planta (Wiesler, 1997). O uso de diferentes fontes de N pode afetar o
estado nutricional das plantas devido a alterações na rizosfera, decorrentes de
modificações no balanço iônico naquela fração do solo. Quando plantas se desenvolvem
em ambientes semelhantes e posteriormente são supridas com N-NO3- ou N-NH4+, elas
podem diferir em muitos aspectos relacionados à atividade metabólica e composição
iônica, como resultado da resposta fisiológica diferenciada. De modo geral, o amônio é
a fonte preferida de nitrogênio inorgânico da maioria das plantas (Bloom, 1997).
Por outro lado, em razão das perdas que ocorrem no sistema solo-planta, o
manejo da adubação nitrogenada é tido como um dos mais difíceis (Santos et al., 2003),
fazendo com que a eficiência da adubação nitrogenada, na maioria das vezes, seja baixa.
Dessa forma, técnicas que possibilitem a maximização da absorção de N pelo cedro
australiano são de extrema importância, devido ao alto custo e à baixa eficiência dos
fertilizantes nitrogenados.

2.4 – Importância da qualidade das mudas


A produção de mudas é uma das fases mais importantes do cultivo das plantas
em geral, pois a qualidade adequada destas é fundamental ao seu crescimento e
desenvolvimento no campo. Além disso, mudas de boa qualidade apresentam maior
potencial de sobrevivência e crescimento após o plantio, reduzindo gastos com replantio
e tratos culturais. Elas devem apresentar-se vigorosas, com folhas de tamanho e
coloração típicas da espécie, e ainda um bom estado nutricional (Cruz et al., 2006). No
entanto, deve ser levado em conta que o estado nutricional de uma planta altera a sua
taxa de desenvolvimento, a intensidade de crescimento e mesmo características

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morfológicas específicas (Epstein & Bloom, 2006). Além disso, esta etapa é de suma
importância na implantação de qualquer lavoura, principalmente no caso de espécies
florestais onde o sucesso de um plantio muito se deve ao processo adotado na formação
de mudas e a sua qualidade se reflete diretamente na precocidade e na maior produção
na fase jovem, assim como no maior potencial de produção na fase adulta. Levando-se
em conta que nos últimos anos, os projetos de reflorestamento com espécies de alto
valor comercial tem tornado cada vez mais importante na maioria das regiões
brasileiras, torna-se imprescindível a compreensão básica sobre os fatores que afetam as
taxas de crescimento e consequentemente a produção das espécies visando a produção
sustentável de madeira de floresta natural.
Diante disso, a compreensão sobre as condições de produção de mudas dessa
espécie torna-se bastante importante, uma vez que a construção de uma base de
conhecimentos que permita a exploração da mesma em condições de reflorestamentos
poderia não só atender as demandas futuras, como também evitar que a sua utilização
traga algum desequilíbrio ambiental.

3 – Objetivo
Avaliar a influência de fontes e doses do nutriente nitrogênio no desenvolvimento de
mudas de cedro australiano, em condição de casa de vegetação.

4 – Metas
Estabelecer as bases de uma linha de pesquisa que visa contribuir com o produtor,
fornecendo uma alternativa para o uso de fontes nitrogenadas com boa eficiência
agronômica, assim como, doses mais racionais do ponto de vista econômico e
ambiental.

5 – Hipóteses
a) Como cada fonte de nitrogênio apresenta características específicas, espera-se que
elas possam afetar de maneira diferente a absorção de nitrogênio pelo cedro
australiano;
b) O comportamento quanto ao crescimento das mudas de cedro australiano é
influenciado por níveis diferentes de nitrogênio no solo.

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6 – Material e Métodos
O estudo será conduzido num ensaio em condições de casa de vegetação, no
Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras. Utilizando-se
amostra de subsolo de um Latossolo predominante na região sudeste.
Antes da instalação do experimento, o material (solo) coletado deverá ser seco
ao ar, passado em peneira de 4 mm de abertura e subamostras do solo serão passadas em
peneiras de 2 mm e submetidas a análises químicas, físicas (Embrapa, 2009) e
mineralógicas (EMBRAPA, 1997).
Mediante a análise do solo e caso necessite será feita uma correção do mesmo,
utilizando-se calcário dolomítico visando elevar a saturação de bases do solo para 55%,
devendo o solo ficar incubado por um período de 30 dias para proceder a reação do
corretivo. O experimento será conduzido utilizando vasos de polietileno com
capacidade para 6,0 dm3
O delineamento experimental a ser adotado será inteiramente casualizado, com
quatro repetições e os tratamentos constituirão num fatorial completo 2 x 5 (duas fontes
e cinco doses de nitrogênio). Os tratamentos serão constituídos por duas fontes de
nitrogênio (Uréia e nitrato de cálcio) e cinco doses de nitrogênio (0; 50; 100; 150 e 200
mg dm-3 de N). Na época da aplicação dos tratamentos será feita também adubação
básica com os demais nutrientes sendo efetuados com sais p.a e balanceados para que
somente as doses e fontes de N variem. Nesta fase a umidade será mantida em 60% do
volume total de poros (VTP) ocupados por água.
Na aplicação dos tratamentos e adubação básica, os nutrientes serão fornecidos
na forma de solução e misturados aos solos para maior uniformização. As adubações em
cobertura com potássio poderão ser feitas de acordo com o crescimento das plantas e ou
no caso de uma eventual deficiência.
Quanto à obtenção das mudas de cedro-australiano, as mesmas serão obtidas por
via seminal conforme Souza et al. (2009). Aos 180 dias após o transplantio, serão
avaliados a altura da parte aérea e diâmetro do colo. Nessa mesma época as plantas
serão colhidas e avaliadas o comprimento de raízes e o material vegetal (raízes e parte
aérea) posto a secar em estufa de circulação forçada de ar a 70 ºC até peso constante,
para determinação matéria seca da parte aérea (MSPA), raízes (MSR) e matéria seca
total (MST) além da relação raiz/parte aérea (R/PA), nos diversos tratamentos. O
material da parte aérea será moído e submetido à análise conforme Malavolta et al.
(1997) para determinação dos teores de nutrientes. Com base nos teores dos elementos

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avaliados e na produção de matéria seca, será calculado o acúmulo do nutriente na parte
aérea e raízes.
Os dados obtidos serão submetidos à análise de variância e testes de médias
(Tukey, 5%) para avaliar a diferencia entre tratamentos, utilizando o programa Sistema
para Análises Estatísticas-SAEG versão 9.1 (SAEG, 2007). Serão ajustados modelos de
regressão para as variáveis altura da parte aérea, diâmetro do colo, MSPA, MSR, MST,
R/PA e acúmulo do nutriente na parte aérea e raízes como variáveis dependentes das
doses de N para cada fonte.

7 – Cronograma
 2º semestre 2010: cursar disciplinas, coleta e análise do solo

 1º semestre 2011: Cursar disciplinas, montagem e condução do experimento

 2º semestre 2011: Condução e avaliação do experimento

 1º semestre 2012: Tabulação de dados, escrever dissertação, defesa e publicação dos


resultados

8 – Referencias bibliográficas
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