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FAKE
NEWS
Um trabalho de física feito pela turma 1002
do colégio CEJOB.
NESTE JORNAL
SOBRE A ONDA DE FAKE-NEWS
POR TURMA CEJOB 1002
Introdução
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Os números são alarmantes. Até 70%* das “fake news”
COVID-19
(notícias falsas) têm mais chances de viralizar nas
mídias sociais do que as notícias verdadeiras. Entre elas, as
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informações sobre saúde são as mais comuns. sobre
emagrecimento. “As crenças populares, somadas ao apelo
emocional e às receitas de dietas milagrosas fazem com que
CANCER DE MAMA
muitas pessoas compartilhem notícias falsas”.
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Notícias falsas podem se espalhar mais rápido do que o próprio coronavírus e ser tão perigosas quanto ele. Muitas
informações imprecisas geram pânico ou o afrouxamento das medidas de prevenção e prejudicam o combate à
pandemia.
Todos desempenhamos um papel importante em relação à nossa proteção e a do próximo. Conheça fake news
sobre a COVID-19 e ajude a impedir a disseminação de mitos e doenças.
creditos a Alunas: Sophia Lara Borges Barbosa, Maria Letícia de Souza Silva, Pamela Moura Teodoro e Manuela Costa de Limacc
FAKE-NEWS DUPLA CÂNCER DE MAMA/DENGUE
paginas
*O que significa?* estaremos
contra esse
tipo de
*Fake news: consequências*
noticia..
O problema, é estrutural e já dura há centenas de anos. Dessa forma, as
consequências das fake news têm níveis alarmantes e influencia os mais
diversos campos, sejam eles sociais, econômicos, políticos, pessoais,
psicológicos e demais áreas de nossas vidas.
o resultado possível é aquele que prevê uma sociedade sem pensamento
crítico, propensa a acreditar cegamente em figuras de autoridade,
especialmente as religiosas e políticas. Afinal, uma população que não é
estimulada para questionar, também não se torna plenamente capaz de
analisar a construção de uma notícia falsa.
Uma população que se vê acreditando no que não corresponde à verdade
acaba fazendo escolhas de acordo com o que recebe, ainda que este
conteúdo esteja manipulado.
Assim, uma falsa notícia pode gerar consequências inofensivas que vão
desde cliques monetizados até atitudes mais severas como agressões físicas
*Como combater as fake news?*
e psicológicas contra pessoas inocentes, ameaças a questões de saúde
Para que o erro não acabe se tornando um grande pesadelo,
pública, como os movimentos antivacina, aumento da intolerância contra
é importante que haja um esforço coletivo e contínuo de
homossexuais, o discurso de ódio contra povos ou culturas diferentes e até
análise das informações. É fundamental saber filtrar as
mesmo a manutenção de sistemas governamentais totalitários.
mensagens recebidas, analisar com calma o tipo de fonte, o
fonte:
stoodi.com.br Portanto, embora o combate a esse tipo de prática seja uma
ação muito difícil, a se considerar a dificuldade em
identificar os responsáveis pela veiculação das notícias
falsas, é importante ter em mente o cuidado para
identificar conteúdos duvidosos.
alunas,Maria Gabrielle,Nicolle
EE AA VACINA?
VACINA?
Exemplo de Fake-News
Exemplos do papel prejudicial das fake news já ocorreram no país, prejudicando iniciativas sérias, como o Programa de Vacinação do Centro de Vigilância
Epidemiológica da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo. “Hoje, o calendário básico para as crianças é constituído por 14 vacinas. E há fake news do
tipo ‘quem toma vacina contra meningite vai ter meningite’, ou ‘a vacina contra sarampo pode dar reação adversa’. Isso não é real: as vacinas são
extremamente seguras e com uma excelente eficácia”, disse Helena Sato.
Um caso concreto, resultante não do achismo leigo que circula na internet, mas de notícia mal apurada pela mídia, resultou em queda expressiva na
vacinação contra o vírus do papiloma humano (HPV), de enorme importância na prevenção do câncer de colo de útero. A vacina é ministrada em duas doses
e, no período 2014–2018, na faixa etária de 9 a 14 anos, a cobertura vacinal caiu de 60,8% na primeira dose para 44,2% na segunda. Isso se deveu, em grande
parte, à notícia de que três meninas do município de Bertioga, no litoral paulista, tinham tomado a vacina na escola e haviam sido acometidas de paralisia
nas pernas.
“Fizemos várias avaliações clínicas dessas meninas e constatamos que elas não tinham nada. O diagnóstico psicológico foi de ‘reação de ansiedade pós-
vacina’. Ou seja, elas ficaram tão estressadas pelo medo da vacina que isso causou o episódio temporário de paralisia. O problema foi que a notícia se
disseminou e foi objeto de reportagens em veículos de grande influência. E isso resultou em uma queda importante na cobertura vacinal, que não foi
inteiramente revertida até agora”, informou Sato.
Encerrando o evento, Pacheco ressaltou que, se é preciso defender a ciência das notícias falsas, é preciso também evitar transformar o discurso científico em
um discurso monolítico de autoridade. “O conhecimento científico ajuda muito a melhorar a qualidade de vida, mas ajuda também a melhorar a
compreensão do mundo em que vivemos. Por isso, a FAPESP financia diversos tipos de pesquisa, umas até mesmo em contradição com outras, para ampliar o
espaço do conhecimento”, disse.
“O conhecimento é muito antigo, se pensarmos, por exemplo, na filosofia, na matemática, na astronomia dos antigos gregos. Mas o método científico é bem
mais recente, remontando a Francis Bacon (1561-1626). E uma ideia central do método científico é a da reprodutibilidade daquilo que é observado. Isso é
fundamental. Mesmo que mudem os paradigmas científicos, a ideia de que é possível testar e reproduzir o que foi feito por outro cientista, e avançar no
conhecimento a partir dessa reprodução, se mantém como um elemento fundamental da ciência, um elemento constitutivo do método científico”,
continuou.
fonte: agencia.fapesp.br
Mais e mais noticias falsas sobre câncer
Alimentos:*
difamação)”.
.
Não é porque alguém aparece de jaleco em um vídeo ou dá informações que parecem privilegiadas sobre os
bastidores de um hospital, que aquele conteúdo é verdadeiro. Um exemplo é um áudio que rolou nas redes
sociais esta semana em que uma mulher afirma que há de 600 a 700 internados por coronavírus no hospital
A l b e r t E i n s t e i n . A s i n f o r m a ç õ e s f o r a m v e r i f i c a d a s e d e s m e n t i d a s p e l o F a t o o u F a k e.
😀
Edição:Gabriel Peres
Textos:Maria Gabrielle Rodrigues de Souza e Nicolle Souza
Correção do Texto:Anny Beatriz Guedes