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UNIDADE 3

Introdução

A redescoberta da importância da psicologia na pandemia

A psicologia das emergências e desastres é um campo muito novo para a prática


profissional. Esse assunto era de interesse da Sociologia e Geografia humana. Ao
desenvolverem pesquisas para verificarem a repercussão e consequências desses
fenômenos chegaram à conclusão de que os resultados eram pouco significativos
para terem um estudo mais aprofundado.À medida que o psicólogo intensificou
sua participação nessa área, alguns conceitos foram revisados e até mesmo
abandonados enquanto outros foram consolidados. Atualmente, o campo da
Psicologia das Emergências e dos Desastres estuda o comportamento humano
dentro de contextos como catástrofes, desastres ou situações-limite vividas no
cotidiano urbano.

Apresenta um foco que engloba, desde a ação preventiva até o pós- trauma,
subsidiando intervenções de compreensão, apoio e superação do trauma aos
atingidos e profissionais envolvidos, somado à perspectiva da construção de
comunidades mais seguras. Isso se dá por meio de trabalhos comunitários
relacionados à percepção de risco, orientação quanto à absorção passiva de
impactos ambientais adversos, desenvolvimento de solidariedade comunitária em
meio a desastres, capacitação comunitária na estimativa de custos de proteção e
alteração de comportamentos de risco a nível individual e social. Com isso, a
atuação do psicólogo pode ser observada na prevenção, preparação, resposta e
reconstrução do cenário após a ocorrência de emergências e desastres.
PSICOLOGIA DAS EMERGÊNCIAS E DESASTRES

Cabe ressaltar que, a atuação do psicólogo será sempre em equipe


multidisciplinar e, na maioria das vezes, no próprio cenário da emergência ou
desastre. Isso inclui o relacionamento direto com todo tipo de profissional, tais
como técnicos, médicos, trabalhadores sociais, sociólogos, engenheiros,
entidades de resgate e de ajuda como a Cruz Vermelha, polícia, exército, defesa
civil, entre outros. A Psicologia de Emergências e Desastres estuda e atua sobre
as mudanças e fenômenos pessoais presentes em uma catástrofe, de origem
natural ou não, que geram problemas a indivíduos, comunidades e nações
(MOLINA, 1994).

Mais uma vez salientamos as causas que abalam a saúde mental dos indivíduos,
observamos, constantemente, muitos desastres naturais pelo mundo, como o
furacão Katrina nos EUA em 2005, e os tsunamis na Indonésia em 2004 e em
outubro de 2010 (InfoEscola, 2010). No Brasil, constantemente pensamos estar
imunes a catástrofes, porém temos um exemplo de situação de desastre no
acidente aéreo com o Fokker 100 da TAM em 1996, causando a morte de 99
pessoas, e além deste, o acidente aéreo do Boeing 737 da GOL em 2006, que
resultou na morte de 154 pessoas (DESASTRES AÉREOS, 1996; 2006).

No âmbito nacional, apesar de não termos furacões ou tornados (o que leva


outros países a criarem programas de prevenção) não estamos livres de tal
possibilidade, e ainda, observamos cada vez mais deslizamentos de terra,
rompimento de barragens, enchentes e inundações pela quantidade de chuvas,
como ocorreu em Santa Catarina no ano de 2008 (FOLHA, 2008), por exemplo. E
salientando o temporal em Petrópolis (RJ) ocorrido neste sábado 19/02/2022, que
já atingiu aproximadamente 200 mortos e muitos desaparecidos, se tornando o
mais letal já vivido pela cidade.
PSICOLOGIA DAS EMERGÊNCIAS E DESASTRES

Pode-se observar que, sem prevenções, as consequências são maiores, como


Erikson (1976) ressalta, quando afirma que o “segundo desastre” é aquele que
surge pela falta de preparação, podendo acarretar problemas psicológicos e
emocionais. Nesta sociedade globalizada, onde as informações alcançam muito
mais que a cidade afetada, por exemplo, os efeitos da catástrofe são ampliados,
chegando à pessoas ligadas direta e indiretamente ao desastre.

Outra situação que devemos analisar, quando tratamos da atuação de psicólogos


frente a tragédias, e que nos inquieta saber é: qual deve ser a atuação do
psicólogo habilitado em Emergências e Desastres no contexto da pandemia da
COVID-19? Já faz dois anos que a pandemia do Covid- 19 nos impõe
comportamentos totalmente diferentes daqueles a que estávamos habituados.
Fechamentos de espaços públicos e casas de espetáculos, alteração dos horários
de shoppings e toques de recolher nos levaram a algo que nunca imaginávamos
que poderíamos viver.

Tudo teve que passar por adaptações de uma hora para outra: a forma de
trabalhar e de estudar, os hábitos de higiene que seriam necessários ao ir ao
mercado, à farmácia. Enfim, o isolamento é a marca do momento e com ele o
confinamento que acentuou problemas de solidão, depressão e inseguranças.

O confinamento gerou e aumentou o tédio, transtornos de ansiedade, irritação,


tristezas, incertezas, inseguranças, frustração financeira, pois muitos perderam
seus empregos, aumento do consumo de bebidas e a obesidade. Em muitos lares
a convivência forçada entre os familiares levou ao aumento de discussões,
gerando e acentuando a violência conjugal.

A necessidade de não ser contagiado e de não contagiar ninguém impôs à


interiorização pessoal não suportada pela maioria das pessoas. A necessidade de
harmonização relacional e psicológica fez com que os psicólogos fossem
altamente procurados.

A atuação destes profissionais foi marcada por inovações, gerando novos meios
de atendimento a pacientes. E claro que nos perguntamos, como foi a atuação
dos Psicólogos nesta pandemia?
PSICOLOGIA DAS EMERGÊNCIAS E DESASTRES

Para responder a essa pergunta, iremos compartilhar o conhecimento adquirido


por alguns pesquisadores:

Deborah Lima Carvalho de Queiroz - Graduanda em Psicologia, Membro do


GEPEC, UniFBV, deborahlcqueiroz@gmail.com Karoliny Paula da Silva -
Graduanda em Psicologia, UNIFG, arolinypaulapsi@gmail.com
Maria Luiza da Cunha Rego - Mestra em Psicologia da Saúde, Membro do
GEPEC, IIDV, marialuiza.rego@institutoidv.org

Com a pesquisa intitulada:

O PAPEL DO PSICÓLOGO HABILITADO EM EMERGÊNCIAS E DESASTRES NO


CONTEXTO DA PANDEMIA DA COVID-19

apresentada no II Congresso Internacional de ciências da Saúde (100% virtual)


que ocorreu na data de 02 a 05 de dezembro.
PSICOLOGIA DAS EMERGÊNCIAS E DESASTRES

Sabemos que os psicólogos têm como objetivo principal dessa profissão garantir
a saúde da psique humana, compreendendo e auxiliando no tratamento da
saúde mental e no bem estar dos pacientes, com base na análise e em
aconselhamentos psicológicos. As autoras da pesquisa citada buscaram
referendar no estudo alguns conceitos que se fazem importantes no assunto
tratado.

Neste momento de enfrentamento de uma situação desconhecida, sabemos que,


além do atendimento em terapias ter passado a ser totalmente digital por meio
de tele consultas, esses profissionais também atuam em emergências e nos
contextos clínicos de assistência social nos hospitais e de saúde pública. Sua
função é principalmente:
orientar as pessoas nas questões de higiene, para diminuir a contaminação
do vírus;
conscientizar, que por conta das mudanças de hábitos repentinamente, pode
haver implicações emocionais;
fazer com que os pacientes saibam lidar com essas mudanças emocionais por
causa da quarentena e do isolamento;
ajudar as famílias que perderam entes queridos por conta do vírus; passar
métodos que ajudem em casos de crise por causa do isolamento.
PSICOLOGIA DAS EMERGÊNCIAS E DESASTRES

E buscando referência na pesquisa acima citada, encontramos os resultados e


discussões, que se fazem muito importantes, neste momento que buscamos
respostas a tantos questionamentos para o enfrentamento da situação que ainda
vivemos no nosso cotidiano. Segue os resultados e discussões das autoras:

A pandemia do coronavírus, denominado COVID-19, trouxe diversas mudanças no


cotidiano das pessoas. Além das limitações devido à quarentena em todo o
mundo, as rotinas precisaram ser reestruturadas. Muitas famílias vivenciaram a
morte, o adoecimento, o desemprego e o distanciamento físico. Tais questões
podem implicar em sofrimento emocional em diversas áreas da vida do sujeito.

Diante disso, o Governo Federal declarou por meio da Portaria do Ministério da


Saúde nº 188, de 3 de fevereiro de 2020, Emergência em Saúde Pública de
Importância Nacional em decorrência da infecção humana pelo novo coronavírus.
A partir desta portaria, muitos profissionais de saúde ficaram na linha de frente
no combate ao COVID-19.

Uma grande crise foi estabelecida em todo o mundo e os impactos na saúde


mental foram percebidos ao longo dos meses. Houve um considerável aumento
de problemas e transtornos mentais, agravando condições psicológicas
preexistentes. Essa realidade ampliou a demanda por serviços especializados em
saúde mental (PEUKER; ALMONDES, 2020).
PSICOLOGIA DAS EMERGÊNCIAS E DESASTRES

O Conselho Federal de Psicologia (CFP), através de suas páginas oficiais na


internet, publicou várias notas com orientações, informativos e resoluções, na
perspectiva de auxiliar na condução do trabalho das (os) psicólogas(os).

Ressalta-se que na pandemia da COVID-19, que teve como resultado um número


grande de mortes em massa, muitas vezes, não foi possível a vivência de rituais
funerários para facilitação do processo de aceitação e consciência da perda.
Muitas famílias não puderam se despedir dos seus entes queridos, devido à
necessidade de evitar aglomerações por causa do contágio. Diante disso,
observa-se a necessidade de psicólogos que tenham habilitação e experiência em
emergências e desastres atuarem de forma direcionada para essa situação.

De acordo com estudos de Asmundson (2020), foi observado que não somente o
vírus em si está sendo um grande problema no meio desta pandemia, mas o
medo de se contrair a doença, que ainda é pouco conhecida, contribuindo para o
aumento dos níveis de ansiedade e potencialmente dificultando o processo de
enfrentamento das diversas problemáticas existentes neste contexto (CARVALHO
et al., 2020). Apesar destas implicações psicológicas terem repercussões
diferentes em cada sociedade, podem ser ainda mais duradouras comparadas ao
COVID-19 em si (ORNELL, et al., 2020).

As repercussões emocionais não encontram somente a população que está


isolada, mas, também, os profissionais de saúde da linha de frente, que
testemunham e vivenciam as mortes e o adoecimento dos afetados pela doença,
podendo desenvolver sentimento de culpa por não conseguirem impedir o óbito
dos pacientes, assim como medo pela própria saúde, pela possibilidade de
infectar entes queridos, dentre outros fatores (TAYLOR, 2019).

É perceptível que essas repercussões são mostradas por Erikson (1976), quando
afirma que essas são as consequências de uma falta de prevenção. Esta seria não
somente da parte das ciências biológicas, mas da Psicologia, pois o trabalho do
psicólogo com habilitação em emergências e desastres no contexto da pandemia
deve considerar, principalmente, a promoção de autocuidado, pois é necessário
estarem atentos aos sintomas psicológicos, como a depressão, o desânimo, as
fobias, a ansiedade e a insônia (ZHANG et al, 2020). Torna-se evidente, desta
forma, a importância da atuação do psicólogo na superação desses impactos,
especialmente no sentido de orientação a pausas e distanciamento de situações
que provoquem tais sintomas psicológicos
PSICOLOGIA DAS EMERGÊNCIAS E DESASTRES

Ainda conforme as autoras é importante ressaltar: Diferente de outras situações


em que ocorrem desastres, como acidentes de avião e terremotos, a pandemia
apresenta não apenas momentos de morte, mas também de perspectiva de
morte, antecipação de sofrimentos, quando, todos os dias, aparecem em
noticiários pessoas em situações similares morrendo. Assim, o luto parece pairar
nos lares de uma pessoa infectada pelo vírus. QUEIROZ, D. L. C.; SILVA, K P.;
REGO, M. L. C.

Esse estado de alerta, diante dos estudos realizados nesta pesquisa, provoca
impactos emocionais diversos e é nesse sentido que o psicólogo com habilitação
em emergências e desastres é essencial, podendo atuar desde a preparação para
a possível perda, como também auxiliar no processo de autocuidado,
reorganização de rotinas, enfrentamento da realidade e da morte. É esse
profissional que poderá atuar na prevenção da intensificação do sofrimento,
estresse, isolamento, angústias e ansiedades.
CONCLUINDO A
UNIDADE

No intuito de oferecer orientações às (aos) profissionais que atuam com a


Avaliação Psicológica e dar continuidade às atividades inerentes ao ensino,
prática e uso de testes psicológicos em tempos de pandemia da Covid-19, o
Conselho Federal de Psicologia (CFP), por meio da Comissão Consultiva em
Avaliação Psicológica (CCAP), lança nesta sexta-feira (7) a “Cartilha de boas
práticas para avaliação psicológica em contextos de pandemia”.

A iniciativa conta com a parceria de organizações do Fórum de Entidades


Nacionais da Psicologia Brasileira (FENPB) – Instituto Brasileiro de Avaliação
Psicológica (IBAP), Associação Brasileira de Rorschach e Métodos Projetivos
(ASBRo) e Instituto Brasileiro de Neuropsicologia e Comportamento (IBNeC) – e
considera a importância de que a atuação profissional da categoria siga
rigorosamente os padrões éticos e de qualidade técnica das práticas.

Destinado a psicólogas (os) que atuam na Avaliação Psicológica, o documento


destaca alguns pontos que buscam elucidar dúvidas e auxiliar a(o) profissional na
adequação da prática e do ensino na AP por meio de Tecnologias da Informação
e da Comunicação (TIC), no momento específico da pandemia. As recomendações
contidas na cartilha não substituem as práticas fundamentadas em pesquisas
científicas, destinando-se, exclusivamente, a favorecer a continuidade de algumas
orientações teóricas e de produção do conhecimento.
Outro aspecto abordado pelo documento relaciona-se aos cuidados necessários
para que a prestação de serviços tenha continuidade apesar das atuais restrições
físicas de distanciamento motivadas pela pandemia do novo coronavírus.

“O momento que a humanidade atravessa com a pandemia da Covid-19 é um


desses contextos que desafiam governos, pesquisadores, profissionais e a
própria sociedade, exigindo resiliência e simultaneamente criatividade para
minimizar os impactos negativos do isolamento social, dos sofrimentos físico e
mental, das desigualdades sociais e da crise econômica”, destaca a presidente do
CFP, Ana Sandra Fernandes, na apresentação da cartilha.
EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO
Questão 1: Na psicologia das emergências e desastres a atuação do psicólogo
pode ser observada na prevenção, preparação, resposta e reconstrução do
cenário após a ocorrência de emergências e desastres.

É correto afirmar que a atuação do psicólogo ocorre:

A) sempre em equipe multidisciplinar


B) de forma individualizada
C) na equipe hospitalar que atender as vítimas
D) em parceria apenas com a assistência social.

SEU GABARITO

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EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO
Questão 2: Estuda e atua sobre as mudanças e fenômenos pessoais presentes
em uma catástrofe, de origem natural ou não, que geram problemas a indivíduos,
comunidades e nações.

Sobre o que se refere a afirmação acima:

A) Psicologia de Emergências e Desastres


B) Psicologia do trânsito
C) Psicologia do esporte
D) Psicologia do lazer

SEU GABARITO

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EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO
Questão 3: Na pandemia da COVID-19, que teve como resultado um número
grande de mortes em massa, muitas vezes, não foi possível a vivência de rituais
funerários para facilitação do processo de aceitação e consciência da perda.
Muitas famílias não puderam se despedir dos seus entes queridos, devido à
necessidade de evitar aglomerações por causa do contágio.

Sobre esta situação, qual o papel do psicólogo:

A) atuarem de forma direcionada para essa situação.


B) Fazer grupos de acolhimento por demanda e sofrimento.
C) enviar mensagem às pessoas.
D) recusar convites de palestras por não se tratar de demandas necessárias.

SEU GABARITO

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EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO
Questão 4: De acordo com estudos de Asmundson (2020), foi observado que
não somente o vírus em si está sendo um grande problema no meio desta
pandemia, mas o medo de se contrair a doença, que ainda é pouco conhecida.

O desconhecimento da doença e a situação vivenciada pode desencadear:

A) Ansiedade
B) Alegria
C) Contentamento
D) Aceitação

SEU GABARITO

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EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO
Questão 5: Diferente de outras situações em que ocorrem desastres, como
acidentes de avião e terremotos, a pandemia apresenta não apenas momentos
de morte.

Sobre a afirmação acima, assinale a opção que corresponde a uma situação


decorrente da pandemia.

A) compreensão da situação.
B) antecipação de sofrimentos.
C) tranquilidade para viver o luto.
D) elaboração de planos de ação.

SEU GABARITO

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ANOTAÇÕES
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
ABRAPEDE - Associação Brasileira de Psicologia nas Emergências e Desastres.
Slides. Disponível em: www.ufsm.br/midias/arco/da-kiss-a-covid/. Acessado em 05
de fevereiro de 2022.

ALAMO, S. V. (2007). Psicología en emergencias y desastres una nueva


especialidad. Disponível em:
www.momografias.com/trabajos10/emde/emde.shtml> Acesso em: 14 de
fevereiro de 2022.

CURSO Livre de Gestão Local de Desastres Naturais para a Atenção Básica. Site:
UNASUS UNIFESP. Disponível em:
www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/37492/2/Curso%20AB.pdf. Acessado em 07
de fevereiro de 2022.

FARIAS, Liamar Cristina de; SCHEFFEL, Rossmeyri Thaís e SCHRUBER JUNIOR, Júlio.
Atuação do Psicólogo nas Emergências e Desastres. ABRAPEDE - Associação
Brasileira de Psicologia nas Emergências e Desastres. Disponível em:
http://www.abrapede.org.br/wp-
content/uploads/2013/01/Atua%C3%A7%C3%A3o-do-Psic%C3%B3logo-nas-
Emerg%C3%AAncias-e-Desastres.pdf. Acessado em 05 de fevereiro de 2022.

PARANHOS, Mariana Esteves e WERLANG, Blanca Susana Guevara. Psicologia nas


Emergências: uma Nova Prática a Ser Discutida. Psicol. cienc. prof. 35 (2).
Apr-Jun 2015. Disponível em: www.scielo.br/j/pcp/a/jKSKSLjXRPsRyKdcN35NVZr/
abstract/?lang=pt . Acessado em 14 de fevereiro de 2022.

QUARENTELLI, Enrico Louis. Uma agenda de pesquisa do século 21 em ciências


sociais para os desastres: questões teóricas, metodológicas e empíricas, e suas
implementações no campo profissional. O Social em Questão. Ano XVIII, nº 33,
2015. Disponível em: osocialemquestao.ser.puc-
rio.br/media/OSQ_33_0_Quarantelli.pdf. Acessado em 14 de fevereiro de 2022.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
RUSSELL, Dynes; QUARANTELLI, Enrico L. The Place of the 1917 Explosion in
Halifax Harbor in the history of disaster research: the work of Samuel H. Prince.
Disaster Research Center: University of Delaware. Preliminary Paper 182, p.1-27,
1992. Acessível em: dspace.udel.edu:8080/dspace/handle/19716/570.

VALENCIO, N.; SIENA, M.; MARCHEZINI, V.; GONÇALVES, J. C. (Orgs.). Sociologia


dos desastres: Construção, interfaces e perspectivas no Brasil. São Carlos:

CASTRO, A. L. C. 1999. Manual de planejamento em defesa civil, vol.1. Brasília:


Ministério da Integração Nacional/ Departamento de Defesa Civil. 133.

COÊLHO, A. E.L. Psicologia das Emergências e dos Desastres: perspectiva social e


preventiva. In: V Jornada Internacional e III Conferência Brasileira sobre
representações sociais, 2007, Brasília Anais da V jornada Internacional e III
Conferência Brasileira sobre Representações Sociais. Brasília, 2007.v.1.p.1-1.
Disponível em:<http://www.cnpq.br>.

TRINDADE, M. C.; SERPA; M. G. O papel dos psicólogos em situações de


emergências e desastres. Estudo e pesquisas em psicologia, v. 13, n. 1. 2013. p. 1-
20.

Smith, K. Environmental hazards: Assessing risk and reducing disaster. New York:
Routledge, 1992.
SAIBA MAIS
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as
sugestões do professor:

Assista:
A redescoberta da importância da psicologia na pandemia:
https://www.youtube.com/watch?v=IQpcmZTbZ-E

LER MAIS:
Saúde mental e intervenções psicológicas diante da pandemia do novo
coronavírus (COVID-19)
https://www.scielo.br/j/estpsi/a/L6j64vKkynZH9Gc4PtNWQng/ COVID-19 e saúde
mental: a emergência do cuidado
https://www.scielo.br/j/estpsi/a/dkxZ6QwHRPhZLsR3z8m7hvF/?
lang=pt&format=html

A Prática Psicológica na Pandemia.


Revista Diálogos nº 12. Julho/2021. Disponível em: https://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2021/06/Revista_Dialogos_n12_A_Pratica_psicolo
gica_na_pandemia-pagina_simples.pdf.
GABARITOS
1 - Gabarito: A
Justificativa: A única alternativa que apresenta uma proposta coerente com o
enunciado é a alternativa A.

2- Gabarito: A
Justificativa: A única alternativa que apresenta uma proposta coerente com o
enunciado é a alternativa A.

3- Gabarito: A
Justificativa: A única alternativa que apresenta uma proposta coerente com o
enunciado é a alternativa A.

4- Gabarito: A
Justificativa: A única alternativa que apresenta uma proposta coerente com o
enunciado é a alternativa A.

5- Gabarito: B
Justificativa: A única alternativa que apresenta uma proposta coerente com o
enunciado é a alternativa B.

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