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ESTADO-MAIOR DO EXÉRCIID

Comissão para o Estudo das Campanhas de África


(1961-1974)

RESENHA
HISTÓRICO-MILITAR
DAS CAMPANHAS DE ÁFRICA
(1961-1974)

3? VOLUME
Dispositivo das Nossas Forças
Guiné

LISBOA
1989
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
Comissão para o Estudo das Campanhas de África
(1961-1974)

RESENHA
HISTÓRICO-MILITAR
DAS

CAMPANHAS DE ÁFRICA

3~ VOLUME
Dispositivo das Nossas Forças
Guiné

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LISBOA
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Elaboraram e redigiram este volume da Resenha:

General Manuel Freire Themudo Barata


Brigadeiro Henrique António do Nascimento Garcia
Coronel de Ini? Joaquim Luciano Marafusta Merreiros
Coronel de Int? Manuel dos Santos Moreira
Coronel de Int? António Gomes Baptista Ferro
Coronel de Int? António Vaz Antunes
Coronel de Int? Fernando dos Reis Fernandes Caldeira
Coronel de Int? Armindo Carlos de Oliveira Afonso
Coronel de Int? António de Vasconcelos GaIvão Tinoco Tovim
Tenente-Coronel de Art. António Lopes Pires Nunes
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Major de Int? José Luís do Vale Mesquita


Prefácio

Conforme se anunciara, continua-se a publicação desta obra, agora


com volumes destinados a tratar separadamente cada um dos três teatros
de operações.
Entra-se, assim, numa análise mais pormenorizada - e, portanto, mais
técnica - do que foi a intervenção do Exército nas Campanhas de África
(1961-74).
De novo me cabe a redacção de um simples prefácio que apresente
mais estaspáginas. Não repetireinele, por desnecessário,o que já se escreveu
no anterior, quanto à finalidade deste conjunto de livros e aos grandes
critérios e especiais preocupações da Comissão, face ao melindre, impor-
tância e actualidade do assunto. Contudo, recordo-o, pois as linhas que
se seguem, entroncam-se no que então lá se disse.
Neste texto preliminar pareceu-me oportuno esclarecer certos aspec-
tos que facilitem uma melhor compreensão do âmbito do trabalho, da sua
linguagem e do que se pretende, em flexibilidade e ritmo, com a subdivi-
são em três séries paralelas.

*
* *

Embora a nosso ver claro e correcto, o título da obra pode induzir


em erro algum leitor desprevenido ou menos familiarizado com a institui-
ção militar.

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É que, no seu sentido mais lato, este adjectivo "militar" tem um sig-
nificado que abarca tudo o que é relativo à guerra. Ou seja, qualifica qual-
quer objecto, acção, pessoa ou organismo como interveniente num conflito
armado.
Todos sabemos, porém, que a origem do vocábulo e a sua acepção
actual mais própria o relacionam preferentemente com a luta em terra -
com o Exército,portanto. É assim na linguagem corrente.É assim em muitos
textos oficiais. É assim também na designação de alguns órgãos e serviços
do Exército, quando este qualificativo é necessário para os distinguir de
elementos semelhantes da Marinha ou da Força Aérea. E é assim porque,
após tantos séculos, continua a ser o adjectivo mais ajustado para o efeito.
Esta breve incursão pela semântica vem, apenas, para desfazer qual-
quer eventual equívoco: o único objectivo da presente Resenha é relatar
a parte pertencente ao Exército nas últimas campanhas de África.
Se nunca é demais vincá-lo, pensamos de igual modo importante
acrescentar-lhe um comentário que visa esclarecer, antecipando-nos, uma
dúvida que daí pode surgir.
Ao empenhar-se na publicação de alguns trabalhos já realizados no
seio da Comissão, o Exército não esqueceu nem menospreza, quer os mais
modernos conceitos estratégicos e tácticos de condução da guerra, quer
- e sobretudo - a acção decisiva que, de facto, tiveram nas Campanhas
os outros dois Ramos das Forças Armadas. Ou, dito com maior rigor: que
o mérito do que se conseguiu foi fruto duma perfeita coordenação de esfor-
ços em terra, no mar e no ar, e que, sem isso, nada ou muito pouco teria
sido possível.
Melhor do que ninguém o sabem, o proclamam e o podem atestar
os quadros e tropas do Exército que tomaram parte nestas Campanhas.
Verificaram-noa cada passo. Foram os seus agentes directos. Sentiram pes-
soalmente os enormes benefícios dessa Íntima colaboração com a Mari-
nha e a Força Aérea, na dura realidade do dia-a-dia em África. Realidade
feita de infindáveis horas, e dias, e meses, de isolamento, de monotonia,
de privações e de riscos, dentro dos seus toscos e pobres aquartelamentos
no mato, e de frequentes saídaspara operações,muitas delas difíceis e cheias
de surpresas, de perigos e de percalços graves.
Tanto numa situação como noutra, foi essencial o apoio recebido -
ou melhor, a certeza dum apoio que nunca faltou.
Com ele se contava, quando preciso, para os reabastecimentos ou o
simples serviço do correio - esse pequeno nada de que só sabe o valor
quem lá esteve. Foi ele, ainda, que tornou possíveis, com oportunidade e

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de forma segura e fácil, certos transportes urgentes e o acompanhamento
e comando adequados de algumas operações. E,· acima de tudo, foi esse
exemplar sentido de apoio e de serviço, aliado a uma perícia e coragem
extraordinárias, que possibilitou, quaisquer que fossem os riscos, o ter-
reno e as condições de tempo, uma sempre rápida evacuação dos feridos
por via aérea - procedimento que salvou vidas sem conta e permitiu acções,
impossíveis sem esta confiança absoluta.
Todavia, se tudo isto é verdade, e se é verdade ainda que, tanto a Mari-
nha como a Força Aérea, tiveram uma actividade operacional própria -
contínua, intensa e eficaz -, não o é menos que o tipo da luta, as carac-
terísticas de que se revestiu e a vastidão dos territórios onde ela se desen-
volveu, conferiram ao Exército um papel determinante em efectivos e no
desenvolvimento da manobra contra-subversiva.
Daí que, no seu entender, lhe coubesse - como, aliás, de forma clara
logo o aponta na Portaria em que determinou à Comissão tal tarefa - reunir
e tornar imediatamente acessíveis ao público os principais elementos sobre
a sua intervenção. Não como uma análise global e definitiva das Campa-
nhas de África, sob o ponto de vista histórico ou técnico-militar, mas somente
- e cito, de novo, a Portaria - como "uma base idónea para que, no
futuro, aquela análise se possa vir a fazer com o desejado rigor".
E entendeu mais que nessa tarefa não se devia limitar à organização
de pastas e ficheiros para posterior arquivo em lugar seguro. Impunha-se
consolidar em livros o trabalho realizado. É esta, ensina-o a experiência,
a forma aconselhada de proceder: é a mais duradoura, a mais completa
e a mais útil a futuros investigadores. Com efeito, ir até à sua divulgação,
obriga a organizar melhor os dados reunidos e a completá-los, através dum
esforço suplementar de pesquisa, para preencher lacunas só detectáveis
quando há que redigir um texto. Só então se descobrem áreas pouco apro-
fundadas, grandes hiatos na informação já recolhida - enfim, tantas e
tantas outras falhas que raro ressaltam com o mero catalogar dos docu-
mentos. Pela sua unidade, num livro, tudo tem de ficar bem claro e bem
documentado. No nosso caso concreto, sentimos ao vivo essa diferença.
E, pessoalmente, fez-me até meditar sobre quantos esforços de pesquisa
e de recolha de dados, em relação a campanhas anteriores - e bem recentes,
algumas -, não terão ficado quase perdidos por não se ter avançado para
uma publicação, mesmo modesta e incompleta como esta!
Por, no seu espírito e na sua finalidade, a Resenha ser isto, nesta série
de volumes pouco se fala dos meios e da intervenção da Marinha e da
Força Aérea.

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Nào por ignorância ou desconsideração acerca do que fizeram - e
do seu excepcional valimento. Apenas porque, proceder doutro modo, exce-
dia o âmbito do Exército - e, portanto, da nossa missão.

*
* *
Se no âmbito dos factos estamos confinados ao que fez o Exército,
também a missão nos impõe que, no âmbito da historiografia, nos limite-
mos à descoberta e apresentação das coisas que sucederam.
Já abordamos este condicionamento no prefácio do 1. volume. Na
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altura, porém, focámos apenas a sua faceta ética, decorrente da qualidade


em que escrevíamos. Agora, que a Resenha avança mais para o interior
da ciência e técnica militares, tem interesse vê-lo sob outro ângulo, pois
isso talvez ajude na leitura dos textos.
Em obra recente e muito conhecida entre nós, Collingwood, ao dis-
cretear sobre '~ Ideia de História': afirma, logo de início, que a história
é uma ciência, no sentido em que, como qualquer outra, descobre as coi-
sas - em concreto, as acções humanas praticadas no passado. Na parte
final e em jeito de síntese, ao reflectir precisamente sobre o âmbito do
pensamento histórico e ao estabelecer a distinção entre as missões do his-
toriador e do cientista, diz que, para a história, "o objecto a descobrir
não é o simples acontecimento, mas o pensamento nele expresso': Quer
com tal vincar que o acontecimento histórico tem um "dentro" e um
"fora"; o seu exterior é "tudo o que lhe pertence mas que pode ser des-
crito em termos de corpos e dos seus movimentos"; o seu interior, "aquilo
que nele só pode ser descrito em termos de pensamento':
À luz destes conceitos, no nosso caso, o "fora" será o facto militar
em si mesmo e o "dentro" o facto histórico que nele se encerra. O emprego
desta terminologia permite-nos definir a Resenha como uma obra desti-
nada unicamente ao relato dos factos militares que dizem respeito à actuação
do Exército nas Campanhas de África.
Aliás, foi com esse espírito que a Comissão assumiu a tarefa. Somos
todos militares com preparação diversa no campo da história, que vai da
licenciatura a um interesse e contacto mais ou menos empenhado e pro-
fundo nesta área. Todavia, de qualquer forma sabíamos à partida, pela
consciência das nossas limitações e pela certeza de qual era a tarefa, que
não se nos pedia mais do que aquilo que, em virtude daquela qualifica-

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ção proJ'issional, estava ao nosso alcance: reunir dados, elaborar sínteses
e localizar fontes, conforme se diz já na Introdução ao volume inicial da
obra. E lá se acrescenta ainda que se pretende dar-lhe "um carácter muito
objectivo e, até, a articulação habitual dos estudos deste tipo elaborados
pelo Exército".
Trata-se, portanto, dum relato de factos militares - e nada mais do
que isto. E de relato redigido por oficiais do Exército que, não sendo peritos
em hermenêutica histórica, têm obrigação de o ser no rigor lexicológico,
em termos militares, com que descrevem as várias coisas e as situações
respeitantes àqueles factos. Nasce daqui - como para todos os escritos
de cariz científico e técnico - o risco de que a terminologia prejudique
a clareza ou a correcta interpretação do que se escreve.
Como é sabido, cada profissão tem a sua linguagem própria - uma
espécie de dialecto só falado pelos que a praticam. Constituem-no um con-
junto de palavras de uso quase exclusivo - e, por isso, desconhecidas muitas
vezes pelos leigos na matéria; e muitas outras, mais vulgares, mas que os
profissionais empregam com um significado muito preciso e consagrado,
normalmente, nos compêndios das suas especialidades.
Quanto ás primeiras, para que o texto não ficasse obscuro, ou se evi-
tam, usando fórmulas mais explanadas, ou se esclareceram em breves notas.
No que diz respeito às outras, a situação é mais difícil e mais perigosa:
mais difícil, porque são muitas; e mais perigosa, porque o leitor, julgando
conhecê-las, lê afinal o que lá não está. Quando da vinda a público do
1.0 volume, detectamos algumas dificuldades neste aspecto. Isso nos acon-
selha a demorarmo-nos um pouco mais sobre ele.
A linguagem é, pela sua origem, a arte de criar símbolos. E, assim,
ao nascer, cada palavra exprime uma só coisa ou ideia. Contudo, se a lín-
gua é antiga e já bem elaborada, como a nossa, o tempo enriquece-a e
uma mesma palavra vai ganhando significados diversos - recheados estes,
por sua vez, duma extensa gama de intenções ou estados de espírito pecu-
liares. Pelo seu paralelismo, é de recordar o que se disse atrás acerca dos
dois lados do ac.ntecimento histórico. Também, aqui, na palavra, há um
"exterior" objectivo, sem conteúdo de sentimentos - claro e uniforme,
portanto, no seu significado.
Como se sabe, por definição, toda a linguagem científica e, muito con-
cretamente, todos os seus termos técnicos têm de ser impessoais. Qualquer
"dentro" é incompatível com a sua característica essencial: a universalidade.
Quando o físico, por exemplo, fala do "choque': não critica, não dis-
corda e não aplaude - apenas constata que dois corpos se encontraram.

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E, em seguida, relata, com minúcia, todas as consequências físicas do que
aconteceu. Tratando-se de pessoas, o mesmo faz o médico, descrevendo
as contusões. Já um juiz chama a um réu e ao outro vítima, porque a
sua função é julgar, apreciando da legitimidade, do valor moral dos actos
em causa, das suas intenções - e, por fim, apontando culpas.
Tem algo de semelhante a função do historiador relativamente às acções
humanas do passado.
Não é este, porém, o nosso papel. Não somos - nem queremos ser -
juízes no grande tribunal da história que há-de julgar as Campanhas de
África. Somos, unicamente, peritos militares nomeados para trazer um
depoimento técnico.
Assim, quando utilizamos palavras consagradasna terminologia militar
para este tipo de guerra, não emitimos juizos de valor ou de intenções,
como alguns quereriam que fizessemos, substituindo-as, consoante as ópti-
cas, por designações que exaltassem ou denegrissem os seus intervenientes
ou os seus propósitos.
Esquecem-se todos esses - ou ignoram-no por nunca o terem experi-
mentado - que na alma de um combatente, mesmo durante o aceso da
luta, jamais se pode albergar a animosidade, e muito menos o ódio, contra
o seu antagonista de ocasião. Qualquer deles sabe, melhor do que ninguém,
que ambos ali estão no igual cumprimento de um dever inviolável e em
nome - e ao serviço - das comunidades a que pertencem. Pessoalmente,
nada os move uns contra os outros. Cada um respeita o seu adversáriocomo
ele próprio quer e merece ser respeitado. Admira-o, até, pois também ele
generosamente ofereceu a sua vida por uma causa que o ultrapassa.
Se se defrontam com coragem e destemor e tanta vez se lhes põe o
dilema de matar ou ser morto, quando feridos ou prisioneiros tratam-se
com a maior humanidade - cada um se vendo a si próprio no lugar desse
infeliz. E porque nada de pessoal os opunha, é-lhes fácil e natural deixar
de ver nesses militares fora de combate o inimigo que antes combateram
e surgir, agora, o camarada de armas que sacrificadamente cumpriu uma
missão idêntica à sua.
Por isso, findas as hostilidades, encontram-se, confraternizam e olham-
-se sem complexos nem rancor. Não precisam de esconder ou renegerar
nada do que fizeram ao serviço das suas causas: nem diminuem os seus
adversários nem se sentem diminuidos perante eles.
Por sofrerem a guerra na sua carne e nas suas almas, os militares
são sempre os mais atingidos pelo horrível drama que ela é. Viram a
morte a rondá-los de perto e com insistência, alguns camaradas caindo

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a seu lado - e outros regressarem gravemente estropiados ou com pro-
fundas marcas físicas e psíquicas.
Esta brutal vivência faz, por norma, dos antigos combatentes os mais
sinceros e empenhados artífices do bom relacionamento e, incJusivé, da
amizade entre os povos que se confrontaram.
Daí que habitualmente falem dessa sua experiênciasem paixão, embora
com o natural orgulho de quem sente a honra de ter cumprido um difícil
e arriscado dever.
Com o à-vontade que este espírito nos dá, conscientes do âmbito da
nossa tarefa e lembrados do velho conselho de Apeles ao sapateiro atre-
vido, ati vemo-nos à descrição dos factos militares, utilizando sempre lin-
guagem técnica - sem nenhum "dentro': portanto.
É natural - e é lícito - que ao lê-los, cada qual passe dos factos
militares aos factos históricos que neles se encerram, dando-lhes a sua inter-
pretação pessoaJ.
Só não nos parece coerente que se deseje que nós o façamos tam-
bém, transformando-nos de peritos em juízes: arrogando-nos, afinal, um
papel que não temos - o de historiadores.
E nisto julgo que mesmo esses, que por tal nos criticam, estarão de
acordo connosco.

*
* *
Com os 2.~ 3,° e 4.° volumes da Resenha abrem-se as suas três séries,
dedicadas respectivamente a Angola, Guiné e Moçambique.
Estes três volumes tratam da mesma matéria, são iguais na finalidade,
na estrutura e, inclusive; na designação dos capítulos e, dentro destes, é
idêntico o seu conteúdo e paralela a sua articulação. Serão lançados a
público em datas muito próximas umas das outras. Por tudo isto e tam-
bém por se admitir que a numerosos leitores possa interessar apenas o
estudo de um dos teatros de operações, entendeu-se que não só podia ser
comum o prefácio que os apresenta como até haveria certa razão e vanta-
gem em assim proceder. Sendo os apresentados em tudo semelhantes e sur-
gindo em conjunto, mal se justificaria que fosse diferente o discurso de
apresentação. Quem, eventualmente, adquirir os três volumes e ler estas
palavras uma vez, pode passar à frente, pois já sabe do que se trata.
Para que se pudesse penetrar na análise do que foi a manobra contra-
-subversivalevada a cabo pelo Exército durante os 13 anos de Campanhas,

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o primeiro cuidado da Comissão foi identificar todas as unidades que nelas
tinham participado, localizando-as no tempo e no terreno.
Com efeito, o dispositivo das tropas é a base do conceito operacional
do chefe. Através dele se conhecem a sua ideia de manobra, as dificulda-
des que enfrenta e as áreas ou direcções onde exercerá o seu esforço. No
caso da luta contra-subversiva - sempre arrastada na sua duração - as
sucessivas mudanças no dispositivo e, por vezes, os novos arranjos na orga-
nização das tropas retratam o evoluir da guerra e o pensamento dos coman-
dantes responsáveis pela sua conduta.
Foi uma tarefa muito árdua, um autêntico trabalho de beneditino, o
alinhar em gráfico, uma a uma, os milhares de unidades de todas as Armas
e Serviços que combateram no Ultramar. E, depois, conhecer, para cada
uma delas, as várias posições ali ocupadas durante os seus dois anos de
permanência.
Ao fim de um longo e paciente labor, obteve-se um diagrama com-
pleto dos dispositivos operacionais e administrativo-logísticos do Exército
em cada um dos territórios, abrangendo todas as suas unidades e a totali-
dade do período das Campanhas. Pelo extraordinário interesse que se con-
sidera ter o enorme manancial de informação assim reunido, com ele se
constitui a terceira parte destes volumes.
O seu estudo atento e a leitura das directivas emanadas dos sucessi-
vos comandos fizeram sobressair neste dispositivo, fluido e à primeira vista
confuso, lapsos de tempo em que ele se alterou mais profundamente em
volume de efectivos ou na estrutura que os ligava. Estava encontrado um
critério para a escolha da data das cartas a apresentar. Daí a irregulari-
dade dos seus intervalos e, consequentemente, do seu número: 15 para o
caso de Angola; 10 para a Guiné; e 21 para Moçambique. O dia exacto
de cada uma delas corresponde sempre ao de um documento oficial que
o pormenoriza.
O fulcro destes volumes é, pois, esta sua segunda parte em que se apre-
sentam as cartas de situação respeitantes ao sistema de forças do Exército
em cada um dos teatros de operações durante todo o período das Campa-
nhas de África.
Considerou-se conveniente abri-los com uma síntese das principais
características físicas e humanas dos territórios em causa. Nenhum chefe
pode decidir bem qualquer operação militar em terra, sem o conhecimento
seguro e um exame em pormenor de tais elementos. E se já era assim no
quadro da guerra clássica, esta análise tem redobrada importância na luta

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contra-subversiva. Recorde-se que, nela, a população é simultaneamente
o meio, o agente e o objectivo a defender e a conquistar.
Como se disse, não ofereceu dúvida nem o conteúdo deste volume
inicial de cada série nem que ele seria idêntico para todas elas. Ao continuá-
-las, porém, admite-se que deixe de o ser - pelo menos, se o trabalho
da Comissão vier a prolongar-se. Por um lado, há aspectos que assumi-
ram relevância peculiar num dado teatro - e não se justificaria dar-lhes
prioridade em todos eles. Por outro, o próprio afluxo de documentos sobre
determinada matéria, ora ainda lento e muito difícil, ora já formando um
conjunto quási completo e coerente, permitirá avançar com uma mas não
forçosamente com três publicações semelhantes. Aliás, foi exactamente esta
dupla preocupação de ritmo e de flexibilidade que pesou ao articular-se
deste modo a Resenha Histórico-Militar das Campanhas de África.

*
* *

A forma como foi recebido pelo público e acolhido pela crítica o 1.°
volume desta obra, criou à Comissão, a que me honro de presidir, um acrés-
cimo de responsabilidade. Responsabilidade de rigor, de relato desapaixo-
nado, de profusa informação e, até, de clareza nos textos.
Esforçamo-nos nestes volumes por respeitar esses mesmos parâmetros.
Antes de mais, por imperativo de consciência.
Mas também para que, hoje, possam ser um testemunho útil. E, pelos
anos fora, sirvam como fonte de análise e meditação para os portugueses
que quiserem conhecer esse tempo e esse facto tão decisivos da sua história.

Lisboa, 2 de Fevereiro de 1989

o PRESIDENTE DA COMISSÃO
Manuel Freire Themudo Barata
General

Nota: Este prefácio é comum aos 2?, 3? e 4? volumes.

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I Parte

MONOGRAFIA BREVE
CAPÍTULO I

Caracterização Física

1. Situação e limites

A Guiné está situada na costa ocidental de África, em plena zona tro-


pical, entre o Cabo Roxo, a 12° e 20' de Lat. N e a Ponta do Cagete, a
100 e 59' de Lat. N. Bissau, sua capital, dista cerca de 3.300 Km de Lis-
boa. Com uma configuração triangular, fica encaixada entre o Senegal e
a República da Guiné e é banhada a oeste pelo Oceano Atlântico.
O traçado dos limites terrestres só em muito reduzida extensão é cons-
tituído por linhas de água (troços do Corubal e de alguns dos seus tribu-
tários, afluente Cogon e canal de Cagete). Na sua maior parte, os limites
são convencionais, assinalados por marcos quilométricos. O comprimento
total da fronteira terrestre é de cerca de 680 Km - 300 a N com o Sene-
gal e 380 a E e S com a República da Guiné.
É constituída por:
_ uma parte continental, englobando as ilhas contíguas de Jeta, Pecixe,
Bissau, Bolama, Como e Melo, somente separadas do continente
por braços de rios ou estreitos canais;

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- uma parte insular formada pelo arquipélago dos Bijagós, com deze-
nas de ilhas e ilhéus emergindo dum vasto banco, a menos de 20
metros do nível das águas, do qual afloram numerosas coroas que
dificultam a navegação. Esta parte é separada do continente pelos
canais do Geba, de Pedro Àlvares, de Bolama e Canhabaque.
A superfície da Guiné é de 31.800 Km2• Por motivo das marés, ape-
nas cerca de 28.000 Km2 estão permanentemente emersos.

2. Orografia

o solo é pouco consistente e a ausência de aflorações rochosas é notória.


Quanto ao relevo, em regra, as cotas estão abaixo dos 40 metros, à
excepção de pequenas zonas do Leste da Província - região do Boé -
onde os últimos contrafortes do Futa-Jalon apresentam elevações que, no
entanto, raramente se aproximam dos 300 metros. Esta ausência de relevo
é especialmente assinalável numa larga faixa litoral.
No conjunto do território podem considerar-se as seguintes zonas: pla-
nície do litoral, planalto de Bafatá, planalto do Gabú, colinas de Boé, zona
de transição do Óio e zona de transição do Forreá.
A planície do litoral, constituída pelas bacias dos cursos inferiores
dos rios, é formada, em grande parte, por materiais carreados para os vales
e por depósitos trazidos pelo mar. Estes terrenos ocupam metade da zona,
sendo a metade restante ocupada por suaves colinas que raramente ultra-
passam os 30 metros. Os solos são arenosos na orla marítima, de aluvião
nas desembocaduras dos rios e de argila vermelha no interior.
O planalto de Bafatá constitui uma zona de transição entre o litoral
e o interior, apresentando uma altitude média de cerca de 40 metros com
bordos bem definidos. Predominam os solos argilo-arenosos,
O planalto do Gabú é a continuação, ao mesmo nível, do planalto
de Bafatá. É também como que o final duma grande planície que vem
desde o deserto de Firló - ao N da Gâmbia - até ao Boé. O solos são
arenosos.
As colinas do Boé são o final do Futa-Jalon ocidental e chegam a
atingir os 300 metros de altitude. Os solos são impermeáveis e ferruginosos.
A zona de transição do Óio liga as planícies do litoral e o planalto
de Bafatá.
A zona de transição de Forreá, pouco importante, estreitando pro-
gressivamente para sul até à República da Guiné, constitui a transição entre
as planícies do litoral, o planalto de Bafatá e as colinas de Boé.

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3. Hidrografia
No que respeita a cursos de água há a considerar na Guiné duas zonas
separadas pela linha limite das marés: zona do litoral e zona do
interior (1).
Na do litoral, o mar invade o curso inferior dos rios, transformando-
-os em rias e criando uma complicada rede de canais. Nalguns rios a pene-
tração das marés torna possível a navegação, com embarcações de calado
apreciável, até muito para o interior.
É de salientar a diversidade de amplitude das marés. Assim, no Cacheu,
chega a ser de 3,6 metros perto da embocadura, diminui para 2,7 metros
de Cacheu a Canja, onde começa a decrescer até 1,9 metros em Bigene,
amplitude que conserva em Farim; no Geba, é de cerca de 3 metros em
Caió, aproximadamente 5 metros em Bissau e perto de 7 metros em Porto
Gole.
Durante as marés de conjunção, observa-se nos rios Geba e Corubal
o fenómeno típico do "macaréu", onda gigante que avança do mar ao
longo dos leitos, vencendo a corrente e inundando de água salgada, num
ápice, as margens baixas dos dois rios.
Os principais rios, de norte a sul, são: o Cacheu, o mais extensamente
navegável para navios de longo curso, que vão até Farim, a cerca de 145 Km
da costa; o Mansoa, que desemboca na ria de Bissau, entre a ilha de Pecixe
e o Biombo, tendo aí fundos superiores a 10 m, os quais se continuam
muito para o interior; o Geba, com fundos de 10 m até à ponta de Chugu,
diminuindo rapidamente daí para o interior (na baixa mar afloram exten-
sos baixios, que limitam a navegação); o rio Grande de Buba, o mais pro-
fundo da Guiné, com profundidades de 40 rn, navegável até próximo de
Buba; o Tombali, que tem como afluente o rio Pobreza; o Cumbijã que,
penetrado pelas marés, permite a navegação por lanchas de 50 toneladas
até Bantael Silá, constituindo o eixo da mais importante zona de arroz
do território; e a ria do Cacine, a sul da ilha de Melo (2).
Na zona do interior, os cursos de água caracterizam-se, sobretudo, por
possuirem um regime de cheias, devido às condições climatéricas. Em
alguns, a existência de rápidos não permite que sejam navegáveis senão
em pequenas extensões e só por canoas de naturais. Dos rios atrás cita-
dos, apenas dois, o Cacheu e o Geba, têm expressão assinalável nesta zona.
O Farim, depois continuado pelo Cacheu, nasce nas proximidades de Fan-

(I) Ver Anexo N~ I (Delimitação da Influência das Marés)


(2) Ver Anexo N~ 2 (Rede Hidrográfica).

19
jonquito e é navegável por lanchas até lonfarim. O Geba nasce no Sene-
gal ao norte do planalto de Badjar, a poucos quilómetros do extremo NE
da Guiné, entra no território próximo do rápido de Inda-Alfa e serve os
portos fluviais de Bafatá, Geba e Bambadinca. Além destes, há ainda o
Corubal, o maior rio da Guiné, que nasce no Monte Mali, do Futa-Jalon,
entra no território pela região do Cadé, onde serve de fronteira, cruza a
região do Boé e vai desaguar no estuário do Geba. Em Junho alguns cur-
sos de água da zona do interior chegam a secar.
Quanto a formações lacustres, registam-se algumas lagoas, a maior
parte das quais desaparece na época seca. A maior lagoa é a de Cufada
na região de Fulacunda.
No Boé as lagoas têm um aspecto característico, assinalando-se na sua
periferia uma vegetação exuberante (3).

4. Clima

As características da Guiné são consequência da sua posição geográ-


fica na zona tropical do Norte, a meia distância entre o Equador e o Tró-
pico de Câncer, e junto ao mar, entre a grande massa líquida do Atlântico
e o bloco continental Sudanês-Sahariano,
Da primeira circunstância resulta que, duas vezes por ano, o Sol está
no zénite da Guiné, arrastando no seu movimento a frente intertropical
- centros de baixas pressões provocadas por fortes correntes ascensionais
de ar quente. Simultaneamente é atingida pelo chamado "vento leste", resul-
tante de ventos alíseos e saharianos. Este vento, quente e seco, rouba a
humidade aos solos e vegetação, de modo mais acentuado na região do
interior e arrasta consigo poeiras que afectam as vias respiratórias.
Do segundo facto - situação junto ao mar - resulta um regime de
monções, provocado pela desigualdade de aquecimento das grandes mas-
sas oceânica e continental. Na época da monção, em especial no seu iní-
cio, pelo choque com o vento leste, verificam-se grandes perturbações
atmosféricas, caracterizadas por descargas eléctricas, turbulência das massas
de ar (tornados), com golpes bruscos de vento, que podem atingir a velo-
cidade de 100 Km/h, provocando normalmente a queda de aguaceiros.
Há duas estações anuais: a seca, de Novembro a Maio; e a das chu-
vas, de Junho a Outubro.

(3) Localmente são designadas por "vendus",

20
No entanto, é possível diferenciar duas zonas climáticas: a zona tropical
marítima, com' 'clima sub-guineense" e a zona tropical continental com' 'clima
sudanês", em que as temperaturas são mais elevadas, é menor a pluviosida-
de e maior a amplitude térmica.
Quanto a temperaturas, a curva das médias mensais apresenta 2 máxi-
mos e 2 mínimos: os máximos ocorrem em Maio e em Outubro; e os dois mí-
nimos no final de Dezembro e em Agosto.
A pluviosidade é maior no litoral do que no interior, aumentando pro-
gressivamente, mas de maneira nítida, à medida que se desce em latitude; va-
ria anualmente de 1.250 mm, na zona do Nordeste, até aos 3.000 mm, na re-
gião do litoral a sul de Cacine.
Este clima quente e húmido, favorece a formação de vastas manchas pan-
tanosas insalubres e provoca no homem um efeito altamente depauperante,
quer pelos valores, quer pela variação dos seus elementos.

5. Flora

Quanto à vegetação, podem considerar-se três zonas: a litoral, a de tran-


sição e a do interior.
A zona litoral tem abundância de palmares e de mangais ou tarrafo.
A floresta reduz-se a algumas manchas nas regiões de S. Domingos, Jol,
Jetá, Tor e Bijinta, Cubisseco, Pobreza, Ganjola, Catió, Bedanda e Cabedu
(Floresta do Cantanhez), Cacine e ilha do Como. O resto da área é ocupa-
da por savana arbustiva e arbórea.
A zona de transição é coberta na maior parte por floresta, numa faixa
de 50 Km de largura, quase de norte a sul - no Óio, Xime e Fulacunda
até ao Forreá.
A zona do interior, com algumas florestas pouco espessas, apresenta sa-
vanas arbustivas, mais pobres no Boé e no extremo leste da Guiné.

6. Fauna

Algumas das espécies selvagens típicas das regiões tropicais estão repre-
sentadas na Guiné, como, por exemplo, os búfalos, elefantes, hipopótamos,
macacos, crocodilos, gazelas, lontras, linces e gatos almiscarados.
As condições naturais da Guiné facilitam ainda o desenvolvimento da
vida animal de espécies diversas, que representam perigos vários para o ho-
mem, tais como cobras venenosas, abelhas (em enxames selvagens) e mosquitos
portadores de agentes transmissores de doenças graves.

21
CAPÍTUW II

População

1. Resumo histórico

Quando os navegadores portugueses, nas suas viagens sucessivamente


alongadas, atingiram a zona da costa africana correspondente ao que mais
tarde viria a ser a Província Ultramarina da Guiné Portuguesa, estava-se
no ano de 1446.
Em 1434, Gil Eanes tinha passado o Cabo Bojador. E outros navega-
dores, em sucessivas viagens cada vez mais para sul, foram descobrindo novos
territórios, até que Àlvaro Fernandes, em 1446, atingiu o rio Casamança.
Dez anos depois, Diogo Gomes chegou mais a sul, à região de Bissau.
A palavra Guiné passa então a ser usada para designar toda a região
a sul do Cabo Bojador sem ter, de facto, um limite geográfico rigorosa-
mente definido.
Nos territórios então descobertos, já habitavam ocupando sensivelmente
as mesmas regiões de hoje, as etnias que agora lá se encontram, com excep-
ção dos Fulas (vindos muito mais tarde), e de alguns núcleos populacio-
nais para ali deslocados após a ocupação militar e administrativa europeia.

23
Os Fulas, vindos do norte, só em finais do Sec. XV apareceram em
força na Guiné. Atravessando o rio Gâmbia e dominando os Mandingas
e outros povos, instalaram-se sensivelmente nas mesmas zonas que hoje
ocupam.
Logo em 1446, o Infante D. Fernando - que, tempos antes, havia
recebido do seu tio, o Infante D. Henrique, privilégios relativos à costa
africana - obteve, por carta régia, novos e especiais privilégios, que visa-
vam, fundamentalmente, facilitar o povoamento de Cabo Verde, mas que
tiveram também, como consequência, colocar a Guiné na dependência
daquele território. Esta só veio a terminar em Março de 1879, quando foi
decidido, por carta régia, que a Guiné passasse a constituir uma província
autónoma.
Nos primeiros tempos, não houve na Guiné qualquer autoridade
nomeada pelo Rei, nem representantes dos donatários de Cabo Verde; havia
apenas alguns comerciantes brancos que serviam de intermediários entre
os nativos e os mercadores que por ali apareciam com os seus navios. A
ausência de forças militares e a insuficiência administrativa permitiram que,
nos anos posteriores, mercadores estrangeiros passassem a explorar livre-
mente aquela área.
Até 1630, as únicas entidades que exerciam funções públicas eram os
agentes dos contratadores, também designados por feitores. Mas, depois,
os governadores de Cabo Verde passaram a nomear oficiais para os repre-
sentar, instalados em Cacheu, podendo pois dizer-se que data desta época
a Capitania de Cacheu. Em 1640, a nomeação destes capitães passa a ser feita
por carta régia. Nesta data, o domínio português na costa da Guiné estava re-
duzido a uma estreita faixa compreendida entre o rio de Casamança e o rio
Bolama, quando em 1580 se estendia do cabo Branco até à costa da Mina.
No reinado de D. João IV foi construída a primeira fortaleza da região,
no Cacheu. Foram então definidas as relações com o governador de Cabo
Verde, que usava o título de "Governador e Capitão Geral das Ilhas de
Cabo Verde e Distrito da Guiné".
O afastamento físico do governador de Cabo Verde, deixando o terri-
tório da Guiné entregue quase exclusivamente ao capitão de Cacheu, não
foi benéfico para a Guiné.
Numa tentativa para melhorar tal estado de coisas, foi criada, em 1678,
com carácter temporário, a Companhia Magestática do Cacheu, a qual
não correspondeu à expectativa, tendo sido, mais tarde, dissolvida. Recriada
em 1695, pouco tempo durou, pois a sua actividade voltou a não satisfa-
zer os interesses gerais.

24
Entretanto, Bissau foi-se desenvolvendo e, em 1692, foi constituída ali
uma capitania-mor, dependente da de Cacheu a partir de 1696.
Ao longo dos tempos, houve várias tentativas de estrangeiros para se
instalarem na área, logo a partir da dominação filipina em Portugal.
Em finais do Sec. XVII, os franceses, já há anos instalados a norte
do rio Casamança, tentaram apoderar-se de Bissau, mas tal não consegui-
ram, principalmente devido à oposição dos nativos chefiados pelo régulo
de Incinhate. Em 1708, D. João V, entendendo que não havia recursos para
manter as duas capitanias (Cacheu e Bissau) extinguiu a de Bissau. Em
1758, no reinado de D. José, promoveram-se as medidas necessárias à reor-
ganização da capitania de Bissau. E, em 1766, foi iniciada a construção
da fortaleza ainda hoje existente.
Seguiram-se várias experiências administrativas incluindo o arrenda-
mento das receitas públicas a uma empresa particular, mas a situação eco-
nómica continuou a degradar-se, definhando a actividade comercial.
Entretanto, as praças de Bissau, Cacheu e Bolama e as povoações de Geba,
Farim e Bolola eram já núcleos importantes de gente portuguesa ou assi-
milada. O território entre Cacine e a Serra Leoa estava abandonado e sem
qualquer autoridade.
Em 1792, deu-se um caso insólito que, não tendo encontrado oposi-
ção nas autoridades portuguesa, veio mais tarde a trazer-nos complica-.
ções a nível internacional. Uma colónia inglesa, que incluía 275 mulheres
e crianças, instalou-se na ilha de Bolama, por iniciativa de uma sociedade
filantrópica de Londres que queria pôr em prática um sistema de produ-
ção isento de trabalho escravo. A insalubridade do clima e os ataques dos
Bijagós, porém, acabaram com esta experiência em menos de um ano. No
entanto, dezenas de anos depois, os ingleses vieram a reinvindicar direitos
sobre a ilha de Bolama, em consequência daquela efémera instalação. Só
em 1870 esta questão ficou resolvida, mediante sentença do Presidente
Grant, dos E.u.A., a cuja arbitragem o problema foi sujeito por proposta
de Portugal e que decidiu favoravelmente aos nossos direitos.
No que se refere à administração, o que de mais notável há a men-
cionar no Sec. XIX, é a acção desenvolvida por Honório Barreto, natural
da Guiné, nomeado governador do território em 1837, o qual, depois de
breve intervalo, voltou a ser investido nas mesmas funções em 1854. A sua
acção foi muito válida. Aliando às qualidades próprias a facilidade de con-
tacto com os régulos e o conhecimento íntimo da idiossincrasia da popu-
lação, consolidou a nossa soberania e apaziguou muitas rivalidades entre
as tribos.

25
Em 1879, por carta régia de 18-3-1879, a administração da Guiné é
separada da de Cabo Verde. O governo instala-se em Bolama.
Nesta data, ainda persistiam pretensões estrangeiras em relação a áreas
da Guiné que considerávamos sob a nossa soberania. Resolvida em 1870
a questão com os ingleses, relativa à ilha de Bolama, restava ainda o pro-
blema das reinvindicações francesas, sobretudo na região do rio Casamança.
Um convénio assinado com a França em 12 de Maio de 1886 (revisto mais
tarde, por duas vezes, em 1890 e 1905) solucionou finalmente o assunto,
cedendo nós a região de Casamança em troca de territórios na área de
Cacine.
Ao longo do século XIX, foram frequentes as atitudes de sublevação
e também as lutas entre as diversas tribos. Os Fulas - bem sucedidos nas
guerras contra os Mandingas, então a etnia com maior ascendente - a
partir de 1802 foram impondo a sua hegemonia sobre diferentes tribos.
Em 1863, os Futa-Fulas invadiram o Gabú, venceram os Mandingas e outros
povos, e estabeleceram definitivamente o domínio fula naquela região.
De 1879 a 1915, foi-se consolidando a nossa soberania na Guiné, através
de diversas acções que incluiram, não só acordos com os régulos, mas tam-
bém operações militares para anular focos de rebelião. De entre estas últi-
mas, destacam-se as realizadas contra os Fulas e Beafadas em 1890 e 1892;
contra os Papéis e Balantas em 1894; contra os Balantas, Manjacos e Man-
dingas em 1897; e contra os Bijagós em 1906. Não se tendo conseguido,
mesmo assim, uma situação pacificada, pois que outras rebeliões se foram
sucedendo, houve necessidade de desencadear um conjunto de acções de
maior envergadura. Assim, um contingente de forças, comandadas pelo
major Teixeira Pinto, executou entre 1912 e 1915 uma série de operações,
principalmente nas regiões de Xuro, Mansoa e Óio, que conduziram a uma
completa pacificação.
Posteriormente, este clima de paz apenas foi interrompido em 1934/35
por pequenos conflitos com os Bijagós.

2. Demografia

Segundo o censo de 1960 a população da Guiné era de 525.437 habi-


tantes. A densidade da população andava à roda dos 15 habitantes/Km-
(18 se se descontarem as áreas invadidas pelas marés e mangaI), valor bas-
tante superior à densidade média do continente africano, excedendo lar-
gamente a de todos os territórios ex-franceses da África Ocidental e as
de Angola e Moçambique.

26
Apesar da pequenez do território, a distribuição da população está
longe de ser uniforme. No litoral o povoamento disperso chega a atingir
100 h/Km- devido à cultura alagada do arroz nas bolanhas. No interior,
para lá da linha limite das marés, a população rarefaz-se e o povoamento
é do tipo concentrado - no Boé a densidade chega a ser de 1 hab/Krn-.
A maior parte da população, cerca de 70070,vive nos aglomerados urba-
nos: Bissau, Bolama, Bafatá, Fariru, Bissorã, Teixeira Pinto, Mansoa e Nova
Lamego.
A distribuição da população evoluida. revela que o povoamento se fez
quase integralmente na zona litoral e nos extremos das suas maiores rias,
Farim e Bafatá, que são os dois principais centros de comunicações da
Guiné, além dos portos marítimos de Bissau e Bolama.
Dos núcleos citados, só um, o menos importante - Nova Lamego
- está no interior; quatro - Farim, Bissorã, Mansoa e Bafatá - estão
sobre a linha limite das marés, sendo todos portos fluviais.
Os concelhos mais populosos eram os de Bissau, Bafatá, Cacheu e
Gabú e o de menor população o de Bolama.
A população por tribus era a seguinte, também segundo o censo de 60:
Balantas 132.597
Fulas 113.152
Manjacos . 78.747
Mandingas . 67.395
Papeis . 40.974
Bijagós . 11.467
Felupes, Beafadas, Nalus e outros grupos . 81.105
Total . 525.437

3. Etnografia

A população da Guiné, na sua grande maioria de raça negra, está dis-


tribuída por diversos grupos étnicos que formam dois grandes agrupamen-
tos: o dos Paleo-Sudaneses e o dos Neo-Sudaneses.
O primeiro compreende os seguintes grupos étnicos: na região litoral,
os Balantas, os Felupes, os Cassangas e Baiotes, os Manjacos, os Brames
e Papeis, os Bijagós, os Beafadas, os Nalus, os Bagas e os Landumas; no
interior, os Pajadincas e os Tandas.
Nos Neo-Sudaneses, destacam-se os Mandingas (Mandingas, propria-
mente ditos, Saracolés, Bambarãs, Jacancas, Sossos e Jaloncas) e os Fulas
(Fulas-Forros, Fulas-Pretos, Futa-Fulas, Boencos e os Tucorores).

27
o agregado familiar, geralmente numeroso, era patriarcal e polígamo,
na maioria das tribos.
Nas tribos em que existia essa estrutura, a autoridade do chefe era
indiscutível; todos os membros da família, incluíndo os irmãos mais novos,
lhe deviam obediência, respeito e veneração; no entanto cada membro da
família tinha os seus direitos individuais, sempre respeitados por todos.
Um agregado familiar distribuia-se por um certo número de habita-
ções constituindo a "morança". A habitação do chefe era a mais confor-
tável, de melhor construção e a mais espaçosa. Entre os Balantas era normal
existir uma única habitação que abrigava toda a família.
À medida que os membros varões da família se iam casando, novas
"moranças" apareciam, junto das primeiras; as novas famílias continua-
vam, por vezes, dependentes da família originária. O agregado destas
"moranças" constituia a "tabanca" (povoação).
Por vezes, numa mesma "tabanca" existia mais do que uma família,
pois famílias estranhas ao núcleo acolhiam-se sob a autoridade do patriarca
doutra "morança".
Podia também uma "tabanca" ser constituída por vários grupos de
famílias.
No primero caso, o chefe da tabanca era, normalmente, o fundador
da primeira morança; no segundo este era designado por um conselho dos
"grandes" (chefes das famílias).
O conjunto de "tabancas", enquadrando populações pertencentes ao
mesmo grupo étnico e habitando num determinado terreno - o seu chão
- constitui a um regulado. Determinadas tribos (Balantas, Sossos, Nalus)
não se constituiam em regulados e a sua estrutura não ia além da tabanca.
Quanto a línguas, falavam-se na Guiné para cima de vinte. Tanto a
população branca como os negros e os mestiços, já evoluidos, exprimiam-
-se geralmente em português.
O mesmo não acontecia, no entanto, com a restante população que
utilizava o "crioulo", dialecto derivado do português, que permitia o enten-
dimento entre si.
No que toca a religião a quase ,totalidade da população de origem euro-
peia era católica. Da população autóctone uma grande parte, cerca de
63,5%, era animista e 35,6010 eram islamisados. As tribos mandingas e fulas
seguiam o islamismo, enquanto que as restantes continuavam presas às suas
crenças animistas.
Pelo senso de 1960, os católicos eram 6.819, os animistas 297.123, os
islamisados 195.828 e os que seguiam outras religiões (protestantes, orto-
doxos, drusos, hinduistas e outros) 25.667.

28
4. Actividade Missionária

A Guiné foi separada da Diocese de Cabo Verde e elevada a Circuns-


crição Missionária pela Bula "Solenibus Conventionibus", de 4 de Setembro
de 1940, tendo ascendido à categoria de Perfeitura Apostólica, por decreto
da Santa Sé, publicado em 22 de Maio de 1955.
O território estava dividido em 3 Distritos Eclesiásticos ou Arcipres-
tados, com sede em Bissau, Bafatá e Comura, os quais estavam confia-
dos, respectivamente, aos missionários franciscanos portugueses, aos
missionários do Instituto das Missões Estrangeiras de Milão e aos padres
franciscanos da Província de Veneza.
Existiam na Guiné 13 missões católicas e 1 missão evangélica.
Os maometanos da Guiné tinham grande respeito pelos missionários
cristãos e não hesitavam, até em mandar os filhos às escolas onde eles lec-
cionavam. Mas a verdade é que, ao menor intento de catequese, ao mais
pequeno sinal de interesse da criança pela religião dos brancos, afastavam-
-se de tal influência.
De entre os factores que dificultavam a penetração do cristianismo
nas populações da Guiné, ressaltam, como noutros pontos do Mundo, os
problemas respeitantes à proibição da poligamia.

29
CAPÍTULO III

Actividade Económica

1. Agricultura

A economia da Guiné era essencialmente baseada na agricultura.


Como produções mais importantes citam-se o amendoim, o arroz, o
óleo de palma e o coconote.
O amendoim era cultivado nos solos mais ligeiros, nas regiões de me-
nor pluviosidade, com produções anuais a atingirem valores muito elevados,
(cerca de 40.000 ton em 1959), cabendo-lhe o primeiro lugar na lista das
exportações.
O arroz, cultivado quer em terrenos de regadio quer de sequeiro, numa
área total superior a 50.000 ha, apresentava produções que atingiam, nal-
guns anos, 100.000 toneladas.
O óleo de palma, proveniente do fruto da palmeira dendem ou do
azeite, que é uma árvore muito espalhada por toda a Guiné, tinha largo
consumo interno, sendo a Metrópole o maior comprador da parte desti-
nada à exportação.

3]
o coconote, extraído também da mesma palmeira com grande pro-
cura nos mercados externos, tinha uma produção que chegou a atingir cerca
de 15.000 toneladas, na sua maioria para exportação.
De grande importância, também, principalmente pelo que represen-
tam na satisfação das necessidades alimentares da população em geral,
citam-se, ainda, a mandioca, a batata doce, a banana, o feijão, o milho,
a laranja e as mangas.

2. Pecuária

A Guiné dispõe de uma riqueza pecuária bastante apreciável, apesar


da relativa escassez de pastos e das numerosas doenças que ameaçam os
animais.
No entanto, havia uma certa relutância dos seus proprietários em o
encaminharem para os normais circuitos de abate e consumo, por enten-
derem, por razões de prestígio social, que o que interessava era conserva-
rem todo esse gado na sua posse.
O gado bovino representava o maior número de cabeças, seguindo-
-se-lhe o caprino, o suíno e o ovino.

3. Pesca

Dada a riqueza piscícola, as gentes da Guiné, por toda a parte se dedi-


cavam à pesca, localizando-se, porém, os principais centros piscatórios no
arquipélago dos Bijagós, em Bissau, Bolama e Cacheu.
Embora com uma frota pesqueira um tanto incipiente e artesanal, a pesca
desempenhava já um importante papel na economia do território, pelo con-
tributo que dava para a alimentação das populações, não sendo todavia ainda
muito significativa a tonelagem de pescado conseguida anualmente.

4. Indústria

A actividade industrial na Guiné era muito reduzida no início da


década de sessenta, limitando-se ao descasque do arroz e do amendoim,
à serração de madeiras e ao fabrico de óleos vegetais.
A exploração das madeiras era feita, não apenas para satisfação do
mercado interno, mas, muito principalmente, para exportação. Com efeito,
existem nas florestas da Guiné numerosas espécies que fornecem madei-
ras de excelente qualidade.

32
A exploração mineral reduzia-se na prática à bauxite, que se encon-
trava ainda em fase de estudo. Na região sudoeste da Guiné, estavam refe-
renciadas importantes reservas naturais de bauxite, em jazigos que se
prolongavam para a República da Guiné Conakry.
Também se admitia a existência de jazigos de petróleo nas águas ter-
ritoriais da Guiné.
Para construção e conservação de numerosas embarcações, indispen-
sáveis à vida da Guiné, existiam dois pequenos estaleiros navais.
Encontravam-se, ainda, disseminadas, por diferentes povoações, peque-
nas actividades rudimentares, tais como tecelagem, cortumes e metalurgia
simples.

5. Comércio

Como a actividade industrial da Guiné tinha reduzida expressão, eram


numerosos os produtos importados para satisfação das necessidades míni-
mas da Província. De entre estes, destacam-se os tecidos, as viaturas auto-
móveis e maquinaria diversa, algumas matérias primas e géneros
alimentícios.
Em 1960, dum total de aproximadamente 322 mil contos, um pouco
mais de metade era importado da Metrópole. Em 1970, as importações
totalizaram 786 mil contos, cabendo 55070 deste valor à Metrópole.
Os principais produtos exportados pela Província eram o amendoim
(ou macarra) e o coconote, sendo também a Metrópole o seu principal
cliente.
As exportações, em 1960, atingiam os 126 mil contos aproximadamente
e, em 1970, situavam-se em cerca de 90 mil.

33
CAPÍTULO IV

Comunicações

Muito embora a costa da Guiné seja bastante recortada, a navegação


de longo curso tem poucos locais acessíveis. Os principais portos eram:
marítimos, o de Bissau, Bolama e Bubaque; fluviais, o de Cacheu, Farim,
Binta, São Domingos, Bambadinca, Xitole, Buba, Catió e Cacine.
O melhor porto natural é o de Bissau que, na maré baixa, tem fun-
dos de 10 a 18 metros e é o nó de todo o sistema de comunicações maríti-
mas e fluviais da Guiné. Por isso, era o porto de maior movimento do
território, excedendo, só por si, o do conjunto dos restantes.
No que diz respeito a ligações fluviais, havia uma muito apreciável
rede de vias de comunicação; o número de rios e canais, através dos quais
era possível realizar transportes em razoáveis condições, era grande.
O facto de a rede hidrográfica ser muito extensa, aliado á probreza
das estradas e caminhos e à falta de pontes, fez com que a navegação flu-
vial fosse muito utilizada, satisfazendo uma boa parte das necessidades
de transporte da Guiné. Aliás, a complicada rede de cursos de água aumenta
enormemente a distância a percorrer, por terra, para deslocações entre pon-
tos relativamente próximos.

35
Para a navegação entre os diferentes portos já citados havia numero-
sas embarcações - à vela e a motor - umas particulares e outras do
Estado.
"A Província dispõe de uma rede de estradas com 3150 Kms (1 Km
por cerca de 11 Km2) dos quais cerca de 2000 Km permitiam o trânsito
durante todo o ano (4). Além disso, há nas zonas de mancarra grande
número de "picadas de mancarra", abertas pelos agricultores.
Apesar da maior parte ter sido traçada sem o auxílio da cartografia
- só as asfaltadas, na extensão de 370 Kms, satisfazem aos mais moder-
nos requisitos da técnica - são de uma maneira geral satisfatórias, para
isso contribuindo a ausência de relevo. Por outro lado, os cursos de água
obrigaram a fazer numerosos aterros, pontes e pontões, que têm vindo a
ser substituídos por obras de carácter definitivo, de técnica avançada.
Sobretudo no Sul, e na falta de pontes, alguns dos rios são transpos-
tos com o auxílio de jangadas (5).
Os transportes colectivos estão relativamente desenvolvidos, havendo
carreiras regulares de longo curso, além de outras de âmbito local. Os iti-
nerários mais longos são os seguintes: Bissau-Mansoa; Bissau-Biombo;
Bissau-Cacheu; Bissau-Prabis; e Teixeira Pinto-Caió" (6).
Em Bissalanca, a 8 Km de Bissau, situava-se o único aeroporto inter-
nacional, com pista asfaltada e outras condições suficientes para receber
aviões de longo curso.
Para utilização por aviões ligeiros a Guiné dispunha de dezenas de pistas
espalhadas por todo o território, quase, todas de terra batida. As mais impor-
tantes eram as de Bafatá, Nova Lamego, Farim, Tete, Cufar e Bolama.
Havia também numerosas pistas cimentadas para helicópteros.
As ligações aéreas regulares no interior do território e com Cabo Verde
eram feitas pelos transportes aéreos da Guiné Portuguesa (TAGP); táxis aéreos
asseguravam as ligações irregulares. Entre Bissau e Lisboa as ligações aéreas
estavam a cargo dos Transportes Aéreos Portugueses (TAP).
O sistema de telecomunicações existente permitia a ligação rádio e tele-
fónica de Bissau com as sedes dos concelhos, das circunscrições, dos pos-
tos administrativos e destes entre si. As centrais telefónicas de Bissau, Bolama
e Bafatá asseguravam a ligação a várias outras localidades, satisfazendo-se
assim as necessidades de comunicação dos principais meios civis e militares.

(4) Ver Anexo N? 3 (Rede de Estradas).


(5) No rio Cacheu em S. Vicente, Barro e Farim; no rio Geba em Contubel; no rio Mansoa
em João Landim.
(6) Síntese Monográgica da Guiné - Agência Geral do Ultramar - 1972.

36
Quanto a meios de comunicação social, a Guiné só dispunha de um
jornal publicado em Bissau e de uma emissora oficial de rádio criada em
1944. Devido à pequenez do território, todo ele era coberto pelas estações
emissores de Conacri e Dakar.

37
CAPÍTULO V

Governo e Administração

l. Governo e Divisão Administrativa

Como já foi referido, por Carta-Régia de 18 de Março de 1879 a Guiné


deixou de estar dependente do governador de Cabo Verde.
Como província autónoma, directamente dependente de Lisboa, teve
nos primeiros tempos uma existência administrativa muito apoiada na estru-
tura militar.
Havia, então, dois problemas importantes para resolver: a demar-
cação de fronteiras e a ocupação do território com pacificação de várias
tribos.
O primeiro foi solucionado através dos acordos com a França em
1886, 1890 e 1905. O segundo, levando a cabo uma sucessão de acções
e operações militares, de que se destacam as Campanhas de 1912/
/1915.
Em 1963, a Guiné era considerada uma província ultramarina portu-
guesa e gozava de autonomia administrativa e financeira.

39
A sua organização político-administrativa compreendia dois esca-
lões (7): o político ou do governo, para o desempenho de funções legis-
lativas, executivas e judiciais; o administrativo compreendendo os serviços
de administração local.
No escalão político ou do governo o Governador era o mais alto repre-
sentante da Nação, autoridade superior a todas as outras e o administra-
dor da Fazenda Pública. Nomeado pelo Conselho de Ministros, sob
proposta do Ministro do Ultramar, dispunha de competência executiva e
de alguma legislativa e era coadjuvado por um secretário provincial.
O Conselho do Governo - assembleia de representação adequada às
condições sociais da Província - era ouvido pelo Governador, para o exer-
cício da sua competência legislativa. Presidido por aquele, tinha a seguinte
composição: três vogais natos e três eleitos por sufrágio directo, um eleito
pelos contribuintes e três nomeados pelo Governador. Uma secção per-
manente deste Conselho funcionava junto do Governador.
Para todos os efeitos de administração da justiça, a Província da Guiné
constitui a uma única comarca.
Os serviços de Administração da Província compreendiam a Reparti-
ção do Gabinete, doze repartições provinciais (8), os Serviços Autónomos
(Portos e CTT) e Serviços integrados nos Serviços Nacionais (Meteoroló-
gico e Aeronáutica Civil).
A Guiné estava dividida em nove concelhos e três circunscrições,
subdividindo-se, tanto num caso como noutro, em postos e freguesias (9).
Estas autarquias tinham como autoridade principal: no concelho o
administrador do concelho; na circunscrição o administrador da circuns-
crição; no posto administrativo o chefe de posto e na freguesia o regedor.

2. Saúde e higiene
Os serviços de saúde eram dirigidos pela Repartição Provincial dos
Serviços de Saúde e Assistência com sede em Bissau. Dividiam-se em dele-
gações de saúde, correspondentes às áreas dos concelhos e circunscrições.

(1) Os diplomas que regiam a actividade político-administrativa da Província, nos últimos


tempos, eram: a Constituição Política da República Portuguesa (1933), a Lei Orgânica
do Ultramar (1953) e o Estatuto da Província da Guiné (1955).
(8) Administração Civil, Agricultura e Florestas, Alfandegas, Economia, Educação, Estatís-
tica, Fazenda e Contabilidade, Geográficos e Cadastrais, Marinha, Obras Públicas, Saúde
e Assistência, e Veterinária.
(9) Concelhos: Bafatá, Bissau, Bissorã, Bolama, Cacheu, Catió, Farim, Gabú e Mansoa.
Circunscrições: Bijagós, Fulacunda e S. Domingos. Ver Anexo N? 4 (Divisão Administrativa).

40
Da Repartição Provincial dependiam o Depósito Central de Medicamen-
tos, o Laboratório de Análises e o Serviço de Combate à Lepra.
A Guiné dispunha, em 1962 de um hospital central em Bissau, três
hospitais regionais (Bolama, Bafatá e Teixeira Pinto) e cinquenta postos
sanitários (57 em 1970).
Existiam ainda formações sanitárias da Missão de Combate às Tripa-
nossomíases que percorriam o território.
A partir de 1960 deu-se um contínuo melhorar no que respeita à assis-
tência médica às populações, principalmente a partir dos serviços militares.
A acção social estava a cargo do Instituto do Trabalho, Previdência
e Acção Social e dos Serviços de Saúde e Assistência. Tinha também muita
importância neste campo o papel desempenhado pelas missões religiosas,
católicas, protestantes e islâmicas e ainda pelas associações privadas.

3. Educação e Cultura
o Ensino ministrado na Província era dos seguintes tipos: Ensino Pri-
mário Rudimentar, Ensino Primário, Ensino Secundário, Ensino Profis-
sional e Ensino Corâmico (10).
O Ensino Primário Rudimentar era ministrado nas escolas a cargo
das Missões Católicas, nos principais centros populacionais. A par da alfa-
betização, era consagrado longo tempo às práticas agrícolas, pecuárias e
oficinais.
Para a formação de professores foi criado o Magistério Rudimentar,
com a duração de três anos. O Ensino Primário era ministrado em 4 clas-
ses nos principais centros populacionais e destinava-se a indivíduos com
nível de conhecimentos compatível.
Até 1949, a escola primária era o limite dos estudos, sendo naquele
ano criado o Colégio-Liceu de Bissau, organização particular consagrada
ao Ensino Secundário. Em 1958, foi transformado em Liceu Oficial, com
os 3 ciclos habituais.
O Ensino Profissional era ministrado principalmente nas Escolas Indus-
trial e Comercial e em alguns estabelecimentos oficiais e missionários. Nestes
últimos funcionavam cursos de enfermagem, artes gráficas e corte. A Escola

(10) Os principais documentos legislativos que regulavam o ensino eram os seguintes: Decreto
N~ 30.074 de 1939 que reorganizou o ensino primário e o Acordo Missionário (1940),
pelos quais o ensino especialmente destinado aos nativos foi comfiado às Missões Cató-
licas; o Diploma Legislativo n~ 1479 que criou os estudos secundários; e a Portaria n~
13.124, de 10/4/950, que oficializou o mesmo ensino.

41
Industrial foi criada em 1959 por transformação da Escola Técnica Ele-
mentar existente desde 1958.
O Ensino Corâmico, não oficial, destinava-se puramente aos naturais
que pelo mesmo se interessavam.
O número de escolas corâmicas e o número de alúnos que as frequen-
tava era elevado, havendo até escolas onde adultos aperfeiçoavam o ensino
recebido.

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49
BIBLIOGRAFIA

- Guiné, "Dicionário da História de Portugal", coord. por Joel Serrão, VolII, Ed. IniciativasEditoriais.
Guiné, "Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira", Vol XII, Ed. Enciclopédia.
Mota (A. Teixeira da), "Guiné Portuguesa", Ed. Agência Geral do Ultramar, 1954.
Carta da Província da Guiné, escala 1:500.000, Ed. da Junta de Investigação do Ultramar, 1961.
- Moreira (José Mendes), "Fulas do Gabu", Ed. do Centro de Estudos da Guiné Portuguesa, 1948.
- Carreira (António) "Mandingas da Guiné Portuguesa" e "Vida Social dos Manjacos", Ed. do
Centro de Estudos da Guiné Portuguesa, 1947.
Lima (Augusto Santos), "Bijagós", Ed. do Centro de Estudos da Guiné Portuguesa, 1947.
Boletim Cultural da Guiné, Ed. do Centro de Estudos da Guiné Portuguesa, 1961.
"Províncias Ultramarinas Portuguesas", Ed. da Agência Geral do Ultramar, 1962.
Recenseamento Geral da População (1960), Ed. dos Serviços da Administração Civil da Provín-
cia da Guiné.
Estudo Geográfico Militar da Província da Guiné (trabalho feito no IAEM em 1962).
Supintrep n? lO do CCFAG, 1971.
Síntese Monográfica da Guiné, Ed. da Agência Geral do Ultramar, 1972.

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II Parte

CARTAS DE SITUAÇÃO
Nota Prévia

Transparece claramente da análise genérica das cartas do dispositivo


das nossas tropas na Guiné uma malha de ocupação bastante densa em
quase todo o território.
Tal facto resulta, fundamentalmente, de duas circunstâncias: a redu-
zida dimensão do território, com as fonteiras terrestres relativamente extensas
e com um traçado que permitia facilmente aos grupos virem dum territó-
rio vizinho, atravessarem o teatro de operações (TO) e voltarem a pôr-se
a coberto para lá da fronteira com outro país seu apoiante; e as caracte-
rísticas do terreno muito recortado por rios e canais, fortemente influen-
ciadas pelas marés, que obrigavam as nossas tropas a grandes percursos
entre duas guarnições, aparentemente muito próximas.
Muitas unidades estavam sediadas mesmo sobre o limite da fronteira,
à mercê de acções contrárias, partindo directamente dos países vizinhos.
A facilidade de fluxo e refluxo dos grupos inimigos permitia-lhes, por
outro lado, fazer largo uso de minas, o que foi mais um factor a dificul-
tar a movimentação das nossas tropas que tinham de proceder à picagem
de itinerários, frequentemente, mais do que uma vez por dia.
Assim, o adensamento da ocupação militar impunha-se naturalmente.
Também o recurso a meios humanos naturais teve na Guiné marcado
relevo, tanto no recrutamento para unidades normais como para milícias.
O recrutamento, porém, nunca esgotou a oferta de voluntários para tal.
Influente no evoluir da situação foi, como não podia deixar de ser,
a diferença de conceitos dos sucessivos comandantes-chefes.

57
Numa primeira fase, verifica-se a preocupação de ocupar o território
por forças enquadradas segundo a hierarquia habitual: comando-chefe;
comando militar; zonas militares, à responsabilidade de comandos de agru-
pamentos; sectores entregues a comandos de batalhão; subsectores a coman-
dos de companhia; e destacamentos de pelotão e por vezes até de secção.
Antes da acção violenta se generalizar, eram numerosos os destaca-
mentos de pelotão. Seguiu-se uma fase em que esses destacamentos foram
substituídos por companhias, para, mais tarde, se voltar a aumentar o
número daqueles destacamentos nas áreas mais afastadas da fronteira.
Pretendeu-se, a dada altura, substituír a rendição de batalhões com-
pletos numa determinada área, pelo sistema de rendição desfasada de pelo-
tões ou mesmo de rendição individual (I). Este conceito, porém, teve
curta praticabilidade, pois foi profundamente alterado a partir dos finais
de 1968.
Pelo novo conceito, a direcção da actividade operacional passou a ser
centralizada no comando-chefe (2). Foi suprimida a intervenção operacio-
nal do comando militar. Embora se mantivessem as zonas e os sectores,
as estruturas de comando não as acompanhavam. Passou-se à nomeação
de comandos de carácter operacional, por vezes com categoria hierárquica
variável e implantação e duração eventuais: destinavam-se a cumprir mis-
sões pontuais, determinadas pelo comando-chefe. Da sua articulação se
dá conta nos textos que acompanham as cartas do dispositivo das nossas
forças.
Outra alteração no conceito normativo da actividade operacional ante-
rior a 1968 está ligada com a ocupação do território pelas forças de qua-
drícula. Segundo o novo conceito substituiu-se, nalguns casos, a presença
efectiva na área pelo dinamismo da intervenção. E é assim que são cria-
das as Áreas de Intervenção. Estas áreas são simplesmente desocupadas
e só lá podem ser conduzidas operações pelo escalão a quem estão atri-
buídas - comando operacional ou comando-chefe.
Em lugar da ocupação efectiva de todo o território, dá-se ênfase à
denominada manobra sócio-económica, fazendo convergir as forças para
as zonas de ocupação populacional e deixando as zonas despovoadas para
intervenções esporádicas de reconhecimento ou de acções de combate a
grupos eventualmente infiltrados e referenciados.

(I) Ver I? Volume desta Resenha, pago 332.


(2) Directiva n? 23, de 27Fev69, do Comando-Chefe das Forças Armadas da Guiné.

58
As dez cartas que se seguem não são espaçadas no tempo com inter-
valos regulares. Estes variam entre alguns meses e mais de dois anos.
Entendeu-se que era preferível marcar as alterações mais significativas em
vez de repetir dados de apreciação sem interesse conclusivo.
É evidente que, sobretudo quando os intervalos foram mais dilata-
dos, algumas alterações ocorreram; essas estão referidas nos textos de apre-
sentação de cada uma das cartas do dispositivo. Teremos assim que cada
carta representa o dispositivo à data a que diz respeito e os textos relatam
mais as alterações que se deram desde a anterior.
Como já se disse, aparecem nas cartas e no texto órgãos de comando
com estatuto próprio e que não têm correspondência perfeita com os esca-
lões clássicos. São eles o comando de agrupamento operacional (CAOP),
comando operacional (COP) e comando operacional temporário (COT).
Nalguns casos, a implantação de tais órgãos no terreno implicou a des-
continuidade da área de responsabilidade dum mesmo comando. Tais situa-
ções terão que ser analisadas à luz do conceito que presidiu a tal tipo de
articulação de forças.
Não se considerou necessário elaborar cartas do dispositivo logístico.
A exiguidade e as características do território proporcionaram que todo
o apoio logístico fosse efectuado a partir de Bissau. As subunidades logís-
ticas do interior eram em número reduzido e de baixo escalão.
Por isso, foi possível incluí-las nas cartas de situação juntamente com
o dispositivo operacional sem prejudicar a respectiva leitura.
Realce-se, finalmente, que o arquipélago dos Bijagós, que ocupa uma
área relativamente vasta, nunca necessitou de ocupação militar, o que atesta
bem a influência dos países vizinhos no desencadear da subervsão violenta.

*
* *
Segue-se a apresentação das dez cartas de situação, que contêm ao
mesmo tempo, como se disse, o dispositivo operacional e o dispositivo logís-
tico das forças do Exército ao longo das Campanhas no TO da Guiné.

59
01 - CARTA DE SITUAÇÃO REFERIDA A 08Ago62

Em 1961, quando tiveram início as campanhas de África, os efectivos


militares na Guiné, conforme já fei referido, integravam o Comando Ter-
ritorial Independente da Guiné (CTIG) que dispunha, para além do quar-
tel general, das seguintes unidades operacionais (3):
2 companhias de caçadores (recrutamento local)
1 bateria de artilharia (idem)
I companhia de caçadores (CCac52, de reforço)
esquadrão de reconhecimento (ERec54, idem)
pelotão de polícia militar (PeIPM1, idem)
A legislação previa que o CTIG dispusesse de mais duas CCac mas
estas ainda não estavam constituídas.
Com o desencadear dos acontecimentos em Angola, aumentaram as
manifestações de carácter subversivo na Guiné. Na previsão de que vies-
sem a avolumar-se, e a atingir a violência, logo em meados de 61 se ini-
ciou o reforço do CTIG e se foi instalando um dispositivo, distribuido de
acordo com a densidade da população.
Bissau era, por razões geográficas, administrativas e de infraestrutu-
ras, a base e o ponto de irradiação para todo o TO. Este, em 8 de Agosto
de 1962, compreendida já quatro zonas de acção de batalhão, com sedes
em Bissau, Tite, Bafatá e Bula.
Bissau tinha a ZA de menor área e era responsável pela segurança
dos órgãos superiores da PU, militares e civis; Tite abrangia o Sul do TO,
com fronteira com a Guiné Conakri; Bafatá responsabilizava-se por todo
o Leste, com fronteira com o Senegal (a norte e a leste); Bula tinha a seu
cargo metade da fronteira norte (Senegal).
° comando da zona de acção de Bissau apenas tinha destacado um
pelotão, em Quinhamel.
Na ZA de Tite estavam sediadas companhias em Fulacunda, Bedanda
(guarnição normal) e Buba. Estas destacavam pelotões para outras
povoações.
A ZA de Bafatá era a que tinha menor densidade de ocupação, a qual
era feita também na base de pelotões destacados das companhias sedia-
das em Nova Lamego (guarnição normal) e Bafatá.

(3) Ver Volume I? da Resenha Histórico-Militar das Campanhas de África (1961-74), pago 152.

61
A ZA de Bula dispunha de uma companhia nesta localidade, outra
em Teixeira Pinto e ainda outra em Mansoa. Todas elas guarneciam a ZA
com destacamentos de pelotão.
O dispositivo operacional era fundamentalmente constituído por uni-
dades e subunidades tipo caçadores e cada comando de zona de acção dis-
punha de 1 pelotão de morteiros médios, na sede; o de Bafatá de 1
esquadrão de reconhecimento (menos 1 pel); o de Bula de 1 pelotão de
reconhecimento em Farim, destacado de Bafatá; o de Bissau de 1 pelotão
de reconhecimento.
O QG/CTIG constituiu em Bissau uma reserva~ com 1 BCac; 1 Pel-
Mort e 1 PeICanhS/Rc. Dispunha como meios de apoio de fogo de 1 bate-
ria de artilharia de campanha (guarnição normal). Tinha ainda à sua dis-
posição 1 CCac e 1 CPM. Tinha também 1 pelotão de artilharia antiaérea
de 4 cm para defesa do aeroporto de Bissalanca.
Portanto, o efectivo operacional do CTIG, nesta data, era já de 5
comandos de batalhão de caçadores, 15 companhias tipo caçadores, sendo
3 de guarnição normal (CCac I), 4 pelotões de caçadores independentes,
5 pelotões de morteiros médios, 1 bateria de artilharia de campanha, 1
companhia de polícia militar, 1 esquadrão de reconhecimento, 1 pelotão
de reconhecimento, 1 pelotão de canhões sem recúo e 1 pelotão de arti-
lharia antiaérea.
De notar que, nesta fase, não haviam sido destacados para a Guiné
batalhões de caçadores completos. Apenas foram enviados da Metrópole
comandos reduzidos de batalhão (comandados por majores). Estes destina-
vam-se a enquadrar companhias de várias Armas e os pelotões de caçado-
res independentes e demais subunidades existentes em cada ZA. Só em Março
de 63, é que as unidades destinadas à Guiné passaram a ter uma orgânica
normal, semelhante à das que se encontravam em Angola e Moçambique.
Além das unidades operacionais mencionadas existiam, ainda, com
missões logísticas e de apoio, os seguintes órgãos:
sediados em Bissau: Chefia do Serviço de Saúde; Chefia do Ser-
viço de Material; Chefia do Serviço de Intendência; Destacamento
de Intendência, que accionava o Depósito Base em Bissau e esta-
beleceu depósitos avançados móveis no interior; Delegação do Labo-
ratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos; Delegação
do Serviço de Telecomunicações Militares; Estação Postal Militar
N? 8; Hospital Militar N? 241;
- junto de cada batalhão com ZA atribuída: 1 destacamento do ser-
viço de material; 1 depósito avançado móvel de intendência.

62
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COMANDO TERRITORIAL INDEPENDENTE DA GUINE
CARTA DE SITUAÇÃO
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02 - CARTA DE SITUAÇÃO REFERIDA A 08Nov63

o dispositivomilitar implantado, então, no ro era ainda bastante rare-


feito. Continuavam, porém, a ser notados indícios de subversão.
Em Maio de 1961, são distribuídos panfletos em Bissau e, em Julho,
são cortadas linhas telefónias em S. Domingos, há uma tentativa de incen-
diar a ponte de Campada, um ataque ao aquartelamento de S. Domingos
e pilhagens em Varela e Susana. Em 1962, é apreendida documentação e
são detectadas sedes do PAIGC em várias localidades. No Sul, surgem casos
de terrorismo selectivo contra agentes da ordem e autoridades tradicionais.
Em 1963, verificam-se tentativas de sabotagem em Paunca e Pirada e
desencadeia-se a luta armada com o ataque ao aquartelamento de Tite em
Janeiro, emboscadas na região de Bedanda e acções violentas no Óio, tendo
sido utilizado armamento diverso e minas (4).
Como consequência, foi criado o Comando-Chefe em 19 de Março
de 1963 e o dispositivo militar reforçado.
Em 08Nov63, verificam-se alterações significativas.
São criadas mais três ZA de batalhão: uma com sede em Mansoa, com-
preendendo cerca da metade leste da ZA do batalhão de Bula; as outras duas
dividem entre si a parte sul da ZA do batalhão de Tite. Destas, uma com
sede em Buba fica responsável por toda a fronteira sul da antiga ZA de Ti-
te; e a outra, com sede em Catió, é responsável pela maior parte da área litoral.
As ZA de Bissau e Bafatá mantêm a mesma área.
Verifica-se, assim, que as atenções se fixam especialmente no Sudoeste
do território e também na fronteira norte.
Praticamente, as localidades onde se situam destacamentos de pelo-
tão passam agora a ser ocupadas por companhias. Foram, todavia, cria-
dos destacamentos de pelotão em Caió na ZA de Bula; Nhacra na ZA
de Bissau; na Ilha das Galinhas na ZA de Tite; e Canhamina, Sare Bacar,
Paunca e Pirada na fronteira norte da ZA de Bafatá.
Os meios de apoio de fogo, porém, no seu conjunto, não são altera-
dos. Por isso, os novos batalhões de Mansoa e de Buba não dispõem de
pelotão de morteiros; ao último é atribuído 1 pelotão de reconhecimento
que saiu da ZA de Bissau e reforça a companhia de Aldeia Formosa.
O CTIG foi ainda reforçado com 1 companhia de engenharia, que
fica em Bissau, em apoio geral.

(4) SUPINTRE n? 35 - "Evolução da actividade ln até ao presente" do Comando Chefe


das FA da Guiné, de 02Jun70.

65
Quanto ao apoio logístico continuava a processar-se em grande parte,
directamente, a partir de Bissau: mantêm-se os destacamentos avançados
móveis de intendência e os destacamentos do serviço de material já exis-
tentes em 1961.
Em resumo, os efectivos operacionais no CTIG, nesta data, eram:
7 comandos de batalhão de caçadores
1 batalhão de cavalaria
15 companhias de caçadores
7 pelotões de caçadores independentes
7 companhias de artilharia
2 companhias de cavalaria
1 esquadrão de reconhecimento
2 pelotões de reconhecimento
1 bateria de artilharia de campanha
1 companhia de polícia militar
5 pelotões de morteiros médios
1 pelotão de canhões sem recúo
1 pelotão de artilharia antiaérea
1 companhia de engenharia
O Sitrep que serviu de base à elaboração desta carta não refere a exis-
tência de unidades em reserva ou à disposição do comando.

66
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COMANDO TERRITORIAL INDEPENDENTE DA GUINE
CARTA DE SITUACÃO
REFERIDA Q 08 NOV 63

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03 - CARTA DE SITUAÇÃO REFERIDA A 23Dez64

No ano decorrido desde a última carta de situação, verificaram-se níti-


das alterações ao dispositivo, consequência não só do acréscimo de efecti-
vos mas também de um melhor conhecimento da situação do ln. Este, mercê
da pequena extensão do território, facilmente fluía e refluía entre os san-
tuários de que dispunha nos territórios vizinhos e as áreas onde actuava,
não necessitando, portanto, de permanecer, por muito tempo no interior,
exposto às acções das NT.
Foram referenciados como corredores preferenciais para a infiltração
os de Sitató, Jumbembem, Sambuiá e Canja, a partir da fronteira norte;
e Guilege, na fonteira sul.
A complicada compartimentação do terreno, especialmente no Sul,
resultante do recortado da costa, das inúmeras ilhas e da sinuosa e muito
ramificada rede hidrográfica, agravada pelas bolanhas (5), dificultava as
acções de defesa e de perseguição por parte das NT.
Até esta data, os sectores de escalão batalhão estavam todos directa-
mente dependentes do Comando-Chefe. Nesta altura, são criados dois
comandos intermédios (Mansoa e Bolama), aos quais são atribuídas as
duas zonas mais sensíveis: o Oeste e o Sul. O Leste, passou a ser dividido
por dois batalhões independentes: um com a responsabilidade de toda a
fronteira (norte e leste) e outro no interior. O Sector de Bissau manteve-se
inalterável.
Pela primeira vez, os documentos oficiais referem a existência de for-
ças paramilitares: as milícias, constituídas integralmente por naturais para
a defesa do seu chão.
Mais concretamente o dispositivo é apresentado da forma seguinte:
o Oeste, sob a responsabilidade de um comando de agrupamento
(Comando de Agrupamento 16) com sede em Mansoa, está divi-
dido em 3 sectores de batalhão: batalhão de Farim, ao qual é atri-
buída a área a norte do rio Cacheu, anteriormente pertencente ao
batalhão de Mansoa; batalhão de Mansoa, reduzido da àrea que
passou ao batalhão de Farim; batalhão de Bula, cuja área se
mantém;
o Sul foi atribuído a outro comando de agrupamento (n:' 17), com
sede em Bolama, ao qual se subordinam três sectores de batalhão:
o de Tite, o de Buba e o de Catió;

(5) Arrozal na Guiné-Bissau, em que se deu a substituição completa da primitiva vegetação.

69
·
no Leste é criado o Sector de Fá-Mandinga constituído pela área
retirada ao batalhão de Bafatá (canto sul a partir da linha Fá-
_Mandinga-Galomaro-Saltinho até ao rio Corubal) que é, assim,
reduzido.
Para além desta nova organização, o dispositivo torna-se também bas-
tante denso.
Na área do batalhão de Bula é sediada mais uma companhia (Binar)
e são instalados destacamentos de pelotão (além do de Caió, que já exis-
tia) em Varela, Susana, Cacheu, Sedengal e CÓ.
A área do batalhão de Farim, do antecedente entregue à responsabili-
dade de uma companhia, na mesma sede, tem agora: 2 companhias na
sede; 1 em Cuntima reforçada com 1 pelotão; 1 em Jumbembem; 1 em
Binta; 1 em Bigene e pelotões destacados em Barro e Guidage.
Na área do batalhão de Mansoa, sede de comando do agrupamento,
contam-se mais: 1 companhia na sede (reserva do Comando-Chefe); 1 com-
panhia no Olossato; 1 companhia em Bissorã (reserva do Comando-Chefe)
e 1 pelotão destacado em Encheia.
Quanto à área do batalhão de Bissau verifica-se, em relação ao ante-
cedente, um acréscimo de 2 companhias na sede (l em reserva do Comando-
-Chefe) e 1 em Nhacra, em substituição do anterior pelotão destacado.
Mantem-se o destacamento do pelotão de Quinhamel.
O batalhão de Tite tem instalado na sua ZA o comando de agrupa-
mento, sediado em Bolama, e na sua sede mais uma companhia. É extinto
o destacamento de pelotão da Ilha das Galinhas e criado um outro, na
Ilha das Cobras, fornecido por efectivos da guarnição normal do CIM.
Na área do batalhão de Catió é instalada mais uma companhia, na
Ilha de Como.
A área do batalhão de Buba passa a ter uma ocupação muito mais
densa no extremo sul. Além da companhia de Cacine, única existente do
antecedente, são instalados os seguintes efectivos: 1 companhia em Gui-
lege, 2 em Cacoca, e 1 em Ganturé. A norte, o batalhão tem na sede mais
uma companhia (reserva do Comando-Chefe) enquanto que a de Ganduja
é substituída por dois destacamentos de pelotão - 1 em Culibuia e. outro
em Cumbijã.
A área do novo sector do batalhão de Fá-Mandinga, que do antece-
dente era ocupada por duas companhias (a de Bambadinca e a de Xitole),
passou a contar com mais as seguintes unidades: uma companhia na sede
do batalhão (Fá Mandinga); outra em Enxalé com mais dois pelotões; pelo-
tões destacados em Galomaro, Saltinho eXime.

70
o sector independente do batalhão de Bafatá, embora reduzido de
parte da área correspondente ao batalhão de Fá-Mandinga, também foi
visivelmente reforçado, o que lhe permitiu aumentar a ocupação. Assim,
Nova Lamego, em vez de uma, passou a ter 2 companhias; são instaladas
companhias em Fajonquito e Pirada, esta para substituir o destacamento
de pelotão. São instalados mais os seguintes destacamentos de pelotão:
Geba, Béli, Madina do Boé (dois) Cantacunda e Camamudo.
Integrando o novo dispositivo, além das forças atrás referidas, apare-
cem também forças para-militares, complementando a quadrícula. São as
companhias de milícias: 1 em Farim, 3 no sector de Bafatá (Fajonquito,
Ginane, e Geba) e 1 no Batalhão de Fá-Mandinga (Xime).
Como meios de apoio de fogo e de reconhecimento, o CTIG contava,
nesta altura, com os que a seguir se indicam:

unidades de apoio de fogo: 1 bateria de artilharia de campanha,


com o comando e 1 pelotão a 2 secções de bocas de fogo em Bis-
sau e 1 pelotão em cada uma das localidades de Mansabá, Olos-
sato, Catió, Cacine e Cabedu; 1 pelotão de morteiros médios em
cada sede de batalhão, excepto Fá-Mandinga, que não tem nenhum,
e Catió que tem um pelotão; 1 pelotão de canhões sem recúo; 1
pelotão de artilharia antiaérea em Bissau (Bissalanca).
unidades de reconhecimento: 2 Pel/AM no sector do batalhão de
Bula, 2 no de Farim, 1 em Mansoa, 3 no de Buba, 1 em Tite, 1
em Catió, 1 em Bissau, 1 em Fá-Mandinga e 1 esquadrão (-) em
Bafatá.

Além das unidades já citadas, o CTIG dispõe ainda de 1 batalhão de en-


genharia em Bissau com 1 companhia mista de engenharia e a delegação do
SFOM; 1 batalhão de intendência; 1 batalhão do serviço de material; 1 com-
panhia de polícia militar; o Centro de Instrução de Comandos e 1 secção de
cães de guerra, todos em Bissau; o Centro de Instrução Militar em Bolama.
Como reservas existiam: do Comando-Chefe, 2 batalhões em Bissau
com companhias destacadas, 2 em Bissorã, e outra em Mansoa; do
Comando Militar, 3 grupos de comandos em Bissau.
Resumo das unidades de combate, apoio de combate e de instrução
em 23Dez64:

2 comandos de agrupamento
12 comandos de batalhão (8 de infantaria, 2 de artilharia e 2 de
cavalaria)

71
1 batalhão de engenharia (reduzido)
3 companhias de caçadores (da guarnição normal)
o Centro de Instrução Militar (com 1 pelotão de caçadores I)
1 bateria de artilharia de campanha
o Centro de Instrução de Comandos
4 ~-:_jrl 'Companhias tipo caçadores
- 4 pelotões de caçadores independentes
1 esquadrão de reconhecimento
2 pelotões de reconhecimento (Fox)
11 pelotões de reconhecimento (Daimler)
8 pelotões de morteiros médios
1 pelotão de canhões sem recúo
1 companhia de polícia militar
1 pelotão de artilharia antiaérea
secção de cães de guerra
5 companhias de milícias
Além destas unidades, no período de 08 de Novembro de 1963 a 23
de Dezembro de 1964, foram criados e instalados em Bissau 2 comandos
de armas - Comando de Engenharia e Comando das Transmissões, bem
como quatro chefias de serviços - Serviço Religioso, Serviço de Contabi-
lidade e Administração, Serviço de Justiça e Serviço Postal Militar.

72
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COMANDO TERRITORIAL INDEPENDENTE DA GUINE
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REfERIDA a 23 DEZ 64
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04 - CARTA DE SITUAÇÃO REFERIDA A 23Dez66

o dispositivo manteve-se mais ou menos estacionário até meados de


1965, altura em que chega à Guiné mais um comando de agrupamento.
Decorre, então, um processo de remodelação que não traz alterações pro-
fundas, mas sim uma melhoria no enquadramento das forças. Por outro
lado, reflecte maiores preocupações com o Oeste e com o Leste do Terri-
tório e, ao mesmo tempo, o recurso muito mais acentuado a forças para-
militares.
Em 23 de Dezembro de 1966, o território da Guiné está dividido nas
seguintes zonas:
Oeste, à responsabilidade de um comando de agrupamento, como
do antecedente, com sede em Mansoa;
Leste, à responsabilidade de outro comando de agrupamento, com
sede em Bafatá e que reúne os anteriores sectores de batalhão de
Bafatá e de Fá-Mandinga;
Sul, já do antecedente entregue ao comando de agrupamento de
Bolama;
Bissau, sector de batalhão independente, designado, agora, por Sec-
tor B.
A zona Oeste é dividida em 6 sectores de batalhão:
01 com sede em Bula;
01-A com sede em Teixeira Pinto, anteriormente ZA de uma
companhia do batalhão de Bula;
01-B com sede em S. Domingos, sector que também do ante-
cedente era a ZA de uma companhia do batalhão de
Bula;
02 com sede em Farim (sem alteração);
03 com sede em Mansabá, que anteriormente era ZA de uma
companhia do batalhão de Mansoa;
03-A com sede em Mansoa.
O Leste é dividido em 3 sectores de batalhão:
LI, com sede em Bambadinca, ocupando, sensívelmente, a
área do anterior batalhão de Fá-Mandinga;
L2, com o comando em Bafatá;
L3, com o comando em Nova Lamego e tendo à sua res-
ponsabilidade toda a fronteira leste.

75
o Sul mantém 3 sectores de batalhão:
SI do batalhão de Tite;
S2 do batalhão de Buba;
S3 do batalhão de Catió.
No que respeita a apoio de fogos, a dotação de morteiros médios
mantém-se no mesmo nível e seguindo o conceito geral de 1 pel por
comando de batalhão; os meios de artilharia, porém, foram substancial-
mente reforçados; o comando da bataria de artilharia de campanha, da
guarnição normal, continua em Bissau, mas passa a ter 12 pelotões, 11
dos quais destacadados: 3 no sector 03, 2 no 03-A, 5 no S3 (sendo três
de material 11, 4) e 1 no S2.
Quanto a milícias, no período de 3 anos, em apreciação, aumentou
notavelmente o empenho da população local na luta activa - de 5 com-
panhias de milícias, em 1963, passou-se para 20, em 1966, distribuídas por
todo o território.
Na. que toca a reservas, além das dos escalões, Comando Militar e
Comando-Chefe, aparecem também no CmdAgr 24.
São reservas do Comando Militar, 1 CCmds 1 e 1 CCac em Bissau;
2 CCac destacadas nos Sectores SI e S2.
Estão à disposição do Comando-Chefe: 1 batalhão em Teixeira Pinto,
(Sector 01-A); 1 batalhão cm S. Domingos, com 1 companhia em quadrí-
cula na sua ZA e 2 destacadas nos Sectores L1 e L2; 1 batalhão em Bis-
sau, com 3 companhias destacadas (2 no Sector 01 e 1 no SI); 1 batalhão
em Mansoa, com 1 companhia destacada no mesmo Sector - 03(A).
O CmdAgr 24 dispõe como reservas de 1 CCac no Sector de Nova
Lamego e 1 EsqRec no Sector de Bafatá, com dois pelotões destacadados.
Qualquer dos escalões, porém, tem as suas reservas dispersas e, de
certo modo, em reforço da quadrícula.
Em relação à carta de situação anterior, houve os seguintes aumentos
de efectivos de reforço:
1 comando de agrupamento
2 comandos de batalhão
1 companhia de comandos
19 companhias tipo caçadores
2 pelotões de caçadores independentes
2 pelotões de morteiros
2 pelotões de canhões sem recúo
1 pelotão de reconhecimento

76
Neste período foi suprimida a secção de cães de guerra. Quanto a
forças constituídas na Província os aumentos foram os seguintes:
9 pelotões de artilharia de campanha
15 companhias de milícias.

77
COMANDO TERRITORIAL INDEPENDENTE DA GUINÉ ©\
CARTA DE SITUAÇÃO
REFERIDA o 23 DEZ 66

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05 - CARTA DE SITUAÇÃO REFERIDA A 04Set68

A presente carta de situação não revela alterações no dispositivo geral.


Mantém-se, portanto, o território dividido em 3 zonas (Oeste, Leste e Sul)
e o sector de Bissau (sector B). Todavia, o comando de agrupamento sediado
em Bolama passou para Bissau. Os três batalhões dos sectores SI, S2 e
S3 passaram a independentes.
Por sua vez, as áreas à responsabilidade dos comandos de agrupa-
mento mantém a mesma divisão em sectores, sem alteração de limites (o
Sector S4 com sede em Bolama, formado em Outubro de 1967, teve vida
efémera pois foi extinto em Janeiro de 1968) (6).
A alteração mais sensível é a que se verifica nos meios de apoio de
fogo. Há um aumento do número de pelotões de artilharia e aparecem
materiais novos: 8,8 e 14 cm. Note-se, no entanto, que são pelotões prepa-
rados pela bateria de artilharia de campanha de Bissau e, portanto, com
base no recrutamento da Província.
O empenhamento da população activa da Guiné continua a crescer,
como transparece, não só do maior número de subunidades da guarnição
normal, mas também do aumento do número de companhias de milícias.
Ainda dentro de uma análise geral, pode referir-se que o dispositivo
de quadrícula se adensou um pouco mais no sector L3 à custa da rarefa-
ção dos do interior e que os sectores mais beneficiados com meios de apoio
de fogos foram os do Sul.
Volta a verificar-se um elevado número de destacamentos de pelotão,
sobretudo nos Sectores B (onde existem mesmo destacamentos de secção),
L2, L3, 03, OlB, OlA e até nos Sectores SI e S2 (7).
As forças de milícias estão também implantadas em destacamentos
de pelotão.
As alterações mais significativas do dispositivo, relativamente à carta
de situação anterior, são as que se apresentam a seguir.
Ao Sector 01 (Bula) são retirados 1 pelotão de caçadores e 1 pelotão
de reconhecimento, recebendo um reforço de apoio de fogos de 2 pelotões
de artilharia de campanha, um de 10,5 e um de 11,4.
O Sector OlA (Teixeira Pinto) tem, nesta data, mais: 1 companhia tipo
caçadores, 2 pelotões de caçadores, 1 pelotão de reconhecimento e 1 com-
panhia de milícias a 3 pelotões.

(6) Sitrep circunstanciado n~ 4, de 020ut67 e n~ 26/68, de 13Ju168


(7) Sitrep Circunstanciado n~ 35, de 16Set68 do CTIG.

81
o Sector OIB (S. Domingos), com larga responsabilidade na fronteira
norte, recebe 1 pelotão de caçadores, 1 pelotão de reconhecimento (Daim-
ler) e 1 companhia de milícias com 5 pelotões.
No sector 02 (Farim) estão, agora, mais 1 companhia tipo caçadores
e 1 companhia de comandos, ambas da reserva do Comando-Chefe.
Por seu turno, ao Sector 03 (Mansabá) são retirados 3 pelotões de
artilharia de campanha e 1 pelotão de morteiros.
O Sector 03A (Mansoa), sede do comando de agrupamento, passou
a ter menos 1 companhia tipo caçadores e a mais 3 pelotões de caçadores
e 1 pelotão de morteiros.
No Leste, foi feito o seguinte balanceamento de meios:
Ao Sector L2 foi retirada 1 companhia de milícias;
Ao Sector Li foram retiradas 2 companhias tipo caçadores, mas
foi-lhe atribuído mais um pelotão de artilharia de campanha (10,5);
O Sector L3 passou a ter mais 3 companhias tipo caçadores, 1
pelotão de caçadores e 1 companhia de milícias e perde 1 pelotão
de reconhecimento.
No Sul, em termos genéricos, houve redução de subunidades opera-
cionais por troca com meios de apoio de fogo, sobretudo de artilharia.
No Sector SI há, agora, menos uma companhia tipo caçadores e mais um
pelotão de artilharia de campanha 10,5; o Sector S2 conta com mais um
pelotão de artilharia de campanha 10,5, dois pelotões de artilharia 14, qua-
tro pelotões de caçadores e uma companhia de milícias; o Sector S3 (Catió)
tem menos duas companhias tipo caçadores, trocou cinco pelotões de arti-
lharia de campanha (três de 11,4 e dois de 10,5) por três de 8,8 e recebeu
mais uma companhia de milícias.
Por fim o sector B (Bissau) tem, agora, mais 1 companhia tipo caça-
dores e 1 companhia de comandos.
Reservas:
No Sitrep Circunstanciado n!' 35, de 4 de Setembro de 1968, não são
mencionadas as reservas do Comando Militar, mas apenas as dos coman-
dos de agrupamento e do Comando-Chefe.
Tais reservas foram contadas também na apreciação das alterações do
dispositivo e, na sua maioria, estão distribuídas pelo TO, em parte empe-
nhadas na quadrícula.
São consideradas reserva do Comando-Chefe as seguintes unidades:
1 batalhão de caçadores, 2 companhias de comandos e 1 companhia de
artilharia, todas em Bissau; 1 companhia de comandos em Cuntima (Sec-

82
tor 02); 1 companhia de caçadores em Contuboel (Sector L2); 1 compa-
nhia de caçadores em Nova Lamego (Sector L3); 1 companhia de artilha-
ria em Buba (Sector S2); 1 companhia de artilharia em Bigene (Sector OlB).
Resumo das unidades e órgãos operacionais existentes nesta data:
3 comandos de agrupamento
- 14 comandos de batalhão
- 1 batalhão de engenharia
o CIM
- 3 companhias de comandos
- 69 companhias tipo caçadores, sendo 3 de guarnição nor-
mal (I)
- 1 bateria de artilharia de campanha com 14 pelotões (três
de 8,8; seis de 10,5; três de 11,4 e dois de 14) (de recruta-
mento local)
19 pelotões de caçadores (de recrutamento local)
1 esquadrão de reconhecimento
- 10 pelotões de morteiros
3 pelotões de canhão sem recúo
- 2 pelotões de reconheimento (Fox)
11 pelotões de reconhecimento (Daimler)
2 pelotões de reconhecimento (Autmetr)
1 pelotão de artilharia antiaérea
1 companhia de polícia militar
1 pelotão de polícia militar
- 25 companhias de milícias

83
COMANDO TERRITORIAL INDEPENDENTE DA GUINÉ
CARTA DE SITUAÇÃO
REFERIDAQ 04 SEI 68

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06 - CARTA DE SITUAÇÃO REFERIDA A 04Dez68

Durante o ano de 1968, o novo Comandante-Chefe toma decisões que


alteram o dispositivo e até mesmo os critérios normalmente seguidos na
distribuição de áreas de responsabilidade pelos vários escalões hierárqui-
cos - pode dizer-se que, de um modo geral, adopta um conceito de cen-
tralização, ao contrário do que vinha acontecendo até ali. Nesta nova
orientação aparecem, pela primeira vez, os comandos operacionais (COP).
Não se trata de comandos constituídos apenas para uma determinada acção.
São comandos eventuais, reduzidos, de escalão igualou inferior a bata-
lhão, com finalidade unicamente operacional, directamente dependentes do
Comando-Chefe. Têm em vista dinamizar a acção operacional em deter-
minadas áreas.
O primeiro a ser instalado é o de Aldeia Formosa, com a designação
de COP1 (8). É mencionado no Sitrep circunstanciado n:' 38/68, referido
a 25Set68, que cita a sua criação em 17Jun68. Por outro lado, o mesmo
Sitrep refere a criação de mais dois COP - o COP2, em 20Ag068, para
a área de Guilege e Gandembel e o COP3, em 28 do mesmo mês, para
as de Binta, Bigene e Barro - os primeiros na fronteira sul e o último
na fronteira norte.
Segundo o conceito atrás referido, o Oeste deixa de ter um comando
de agrupamento (9). Os sectores de batalhão que lhe estavam subordina-
dos passam a ser independentes, ao mesmo tempo que os sectores até aí
designados por OlA, OlB e 03A passam a designar-se, respectivamente, 05,
06 e 04, todos eles na dependência do Comando-Chefe. Os sectores de Gui-
lege e de Bigene passam, como se disse, a COP2 e COP3, respectivamente.
De acordo com a carta de situação em análise, o TO da Guiné conti-
nua dividido em 4 grandes áreas (Bissau, Oeste, Leste e Sul). As estrutu-
ras do comando, porém, têm agora uma articulação diferente: Bissau e
o Leste são comandados por comandos de agrupamento; o Oeste e o Sul
estão divididos em sectores de batalhão e de comandos operacionais, sem
escalão coordenador, cada um dependente directamente do Comando-Chefe.
A área do Oeste dividia-se por 6 sectores de batalhão, 4 com as mes-
mas sedes e limites referidos na última carta, e os Sectores 02 (Farim) e
06 (S. Domingos) que foram reduzidos das metades oeste e leste das suas
ZA para darem origem ao COP3, com sede em Bigene.

(8) Nalguns documentos surge a sigla COSAF.


(9) Sitrep n~ 39/68, de 10 de Outubro.

87
No Leste a alteração que se verifica é a criação de mais um sector
de batalhão, com a designação L4, à custa da parte nordeste do Sector L3.
No Sul o S2 cede áreas ao COPI e COP2, de tal modo que a sua ZA
fica agora dividida em duas descontínuas, uma a norte e outra a sul, sepa-
radas pelos referidos COPo
Uma visão geral da presente carta de situação mostra, no Oeste, uma
maior concentração de meios ao longo da fronteira e no centro (01), pra-
ticamente sobre os corredores de infiltração do ln nesta área; e uma dina-
mização de acção do comando, quer no Leste junto à fronteira, com a
criação do Sector L4, quer no Sul, com a criação dos COPI e COP2.
Terá interesse analisar as alterações verificadas em cada uma das 4
áreas do TO.
No Oeste, o COP3 dispõe de 5 companhias tipo caçadores, enquanto
que os Sectores 03, 05 e 06 perdem uma cada um. O 04 dispõe de 4 compa-
nhias tipo caçadores.
No Leste, o Sector L2 tem menos uma companhia, enquanto o LI
tem mais uma; o L3 passou a ter seis companhias tipo caçadores e o Sec-
tor L4, quatro.
Quanto ao Sul, o Sector SI tem mais uma companhia, enquanto o
S3 e o conjunto S2 - COPl - COP2 mantêm o mesmo número, com
a seguinte distribuição: três no S3; quatro no S2; duas no COPI; e duas
e cinco pelotões de caçadores no COP2.
O Sector B tem menos uma companhia de comandos.
Quanto a meios de reconhecimento e de apoio de fogos também se
notam alterações.
O Sector 01 perdeu I PelAC 1l,4 que passou para o COP3; o Sector
03 tem, agora, 1 PelMort que não tinha; o Sector 04 (anterior 03A) per-
deu I PelAC 1l,4; o Sector L2 deixou de contar com 1 PelRec; o Sector
L4 conta com 2 PelAC (l1,4 e 10,5), 1 PelRec e ainda 1 PelCanhSRc que
recebeu do Sector L3.
No Sul, há um reforço de artilharia junto à fronteira, enquanto que
o Sector SI perde 1 PelAC 10,5. Nesta área a distribuição dos meios pas-
sou a ser a seguinte:
SI - I PelMort e 1 PelRec;
S2 - 1 PelMort, I PelAC 10,5 e 1 PelRec;
S3 - 1 PelMort, 2 PelCanhSRc, 1 PelAC 8,8, 1 PelAC 10,5, 2 PelAC
14 e 1 PelRec;
COPI - 1 PelAC 14 e 1 PelRec;
COP2 - 1 PelAC 10,5, 1 PelAC 8,8 e 1 PelRec.

88
Resumo das unidades e órgãos operacionais existentes nesta data:
- 2 comandos de agrupamento
- 13 comandos de batalhão (lO de Inf, 2 de Art e 1 de Cav)
- 3 comandos operacionais (COP)
- 1 batalhão de engenharia (com a Delegação do SFOM)
- o Centro de Instrução Militar
- 2 companhias de comandos
- 3 companhias de caçadores (de recrutamento local)
- 66 companhias tipo caçadores (37 Inf, 24 Art e 5 de Cav)
- 1 bateria de artilharia de campanha (de recrutamento local)
- 2 esquadrões de reconhecimento
- 1 companhia de polícia militar
- 1 pelotão de polícia militar
- 19 pelotões de caçadores independentes (de recrutamento local)
- 10 pelotões de morteiros
- 1 pelotão de artilharia antiaérea
- 3 pelotões de canhão sem recúo
- 2 pelotões de reconhecimento (Fox)
- 11 pelotões de reconhecimento (Daimler)
- 25 companhias de milícias

89
COMANDO TERRITORIAL INDEPENDENTE DA GUINÉ
CARTA DE SITUAÇÃO
REFERIDAa04DEZ 68

R E P Ú B L C A o O SENEGAL

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07 - CARTA DE SITUAÇÃO REFERIDA A 03Ago69

No período que decorre entre a data da última carta de situação ana-


lisada (04Dez68) e esta, verificam-se sucessivas alterações na organização
dos meios operacionais, embora sem modificações significativas no dis-
positivo, nem nos limites das áreas características - Oeste, Leste, Sul e
Bissau.
A 03Fev69, há a referir:

o Sector L4 é destacado do comando de agrupamento de Bafatá


e passa à dependência directa do CC;
os COPl e COP2 são extintos e as respectivas zonas de acção vol-
tam à responsabilidade do Sector S2 que, por sua vez, perde o sub-
sector de Buba, onde tinha a sede, e transfere esta para Aldeia
Formosa; é criado o COP4 que engloba o ex-sector de Buba e a
zona sul do SI; é criado o Sector S4 com uma pequena área: a
ilha de Bolama onde tem a sede, que é também a sede do CIM
e as ilhas das Cobras e das Galinhas, com uma secção em cada.
Pela Directiva 23/69, de 27 de Fevereiro, do Comando-Chefe, o
Comando Territorial Independente da Guiné (CTIG) deixa de ter interfe-
rência directa na conduta operacional, ficando com plena responsabilidade
nos assuntos que corriam pelos comandos das armas e chefias dos servi-
ços e 1.3 e 4.3 repartições do Quartel General.
O Sitrep Circunstanciado (SC) n? 09/69, de 2 de Março, revela a cons-
tituição de um agrupamento operacional (CAOP), com sede em Teixeira
Pinto, interposto entre os Sectores 01 e 05 e à custa das áreas destes. O
CAOP é um órgão de comando apenas operacional, de escalão semelhante
ao comando de agrupamento.
No mesmo Sitrep verifica-se uma troca de zonas de acção entre o Sector
02 e o COP3. Este, porém, passa a ter sede em Jumbembem e não em
Farim, ficando assim sobre o corredor de infiltração de Lamel.
O SC n? 14/69, de 21 de Abril, refere a constituição do COP5, com
sede em Nova Lamego, tendo por área de responsabilidade o Sector L3
(retirado ao comando de agrupamento de Bafatá) e o Sector L4. A Direc-
tiva 27/69, de 13 de Março, do Comando-Chefe justifica a criação deste
COP pelo agravamento da situação na região do Gabu.
Em Maio (SC n? 18/69) e de acordo com a Directiva 36/69, de 11
de Abril, é constituído o COP6 na área do Sector 03, a fim de dar garan-
tia de segurança à prossecução dos trabalhos na estrada Mansabá-Farirn.Este

93
COP coordena a actividade das forças que pertencem ao Sector 03 e recebe
de reforço uma companhia de caçadores paraquedistas.
Nesta data, aparece como novidade o TG3. Trata-se de uma área onde
as operações ficam a cargo do Comando da Defesa Marítima da Guiné:
estende-se essa área ao longo do curso médio do rio Cacheu entre o COP6
e o Sector 01, a sul, e os sectores 02 e 06, a norte, à custa do território
anteriormente à responsabilidade destes.
No SC n:' 31/69, de que é anexo a carta de situação agora em apreço,
referem-se novas alterações.
O COP4 alarga a sua área até à fronteira sul com a inclusão da Aldeia
Formosa, para onde é transferida a sua sede.
O Sector S2, reduzido da área que cedeu ao COP4, passa a ter sede
em Gadamael Porto.
Na área do CAOP é constituído o Sector 07, com sede em Pelundo.
Neste Sitrep aparece também como novidade a Zona de Intervenção
do CAOP (ZICAOP). Situava-se no extremo norte da zona de acção, não
tinha forças de quadrícula e nela apenas era permitida actividade opera-
cional coordenada directamente pelo CAOP.
O Sitrep Circunstanciado n? 31/69 continua a considerar o território
da Guiné dividido, como já se referiu, em 4 áreas - Oeste, Leste, Sul e
Bissau. Todavia, a estrutura de comando não acompanhou esta divisão.
O COMBIS não sofreu alteração na estrutura superior: continua a
dispô r de um comando de agrupamento, um comando de batalhão e duas
companhias na sede, uma em Nhacra, outra em Quinhamel e duas com-
panhias de milícias. Com excepção de uma das companhias da sede, todas
as outras têm pelotões e até secções destacadas.
O Oeste continuou a não ser coordenado por um comando de agru-
pamento. Tem um CAOP, com sede em Teixeira Pinto, que coordena três
sectores de batalhão: o da sede, com designação 05, mas agora reduzido
de uma pequena área a norte, que deu origem a outro sector de batalhão
com sede em Cacheu; o Sector 07, com sede em Pelundo, constituído igual-
mente à custa da área oeste do Sector 05. O Sector 03 passou a designar-
-se por COP6. O Sector 02 e o COP3, como já se referiu, trocaram as
respectivas zonas de acção. Os restantes sectores de batalhão (01, 04 e 06)
mantiveram-se, apenas com ligeira perda de área para dar origem ao já
citado TG3.
O Leste aparece agora dividido a meio, de norte a sul entre dois coman-
dos de escalão semelhante: o comando de agrupamento de Bafatá e o
COP5, este com sede em Nova Lamego. O primeiro coordena: o Sector

94
L2 (que não sofreu alteração); o Sector LI, (reduzido praticamente a metade
da anterior ZA) que continua com sede em Bambadinca e com mais uma
CCac; e o recém criado COP7, com sede em Galomaro, que ocupa a metade
oriental do antigo LI e dispõe apenas de uma companhia na sede e outra em
Dulombi, dois pelotões de milícias e conta com mais uma CCac que é reserva
do Cc. O COP5 coordena os Sectores L3 e L4. A área do antigo LI - agora
LI e COP7 - recebeu, assim, um reforço de 3 companhias tipo caçadores.
O Sul continua dividido em sectores independentes. Estes são, agora,
o SI com sede em Tite, reduzido em área mas, praticamente, com os mes-
mos efectivos; o S2, reduzido à parte que lhe pertencia na fronteira sul
e com os efectivos que aí mantinha e a sede em Gadamael Porto; o S3,
com sede em Catió, sem alteração; o S4, pequeno sector com sede em
Bolama retirado ao SI; e o COP4, com sede em Aldeia Formosa e que
ocupa as áreas dos extintos COPI e COP2, do sector de Buba (que per-
tencia ao S2) e ainda uma faixa a sul do SI, até ao mar. O COP4 recebeu
as forças dos sectores extintos.
Meios de reconhecimento e de apoio de fogos:
No COMBIS não há alteração;
- No Oeste, o Sector 01, além do PelAC 10,5 e de I ERec, passou
a dispor de mais I PelAC 14; o Sector 02 trocou o PelAC 11,4
por I PelAC 10,5; o COP3 recebeu I PelAC 14; o COP6 deixou
de contar com o PelMort;
No Leste, o Sector L2 tem mais um PelRec e o L4 trocou o PelAC
14,5 por outro de 8,8 e manteve o 11,4; os Sectores LI e L3 passa-
ram a ter mais I PelAC 10,5, cada;
No Sul, o Sector SI, embora com área mais reduzida, passou a
ter mais I PelAC 8,8; do mesmo modo, o S2 passou a contar com
I PelAC 14, dois PelAC 11,4, dois PelRec, quando antes dispunha
apenas de I PelAC 10,5 e 1 PelRec; o Sector S3 mantem um forte
apoio de fogos, mas perde 1 PelAC 14; o COP4 manteve, pratica-
mente, os meios de apoio de fogos e de reconhecimento que havia
do antecedente na área que agora controla.

Resumo das unidades e órgãos operacionais existentes nesta data:


2 comandos de agrupamento (Bissau e Bafatá)
1 CAOP (Teixeira Pinto)
18 comandos de batalhão (mais 5 que do antecedente)
4 comandos operacionais (COP) (do antecedente 3)
1 batalhão de engenharia

95
o Centro de Instrução Militar
2 companhias de comandos
84 companhias tipo caçadores (mais 15)
1 bateria de artilharia de campanha (guarnição normal) com 20
PelAC (6 de 14; 3 de 11,4; 8 de 10,5 e 3 de 8,8)
2 esquadrões de reconhecimento
1 companhia de polícia militar
1 pelotão de polícia militar
19 pelotões de caçadores independentes (de recrutamento local)
10 pelotões de morteiros
1 pelotão de artilharia antiaérea
3 pelotões de canhão sem recúo
2 pelotões de reconhecimento (Fox)
11 pelotões de reconhecimento (Daimler)
25 companhias de milícias

96
COMANDO TERRITORIAL INDEPENDENTE DA GUINÉ
CARTA DE SITUACÁO
REFERIDA a 03AGO 69

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Pelo SC 40/69 é revelada a extinção do Sector S2 e a integração da
sua área no S3. Pouco depois, também o Sector 03 é extinto e a sua área
integrada no 04, à excepção de uma pequena faixa a noroeste que passa
para o 01 (SC 44/69). Ainda segundo este SC todo o Leste (LI, L2, L3,
L4 e COP7) é posto de novo na dependência do comando de agrupamento
de Bafatá.
Em Dezembro, o SC 49/69 relata que:
No CAOP é extinta a ZICAOP e os Sectores 05, 07 e OlA passam
a depender do sector do batalhão de Cacheu;
No Sul é recolhido o COP4 e a respectiva ZA volta a designar-se S2;
No Leste o mesmo aconteceu ao COP7 e a área passa a constituir
o Sector L5.
No princípio de 1970 (SC n? 5/70) o Sector S4 é extinto. Bolama passa
a ser a sede da agora criada Zona dos Bijagós (I) cujo comando continua
à responsabilidade do Comando do CIM. Em Agosto deste mesmo ano
(SC 31/70), aparecem delimitadas várias áreas excluídas da quadrícula. Surge
de novo a ZICAOP e são criadas outras zonas de intervenção: no Oeste
a zona de Canjambari; no Sul uma pequena área a norte do Sector S2,
a ilha de Como e os baixos cursos dos rios Cumbijã e Cacine; no Leste
todo o sul do Sector L3 (Madina do Boé). Todas estas áreas dependem
do Comando-Chefe (ZICC).
Na mesma altura é instalado o COT1, no norte do sector L3, com sede
em Pirada e que dispõe de efectivos relativamente elevados: 5 companhias ti-
po caçadores, 1 companhia de comandos africanos, 2 PelAC 10,5 e 1 PelMil.
Quanto a meios de apoio de fogos e de reconhecimento a alteração
mais sensível verificada consiste na transformação em grupo da bateria de
artilharia de campanha, que coordenava os PelAC dispersos. Este grupo pa-
ssou a superintender, técnica e administrativamente, em 1 PelAAA e 27 Pel-
AC (mais 8 que do antecedente), sendo 9 de 14 cm, 2 de 11,4 cm e 16
de 10,5 cm.
Resumo das unidades e órgãos operacionais, nesta data:
2 comandos de agrupamento (Bissau e Bafatá)
- 2 comandos de agrupamento operacionais (CAOP - Teixeira Pinto
e CAOP - reserva)
18 comandos de batalhão
1 comando operacional (COP)
1 grupo de artilharia de campanha (guarnição normal, com 27 pelo-
tões de artilharia de campanha)

100
1 batalhão de engenharia
o Centro de Instrução Militar
3 companhias de comandos (uma é a companhia de comandos
africana)
8 companhias de caçadores (de recrutamento local)
79 companhias tipo caçadores
2 esquadrões de reconhecimento
18 pelotões de caçadores independentes (de recrutamento local)
3 pelotões de reconhecimento (Fox)
11 pelotões de reconhecimento (Daimler)
10 pelotões de morteiro 81 mm
3 pelotões de canhão sem recúo
1 pelotão de artilharia antiaérea
1 companhia de polícia militar
1 pelotão de polícia militar
30 companhias de milícias

101
COMAND O TERRITORIAL INDEPENDENTE DA GUINÉ
CARTA DE SITUAÇÃO
REFERIDA Q 02 AGO 70

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09 - CARTA DE SITUAÇÃO REFERIDA A 07Jan73

No período que decorre entre a última carta de situação analisada


e a presente, manteve-se o ritmo do recurso ao recrutamento local para
reforço dos meios operacionais. Neste campo aparece como novidade a
constituição de grupos especiais de milícias. Estes recebiam preparação mais
cuidada, que lhes permitia intervir com mais eficácia em operações do que
as milícias normais, que se destinavam em princípio à defesa das suas terras.
O problema da defesa antiaérea surge também com acuidade e o TO
é reforçado com meios próprios.
Não se verifica, no período, grande alteração nos limites das zonas
de acção dos principais escalões. A intervenção do Comando-Chefe con-
tinuava a ser muito directa, nomeadamente através da activação de coman-
dos operacionais para fazer face a determinadas situações. Num curto
intervalo de tempo (entre os SC 33/70 e 35/70), o CAOP passa a designar-se
por CAOPOESTE e o comando de agrupamento de Bafatá substituído pelo
CAOPLESTE. Estes CAOP passam depois a designar-se por CAOPl e
CAOP2, respectivamente.
Em Junho de 1971 (SC 23/71), os Sectores 01 e OlA passam a ser
coordenados pelo comando de agrupamento temporário (CAT) criado pela
Directiva 8/71 do Comando-Chefe para dar apoio à manobra sócio-
-económica da área, dado que se podia considerar consolidada a situação
no Chão Manjaco. Porém, o SC 26/71 já não refere o CAT e as atribui-
ções deste são assumidas pelos comandos dos Sectores 01 e OlA nas suas
áreas respectivas.
Entretanto, o COP6 volta de novo a ter a responsabilidade operacio-
nal na área do Sector 03 (SC 27/71).
Em 22Nov71, a Directiva nf 23/71 desactiva o COTl, cuja zona de
acção tinha já sido reduzida em favor do sector L3, (SC de 04JuI71), mas
cria na área um novo sector - o L6.
Em Dezembro, é instalado o COP8 (Directiva 26/71), na dependên-
cia directa do Comando-Chefe que passa a ter a responsabilidade do
extremo oriental do COM BIS para garantir a segurança do novo posto
emissor de Nhacra.
Em Julho de 1972, foram terminados os trabalhos de asfaltamento
da estrada Bissau-Farirn; o COP6 é recolhido e a sua área de novo divi-
dida pelos Sectores 01, 02 e 04 (Directiva n~ 9/72).
Em Dezembro, o COP4 é activado e instalado no sul, com sede em
Cufar, para apoio à manobra sócio-económica do Cantanhez. Segundo o

105
COMANDO TERRITORIAL INDEPENDENTE DA GUINÉ
rARTADE SITUAÇÃO
REfERIDA a 07 JAN 73

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10 - CARTA DE SITUAÇÃO REFERIDA A 07Abr74

Desde a data da carta de situação anterior verificaram-se algumas alte-


rações.
Em Janeiro de 73 (SC n~ 04/73), a área da fronteira do Sector S3
passa à responsabilidade do COP5.
No SC n~ 20/73 aparece um novo órgão de comando, o CAOP3, com
sede em Cufar, para coordenar a actividade operacional dos Sectores S2,
S3, COP4 e COP5. Porém, este órgão tem curta existência: o CAOPl, que
no Oeste é substituído pelo COT9, vai substituir no Sul o CAOP3, que
é extinto (SC n~ 22/73).
Pelo SC n~ 27/83 verifica-se a extinção do COP4, cuja área passa a ser
designada por S4, à responsabilidade de um batalhão com sede em Cadique.
Com todas estas alterações se chega ao dispositivo apresentado na carta
de situação n:' 10, referida a 07Abr74, na qual se verifica:
- No TO mantêm-se zonas não atribuídas a forças de quadrícula,
designadas por Zonas de Intervenção do Comando-Chefe (9): no
Oeste, as áreas de Tiligi e Canjambari; no Leste, a área de Madina
do Boé; no Sul, a ilha de Corno e a bacia do Cubijã;
O território continua dividido em zonas - Oeste, Leste, Sul, Bijagós
e Bissau - mas apenas estas duas últimas e o Leste têm comando
próprio, abrangendo toda a zona (respectivamente o CIM, o COM-
BIS e o CAOP2);
Há mais dois órgãos de comando operacional de escalão agrupa-
mento: o COT9, que é responsável pelos Sectores 01, OlA e 04 e
o CAOPl que coordena os Sectores S2, S3, S4 e COP5;
Os restantes sectores dependem do Comando-Chefe, a saber: no
Oeste, o 02, 05, 06, 07 e COP3; no Sul, o SI;
O incremento do recrutamento local traduziu-se na constituição
de mais 6 CCac, 7 PeIAC, 15 companhias de milícias e 23 grupos
especiais de milícias, distribuídos por todo o TO.
Quanto a meios de apoio de fogos e de reconhecimento a alteração
mais sensível foi a que se refere ao material antiaéreo que passou de 1
pelotão para 4 baterias de bocas de fogo: 1 Pel AAA no COP8 (Nhacra),
outro no sector L3 (Nova Lamego), outro no S2 (Aldeia Formosa) e os
restantes no COMBIS.

(9) Havia também uma ZIcar (Zona de Intervenção de um Comando Operacional Tempo-
rário) no Morés.

109
Na artilharia de campanha também se verificou um acréscimo que
foi reforçar, especialmente, os sectores de fronteira das zonas Oeste e Leste.
Resumo das unidades e órgãos operacionais existentes nesta data:
1 comando de agrupamento (COMBIS)
2 CAOP (CAOPl e CAOP2)
1 COT (COT9)
18 comandos de batalhão
1 batalhão de comandos da Guiné
3 comandos operacionais (COP)
1 batalhão de engenharia
1 grupo de artilharia
4 companhias de comandos
14 companhias de caçadores da Guiné
83 companhias tipo caçadores (51 de inf", 18 de art,' e 14 de cav")
19 pelotões de caçadores independentes (de recrutamento local)
4 baterias de artilharia antiaérea
34 pelotões de artilharia de campanha (de recrutamento local)
3 esquadrões de reconhecimento
1 companhia de polícia militar
2 pelotões de polícia militar
10 pelotões de morteiros
3 pelotões de canhões sem recúo
3 pelotões de reconhecimento (Fox)
11 pelotões de reconhecimento (Daimler) - 3 estavam desactivados
45 companhias de milícias (lO)
23 grupos especiais de milícias.
Centro de Instrução Militar.

*
* *

Quanto à situação logística a exiguidade do território e as suas carac-


terísticas geográficas influenciaram, obviamente, a implantação dos vários
órgãos. O apoio logístico processava-se, em larga percentagem, directamente
às unidades logísticas a partir de Bissau. Portanto, aqui foi implantada a

(10) Estão referidos na carta apenas o número de pelotões por sectores em virtude de o SITREP
Circunstanciado não mencionar a sede das companhias.

110
estrutura logística para o TO, estrutura essa que teve sempre reduzida dis-
seminação no interior.
Referem-se a seguir os órgãos existentes em Abril de 1974:

Serviço de Saúde:
chefia;
Hospital Militar 241;
1 depósito de material sanitário;
Sucursal n? 12 do Laboratório Militar de Produtos Químicos e Far-
macêuticos;
1 destacamento de inspecção de alimentos;
1 destacamento de inspecção de águas;
pelotão de automacas;
equipa sanitária de prospecção de doenças tropicais.
destacamento de desinfecção

Serviço de Intendência:
chefia;
- 1 depósito base de intendência;
- 1 batalhão de intendência com:
1 companhia de apoio geral;
- 1 companhia de apoio directo, com 1 PelInt em Buba, 1 em
Farim, 1 em Bambadinca e 1 em Cufar;
Sucursal das Oficinas Gerais de Fardamento e Equipamento;
Sucursal da Manutenção Militar.

Serviço de Material:
chefia;
- 1 batalhão de serviço de material com:
companhia de comando e serviços;
1 companhia de depósito;
1 companhia de recuperação;
pelotão de apoio directo reforçado.

Engenharia:
comando de engenharia;
1 batalhão de engenharia com companhia de comando, 1 compa-
nhia de engenharia, 1 companhia de construções e companhia de
serviços que administrava o depósito avançado de engenharia;
Delegação do Serviço de Fortificações e Obras Militares (SFOM).

111
Transmissões:
comando das transmissões;
agrupamento de transmissões com 1 companhia de transmissões
e 1 companhia de reabastecimento e manutenção de material de
transmissões;
1 destacamento do STM.
Serviço de Transportes:
chefia;
- 1 companhia de terminal;
- 1 companhia de transportes.
Chefia do Serviço de Contabilidade e Administração
Chefia do Serviço Religioso
Chefia do Serviço Postal Militar com a Estação Postal Militar n? 8,
um posto militar de correio em Bissau, um em Bafatá e outro em Nova
Lamego.
Chefia do Serviço de Reconhecimento das Transmissões.

*
* *

112
COMANDO TERRITORIAL INDEPENDENTE DA GUINÉ
CARTA DE SITUACÃO
REFERIDA Q 07 ABR 74

R E P Ú B L C A o O SENEGAL

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Pelo quadro resumo seguinte pode ter-se uma ideia da evolução do
número de unidades e órgãos de comando operacionais, ao longo do tempo,
desde 1961 a 1974. As datas a que se reportam os dados deste quadro e
que constam do cabeçalho são as dos SITREP que revelam alterações mais
significativas.
QUADRO ANEXO N? I
Resumo das Unidades e Órgãos de Comando Operacionais no '10 da Guiné de 1961 a 1974

DATAS
OB.
Designação das unidades 2JDez66 450.68 41Hz68 JAI069 lAgo10 7Abr74
1961 IAI062 8Nov63 130..64
e órgãos de comando OP
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Comandos de Agrupamento - - - 2 3 3 2 2 2

Comandos de Agrupamento
Operacionais (CAOP) - - - - - - - I 2 2

Comandos de Agrupamento
Temporário (COT) - - - - - - - - - I

Comandos de Batalhão tipo


12 14 14 13 18 18 18
Caçadores - 5 8

Comando do Batalhão de
Comandos da Guiné - - - - - - - - - I

Comandos Operacionais
(COP) - - - - - - 3 4 I 3

Grupo de Artilharia de
Campanha - - - - - - - - I 1

I I I I I I
Centro de Instrução Militar I I I I
I I I
Batalhões de Engenharia - - - I I I I

Centro de Instrução de I
I I
Comandos - - - I I I I

66 66 81 79 84
Companhias tipo Caçadores I 12 27 47 66

Companhias de Caçadores 14
3 3 3 3 8
da Guiné 2 3 3 3
4
Companhias de Comandos - - - - I 3 2 2 3

Baterias de Artilharia de
Campanha I I I I I I J J - -
Baterias de Artilharia
Antiaérea - - - - - - - - - 4

Esquadrões de Reconhe- 3
I I J 2 2 2
cimento J I I

~ompanhias de Engenharia - - 1 - - - - - - -
Pelotões de Caçadores lnde-
pendentes 4 7 4 6 - - - - -
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115
(continuação)

DATAS
Designação das unidades OD.
1961 BAg062 INov6J 2JDn64 2JDez66 4Set61 4Dtz61 JAg069 lAlo70 1Abr7.
e órgãos de comando OP

Pelotões de Caçadores Indp.


(de recrutamento local) - - - - - 19 19 19 18 19

Pelotões de Artilharia de
Campanha - - - - 12 14 15 20 27 34

Pelotões de Morteiros 81 - 5 5 8 10 10 10 10 10 10

Pelotões de Canhões sem


Recúo - 1 I I 3 3 3 3 3 3

Pelotões de Reconhecimento
(Fox) - - - 2 2 2 2 2 3 3

Pelotões de Reconhecimento
(Daimler) - - - 11 11 11 11 11 II 11

Pelotões de Reconhecimento
(Autometralhadoras) - 1 2 - 1 2 - - - -
Pelotões de Artilharia
Antiaérea - 1 I I 1 1 1 1 1 -
Companhias de Polícia
Militar - 1 1 1 1 1 I 1 1 I

Pelotões de Polícia Militar 1 - - - I I I 1 1 2

Companhias de Milícias - - - 5 20 25 25 25 30 45

Grupos Especiais de Milícias - - - - - - - - - 23

Secção de Cães de Guerra - - - 1 - - - - - -

116
III Parte

DISPOSITIVO GRAFICADO
Introdução

Quando a Comissão de Estudos das Campanhas de África iniciou a


elaboração da Ordem de Batalha das Nossas Tropas deparou com gran-
des dificuldades na obtenção de documentos sistematizados que referis-
sem todas as unidades e órgãos militares que se constituiram para o efeito.
Receando que, por tal motivo, viessem a ser omitidos alguns, organi-
zou um sistema de representação gráfica onde figurassem as referidas uni-
dades e órgãos e o período da sua permanência no respectivo Teatro de
Operações (TO) de tal modo que permitisse detectar eventuais lacunas e,
consequentemente, orientasse a pesquisa no sentido de as preencher.
Aparece, assim, como auxiliar de trabalho o Dispositivo Graficado.
Reconheceu-se depois que, introduzindo neste auxiliar mais alguns
dados, ele poderia constituir um elemento útil de consulta e complemen-
tava o dispositivo inscrito nas cartas.
Com efeito, as cartas referem-se apenas a datas determinadas, mais ou
menos espaçadas, e não podem retratar em pormenor a evolução nos perío-
dos decorrentes entre elas; além disso, por razões de ordem gráfica, tam-
bém não registam todas as unidades e órgãos devidamente individualizados.
Por sua vez, o Dispositivo Graficado não só constitui um levantamento
exaustivo de todas essas unidades e órgãos como ainda inscreve a locali-

119
zação de cada uma delas ao longo da sua parmenência no 10 sem solu-
ções de continuidade; por outro lado, permite ainda verificar quais os efec-
tivos presentes no TO em qualquer data e em qualquer lugar e a sua
identificação completa.
O Dispositivo Graficado é, assim, uma relação de Comandos, Che-
fias, Unidades e Órgãos de Serviços, da guarnição normal de cada Pro-
víncia Ultramarina e de reforço, que intervieram nas Campanhas de África
de 1961 a 1974.
São para cada um indicados os meses de início e fim da comissão
respectiva, as suas unidades mobilizadoras e, como já se referiu, os vários
locais onde estiveram sediados.
A inscrição, em regra, é feita por ordem cronológica referida à
data de desembarque no 10 com alguns ajustamentos de modo a aparece-
rem agrupados os da mesma dependência operacional ou administrativa.
No caso da Guiné, contem ainda as companhias de milícias, inicial-
mente, identificadas com números e, posteriormente com o nome do "chão"
de onde eram naturais os seus elementos. Deixou, assim, de se referir, por
desnecessário, a sua localização (1).
Para que, quanto possível, cada unidade ou órgão tivesse a sua repre-
sentação numa só página, cada uma destas diz respeito a um triénio. Com
efeito, dado que as comissões eram em regra de dois anos, as forças che-
gadas ao 10 no primeiro ano do triénio, podem, em geral, ser graficadas
numa só página. Assim, para localizar uma unidade no dispositivo grafi-
cado há que procurá-la nas páginas cujo triénio começa no ano da che-
gada da unidade ao TO, seguindo, nesse ano, a respectiva ordem de
numeração.
Mas sempre que a data do fim da comissão ultrapassava os limites
de tempo da página onde se iniciou o registo da unidade e havia que refe-
rir nova situação, continuou-se a graficagem em páginas seguintes. É o
caso das unidades e órgãos que já existiam na Província Ultramarina ou
se constituiram depois do início das campanhas mas perduraram por largo
tempo ou mesmo até final e que são registadas em separado nas primei-
ras folhas.

(') Como se diz nos textos que acompanham as cartas de situação, na II Parte, havia dois tipos
de milícias no CTIG: as milícias normais que tinham por missão principal dar protecção às
populações nas suas ocupações agrícolas e as milícias especiais que podiam ser utilizadas pelos
comandos militares na actividade operacional. Umas e outras, embora citadas no dispositivo
graficado como companhias, estavam, normalmente, distribuídas no seu sector por pelotões,
sem terem por vezes definida a sua sede.

120
Se porventura já não há que referir alterações de situação, regista-se,
apenas, na coluna "observações" a data do fim da comissão.
De qualquer modo, para localizar qualquer unidade ou órgão deve
consultar-se o índice, organizado por armas e serviços. Nele aparecem todas
as unidades e órgãos com as várias designações que foram tendo ao longo
das campanhas, permitindo, assim, encontrar facilmente qualquer delas
no Dispositivo Graficado. Um asterisco indica todas aquelas que tiveram
mais do que uma designação, aparecendo repetidas no índice tantas vezes
quantas as designações.

*
* *
Seguem-se os gráficos, contendo as unidades e órgãos do Exército e
as milícias que participaram nas Campanhas da Guiné, de 1962 a 1974.

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190
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Indice do Dispositivo Graficado
por
Unidades e Subunidades
COMANDOS OPERACIONAIS
COMANDOS DAS ARMAS E CHEFIAS DÓS SERVIÇOS
Unidade Pág. Unidade Pág. Unidade Pág.
QG/CTIG 122 CrndEng 132 ChSvcInt 127
CrndAgr 16 134 CrndTrn 132 ChSvcMat 127
CrndAgr 17 135 ChSvcSaúde 127
CrndAgr 24 139 ChSvcContAdrn 132
CrndAgr 1975 144 ChSvcJust 132
CrndAgr 1976 144 ChSvcPostMil 137
CrndAgr 1980 148 ChSvcAssRelig 132
CrndAgr 2951 153 ChSvcReéfrn 174
CrndAgr 2952 154
CrndAgr 295T 158
• CAOP 124
• CAOPO 124
• CAOPL 168
• CAOPI 124
• CAOP2 168
CAOP3 186
COMBIS 159
COP I 156
COP 2 156
COP 3 156
COP 4 159 e 183
COP 5 160 e 184
COP 6 160 e 169
COP 7 162 e 175
COP 8 175
COT I 167
COT 9 186

193
COMANDOS OPERACIONAIS
COMANDOS DAS ARMAS E CHEFIAS DOS SERVIÇOS
Unidade Pág. Unidade Pág. Unidade Pág.
QG/CTIG 122 CrndEng 132 ChSvcInt 127
CrndAgr 16 134 CrndTrn 132 ChSvcMat 127
CrndAgr 17 135 ChSvcSaúde 127
CrndAgr 24 139 ChSvcContAdrn 132
CrndAgr 1975 144 ChSvcJust 132
CrndAgr 1976 144 ChSvcPostMil 137
CrndAgr 1980 148 ChSvcAssRelig 132
CrndAgr 2951 153 ChSvcReéfrn 174
CrndAgr 2952 154
CrndAgr 2957- 158
* CAOP 124
* CAOPO 124
* CAOPL 168
* CAOP1 124
* CAOP2 168
CAOP3 186
COMBIS 159
COP 1 156
COP 2 156
COP 3 156
COP 4 159 e 183
COP 5 160 e 184
COP 6 160 e 169
COP 7 162 e 175
COP 8 175
COT 1 167
COT 9 186

193
INFANTARIA
Unidade Pág. Unidade Pág. Unidade Pág.

BCac 236 122 BCac 2929 169 CCac 153 126


BCac 237 122 BCac 2930 169 CCac 154 126
BCac 238 122 BCac 3832 170 CCac 273 127
BCac 239 122 BCac 3833 171 CCac 274 127
BCac 356 128 BCac 3852 172 CCac 411 129
BCac 506 130 BCac 3863 173 CCac.412 129
BCac 507 130 BCac 3872 175 CCac 413 129
BCac 512 130 BCac 3883 179 CCac 414 129
BCac 513 130 BCac 3884 179 CCac 417 129
BCac 599 131 BCac 4510/72 180 CCac 423 129
BCac 600 131 BCac 4512/72 183 CCac 461 130
BCac 619 133 BCac 4513/72 184 CCac 462 130
BCac 697 135 BCac 4514/72 185 CCac 508 130
BCac 1856 140 BCac 4610/72 180 CCac 509 130
BCac 1857 140 Bcac 4612/72 181 CCac 510 130
BCac 1858 140 BCac 4516/72 186 CCac 526 129
BCac 1860 141 BCac 4518/72 189 CCac 555 131
BCac 1861 141 BCac 4610/73 190 CCac 556 131
BCac 1876 143 BCac 4615/73 188 CCac 557 13l

BCac 1877 143 BCac 4616/73 189 CCac 594 131


BCac 1887 143 CCac 66/BCac 619 133
BCac 1888 144 l.a CCacI 122 CCac 617/BCac 619 133
BCac 1894 146 * 3.a CCacI 122 CCac 618/BCac 619 133
BCac 1911 150 4.a CCacI 122 CCac 622 133
BCac 1912 149 * CCac 3 123 CCac 674 134
BCac 1932 151 CCac 5 149 CCac 675 134
BCac 1933 151 CCac 6 149 CCac 726 136
BCac 2834 153 * CCac II 165 CCac 727 136
BCac 2835 154 CCac 12 124 CCac 728 136
BCac 2845 155 CCac 13 165 CCac 762 138
BCac 2851 156 CCac 14 165 CCac 763 138
BCac 2852 157 CCac 15 166 CCac 764 138
BCac 2856 157 CCac 16 166 CCac 797 138
BCac 2861 159 CCac 17 168 CCac 798 139
BCac 2879 162 CCac 18 170 CCac 799 139
BCac 2884 160 CCac 19 175 CCac 800 139
BCac 2885 160 CCac 20 186 CCac 816 139
BCac 2892 163 CCac 21 186 CCac 817 139
BCac 2893 164 CCac 74 122 CCac 818 139
BCac 2905 165 CCac 84 122 CCac 1416/BCac 1856 140
BCac 2912 167 CCac 90 122 CCac 1417/BCac 1856 140
BCac 2927 169 CCac 91 122 CCac 1418/BCac 1856 140
BCac 2928 169 CCac 152 126 CCac 1419/BCac 1857 140

194
INFANTARIA
Unidade Pág. Unidade Pág. Unidade Pág.

CCac 1420/BCac 1857 140 CCac 1685/BCac 1912 149 CCac 2571 162
CCac 1421/BCac 1857 140 CCac 1686/BCac 1912 149 CCac 2572 162
CCac 1422/BCac 1858 140 CCac 1787/BCac 1932 151 CCac 2584/BCac 2884 160
CCac 1423/BCac 1858 140 CCac 1788/BCac 1932 151 CCac 2585/BCac 2884 160
CCac 1424/BCac 1858 140 CCac 1789/BCac 1932 151 CCac 2586/BCac 2884 160
CCac 1426 140 CCac 1790/BCac 1933 151 CCac 2587/BCac 2885 160
CCac 1427 140 CCac 17911BCac 1933 151 CCac 2588/BCac 2885 160
CCac 1438 140 CCac 1792/BCac 1933 151 CCac 2589/BCac 2885 160
CCac 1439 140 CCac 1801 151 CCac 2590 124
CCac 1477 141 CCac 2312/BCac 2834 153 CCac 2591 161
CCac 1487 141 CCac 2313/BCac 2834 153 CCac 2592 161
CCac 1488 141 CCac 2314/BCac 2834 153 CCac 2614/BCac 2892 163
CCac 1496/BCac 1876 143 CCac 2315/BCac 2835 154 CCac 2615/BCac 2892 163
CCac 1497/BCac 1876 143 CCac 2316/BCac 2835 154 CCac 2616/BCac 2892 163
CCac 1498/BCac 1876 143 CCac 2317/BCac 2835 154 CCac 2617/BCac 2893 164
CCac 1499/BCac 1877 143 CCac 2366/BCac 2845 155 CCac 2618/BCac 2893 164
CCac 1500/BCac 1877 143 CCac 2367/BCac 2845 155 CCac 2619/BCac 2893 164
CCac 150llBCac 1877 143 CCac 2368/BCac 2845 155 CCac 2636 163
CCac 1546/BCac 1887 143 CCac 2381 155 CCac 2637 163
CCac 1547/BCac 1887 143 CCac 2382 155 CCac 2658/BCac 2905 165
CCac 1548/BCac 1887 143 CCac 2383 155 CCac 2659/BCac 2905 165
CCac 1549/BCac 1888 144 CCac 2401/BCac 2851 156 CCac 2660/BCac 2905 165
CCac 1550/BCac 1888 144 CCac 2402/BCac 2851 156 CCac 2679 165
CCac 15511BCac 1888 144 CCac 2403/BCac 2851 156 CCac 2680 165
144 CCac 2404/BCac 2852 157 CCac 2681 166
CCac 1565
CCac 2405/BCac 2852 157 CCac 2699/BCac 2912 167
CCac 1566 144
CCac 2406/BCac 2852 157 CCac 2700/BCac 2912 167
CCac 1567 144
CCac 1585 146 CCac 2435/BCac 2856 157 CCac 270llBCac 2912 167
CCac 1586 146 CCac 2436/BCac 2856 157 CCac 2724 166
CCac 1587 146 CCac 2437/BCac 2856 157 CCac 2725 166
CCac 1588/BCac 1894 146 CCac 2444 157 CCac 2726 166
CCac 1589/BCac 1894 146 CCac 2445 157 CCac 2753 168
146 CCac 2446 157 CCac 2754 168
CCac 1590/BCac 1894
146 CCac 2464/BCac 2861 159 CCac 2780/BCac 2927 169
CCac 1591
146 CCac 2465/BCac 2861 159 CCac 27811BCac 2927 169
CCac 1620
146 CCac 2466/BCac 2861 159 CCac 2782/BCac 2927 169
CCac 1621
CCac 1622 146 CCac 2527 161 CCac 2789 168
CCac 1623 146 CCac 2529 161 CCac 2790 168
CCac 1624 146 CCac 2531 162 CCac 2791 168
CCac 1681/BCac 1911 150 CCac 2533 162 CCac 2792 168
150 CCac 2547/BCac 2879 162 CCac 2796 169
CCac 1682/BCac 1911
150 CCac 2548/BCac 2879 162 CCac 2797 169
CCac 1683/BCac 1911
149 CCac 2549/BCac 2879 162 CCac 3303/BCac 3832 170
CCac 1684/BCac 1912

195
INFANTARIA
Unidade Pág. Unidade Pág. Unidade Pág.
CCac 3304/BCac 3832 170 zvacse 4514/72 185 PelCac 55 123
CCac 3305/BCac 3832 170 3.a/BCac 4514/72 185 PelCac 56 123
CCac 3306/BCac 3833 171 CCac 4540/72 181 PelCac 57 123
CCac 3307/BCac 3833 171 CCac 4541/72 181 PelCac 58 149
CCac 3308/BCac 3833 171 1~/BCac 4610/72 180 PelCac 59 156
CCac 3325 170 2.a/BCac 4610/72 180 PelCac 60 124
CCac 3326 170 3~/BCac 4610/72 180 PelCac 61 156
CCac 3327 170 l,a/BCac 4612/72 181 PelCac 62 155
CCac 3328 170 2~/BCac 4612/72 181 PelCac 63 124
CCac 3373 171 3.a/BCac 4612/72 181 PelCac 64 155
CCac 3398/BCac 3852 172 CCac 4641/72 185 PelCac 65 124
CCac 3399/BCac 3852 172 CCac 4740/72 180 PelCac 66 155
CCac 3400/BCac 3852 172 CCac 4743/72 184 PelCac 67 124
CCac 3414 173 CCac 4942/72 184 PelCac 68 155
CCac 3459/BCac 3863 173 CCac 4150/73 188 PelCac 69 155
CCac 3460/BCac 3863 173 CCac 4152/73 189 PelCac 70 187
CCac 3461/BCac 3863 173 l,a/BCac 4516/73 186 PelCac 857 128
CCac 3476 174 2.a/BCac 4516/73 186 PelCac 858 128
CCac 3477 174 3.a/BCac 4516/73 186 PelCac 859 128
CCac 3489/BCac 3872 175 l,a/BCac 4518/73 189 PelCac 860 128
CCac 3490/BCac 3872 175 2.a/BCac 4518/73 189 PelCac 870 128
CCac 34911BCac 3872 175 3.a/BCac 4518/73 189 PelCac 871 128
CCac 3518 175 CCac 4544/73 188 PelCac 873 129
CCac 3519 175 1~/BCac 4610/73 190 Pe1Cac 953 135
CCac 3520 175 2.a/BCac 4610/73 190 PelCac 954 135
CCac 3544/BCac 3883 179 3.a/BCac 4610/73 190 Pe1Cac 955 135
CCac 3545/BCac 3883 179 l,a/BCac 4615/73 188 PelCac 956 135
CCac 3546/BCac 3883 179 2.a/BCac 4615/73 188
CCac 3547/BCac 3884 179 3.a/BCac 4615/73 188
CCac 3548/BCac 3884 179 1~/BCac 4616/73 189 PelMort 16 126
CCac 3549/BCac 3884 179 2.a/BCac 4616/73 189 PelMort 17 126
CCac 3565 179 3~/BCac 4616/73 189 PelMort 18 126
CCac 3566 179 CCac 4745/73 186 Pe1Mort 19 126
CCac 4142/72 181 CCac 4747/73 189 PelMort 41 127
CCac 4143/72 181 CCac 4840/73 190 PelMort 912 131
CCac 4147/72 185 CCac 4944/73 186 PelMort 916 131
l,a/BCac 4512/72 183 CCac 4945/73 188 PelMort 917 131
2~/BCac 4512/72 183 CCac 4946/73 189 PelMort 918 131
3~/BCac 4512/72 183 PelMort 942 I33
1~/BCac 4513/72 184 Pe1Cac 51 123 PelMort 978 133
2.a/BCac 4513/72 184 Pe1Cac 52 123 PelMort 979 134
3.a/BCac 4513/72 184 PelCac 53 123 PelMort 980 134
1~/BCac 4514/72 185 PelCac 54 123 PelMort 1028 141

196
INFANTARIA
Unidade Pág. Unidade Pág. Unidade Pág.

PelMort 1029 141 PelMort 4277/72 184 GCrnds"OS FANTASMAS" 137


PelMort 1039 141 PelMort 4574/72 180 GrCrnds"OS CAMALEÕES" 137
PelMort 1040 141 PelMort 4575/72 180 GrCrnds"OS PANTERAS" 137
PelMort 1041 141 PelMort 4579/72 185 GrCmds"OS DIABÓLICOS" 145
PelMort 1042 141 PelMort 4580/72 185
PelMort 1065 143 PelMort 4581/72 185
PelMort 1085 144
PelMort 1086 144
PelMort 1087 144 PelCanh 29 126
PelMort 1191 150 PelCanh 919 131
PelMort 1192 150 PelCanh 1043 142
PelMort 1208 150 PelCanh 1154 146
PelMort 1209 150 PelCanh 1155 146
PelMort 1210 150 PelCanh 1200 150
PelMort 1211 150 PelCanh 2053 155
PelMort 1242 152 PelCanh 2054 155
PelMort 2004 153 PelCanh 2126 161
PelMort 2005 154 PelCanh 2199 166
PelMort 2006 154 PelCanh 2200 166
PelMort 2105 160 PelCanh 2298 170
PelMort 2106 160 PelCanh 3079 174
PelMort 2114 161 PelCanh 3080 174
PelMort 2115 161 PelCanh 4276/72 182
PelMort 2116 161 PelCanh 4173/73 187
PelMort 2117 161 PelCanh 4174/73 187
PelMort 2138 162
PelMort 2172 163 BCmds GUINÉ 183
PelMort 2173 163 • CCmds 136
PelMort 2174 163 3~ CCmds 145
PelMort 2267 169 5~ CCmds 148
PelMort 2268 169 15~ CCmds 155
PelMort 2294 170 16." CCmds 157
PelMort 2295 170 26." CCmds 166
PelMort 22% 170 27~ CCmds 167
PelMort 2297 170 35~ CCmds 175
PelMort 3020 171 38." CCmds 180
PelMort 3030 173 • 1~ CCmdsAfric 167
PelMort 3031 173 • 2~ CCmdsAfric 172
PelMort 3032 173 • 3~ CCmdsAfric
PelMort 4272/72 182 • CICmds 136
PelMort 4273/72 182 • 1."/BCmds GUINÉ 167
PelMort 4274/72 182 • 2."/BCmds GUINÉ 172
PelMort 4275/72182 182 3~/BCmds GUINÉ 183

197
ARTILHARIA
Unidade Pág. Unidade Pág. Unidade Pág.
GAC 7 168 CArt 16121BArt 1896 147 CArt 2716/BArt 2917 167
BArt 645 133 CArt 1613/BArt 1896 147 CArt 2732 166
BArt 733 136 CArt 1614/BArt 1896 147 CArt 2741/BArt 2920 167
BArt 1896 147 CArt 1646/BArt 1904 148 CArt 27421BArt 2920 167
BArt 1904 148 CArt 1647/BArt 1904 148 CArt 2743/BArt 2920 167
BArt 1913 149 CArt 1648/BArt 1904 148 CArt 2762 168
BArt 1914 149 CArt 1659 148 CArt 2771/BArt 2924 169
BArt 2857 158 CArt 1660 148 CArt 2772/BArt 2924 169
BArt 2865 159 CArt 1661 148 CArt 2773/BArt 2924 169
BArt 2866 159 CArt 1687/BArt 1913 149 CArt 3329 171
BArt 2917 167 CArt 1688/BArt 1913 149 CArt 3330 171
BArt 2920 167 CArt 1689/BArt 1913 149 CArt 3331 171
BArt 2924 169 CArt 1690/BArt 1914 149 CArt 3332 171
BArt 3844 171 CArt 1691/BArt 1914 149 CArt 3358/BArt 3844 171
BArt 3873 175 CArt 16921BArt 1914 149 CArt 3359/BArt 3844 171
BArt 6520/72 180 CArt 1742 151 CArt 3360/BArt 38441 171
BArt 6521/72 181 CArt 1743 151 CArt 3417 173
BArt 6522/72 183 CArt 1744 151 CArt 34921BArt 3873 175
BArt 6520/73 190 CArt 1745 151 CArt 3493/BArt 3873 175
BArt 6523/73 186 CArt 1746 151 CArt 3494/BArt 3873 175
CArt 1802 152 CArt 3521 175
• CArt 11 165 CArt 2338 153 CArt 3567 179
CArt 240 126 CArt 2339 153 CArt 6250/72 180
CArt 250 126 CArt 2340 153 CArt 6251/72 180
CArt 349 129 CArt 2384 155 CArt 6252/72 182
CArt 494 129 CArt 2410 CArt 6254/72 185
CArt 495 129 CArt 2411 156 1.aJBArt 6520/72 190
CArt 496 129 CArt 2412 156 2.a/BArt 6520/72 190
CArt 527 129 CArt 2413 156 3.a/BArt 6520/72 190
CArt 564 131 CArt 2414 156 CArt 2771/BArt 2924 169
CArt 565 131 CArt 2438/BArt 2857 158 CArt 2772/BArt 2924 169
CArt 566 135 CArt 2439/BArt 2857 158 CArt 2773/BArt 2924 169
CArt 640 133 CArt 2440/BArt 2857 158 CArt 3329 171
CArt 6421BArt 645 133 CArt 2476/BArt 2865 159 CArt 3330 171
CArt 643/BArt 645 133 CArt 2477/BArt 2865 159 CArt 3331 171
CArt 644/BArt 645 133 CArt 2478/BArl 2865 159 CArl 3332 171
CArt 676 134 CArt 2479/BArt 2866 159 CArt 3358/BArt 3844 171
CArl 730/BArt 733 136 CArt 2519 160 CArt 3359/BArt 3844 171
CArl 731/BArt 733 136 CArt 2520 161 CArt 336O/BArt 3844 171
CArt 7321BArt 733 136 CArt 2521 161 CArt 3417 173
CArt 1486 141 CArt 2673 165 CArt 34921BArt 3873 175
CArt 1525 143 CArt 2714/BArt 2917 167 CArt 3493/BArt 3873 175
CArt 1526 143 CArt 2715/BArt 2917 167 CArl 3494/BArl 3873 175

198
ARTILHARIA
Unidade Pág. Unidade Pág. Unidade Pág.

CArt 3521 175 PelAAA 7082/73 190


CArt 3567 179 PelAAA 7083/73 190
CArt 6250/72 180
CArt 6251/72 180
CArt 6252/72 182
CArt 6254/72 185
1.a/BArt 6520/72 180
2,a/BArt 6520/72 180
3,a/BArt 6520/72 180
1.a/BArt 6521/72 181
2~/BArt 6521/72 181
3,a/BArt 6521/72 181
1.a/BArt 6522/72 183
2,a/BArt 6522/72 183
3,a/BArt 6522/72 183
CArt 6552/72 185
CArt 6250/73 190
CArt 6251/73 190
1." BArt 6520/73 190
2,a/BArt 6520/73 190
3~/BArt 6520/73 190
1."/BArt 6523/73 186
2,a/BArt 6523/73 186
3,a/BArt 6523/73 186
BACl 122

BtrAAA 3381 171


BtrAAA 3382 171
BtrAAA 3434 172
BtrAAA 7040/72 182
BtrAAA 7041/72 182
BtrAAA 7042/72 184
BtrAAA 7043/72 188

PelAAA 43 127
PelAAA 943 133
PelAAA 1066 143
PelAAA 1257 152
PelAAA 2141 162
PelAAA 3001 170
PelAAA 7079/73 189
PelAAA 7080/73 189
PeIAAA 7081/73 189

199
CAVALARIA
Unidade Pág. Unidade Pág. Unidade Pág.
BCav 490 130 CCav 1747 151 CCav 8354/73 188
BCav 705 135 CCav 1748 151 CCav 8355/73 189
BCav 757 139 CCav 1749 151
BCav 790 139 CCav 2443 157 ERec 54 122
BCav 1897 147 CCav 2482/BCav 2867 159 ERec 385 128
BCav 1905 148 CCav 2483/BCav 2867 159 ERec 693 135
BCav 1915 149 CCav 2484/BCav 2867 159 ERec 1578 144
BCav 2867 159 CCav 2485/BCav 2868 160 ERec 2350 153
BCav 2868 160 CCav 2486/BCav 2868 160 ERec 2454 157
BCav 2876 162 CCav 2487/BCav 2868 160 EReC 2640 163
BCav 2922 168 CCav 2525 161 ERec 2641 163
BCav 3846 172 CCav 2538/BCav 2876 162 ERec 3431 173
BCav 3854 172 CCav 2539/BCav 2876 162 ERec 3432 173
BCav 3864 174 CCav 2540/BCav 2876 162 ERec 8740/72 186
BCav 8320/72 181 CCav 2639 163 ERec 8840/72 186
BCav 8323/73 188 CCav 2721 166
CCav 2747/BCav 2922 168 PelRec 42 128
CCav 252 126 CCav 2748/BCav 2922 168 PelRec 805 136
CCav 353 130 CCav 2749/BCav 2922 168 PelRec 806 136
CCav 487/BCav 490 130 CCav 2765 168 PelRec 807 136
CCav 488/BCav 490 130 CCav 3364/BCav 3846 172 PelRec 808 136
CCav 489/BCav 490 130 CCav 3365/BCav 3846 172 PelRec 809 136
CCav 567 131 CCav 3366/BCav 3846 172 PelRec 810 136
CCav 677 134 CCav 3378 171 PelRec 839 138
CCav 678 135 CCav 3404/BCav 3854 172 PelRec 888 129
CCav 702/BCav 705 135 CCav 3405/BCav 3854 172 PelRec 947 133
CCav 703/BCav 705 135 CCav 3406/BCav 3854 172 PelRec 963 134
CCav 704/BCav 705 135 CCav 3420 173 PelRec 996 135
CCav 787/BCav 790 139 CCav 3462/BCav 3864 174 PelRec 997 135
CCav 788/BCav 790 139 CCav 3463/BCav 3864 174 PelRec 998 135
CCav 789/BCav 790 139 CCav 3464/BCav 3864 174 Pe1Rec 999 135
CCav 1482 141 CCav 3568 179 PelRec 1077 143
CCav 1483 141 1~/BCav 8320/72 181 PelRec 1101 144
CCav 1484 141 2."/BCav 8320/72 181 PelRec 1106 145
CCav 1485 141 3~/BCav 8320/72 181 PelRec 1129 145
CCav 1615/BCav 1897 147 CCav 8350/72 182 PelRec 1130 145
CCav 1616/BCav 1897 147 CCav 8351/72 182 PelRec 1131 145
CCav 1617/BCav 1897 147 Ccav 8352/72 182 PelRec 1132 145
CCav 1649/BCav 1905 148 CCav 8353/72 184 PelRec 1133 145
CCav 1650/BCav 1905 148 BCav 8452/72 185 PelRec 1134 145
CCav 16511BCav 1905 148 l."/BCav 8323/73 188 PelRec 1135 145
CCav 1662 148 2.·/BCav 8323/73 188 PelRec 1136 145
CCav 1693 149 3."/BCav 8323/73 188 PelRec 1137 145

200
CAVALARIA
Unidade Pág. Unidade Pág. Unidade Pág.

PelRec 1138 145 PelRec 8670/72 184


PelRec 1143 148 PelRec 8870/72 185
PelRec 1165 148 PelRec 8677/73 187
PelRec 1258 152 PelRec 8678/73 187
PelRec 2022 153 PelRec 8679/73 187
PelRec 2024 153 PelRec 8680/73 187
PelRec 2042 154 PelRec 8681/73 187
PelRec 2043 154 PelRec 8682/73 187
PelRec 2044 154 PelRec 8683/73 187
PelRec 2045 154 PelRec 8684/73 187
PelRec 2046 154 PelRec 8685/73 187
PelRec 2047 154 PelRec 8686/73 187
PelRec 2048 154 Pe1Rec 8871173 189
PelRec 2049 154
PelRec 2050 154 CPM 257 126
PelRec 2051 154 CPM 590 131
PelRec 2085 157 CPM 1489 141
PelRec 2144 162 CPM 1751 150
PelRec 2175 162 CPM 2537 161
PelRec 2202 165 CPM 3335 170
PelRec 2203 165 CPM 8242/72 184
PelRec 2204 165
PelRec 2205 165 PelPM I 122
PelRec 2206 165 PelPM 1170 146
PelRec 2207 165 PelPM 2072 156
PelRec 2208 165 PelPM 2226 166
PelRec 2209 166 PelPM 3100 179
PelRec 2210 166 PelPM 8273/72 182
PelRec 2211 166 PelPM 8274/73 187
PelRec 2260 168
PelRec 3006 172
PelRec 3054 174
PelRec 3081 174
PelRec 3082 174
PelRec 3083 174
PelRec 3084 174
PelRec 3085 174
PelRec 3086 174
PelRec 3087 176
PelRec 3088 176
PelRec 3089 176
PelRec 3090 176
PelRec 3115 179

201
ENGENHARIA E TRANSMISSÕES
Unidade Pág. Unidade Pág. Unidade Pág.

*BEng GUINÉ 130 Agtfm 174


*BEng 447 130 CTm 161
DelgSFOM 126 CRMMTm 180
CEng 447 130 PelRMMTm 161
DFCin 815 138
DFCin 1147 146
DFCin 2071 156
DFCin 2243 166
DFCin 3101 179
DFCin 9572/73 187
DLRT 8 139
*DestSTM 127
*DelgSTM 127

202
SERVIÇO DE MATERIAL
Unidade Pág. Unidade Pág. Unidade Pág.
BSM 132
CDep/BSM 132
CRecup/BSM 132
DestManMat 243 127
DestManMat 244 127
DestManMat 245 127
DestManMat 246 127
DestManMat 444 129
DestManMat 445 129
PelA/D 995 139
PeIA/D 1140 145
PeIA/D 2038 155
PelAID 2212 166
PeIA/D 3092 176
PeIA/D 9786/73 187

203
SERVIÇO DE INTENDÊNCIA
Unidade Pág. Unidade Pág. Unidade Pág.

Blnt 134 PelInt 2189 163


* Clnt/Blnt 134 PelInt 2190 163
* ClntA/D/Blnt 134 PelInt 2191 163
* CDep/Blnt 134 PelInt 2192 163
* ClntA/G/Blnt 134 PelInt 3050 173
Dlnt 223 127 PelInt 3051 173
Dlnt 581 131 PelInt 3052 173
Dlnt 706 134 PelInt 3053 173
Dlnt 707 134 PelInt 9285172 185
Dlnt 708 134 PelInt 9286/72 185
Dlnt 709 134 PelInt 9287/72 185
Dlnt 1102 144 PelInt 9288/72 185
Dlnt 1103 144 * DelgMM 133
Dlnt 1104 145 * SucMM 133
Dlnt 1105 145 SucOGFE 180
Dlnt 2009 153 DBlnt 157
Dlnt 2010 153
Dlnt 2011 153
Dlnt 2012 153

204
SERVIÇO DE SAÚDE
Unidade Pág. Unidade Pág. Unidade Pág.
* HM 241 126
* HM BISSAU 126
PelAmacas 15 127
* DelgLMPQF 12 126
* SucLMPQF 12 126
DIA1258 126
D1A1603 131
D1Al 1058 142
D1Al 1229 150
DIAl2120 161
DIAI2299 170
D1Al 9970/72 181
DIAg 604 179
DDesinf 179
DestMatSan 145
EqSanDT 2131 167
SecCG 946 133

205
SERVIÇOS DE TRANSPORTES E POSTAL MILITAR
DIVERSOS
Unidade Pág. Unidade Pág. Unidade Pág.
CTpts 167 EPM 8 127 CIM 122
CTpts 735 134 PMC 108 182 CMl 169
CTpts 1576 144 PMC 128 182 TMT 127
CTpts 2348 153 PMC 138 182 CR 127
CTpts 2642 163 • CAd 139
CTpts 3433 173 • DAG 139
CTpts 9040/72 186 DRM 164
CTerm 182

206
FORÇAS AUXILIARES
Unidade Pág. Unidade Pág. Unidade Pág.
CMil1 136 CMil CORUBAL 176
CMil2 136 CMil COSSÉ 176
CMil3 137 CMil CUBISSECO 177
CMil4 122 CMil CUOR 177
CMil5 137 CMil EMBUNHE 184
CMil6 138 CM iI ENCHEIA 177
CMil7 138 CM iI FULACUNDA 184
CMil8 138 CMil FORREÁ 177
CM iI 9 138 CMil GADA CUTIMB6 187
CM iI 10 138 CMil GADAMAEL 177
CMill1 138 CMil GANADO 177
CMIl 12 138 CMil GUSSARÁ 177
CMil13 140 CMit INGORÉ 177
CM ii 14 123 CMit JUGUDUL 184
CMit 15 138 CMil MANÁ 177
CMiI 16 138 CMit MANSOA 177
CMil17 139 CMil NAGA 177
CMit18 138 CMil NHACRA 177
CMit19 139 CMil ÓIO 177
CMil20 142 CMit PACHANA 177
CMit21 148 CMit PACHISSÉ 177
CMit 22 150 CMil PELUNDO 177
CMit 23 150 CMit PORTO GOLE 177
CMit 24 t50 CMil PROPANA 178
CMil25 150 CMil QUINARA 178
CMit 26 164 CMit SAMA 178
CM iI 27 164 CMit SANCORLí78A 178
CMit 28 164 CMit S DOMINGOS 178
CMit29 164 CMil TILIGI 178
CMit 30 164 CMit TOMBALI 178
CMit 31 172 CMit TUMANÁ de Bxo. 178
CMil BADORÁ 184 CMiI TUMANÁ de Crna. 178
CMit BISSAU 176 CMit XIME 178
CMit BISSAU (Urbana) 176
CMit BISSORÃ 176 EqInstMil 1141 147
CMil BULA 176 EqlnstNat 2052 156
CMit CABOMBA 184 EqlnstNat 2224 166
CMit CACHEU 176 EqlnstNat 3091 175
CMit CACINE 176
CMit CANICÓ 176
CMit CANTANHEZ 176
CMit CHANHA 176
CMil COR LÁ 176

207
CÓDIGO DE SINAIS CONVENCIONAIS
E ABREVIATURAS MILITARES

A - SINAIS CONVENCIONAIS (1)


l( xxx
ICCFAGI Comando Chefe das Forças Armadas da Guiné
xx
ICTIGI Comando Territorial Independente da Guiné

P Comando

Comando
de Agrupamento

de Agrupamento Operacional

Comando Operacional

EBCh Chefia do Serviço de Saúde

Irr-D] Ch Chegia do Serviço de Intendência

1~ICh Chefia do Serviço de Material

Chefia do Serviço de Contabilidade e Administração


blCh
[fJCh Chefia do Serviço Religioso

1~lch Chefia do Serviço Postal Militar

[JUST 1 Ch Chefia do Serviço de Justiça

~Ch Chefia do Serviço de Transportes

[STM I Delg _ Delegação do Serviço de Telecomunicações Miliatares

(I) Os sinais convencionais que se seguem são os constantes das cartas de situação e, de um modo
geral, estão de acordo com o "Código de Sinais Convencionais Militares", 1972, do Estado-Maior
do Exército (3.' Repartição). Alguns, porém, por não constarem daquele código, foram extraídos
dos SITREP do Comando-Chefe e do Comando Territorial Independente da Guiné.

209
L§"J Rec Ch Chefia do Serviço de Reconhecimento das Trans-
missões
Comando de Batalhão de Caçadores

Companhia de Caçadores

Pelotão de Caçadores

Companhia de Caçadores Indígenas

Pelotão de Caçadores Indígenas

Pelotão de Morteiros

Pelotão de Canhões sem Recúo

Batalhão de Comandos

Companhia de Comandos
...
ITJ Grupo de Comandos

DJCI Centro de Instrução de Comandos

Comando de Batalhão de Artilharia

Batalhão de Artilharia

Companhia de Artilharia
•••
EJ Pelotão de Artilharia

Comando de Grupo de Artilharia de Campanha

Comando de Bateria de Artilharia de Campanha

Bateria de Artilharia de Campanha


...
o - Pelotão de Artilharia de Campanha

210
Bateria de Artilharia Antiaérea

Pelotão de Artilharia Antiaérea

Comando de Batalhão de Cavalaria

Companhia de Cavalaria

- Pelotão de Cavalaria

- Esquadrão de Reconhecimento

Pelotão de Reconhecimento

Companhia de Polícia Militar


...
~ Pelotão de Polícia Militar

Comando de Batalhão de Engenharia


~

m Batalhão de Engenharia

fi - Companhia
Engenharia
de Engenharia ou de Sapadores de

~Delg Delegação do Serviço de Fortificações e Obras Mili-


~SFOM
tares

Comando de Agrupamento de Transmissões (escalão


batalhão)

Companhhia de Transmissões

~ Rellb Companhia de Reabastecimento e Manutenção de


Material de Transmissões

~Reab Pelotão de Reabastecimento e Manutenção de Material


de Transmissões

CSJ DLRT Destacamento de Ligação e Reconhecimento das


Transmissões

211
EB Hospital Militar

ffi Enf Enfermaria

... Pelotão de Automacas


~

EE3 OIAl Destacamento de Inspecção de Alimentos

B3 OIAg Destacamento de Inspecção e Águas

cr:J Oest
Destacamento de Desinfestação
CI:::J Oes i n t

EB OT Eq Equipa Sanitária de Prospecção


Doenças Tropicais
ou Detecção de

o:J Sue. Sucursal do Laboratório Militar de Produtos Químicos


o::::J LMPQF
e Farmacêuticos
Oelg Delegação do Laboratório Militar de Produtos Quími-
EE LMPQF
cos e Farmacêuticos

EB
Oep
Depósito de Material Sanitário

Comando de Batalhão de Intendência


~

B Companhia de Intendência

lri! A/e Companhia de Intendência de Apoio Geral

!~! AjO Companhia de Intendência de Apoio Directo

Companhia de Depósito de Material de Intendência

Pelotão de Intendência

Irral oest Destacamento de Intendência

Base Depósito Base de Intendência


~

8 Oep
AvMov Depósito Avançado Móvel de Intendência

212
Sue Sucursal da Manutenção Militar
~e
Oelg Delegação da Manutenção Militar
~

8
Dep
Sue Sucursal das Oficinas Gerais de Fardamento e Equipa-
mento

Comando de Batalhão do Serviço de Material

[-& ] Ree up Companhia de Recuperação do Serviço de Material

[~] Dep Companhia de Depósito do Serviço de Material

[~] A/O - Pelotão de Apoio Directo do Serviço de Material

[~] ü e st Destacamento de Manutenção do Serviço de Material

~J EPM Estação Postal Militar

~J PMe Posto Militar de Correio

Companhia de Transportes

Companhia de Terminal

Campo Militar de Instrução

Centro de Instrução Militar

~ T F!J Oest Destacamento do Serviço de Telecomunicações Mili-


tares
Destacamento de Foto Cine

Companhia de Adidos

Depósito de Adidos da Guiné

213
Tribunal Militar Territorial

Casa de Reclusão

Distrito de Recrutamento e Mobilização


..
@] Secção de Cães de Guerra

§J Companhia de Milícias

214
B - ABREVIATURAS MILITARES (2)

AgrTm - Agrupamento de Transmissões ChSvcSaúde - Chefia do Serviço de Saúde


BAC - Bateria de Artilharia de CIM - Centro de Instrução Militar
Campanha CInt - Companhia de Intendência
BArt - Batalhão de Artilharia CmdAgr - Comando de Agrupamento
BCac - Batalhão de Caçadores CmdEng - Comando de Engenharia
BCav - Batalhão de Cavalaria CmdTm - Comando de Transmissões
BCmds - Batalhão de Comandos CMl - Campo Militar de Instrução
BEng - Batalhão de Engenharia CMil - Companhia de Milícias
Blnt - Batalhão de Intendência COMBIS - Comando de Bissau
BSM - Batalhão do Serviço de Material COP - Comando Operacional
BtrAAA - Bateria de Artilharia Anti- COT - Comando Operacional Temporário
aérea CPM - Companhia de Polícia Militar
CAd - Companhia de Adidos CR - Casa de Reclusão
CAOP - Comando de Agrupamento Ope- CRecup - Companhia de Recuperação
racional CRMMTm - Companhia de Reabasteci-
CArt - Companhia de Artilharia mento e Manutenção de Material
CCac - Companhia de Caçadores de Transmissões
CCacI - Companhia de Caçadores CTerm - Companhia de Terminal
Indígena CTm - Companhia de Transmissões
CCav - Companhia de Cavalaria CTpts - Companhia de Transportes
CCmds - Companhia de Comandos DAG - Depósito de Adidos da Guiné
CDep - Companhia de Depósito DBlnt - Depósito Base de Intendência
CEng - Companhia de Engenharia DDesinf - Destacamento de Desinfestação
ChSvcReélln - Chefia do Serviço de Reco- DelgLMPQF - Delegação do Laboratório
nhecimento das Transmissões Militar de Produtos Químicos e
ChSvcAssRelig - Chefia do Serviço de Farmacêuticos
Assistência Religiosa DelgMM - Delegação da Manutenção
ChSvcContAdm - Chefia do Servi o de Militar
Contabilidade e Administração DelgSFOM - Delegação do Serviço de
ChSvcInt - Chefia do Serviço de Inten- Fortificação e Obras Militares
dência DelgSTM - Delegação do Serviço de 'Iele-
ChSvcJust - Chefia do Serviço de Justiça comunicação Militares
ChSvcMat - Chefia do Serviço de DestMatSan - Destacamento de Material
Material Sanitário
ChSvcPostMil - Chefia do Serviço Postal DestSTM - Destacamento do Serviço de
Militar Telecomunicações Militares
ChSvcPreb - Chefia do Serviço de DFCin - Destacamento de Foto-Cine
Preboste DIAg - Destacamento de Inspecção de Águas

(2) As abreviaturas que se seguem são as constantes das cartas de situação e do dispositivo grafi-
cado e, de um modo geral, estão de acordo com o "Regulamento de Abreviaturas Militares",
1970,do Estado-Maior do Exército (3~ Repartição). Algumas, porém, por não constarem daquele
regulamento, foram extraídas dos SITREP e cartas de situação do Comando-Chefe e Comando
Territorial Independente da Guiné.

215
DIAl - Destacamento de Inspecção de Ali- PelCanh - Pelotão de Canhões
mentos PelInt - Pelotão de Intendência
DInt - Destacamento de Intendência PelMort - Pelotão de Morteiros
DLIIT - Destacamento de Ligação e Reco- PelPM - Pelotão de Polícia Militar
nhecimento das Transmissões PelRec - Pelotão de Reconhecimento
DRM - Distrito de Recrutamento e Mobi- PeIRMMTm - Pelotão de Reabastecimento
lização e Manutenção de Material de 'Irans-
EPM - Estação Postal Militar missões
EqSanDt - Equipa Sanitária de Detecção PMC - Posto Militar de Correio
de Doenças Tropicais QG/CTIG - Quatel General do Comando
EqInstMil - Equipa de Instrução de Milicias Territorial Independente da Guiné
ERec - Esquadrão de Reconhecimento SecCG - Secção de Cães de Guerra
GAC - Grupo de Artilharia de Campanha SucLMPQF - Sucursal do Laboratório Mili-
GrCmds - Grupo de Comandos tar de Produtos Químicos e Farma-
HM - Hospital Militar cêuticos
PelAAA - Pelotão de Artilharia Antiaérea SucMM - Sucursal de Manutenção Militar
PeIA/D - Pelotão de Apoio Directo SucOGFE - Sucursal das Oficinas Gerais
PelAmacas - Pelotão de Automacas de Fardamento e Equipamento
PelCac - Pelotão de Caçadores TMT - Tribunal Militar Territorial

BIBLIOTECA
216
ÍNDICE

Prefácio ................................................... 5

I PARTE

Monografia Breve

CAPÍTULO I- Caracterização Física

l. Situação e limites 17
2. Orografia 18
3. Hidrografia 19
4. Clima............ 20
5. Flora ·········· 21
6. Fauna 21

CAPÍTULO II - População

I. Resumo Histórico 23
2. Demografia 26
3. Etnografia 27
4. Actividade Missionária 29

217
CAPÍTULO III - Actividade Económica

1. Agricultura 31
2. Pecuária 32
3. Pesca 32
4. Indústria 32
5. Comércio 33

CAPÍTULO IV - Comunicações. 35

CAPÍTULO V - Governo e Administração

1. Governo e Divisão Administrativa 39


2. Saúde e Higiene 40
3. Educação e Cultura 41

Anexo N? 1 (Delimitação da Influência das Marés) 43


Anexo N? 2 (Rede Hidrográfica) 45
Anexo N? 3 (Rede de Estradas) 47
Anexo N? 4 ( Divisão Administrativa) 49

Bibliografia 51

II PARTE

Cartas de Situação

Nota Prévia 57
1. Carta de Situação referida a 08Ago62 61
2. Carta de Situação referida a 08Nov63 65
3. Carta de Situação referida a 23Dez64 69
4. Carta de Situação referida a 23Dez66 75
5. Carta de Situação referida a 04Set68 81
6. Carta de Situação referida a 04Dez68 87
7. Carta de Situação referida a 03Ago69 .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 93
8. Carta de Situação referida a 02Ago70 .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 99
9. Carta de Situação referida a 07 Jan73 105
10. Carta de Situação referida a 07Abr74 109

218
III PARTE

Dispositivo Graficado

1. Introdução 119
2. Gráficos das Unidades e Órgãos, de 1962 a 1974 122
3. Índice do Dispositivo Graficado por Unidades e Subunidades .. 191

CÓDIGO DE SINAIS CONVENCIONAIS E


ABREVIATURAS MILITARES

A - Sinais Convencionais 209


B - Abreviaturas Militares 215

219
Publicidade e Artes Gráficas, Lda.
Praceta da República, Loja B
Tels. 9876180/9870741. Póvoa de Sto. Adrião
2675 ODIVELAS LISBOA-PORTUGAL

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