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Brasília/DF, 05 de agosto de 2022.

ESCLARECIMENTOS À POPULAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL


– DIREITO DE RESPOSTA DE FLÁVIA OLIVEIRA COSTA –

Flávia Oliveira Costa é médica infectologista do quadro permanente da Secretaria de


Estado de Saúde do Distrito Federal. Em outras palavras, é servidora da casa, concursada, desde
janeiro de 2007.
Em janeiro de 2020, em plena pandemia de Covid-19, assumiu a Superintendência de
Saúde da Região Centro-Sul. No cargo, esteve na linha de frente do combate à Covid-19:
atendendo as pessoas contaminadas, coordenado as campanhas de vacinação e provendo
atendimento médico e hospitalar a todo o povo do Distrito Federal, nas unidades de saúde sob a
sua gestão.
Paralelamente às ações cotidianas e às de enfrentamento da Covid-19, sob o comando
de Flávia Oliveira Costa, todas as instalações das unidades de saúde da Região Centro-Sul do
DF, até então decrépitas e disfuncionais, receberam intervenções nas suas redes hidráulica,
elétrica, de lógica ou predial. São bastante notáveis os resultados de sua breve gestão, de 2 anos
e 8 meses, à frente da Superintendência de Saúde da Região Centro-Sul.
Além de indiscutivelmente eficiente, a gestora sempre dispensou aos seus colegas da
Secretaria de Estado de Saúde, subordinados ou não, tratamento cordial e profissional. Jamais
ocorreram os alegados impropérios, gritarias ou xingamentos de que a acusam. A ex-
Superintendente, ademais, sempre atendeu todas as pessoas que lhe procuravam na presença
de terceiros, justamente para afastar as falsas imputações de assédio moral.
Como gestora, Flávia Oliveira Costa deu ouvidos às numerosas queixas da população
para determinar a apuração disciplinar de condutas de servidores que se recusavam a prestar
atendimento ao público ou que se recusavam – durante a pandemia de Covid-19 – a utilizar
máscaras no ambiente médico-hospitalar. Esse, aliás, é precisamente o caso da pessoa que
registrou ocorrência policial na Delegacia do Núcleo Bandeirante.
Em síntese, não houve, da parte de Flávia Oliveira Costa, qualquer fato que possa ser
classificado como assédio moral. A presunção de inocência e a completa inexistência de
gravações, em vídeo ou em áudio, do suposto assédio moral perpetrado pela médica, deveriam
ter sido suficientes para frear o corrente massacre contra o seu bom nome e reputação.
Ao contrário, se algum assédio moral ocorreu, foi contra a ex-Superintendente, que jamais
foi ouvida, na Secretaria de Estado de Saúde, a respeito dos fatos noticiados na imprensa local.
Observe-se que dar voz à pessoa acusada faz parte do protocolo da Assessoria de Imprensa do
órgão, que por algum motivo desconhecido, não o seguiu. Por derradeiro, ressalta-se que a médica
foi cientificada da existência de supostas investigações sigilosas instauradas contra a sua pessoa,
pela mídia, uma ocorrência minimamente sui generis, consideradas as regras estritas das
sindicâncias e dos processos administrativos disciplinares.
As pessoas que falsamente acusaram a ex-Superintendente de Saúde da Região Centro-
Sul, pela prática de assédio moral, responderão civil e criminalmente por suas condutas.
Por derradeiro, Flávia Oliveira Costa agradece as incontáveis demonstrações de apoio
que vem recebendo desde 02 de agosto de 2022. Neste momento, crítico em sua vida, o
reconhecimento da sua dedicação ao SUS, lhe traz a convicção de que os seus atos foram
pautados na ética, no bom senso e na imparcialidade, sempre visando o melhor à população
assistida.

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