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Uma cidade para manter seu vigor precisa constantemente se renovar. A revisão da legislação
urbanística, legítima reivindicação da sociedade campineira, é uma das formas dessa saudável
mudança. A atualização da Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS), em particular, exigência do
Plano Diretor de 1996, reiterada no Plano de 2006, era uma necessidade e esta administração
assumiu o firme compromisso de realizá-la.
O processo tem primado pela participação e está em sintonia com as discussões do novo Plano
Diretor do Município. Ao final desse processo, deverá ser encaminhado à Câmara um conjunto
coerente de propostas para orientar o desenvolvimento da cidade que queremos, construído
em conjunto com a população.
A Lei de Uso e Ocupação do Solo é peça fundamental da Política Urbana do Município, por isso
a importância de revê-la em conjunto com o Plano Diretor. Em Campinas é ainda mais urgente,
uma vez que a lei em vigor é de 1988, anterior inclusive ao Estatuto da Cidade, lei federal que
regulamenta o Capítulo de Política Urbana da Constituição.
Assim, nesse movimento de aproximação das orientações mais gerais do Plano Diretor e seu
rebatimento no dia a dia da cidade, por meio da regulamentação do uso e ocupação do solo,
esperamos que nossa comunidade se envolva cada vez mais nas discussões. Façamos dessa
oportunidade um modo de proporcionarmos um desenvolvimento sustentável, de qualidade,
para Campinas.
Jonas Donizette
Prefeito Municipal de Campinas
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1. INTRODUÇÃO
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REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS | INTRODUÇÃO
Toda regulação urbanística deve expressar com clareza os valores urbanos que
compõem a política pública que a fundamentou e é uma exigência da sociedade rever
tais fundamentos de tempos em tempos, de modo a ajustá-la à dinâmica das cidades. A
LUOS atualmente em vigor em Campinas é de 1988 e, de lá pra cá, não acompanhou as
intensas transformações urbanas do município e do entorno. Ao longo dos anos, como
tentativa de superar esse descompasso, outras leis foram incorporadas, transformando
o zoneamento municipal em um conjunto extenso e complexo de regras pouco claras.
Portanto, cabe a esta revisão não somente repensar a LUOS em função da nova proposta
de reestruturação territorial para Campinas, mas também torná-la objetiva e alinhada
com os demais instrumentos de definição da política urbana municipal.
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INTRODUÇÃO I REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS
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REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS | INTRODUÇÃO
#3
Incrementa e qualifica a mobilidade regional e
CIDADE
intraurbana, promovendo a acessibilidade universal;
ACESSÍVEL
#4
Promove a diversidade de usos urbanos, de classes
CIDADE
sociais e de culturas;
DA DIVERSIDADE
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INTRODUÇÃO I REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS
#7
Amplia oportunidades de educação, qualificação
CIDADE
profissional e geração de trabalho e renda;
DA OPORTUNIDADE
#10
Promove espaços para a prática da cidadania ativa,
CIDADE
incrementando e qualificando o espaço público.
DA CIDADANIA
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2.0 PROCESSO PARTICIPATIVO
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PROCESSO PARTICIPATIVO I REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS
A participação direta, na fase de diagnóstico, foi feita por meio de seminários, da enquete
digital (um questionário respondido por cerca de 3.300 cidadãos das várias regiões da
cidade), da “escuta das universidades” (uma atividade com professores e alunos de
universidades campineiras) e das 12 reuniões nas 6 regiões da cidade, quando foram
recebidas informações dirigidas para o diagnóstico elaborado para o Plano Diretor.
> www.campinas.sp.gov.br/governo/seplama/luos
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REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS | PROCESSO PARTICIPATIVO
APRESENTAÇÃO
MAIO 2014
AGOSTO 2014
#ETAPA 01 FORMAÇÃO DA CGP:
65 REPRESENTANTES DE
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PREPARAÇÃO
DETALHAMENTO DO CONSELHOS
PLANO DE TRABALHO
APRESENTAÇÃO NOS
CONSELHOS
LEGISLATIVO
JUDICIÁRIO
#ETAPA 02
JULHO 2014
DEZEMBRO 2014
PARTICIPAÇÃO DIRETA
URBANÍSTICA VIGENTE
SISTEMATIZAÇÃO DO
UNIVERSIDADES
BANCO DE DADOS
SEMINÁRIOS DE
05 CAPACITAÇÃO
AGOSTO 2014
JUNHO 2015
DIAGNÓSTICO COMUNITÁRIO
04 REUNIÕES CGP
PARTICIPAÇÃO REPRESENTATIVA
02 OFICINAS DE
CAPACITAÇÃO
JULHO 2014
MAIO 2015
#ETAPA 04
ESTUDO DOS INSTRUMENTOS
URBANÍSTICOS
62 REUNIÕES TÉCNICAS
08 REUNIÕES COM
CONSELHOS E OUTROS
GRUPOS ORGANIZADOS
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PROCESSO PARTICIPATIVO I REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS
CGP
PROPOSIÇÃO
WORKSHOPS DAS
DIRETA
UNIVERSIDADES
DEZEMBRO 2014
NOVEMBRO 2015
WORKSHOPS
59 REUNIÕES TÉCNICAS
#ETAPA 05
PARTICIPAÇÃO REPRESENTATIVA
08 REUNIÕES COM
CONSELHOS E OUTROS
PROPOSTA DE
GRUPOS ORGANIZADOS ESTRUTURAÇÃO
TERRITORIAL DO
MUNICÍPIO E DAS BASES
SISTEMATIZAÇÃO DAS
409 PROTOCOLOS DE
INSTITUIÇÕES OU
CONSULTAS PÚBLICAS
DE PESSOAS
08 REUNIÕES EM
OFICINA CARTOGRÁFICA 05 REGIÕES CTP
#ETAPA 06
DIRETA E REPRESENTATIVA
AUDIÊNCIAS
PÚBLICAS
PROPOSTA DE REVISÃO DA
LEI DE USO E OCUPAÇÃO
DEBATES NO DO SOLO
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REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS
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3. DIMENSÃO TERRITORIAL PARA
REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO
SOLO
Como exposto, a Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS) é apenas uma parte do conjunto
de ferramentas que compõe a política urbana municipal de Campinas. Assim sendo, é
extremamente importante que as propostas e princípios estabelecidos para a revisão
da Lei 6031/1988 estejam articulados com aqueles em desenvolvimento no processo de
revisão do Plano Diretor (Lei Complementar nº 15/2006), atualmente em curso.
Pretende-se assim que cada zona, ao final, seja resultante do encadeamento de dados e
propostas, todos amplamente discutidos nos fóruns participativos. Ou seja, a nova LUOS
deve nascer tendo sempre em vista a dimensão territorial e urbanística pretendida para
Campinas.
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REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS | DIMENSÃO TERRITORIAL
3.1 SISTEMAS #1
ESTRUTURADORES
#2
#3
#4
#5
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DIMENSÃO TERRITORIAL I REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS
#1 REDE DE MOBILIDADE
Serviram de base para definição da rede as vias que concentram linhas de ônibus e os terminais existentes, os eixos viários
de influência municipal e regional, o traçado de linhas férreas ativas e desativadas, bem como o conjunto de vias capazes de
garantir continuidades estratégicas no tecido urbano atual e futuro. A seleção dos eixos principais baseou-se na ampliação
da acessibilidade urbana e da intermodalidade. Tais eixos são compreendidos na nova LUOS como importantes vetores de
indução de novas centralidades.
#2 SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES
Compreende todos os espaços livres e, para fins de planejamento e gestão pública, todas as áreas verdes: as vias arborizadas,
os espaços livres integrantes de bens públicos de uso especial, as faixas de domínio das redes infraestruturais e os demais
espaços livres significativos para a qualificação socioambiental, definidos pelo Plano Diretor e demais planos setoriais. Trata da
estratégia de criação, qualificação e conservação desses espaços visando à melhoria da qualidade urbanística e ambiental do
município.
#3 PAISAGENS CULTURAIS
A identificação das paisagens culturais resulta de uma leitura integral do processo de produção e apropriação cultural do território
municipal e de uma leitura integradora dos patrimônios cultural, natural, material e imaterial, oficialmente reconhecidos ou
não. Constituem um sistema que revela e valoriza a diversidade e singularidades da cultura campineira, suas conexões com a
cultura regional e nacional, seus processos e distintos períodos históricos, econômicos e urbanos.
#4 CENTRALIDADES
São áreas existentes de convergência de fluxos, de pessoas, atraídas pela concentração de atividades tais como as comerciais,
institucionais, culturais, de serviços, de produção, turísticas ou de lazer. São áreas que concentram atividades econômicas,
concentrando, desta forma, empregos. Os diversos arranjos de atividades de comércio e prestação de serviços comerciais ou
institucionais foram analisados quanto aos tipos de atividades econômicas, quanto à abrangência e quanto à espacialidade.
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REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS | DIMENSÃO TERRITORIAL
3.2 MACROZONAS
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DIMENSÃO TERRITORIAL I REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS
MACROZONA Área com atividade econômica de Produção de alimentos com sustentabilidade ambiental.
RURAL natureza rural. Preservação cultural ligada ao ambiente rural e ambiental.
Produção de fontes de energias alternativas.
MACROZONA Áreas urbanas de preservação Garantir as qualidades das áreas urbanas já consolidadas;
URBANA da urbanização consolidada e de promover a qualificação das áreas urbanas socioeconômica
transformação. e ambientalmente vulneráveis ou com urbanização precária;
promover o adensamento ao longo da rede estrutural de
transporte público; garantir o acesso à cidade e à moradia
digna. Promover a regularização fundiária. Não serão
permitidos aterros sanitários nesta macrozona.
MACROZONA Área urbana diretamente Garantir e promover a urbanização de caráter
MACROMETROPOLITANA influenciada por estruturas macrometropolitano, visando a qualidade urbanística
viárias e presença de atividades vinculada ao desenvolvimento econômico, priorizando usos
econômicas de abrangência de escala macrometropolitana, tais como aqueles ligados ao
macrometropolitana, nacional e desenvolvimento tecnológico, pesquisa, educação, serviços,
internacional. logística, atacadista e industrial. Promover a regularização
fundiária.
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REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS
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4. PARÂMETROS PARA A NOVA LEI DE
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
# DENSIDADE
# FORMA OU OCUPAÇÃO
# USOS
# IMPACTOS URBANOS E AMBIENTAIS
Cada matriz corresponde a um conjunto de parâmetros que, combinados entre si, são
capazes de estabelecer as regras urbanísticas básicas para a implantação dos edifícios e
das atividades em cada zona da cidade. Neste capítulo, apresentamos conceitualmente
cada parâmetro, organizados a partir dos seus temas ou matrizes. No final da cartilha
(Capítulo 5) todos os parâmetros foram agrupados em função das respectivas zonas.
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REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS | PARÂMETROS
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PARÂMETROS I REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS
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REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS | PARÂMETROS
# COEFICIENTE DE É o fator pelo qual deve ser multiplicada a área do lote para se obter a área máxima de construção
APROVEITAMENTO - CA permitida para uma edificação;
# ÍNDICE DE FRUIÇÃO É calculado a partir da razão entre o Espaço de Fruição Pública (EF) sobre a área total do lote. O EF
PÚBLICA - IFP é o espaço interno ao lote destinado ao uso público, acessível a todos, no pavimento térreo das
edificações, podendo esse espaço resultar em ampliação da calçada, uma galeria comercial, entre
outras áreas de acesso público.
# ALTURA MÁXIMA 10m, 20m, 40m ou sem limite, a depender da zona em questão.
DA EDIFICAÇÃO
# ÍNDICES URBANÍSTICO São índices que visam contribuir para mitigar o impacto da produção do espaço urbano sobre
AMBIENTAIS o meio ambiente e a criação de ambientes urbanos mais saudáveis ao convívio humano. São
propostos: Índice Geral - IG (composto pelo Índice de Permeabilidade - IP + Índice de
Retenção do escoamento superficial pluvial - IRet) e Índice de Arborização - IArb.
# ÍNDICE DE É uma razão entre a área permeável e a área do lote. O IP mínimo deve ser exigido para toda
PERMEABILIDADE - IP edificação nova.
# ÍNDICE DE RETENÇÃO É a equivalência, obtida através da construção de reservatório, para efeito de abater ou retardar o
DE ESCOAMENTO pico de vazão de saída das águas pluviais que incidem sobre o lote;
SUPERFICIAL PLUVIAL -
IRet
# ÍNDICE DE Corresponde a razão entre a Área de Cobertura Arbórea Equivalente (AArb) sobre a área total do
ARBORIZAÇÃO - IArb terreno (AT) A AArb corresponde a 12,5 m² para árvore de pequeno porte, 38,5 m² para árvore de
médio porte e 78,5 m² para árvore de grande porte;
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PARÂMETROS I REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS
Habitacional e comercial
ESPAÇO DE FRUIÇÃO PÚBLICA
HCSEI - ZC4
Área do lote = 600 m²
Área construída total: 2400 m² (CA 4)
I. Arb. = 0.20
Sem limite de altura.
2 ÁRVORES DE GRANDE
PORTE, O EQUIVALENTE À 78
M² DE ÁREA DE COPA CADA
I.P. = 0,26
ÁREA DE PERMEABILIDADE
IGUAL A 160 m²
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REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS | PARÂMETROS
# RESIDENCIAL
Considera-se uso residencial aquele destinado exclusivamente à moradia unifamiliar ou
multifamiliar.
# NÃO-RESIDENCIAL
Considera-se uso não-residencial aquele destinado à uma ou mais das seguintes ativi-
dades: comercial, industrial, institucional e prestação de serviços.
# MISTO
Considera-se uso misto aquele que associa os usos residencial e não-residencial no
mesmo lote ou edificação.
# AMBIENTAL
Considera-se uso ambiental aqueles destinados à conservação, preservação e/ou recu-
peração do ambiente natural.
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PARÂMETROS I REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS
CSEI - HORIZONTAL
HU
COMÉRCIO, SERVIÇOS,
HABITAÇÃO UNIFAMILIAR
INSTITUCIONAL E INDUSTRIAL
HMH
IND - HORIZONTAL
HABITAÇÃO MULTIFAMILIAR
INDUSTRIAL
HORIZONTAL
HCSEI - VERTICAL
HABITAÇÃO COMÉRCIO, SERVIÇOS,
INSTITUCIONAL E INDUSTRIAL
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REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS | PARÂMETROS
# BAIXO IMPACTO
Usos não residenciais compatíveis com o uso residencial, que apresentem nível de ruído
máximo de 55 dB diurno e 50 dB noturno.
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PARÂMETROS I REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS
# MÉDIO IMPACTO
Uso não residencial , cujo nível de impacto permite sua instalação nas proximidades do
uso residencial, que apresentem nível de ruído máximo de 60 dB diurno e 55 dB noturno.
# ALTO IMPACTO
Uso não residencial, cujo nível de impacto restringe sua instalação em qualquer
localização, que apresentem nível de ruído máximo de 65 dB diurno e 60 dB noturno.
# ALTÍSSIMO IMPACTO
Uso industrial e correlatos, cujas atividades apresentam níveis de impacto e nocividade
incompatíveis com o uso residencial, que apresentem nível de ruído máximo de 70 dB
diurno e 60 dB noturno.
Além dos parâmetros do zoneamento, devem ser observados também as atividades que
demandam estudos e restrições específicas, como é o caso dos Estudos de Impacto de
Vizinhança e os Pólos Geradores de Tráfego.
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REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS
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5. ZONAS DE USO E OCUPAÇÃO
# Zonas de uso: Zona Periurbana, Zona Residencial, Zona Mista, Zona de Centralidade
e Zona de Atividade Econômica.
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REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS | ZONAS
1. Vista do pedestre. Fonte: Google Street View 2. Foto aérea. Fonte: Google Earth
FORMAS DE OCUPAÇÃO
OBJETIVOS DENSIDADES E USOS
ÍNDICE DE ÍNDICE DE ESPAÇO DE
TIPOLOGIAS
PERMEABILIDADE ARBORIZAÇÃO FRUIÇÃO PÚBLICA
Preservar e melhorar a - Coeficiente de Aproveitamento = 0,5 - Somente horizontal até
qualidade de vida de - 2 a 10 unid. hab./hectare 3 pavimentos desde que
bairros com ocupação - Desdobro (lote mínimo) = 1.000 m² não ultrapasse 10m de
periurbana existentes, - Permite os usos profissionais altura.
tipo chácaras e usos não- autônomos, associativo ou - Habitação Unifamiliar
residenciais e mistos, de microempreendedor individual na (HU), Misto (HCSEI), e Não
comércio local e turístico, própria residência, e usos de comércio Residencial (CSEI)
visando a transição local e turístico, desde que de impacto
com áreas rurais ou de não significativo (nível de ruído max. 0,45 0,40 Não exigido
preservação ambiental. 50 dB diurno e 45 dB noturno), isto é,
atividades totalmente compatíveis com o
uso residencial.
- Usos não residenciais e mistos de baixo
impacto apenas nas vias coletoras e
arteriais.
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ZONAS I REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS
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REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS | ZONAS
1. Vista do pedestre. Fonte: Google Street View 2. Foto aérea. Fonte: Google Earth
FORMAS DE OCUPAÇÃO
OBJETIVOS DENSIDADES E USOS
ÍNDICE DE ÍNDICE DE ESPAÇO DE
TIPOLOGIAS
PERMEABILIDADE ARBORIZAÇÃO FRUIÇÃO PÚBLICA
Preservar bairros - Coeficiente de Aproveitamento = 1 - Somente Horizontal até - Macrozona - Macrozona
predominantemente - Novos parcelamentos: 19 a 65 unid. 3 pavimentos desde que Ambiental = Ambiental =
residenciais. hab./hectare; Lote mínimo = 125 m² e não ultrapasse 10m de 0,30 0,30
máximo = 5.000 m² altura.
- Permite os usos profissionais - Habitação Unifamiliar - Macrozona - Macrozona
autônomos, associativo ou (HU), Habitação Urbana e Macro- Urbana e Macro-
microempreendedor individual na Multifamiliar Horizontal metropolitana metropolitana
própria residência, desde que de impacto (HMH) (mín. 100 m²/unid. (nas áreas já (nas áreas já
não significativo (nível de ruído max. hab, máx. 500 m²/unid. parceladas em parceladas em Não exigido
50 dB diurno e 45 dB noturno), isto é, hab). 2015) = 0,25 2015) = 0,25
atividades totalmente compatíveis com o
uso residencial.
- Usos não residenciais e mistos de baixo
impacto (nível de ruído max. 55 dB
diurno e 50 dB noturno) apenas nas vias
coletoras e arteriais.
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ZONAS I REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS
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REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS | ZONAS
1. Vista do pedestre. Fonte: Google Street View 2. Foto aérea. Fonte: Google Earth
FORMAS DE OCUPAÇÃO
ZM 1
DENSIDADES E USOS
OBJETIVOS ÍNDICE DE ÍNDICE DE ESPAÇO DE
TIPOLOGIAS
PERMEABILIDADE ARBORIZAÇÃO FRUIÇÃO PÚBLICA
Reconhecer ou promover - Coeficiente de Aproveitamento = 1 - Somente Horizontal até - Macrozona - Macrozona
bairros com mistura de - Novos parcelamentos: 19 a 65 unidades 3 pavimentos desde que Ambiental = Ambiental =
usos residenciais, mistos e hab./hectare; Lote mínimo = 125 m² e não ultrapasse 10m de 0,25 0,25
não-residenciais. máximo = 5.000 m². altura.
- Permite os usos profissionais - Habitação Unifamiliar - Macrozona - Macrozona
autônomos, associativo ou (HU); Habitação Urbana e Macro- Urbana e Macro-
microempreendedor individual na Multifamiliar Horizontal metropolitana metropolitana
própria residência e usos não residenciais (HMH) (mín. 100 m²/ (já parcelada em (já parcelada em
de impacto não significativo (nível de unid hab, máx. 300 m²/ 2015) = 0,20 2015) = 0,20 Não exigido
ruído max. 50 dB diurno e 45 dB noturno) unid hab); Habitação/
e de baixo impacto (nível de ruído max. Comércio/Serviço/
55 dB diurno e 50 dB noturno), isto é, Institucional/Industrial
compatível com o uso residencial. (HCSEI); Comércio/
- Usos noturnos e de médio impacto Serviço/Institucional/
(nível de ruído max. 60 dB diurno e 55 Industrial (CSEI).
dB noturno) apenas nas vias coletoras e
arteriais.
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ZONAS I REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS
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REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS | ZONAS
ZM 2
FORMAS DE OCUPAÇÃO
OBJETIVOS DENSIDADES E USOS
ÍNDICE DE ÍNDICE DE ESPAÇO DE
TIPOLOGIAS
PERMEABILIDADE ARBORIZAÇÃO FRUIÇÃO PÚBLICA
Reconhecer ou promover - Coeficiente de Aproveitamento = 2 Tipologias Horizontais: - Macrozonas - Macrozonas - Tipologias HMH e
bairros com mistura de - Novos parcelamentos: 39 a 100 - até 3 pavimentos desde Urbana e Macro- Urbana e Macro- HMV: não obrigatório.
usos residenciais, mistos e unidades habitacionais/hectare; Lote que não ultrapasse 10m metropolitana metropolitana
não-residenciais. mínimo =125 m² e máximo = 7.500 m² de altura. (nas áreas já (nas áreas já - Tipologias HCSEI e
- Permite os usos profissionais - Habitação Unifamiliar parceladas em parceladas em CSEI: 30% obrigatório.
autônomos, associativo ou (HU), Habitação 2015) = 0,20 2015) = 0,20
microempreendedor individual na Multifamiliar Horizontal
própria residência e usos não residenciais (HMH) (mín. 100 m²/unid - Macrozona - Macrozona
de impacto não significativo (nível de hab; máx. 300 m²/unid Macrometropo- Macrometropo-
ruído max. 50 dB diurno e 45 dB noturno) hab); litana (áreas não litana (áreas não
e de baixo impacto (nível de ruído max. parceladas em parceladas em
55 dB diurno e 50 dB noturno), isto é, Tipologias Verticais (altura 2015) = 0,30 2015) = 0,25
compatível com o uso residencial. máxima 20 metros):
- Usos noturnos e de médio impacto - Habitação Multifamiliar
impacto (nível de ruído max 60 dB Vertical (HMV) (mín, 65
diurno e 55 dB noturno) apenas nas vias e máx 300 unid hab/
coletoras e arteriais. hectare);
- Nas vias de trânsito rápido e arteriais
também usos de alto impacto (nível - Habitação/Comércio/
de ruído max. 65 dB diurno e 60 dB Serviço/Institucional/
noturno). Industrial (HCSEI) (mín,
60 e máx 300 unid hab/
hectare);
- Comércio/Serviço/
Institucional/Industrial
(CSEI).
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ZONAS I REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS
ZM 4
FORMAS DE OCUPAÇÃO
OBJETIVOS DENSIDADES E USOS
ÍNDICE DE ÍNDICE DE ESPAÇO DE
TIPOLOGIAS
PERMEABILIDADE ARBORIZAÇÃO FRUIÇÃO PÚBLICA
Reconhecer ou promover - Coeficiente de Aproveitamento = 4 Tipologias Verticais (altura - Macrozonas - Macrozonas - Tipologias HMH e
bairros com mistura de - Novos parcelamentos: Lote mínimo = máxima 40 metros): Urbana e Macro- Urbana e Macro- HMV: não obrigatório.
usos residenciais, mistos e 500 m² e máximo = 10.000 m² - Habitação Multifamiliar metropolitana metropolitana
não-residenciais. - Permite os usos profissionais Vertical (HMV) (mín. 232 (nas áreas já (nas áreas já - Tipologias HCSEI e
autônomos, associativo ou e máx. 600 unid. hab/ parceladas em parceladas em CSEI: 30% obrigatório.
microempreendedor individual na hectare) 2015): lotes até 2015) = 0,20
própria residência e usos não residenciais 1.000 m² = 0,20;
de impacto não significativo e de - Habitação/Comércio/ Lotes acima de - Macrozona
baixo impacto (nível de ruído max. Serviço/Institucional/ 1.000 m² = 0,25 Macrometropo-
55 dB diurno e 50 dB noturno), isto é, Industrial (HCSEI) (mín. litana (áreas não
compatível com o uso residencial. 210 e máx. 600 unid. hab/ - Macrozona parceladas em
- Usos noturnos e de médio impacto hectare) Macrometropo- 2015) = 0,30
(nível de ruído max 60 dB diurno e 55 litana (áreas não
dB noturno) apenas nas vias coletoras e - Comércio/Serviço/ parceladas em
arteriais. Institucional/Industrial 2015) = 0,30
- Usos de alto impacto (nível de ruído (CSEI).
max. 65 dB diurno e 60 dB noturno) nas
vias de trânsito rápido e arteriais.
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REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS | ZONAS
1. Vista do pedestre. Fonte: Google Street View 2. Foto aérea. Fonte: Google Earth
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ZONAS I REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS
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REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS | ZONAS
ZC 2
FORMAS DE OCUPAÇÃO
OBJETIVOS DENSIDADES E USOS
ÍNDICE DE ÍNDICE DE ESPAÇO DE
TIPOLOGIAS
PERMEABILIDADE ARBORIZAÇÃO FRUIÇÃO PÚBLICA
Reconhecer ou promover - Coeficiente de Aproveitamento = 2 Tipologias Horizontais: - Macrozonas - Macrozonas - Tipologias HMV:
áreas com predominância - Novos parcelamentos: 39 a 100 - até 3 pavimentos desde Urbana e Macro- Urbana e Macro- facultativo (com
de usos não-residenciais unidades habitacionais/hectare; Lote que não ultrapasse 10m metropolitana metropolitana desconto na outorga
e mistos. mínimo =125 m² e máximo = 7.500 m² de altura. (nas áreas já (nas áreas já onerosa até 30%);
Eixos de comércio e - Permite os usos de médio (nível de - Habitação Unifamiliar parceladas em parceladas em
serviços e centros de ruído max 60 dB diurno e 55 dB noturno) (HU) (mín. 39 e máx. 100 2015) = 0,20 2015) = 0,20 - Tipologias HCSEI e
bairros. e alto impacto (nível de ruído máx 65 dB unid hab/hectare); CSEI: 30% obrigatório.
diurno e 60 dB noturno) e usos noturnos. - Macrozona - Macrozona
Tipologias Verticais desde Macrometropo- Macrometropo-
que não ultrapasse 20 m litana (áreas não litana (áreas não
de altura. parceladas em parceladas em
- Habitação Multifamiliar 2015) = 0,25 2015) = 0,25
Vertical (HMV) (mín. 65
e máx. 300 unid hab/
hectare)
- Habitação/Comércio/
Serviço/Institucional/
Industrial (HCSEI) (mín,
60 e máx 300 unid hab/
hectare);
- Comércio/Serviço/
Institucional/Industrial
(CSEI).
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ZONAS I REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS
ZC 4
FORMAS DE OCUPAÇÃO
OBJETIVOS DENSIDADES E USOS
ÍNDICE DE ÍNDICE DE ESPAÇO DE
TIPOLOGIAS
PERMEABILIDADE ARBORIZAÇÃO FRUIÇÃO PÚBLICA
Reconhecer ou promover - Coeficiente de Aproveitamento = 4 Tipologias Verticais (sem - Macrozonas - Macrozonas - Tipologias HMV:
áreas com predominância - Novos parcelamentos: Lote mínimo = limite de altura): Urbana e Macro- Urbana e Macro- facultativo (com
de usos não-residenciais 500 m² e máximo = 10.000 m² - Habitação Multifamiliar metropolitana metropolitana desconto na outorga
e mistos. Vertical (HMV) (mín. 232 (nas áreas já (nas áreas já onerosa até 30%);
Centro principal e nós de - Permite os usos de médio (até 60 dB e máx. 600 unid hab/ parceladas em parceladas em
centralidade relevantes diurno e 55 dB noturno) e alto impacto hectare); 2015): Lotes até 2015) = 0,20 - Tipologias HCSEI e
na estrutura urbana de (até 65 dB diurno e 60 dB noturno) e usos 1.000 m² = 0,20; CSEI: 30% obrigatório.
Campinas. noturnos. - Habitação/Comércio/ Lotes acima de - Macrozona
Serviço/Institucional/ 1.000 m² = 0,25 Macrometropo-
Industrial (HCSEI) (mín. litana (áreas não
210 e máx. 600 unid hab/ - Macrozona parceladas em
hectare); Macrometropo- 2015) = 0,30
litana (áreas não
- Comércio/Serviço/ parceladas em
Institucional/Industrial 2015) = 0,30
(CSEI);
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1. Vista do pedestre. Fonte: Google Street View 2. Foto aérea. Fonte: Google Earth
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ZAE 1
FORMAS DE OCUPAÇÃO
OBJETIVOS DENSIDADES E USOS
ÍNDICE DE ÍNDICE DE ESPAÇO DE
TIPOLOGIAS
PERMEABILIDADE ARBORIZAÇÃO FRUIÇÃO PÚBLICA
Reconhecer ou promover - Coeficiente de Aproveitamento = 1,5. - Comércio/Serviço/ - Macrozonas - Macrozonas
áreas para usos Institucional/Industrial Urbana e Macro- Urbana e Macro-
industriais, logística e - Novos parcelamentos: lote mínimo = (CSEI). metropolitana metropolitana
prestação de serviços 500 m² e lote máximo = 10.000 m². (nas áreas já (nas áreas já
industriais de baixo, - Industrial (IN). parceladas em parceladas em
médio e alto impactos e - Permite os usos industriais e correlatos 2015): Lotes até 2015) = 0,20
aqueles ligados à ciência, de baixo, médio e alto impacto (nível 1000 m² = 0,20;
tecnologia e informação. de ruído máx 65 dB diurno e 60 dB Lotes acima de - Macrozona
noturno). 1000 m² = 0,25 Macrometropo-
litana (áreas não
- Macrozona parceladas em
Não exigido
Macrometropo- 2015): Lotes até
litana (áreas não 5000m² = 0,20;
parceladas em Lotes acima de
2015): Lotes até 5000 m² = 0,30
5000m² = 0,20;
Lotes acima de
5000 m² = 0,30
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ZAE 2
FORMAS DE OCUPAÇÃO
OBJETIVOS DENSIDADES E USOS
ÍNDICE DE ÍNDICE DE ESPAÇO DE
TIPOLOGIAS
PERMEABILIDADE ARBORIZAÇÃO FRUIÇÃO PÚBLICA
Reconhecer ou promover - Coeficiente de Aproveitamento = 1,5. - Comércio/Serviço/ - Macrozonas - Macrozonas
áreas para usos Institucional/Industrial Urbana e Macro- Urbana e Macro-
industriais, logística e - Novos parcelamentos: lote mínimo = (CSEI). metropolitana metropolitana
prestação de serviços 2.000 m² e lote máximo = 15.000 m². (nas áreas já (nas áreas já
industriais de baixo, - Industrial (IN). parceladas em parceladas em
médio e alto impactos e - Permite os usos industriais e correlatos 2015) = 0,25 2015) = 0,25
aqueles ligados à ciência, de até altíssimo nível de impacto
tecnologia e informação. (nível de ruído max 70 dB diurno e - Macrozona - Macrozona
60 dB noturno), incompatíveis com o Macrometropo- Macrometropo-
uso residencial. Não se permite uso litana (áreas não litana(áreas não
residencial ou misto. parceladas em parceladas em
Não exigido
2015) = 0,30 2015) = 0,30
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1. Vista do pedestre. Fonte: Google Street View 2. Foto aérea. Fonte: Google Earth
Tem por objetivo preservar os espaços livres, o ambiente A demarcação das ZEEL será atualizada na medida em que novas
natural, os usos ambientais e socioculturais associados, sendo Unidades de Conservação, parques urbanos, bosques públicos,
dividida em ZEEL 1 e 2. Nelas será permitido eventual uso e praças e canteiros vegetados do sistema viário forem sendo
ocupação do solo que não descaracterize sua natureza, suas implantados ou quando da abertura de novos loteamentos
características enquanto espaços livres de uso público ou de forem sendo realizadas e doadas legalmente áreas públicas
conservação ambiental. para este fim.
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REVISÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE CAMPINAS
HCSEI - ZC4 HCSEI - ZC4 CSEI - ZC4 HCSEI - ZC4 HCSEI - ZC4
Lote: 800 m² Lote: 625 m² Lote: 1200 m² Lote: 600 m² Lote: 487 m²
CA 4: 3200 m² CA 4: 2500 m² CA 4: 4800 m² CA 4: 2400 m² CA 4: 1950 m²
E.F.P. (30%): 240 m² E.F.P. (30%): 187 m² E.F.P. (30%): 360 m² E.F.P. (30%): 180 m² E.F.P. (30%): 146 m²
I.G. (20%): 160 m² I.G. (20%): 125 m² I.G. (25%): 300 m² I.G. (20%): 120 m² I.G. (20%): 97 m²
I.Arb. (20%): 160 m² I.Arb. (20%): 125 m² I.Arb. (25%): 300 m² I.Arb. (20%): 120 m² I.Arb. (20%): 97 m²
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© 2015, Prefeitura Municipal de Campinas
Jonas Donizette
Prefeito Municipal