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DATA: 20/8/2022
Afirma-se que o termo “ambulância” foi criado pelos Reis católicos da Espanha, Fernando
e Isabel, no final do século XV.
Por volta de 1487, Isabel I, da Espanha, autoriza a construção de vagões com camas
especiais com toldos para transportar soldados feridos para tendas onde eles receberiam
os cuidados específicos. Não se sabe ao certo. O fato é que há menções a certos tipos de
“ambulâncias” desde os tempos bíblicos.
O conceito, como o que temos hoje, tem suas raízes na antiguidade, sendo utilizados
macas, redes, carruagens e carrinhos para o transporte. Naquela época, diversos
transportes eram utilizados. Nessas épocas, a ambulância tinha apenas o objetivo de
transportar o doente até o local de atendimento. Isso mudaria posteriormente.
Jean Larrey, médico de Napoleão Bonaparte, para retirar os soldados feridos do campo da
batalha, sem aumentar os seus ferimentos.
Certa vez, durante uma pequena batalha, ele amputou 200 braços e pernas de soldados
sozinho.
Foram usadas pela primeira vez durante a invasão de Napoleão a Itália, em 1796-1797.
Ambulância tipo A
A ambulância particular do tipo é usada para o deslocamento de pacientes que não
apresentam alto risco de vida, remoções simples e de caráter eletivo. Por não apresentar
necessidades elevadas, este tipo de veículo conta com itens básicos, como sinalizador
acústico e ótico, maca com rodas, cilindro de oxigênio, suporte para soro, glicosímetro,
maleta de materiais e alguns medicamentos.
Ambulância tipo B
Esse tipo de ambulância particular é ideal para aqueles pacientes que estão em risco de
vida, mas não necessitam de atendimento no local. A tripulação que a acompanha
também é composta por um enfermeiro ou técnico de enfermagem e
motorista socorrista. Os itens encontrados nas ambulâncias tipo B, são:
Ambulância tipo C
A ambulância particular tipo C é o veículo ideal para resgate e atendimento de vítimas de
acidentes. Por necessitarem de realizar o atendimento no próprio local, a tripulação é
composta pelo motorista socorrista e dois militares com capacitação para salvamento e
suporte básico à vida. Além do sinalizador ótico e acústico, suporte para soro, maca
articulada com rodas e instalação para rede de oxigênio com cilindro, citados no item
anterior, é obrigatório nesse tipo de ambulância particular:
Ambulância tipo D
Ambulância particular destinada para pacientes com alto risco de vida, ou seja, com
suporte avançado à vida. A tripulação mínima é acompanhada por um motorista socorrista,
um médico e um enfermeiro. Pela necessidade de maior suporte ao paciente e possíveis
intervenções ao longo do trajeto, a ambulância tipo D, além de todos os itens citados
acima, conta com: