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AULA 3

Sistemas de Emergências
SISTEMA DE EMERGÊNCIAS MÉDICAS (S.E.M)
Aproximadamente 70% das mortes por trauma, afogamento, doenças
cardiovasculares e cerebrais ocorrem antes da vítima chegar ao hospital.
Muitas dessas mortes podem ser evitadas se as vítimas forem
rapidamente atendidas por uma pessoa treinada em “Primeiros
Socorros”, que dê inicio imediatamente aos procedimentos de Suporte
Básico de Vida (SBV).
A Reanimação Cárdio-Pulmonar (RCP) aplicada no âmbito pré-hospitalar
(SBV) é parte vital de um elo na corrente para a sobrevivência das vítimas
de Parada Cárdio-Respiratória (PCR), que se liga a outros dois elos que
são a chegada de socorro médico pré-hospitalar (SCAV) e o posterior
tratamento hospitalar.
ATENDIMENTO DA PCR
Na maioria das grandes cidades Brasileiras existe
um número telefônico padrão do Corpo de Bombeiros -
193 - em que se pode acionar em casos de emergência,
mesmo de um telefone público (opera sem ficha
telefônica).
Você é fundamental para o salvamento desta vítima,
assim que as primeiras etapas do Sistema de Emergência
Médica - SEM - forem ativadas rapidamente e que você
mantenha as funções vitais (ventilação e circulação)
deste indivíduo até a chegada da equipe de Suporte
Avançado de Vida
(SAV). UMA VIDA PODE DEPENDER DE VOCÊ!
1O PASSO
Tão logo você identifique uma situação de emergência, acione o
telefone 193 para desencadear o Sistema de Emergência Médica
(SEM).
As seguintes informações devem ser fornecidas pelo telefone:
1.Local de ocorrência do evento (com pontos de referência, se
possível).
2.O número do telefone do qual você está falando.
3.O que aconteceu no local (acidente de trânsito, queda,
afogamento, ou outros).
4.O número de vítimas envolvidas no acidente.
5.Condições das vítimas.
6.Quais as medidas que já foram instituídas?
INFORMAÇÃO RÁPIDA E BEM FORNECIDA AGILIZA O ATENDIMENTO E
SALVA UM MAIOR NÚMERO DE VÍTIMAS
Quando consideramos o atendimento a vitimas de qualquer tipo de
emergências, temos uma corrente de três elos.

• Suporte Básico de
Segundo elo • Representado pelo
Vida (BLS) - Hospital de
Socorrista ou • Suporte Avançado referencia
Guarda-Vidas de Vida (ACLS) –
Ambulância com
equipe médica / UTI
móvel do CRA.
Primeiro elo Terceiro elo
QUANDO ACIONAR O SOCORRO MÉDICO (ambulância)
O guarda-vidas ou socorrista trabalhando na frente de linha enfrenta
diariamente a dúvida de quando chamar o socorro médico e quando
encaminhar a vítima ao hospital após o resgate/atendimento.
Em casos graves a indicação da necessidade da ambulância e/ou do
hospital é óbvia, porém casos menos graves sempre ocasionam
dúvidas.
Após o resgate/atendimento inicial de primeiros socorros, o guarda-
vidas/socorrista tem basicamente 3 possibilidades:
QUANDO LIBERAR A VÍTIMA SEM MAIORES RECOMENDAÇÕES?

Vítima sem sintomas, doenças ou traumas associados –


apresentando a frequência do coração e da respiração
normal, sem frio e totalmente acordado, alerta e capaz de
andar sem ajuda.
Liberar a vítima com recomendações de ser acompanhada
ou procurar por médico por meios próprios.

a) Acidentes/doenças com pequenas queixas que não a


impossibilitam de andar por conta própria e que assim o
fazendo não determine um agravamento em seu estado –

Ex: pequeno trauma como ferimento por anzol, luxação


escapulo-umeral, e outros.
Liberar a vítima com recomendações de ser acompanhada
ou procurar por médico por meios próprios.

b) Acidentes/doenças com pequenas queixas que a impossibilitam


de andar por conta própria temporariamente,
estando a vítima acompanhada por responsável possuidor de
veículo para transporte a sua residência ou ambulatório médico e
que assim
o fazendo não determine um agravamento em seu estado.

c) Em caso de dúvida, contate o socorro médico e esclareça se há


ou não necessidade do socorro médico.
Acionar o Sistema de Emergências Médicas (SEM) –
Ambulância (192 (emergências clínicas )OU 193) ou levar
diretamente ao hospital em caso de ausência do SEM (ambulância).

a) Qualquer paciente que por conta do acidente ou doença aguda o


impossibilitam de andar sem ajuda.

b) Qualquer paciente que perdeu a consciência mesmo por um breve período.

c) Qualquer paciente que necessitou de boca-a-boca ou RCP.

d) Qualquer paciente com suspeita de doença grave como; infarto do


miocárdio, lesão de coluna, trauma grave, falta de ar, epilepsia, lesão por
animal marinho, intoxicação por drogas, etc.
HUMANIZAÇÃO NO
ATENDIMENTO DE
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Desde sempre a integralidade e a humanização dos
serviços assistenciais de saúde são vistos como fatores que
devem andar juntos, e que têm sido passados de geração
em geração como princípios essenciais para a qualidade no
exercício profissional.
Assistência humanizada

Humanizar a assistência em saúde pressupõe


considerar a essência do ser, o respeito à
individualidade e a necessidade da construção de
um espaço concreto nas instituições de saúde
que legitime o humano das pessoas envolvidas.
COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES

A composição das equipes seguirá o estabelecido pelas


portarias do Ministério da Saúde nº. 2048/GM de 5 de
novembro de 2002, nº. 1863/GM de 29 de setembro
de 2003 e 1864/GM de 29 de setembro de 2003, assim
como da Resolução do Conselho Federal de Medicina
nº. 1.671/03 de 9 de julho de 2003.
COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES

A equipe de profissionais oriundos da área da


saúde deve ser composta por:

Coordenador do Responsável Responsável de Médicos


serviço técnico Enfermagem Reguladores

Médicos Enfermeiros Técnicos de


Intervencionistas Assistenciais Enfermagem
ACESSO A CADA CENTRAL E FLUXOS PARA O
ATENDIMENTO
• Central 192 – SAMU - COMPONENTE DE SAÚDE - Regulação de
Urgência da Saúde – Aspectos Médicos.
•Central 190 – COMPONENTE POLICIAL - Central de Chamadas da
Polícia - Aspectos Policiais e de Segurança Pública.
•Central 193 – COMPONENTE DE SALVAMENTO E RESGATE - Central de
Chamadas dos Bombeiros – Aspectos de Resgate e Segurança à Vítima.
• Central 0800 – COMPONENTE DE AUXILIO AO USUÁRIO DE RODOVIAS
PEDAGIADAS – Central de atendimento
CLASSIFICAÇÃO DAS URGÊNCIAS EM NÍVEIS
• Emergência ou Urgência de prioridade absoluta. - Casos onde haja risco imediato de vida e/ou a
existência de risco de perda funcional grave, imediato ou secundário.
Nível 1:

• Urgência de prioridade moderada. - Compreende os casos em que há necessidade de


atendimento médico, não necessariamente de imediato, mas dentro de poucas horas.
Nível 2:

• Urgência de prioridade baixa. - Casos em que há necessidade de uma avaliação médica, mas não
há risco de vida ou de perda de funções, podendo aguardar várias horas.
Nível 3:

• Urgência de prioridade mínima. - Compreendem as situações em que o médico regulador pode


proceder a conselhos por telefone, orientando o uso de medicamentos, cuidados gerais,
Nível 4: encaminhamentos.
UNIDADES MÓVEIS (TIPOS DE AMBULÂNCIAS)
• Portaria 2.048 Classificação das Ambulâncias
• Tipo A – Ambulância de transporte
• Tipo B – Ambulância de suporte básico
• Tipo C – Ambulância de Resgate
• Tipo D – Ambulância de Suporte Avançado
• Tipo E - Aeronave de transporte médico
• Tipo F – Veículo motorizado aquaviário
• VIR – Veículo de Intervenção RápidaVeículos adaptados
para transporte de baixo risco
ATENDIMENTO PRÉ- HOSPITALAR
 Para um adequado atendimento pré-hospitalar móvel o mesmo deve
estar vinculado a uma Central de Regulação de Urgências e
Emergências.

 192- NÚMERO NACIONAL DAS URGÊNCIAS;


 190- POLICIA MILITAR;
 193- BOMBEIROS

 O número de acesso da saúde para socorros de urgência deve ser


amplamente divulgado junto à comunidade.
As Ambulâncias são classificadas em:

TIPO A – Ambulância de Transporte: veículo destinado ao


transporte em decúbito horizontal de pacientes que não
apresentam risco de vida, para remoções simples e de
caráter eletivo.

TIPO B – Ambulância de Suporte Básico: veículo


destinado ao transporte inter-hospitalar de pacientes
com risco de vida conhecido e ao atendimento pré-
hospitalar de pacientes com risco de vida desconhecido.
Unidade de Suporte
Básico – USB

Unidade de Suporte
Avançado – USB
 TIPO C - Ambulância de Resgate: veículo de
atendimento de urgências pré-hospitalares de
pacientes vítimas de acidentes ou pacientes em locais
de difícil acesso, com equipamentos de salvamento
(terrestre, aquático e em alturas).

 TIPO D – Ambulância de Suporte Avançado: veículo


destinado ao atendimento e transporte de pacientes
de alto risco em emergências pré-hospitalares e/ou
de transporte inter-hospitalar que necessitam de
cuidados médicos intensivos.
Motolância

Ambulancha
 TIPO E – Aeronave de Transporte Médico: aeronave de
asa fixa ou rotativa utilizada para transporte inter-
hospitalar de pacientes e aeronave de asa rotativa para
ações de resgate, dotada de equipamentos médicos
homologados pelo Departamento de Aviação Civil -
DAC.

 TIPO F – Embarcação de Transporte Médico: veículo


motorizado aquaviário, destinado ao transporte por via
marítima ou fluvial. Deve possuir os equipamentos
médicos necessários ao atendimento de pacientes
conforme sua gravidade.
Apoio Rápido

Aeromédico
UNIDADES MÓVEIS (TIPOS DE AMBULÂNCIAS)

TIPO A
Ambulância de Transporte - Veículo destinado ao transporte em decúbito horizontal de
pacientes que não apresentam risco de vida, para remoções simples e de caráter eletivo.
Materiais e Equipamentos - Sinalizador óptico e acústico; equipamento de radiocomunicação
em contato permanente com a central reguladora; maca com rodas; suporte para soro e
oxigênio medicinal.

sendo um e um Técnico de
Equipe/Tripulação 2 profissionais,
motorista enfermagem.
AMBULÂNCIA TIPO A

https://www.bellanveiculosespeciais.com/ambulancia-partner/

http://www.manoelviana.rs.gov.br/novoportal/municipio-consegue-
https://portalgoverno.com.br/product/ambulancia-de-transporte-tipo-a-30/ empenho-de-r-80-mil-para-ambulancia/
TIPO B
Ambulância de Suporte
Básico - veículo destinado ao
transporte inter-hospitalar
de pacientes com risco de
vida conhecido e ao
atendimento pré-hospitalar
de pacientes com risco de
vida desconhecido, não
classificado com potencial de
necessitar de intervenção
médica no local e/ou
durante transporte até o
serviço de destino.
Materiais e Equipamentos utilizados na tipo B

Instalação de rede de
Maca
Equipamento de oxigênio com cilindro,
Sinalizador articulada e
rádio válvula, manômetro em
óptico e com rodas; -
comunicação fixo local de fácil visualização
acústico; Suporte para
e móvel; e régua com dupla
soro;
saída;

Oxigênio com régua


cilindro de Manômetro
tripla (alimentação do
oxigênio e fluxômetro co
respirador; fluxômetro e
portátil m máscara e
umidificador de
com válvul chicote para
oxigênio e aspirador
a; oxigenação;
tipo Venturi);
Materiais e Equipamentos utilizados na tipo B
ressuscitador cânulas
Maleta de urgência estetoscópio adulto
manual orofaríngeas de
contendo: e infantil,
adulto/infantil, tamanhos variados,

ataduras de 15 cm, esparadrapo,


tesoura reta com
compressas esfigmomanômetro luvas descartáveis,
ponta romba,
cirúrgicas estéreis, adulto/infantil,

cateteres para
protetores para
pacotes de gaze oxigenação
queimados ou
estéril, e aspiração de
eviscerados,
vários tamanhos;
Materiais e Equipamentos utilizados na tipo B

MALETA DE PARTO CONTENDO:

estilete estéril
saco plástico para
luvas cirúrgicas, clampes umbilicais, para corte do
placenta,
cordão,

compressas
braceletes
cobertor, cirúrgicas e gazes
de identificação;
estéreis,
prancha curta e longa talas para imobilização
Colete imobilizador
Suporte para soro; para imobilização de membros e conjunto
dorsal;
de coluna; de colares cervicais;

Frascos de soro Cobertores; - Coletes


fisiológico e ringer Bandagens triangulares; refletivos para a Lanterna de mão;
lactato; tripulação;

maletas com
Óculos, máscaras e medicações a serem
aventais de proteção definidas em protocolos,
pelos serviços.
EQUIPE
Equipe/Tripulação

2 profissionais,

sendo um socorrista condutor


de veículos de emergência

e um Técnico de
enfermagem.
TIPO C
Ambulância de Suporte Básico e Resgate -
veículo destinado para atendimento e
resgate de vítimas em locais de difícil
acesso, transporte Inter hospitalar de
pacientes com risco de vida conhecido e
ao atendimento pré-hospitalar de
pacientes com risco de vida desconhecido,
não classificado com potencial de
necessitar de intervenção médica no local http://www.greencar.com.br/veiculos-especiais/ambulancias/

e/ou durante transporte até o serviço de


destino.
Equipamento de
Sinalizador óptico Maca articulada e
rádio comunicação
e acústico; com rodas;
fixo e móvel;

Instalação de rede de oxigênio


com cilindro, válvula, manômetro
Suporte para soro;
em local de fácil visualização e
régua com dupla saída;

Oxigênio com régua tripla


(alimentação do Manômetro e fluxômetro com máscara e
respirador; fluxômetro e umidi chicote para oxigenação; cilindro de oxigênio
ficador de oxigênio e aspirador portátil com válvula;
tipo Venturi);
Maleta de parto contendo:
estilete estéril para saco plástico para
Luvas cirúrgicas, clampes umbilicais,
corte do cordão, placenta,

compressas
braceletes de
cobertor, cirúrgicas e gazes Suporte para soro;
identificação;
estéreis,

prancha curta e talas para


longa para imobilização de Colete imobilizador
imobilização de membros e conjunto dorsal adulto/infantil;
coluna; de colares cervicais;
Frascos de soro fisiológico e Cobertores; - Coletes
Bandagens triangulares; Lanterna de mão;
água destilada; refletivos para a tripulação;

Óculos, máscaras e aventais Equipamentos para


Equipamentos para Resgate
de proteção e maletas com Binóculo, ABQUIM e EPIs combate a princípio de
Veicular (desencarcerador,
medicações a para situações envolvendo incêndio (roupa de
calços, escoras, protetores
serem definidas em Produtos Perigosos; aproximação, capacete,
de estilhaço, etc.);
protocolos, pelos serviços. extintores, etc.);

Equipamentos para Resgate


Equipamentos para Resgate
Vertical em Áreas Remotas
Aquático (boias flutuantes,
(maca SKED, cintos, cordas,
nadadeiras, etc.)
ferragens, etc.);
• Equipe/Tripulação - • sendo um
• 3 profissionais, socorrista condutor • e dois
socorristas re
de veículos de
emergência sgatistas.
TIPO D

Ambulância de Suporte
Avançado - Veículo
destinado ao atendimento e
transporte de pacientes de
alto risco em emergências
pré-hospitalares e/ou de
transporte inter-hospitalar
que necessitam de cuidados
médicos intensivos.
Deve contar com os
equipamentos médicos
necessários para esta
função.
Materiais e Equipamentos
Equipamento de rádio Maca com rodas e
Sinalizador óptico e Cadeira de rodas
comunicação fixo e articulada; dois
acústico; dobrável;
móvel; suportes de soro;

Instalação de rede portátil de oxigênio


como descrito no item anterior
Respirador mecânico Oxímetro não invasivo
(é obrigatório que a quantidade de
de transporte; portátil;
oxigênio permita ventilação mecânica
por no mínimo duas horas);

Monitor cardioversor com bateria


e instalação elétrica disponível (em caso Maleta de vias aéreas contendo: máscaras
bomba de infusão com
de frota deverá haver disponibilidade de laríngeas e cânulas endotraqueais de vários
bateria e equipo;
um monitor cardioversor com marca- tamanhos;
passo externo não invasivo);
Ressuscitador Sondas para
Cateteres Adaptador
Cateteres Seringa de manual adulto/ aspiração
de es para
nasais; 20ml; infantil traqueal de vários
aspiração; cânulas;
com reservatório; tamanhos;

Máscara
Cadarços
Laringoscópio Lidocaína para Luvas de
Estetoscóp para
infantil/adulto com geleia e ressuscitador procedime
io; fixação de
conjunto de lâminas; “spray”; adulto/infant ntos;
cânula;
il;

Esfigmomanô Cânulas
Fios-guia
metro orofaríngeas Pinça
para Bisturi descartável;
adulto/infanti adulto/infan de Magyll;
Intubação;
l; til;
Material para punção de vários
tamanhos incluindo agulhas
Cânulas para Equipo de infusão
Esparadrapo; metálicas, plásticas e agulhas
traqueostomia; de 3 vias;
especiais para punção óssea;
garrote;

Material
Pacotes de gaze Equipo de macro e
para cricotiroidosto Torneiras de 3 vias;
estéril; micro gotas;
mia;

Cateteres
Recipiente de específicos para
Conjunto de Seringas de vários
algodão com dissecção de veias,
drenagem torácica; tamanhos;
antisséptico; tamanho adulto/infa
ntil;

Maleta de acesso
venoso contendo: Tesoura, pinça Cortadores de soro;
Luvas estéreis;
tala para fixação de Kocher; - Lâminas de bisturi;
de braço;
Sondas vesicais; -
Frascos de soro Caixa Maleta de parto
Coletores de urina; -
fisiológico, ringer completa de como descrito Espátulas de
Protetores para
lactato e soro pequena nos itens madeira;
eviscerados ou
glicosado; cirurgia; anteriores;
queimados;

Equipamentos de
Circuito de Equipo para
proteção à equipe Equipo para
respirador drogas Eletrodos Sondas naso
de atendimento: bombas de
estéril de fotossensívei descartáveis; gástricas;
óculos, máscaras e infusão;
reserva; s;
aventais;

Cobertor ou
Prancha
filme metálico Campo Almotolias Conjunto de
longa para
para cirúrgico com colares
imobilização
conservação do fenestrado; antisséptico; cervicais;
da coluna.
calor do corpo;
•Para o atendimento a neonatos
deverá haver pelo menos
uma Incubadora de transporte de
recém-nascido com bateria
e ligação à tomada do veículo (12
volts).

•A incubadora deve estar apoiada


sobre carros com rodas
devidamente fixadas quando dentro
da ambulância e conter respirador e
equipamentos adequados para
recém Natos.
https://naometoque.rs.gov.br/2020/03/05/uti-movel-e-
apresentada-na-expodireto/
AMBULÂNCIA TIPO E

https://portalv1.com.br/aeronave-do-samu-aereo-faz-pouso-de-emergencia-em-valenca/
TIPO E
Aeronave de Transporte Médico - aeronave de asa fixa ou rotativa utilizada para transporte
inter-hospitalar de pacientes e aeronave de asa rotativa para ações de resgate, dotada de
equipamentos médicos homologados pelo Departamento de Aviação Civil – DAC.

Materiais e Equipamentos
Materiais compatíveis para suporte avançado de vida - Equipamentos de Resgate em Áreas
Remotas - Equipamentos de Resgate e Salvamento Aquático

Equipe/Tripulação - 3 profissionais, o piloto, um enfermeiro e um médico para os casos de


atendimento pré-hospitalar móvel primário não traumático e secundário; - 3 profissionais, o
piloto, o médico e um operador de aeronave Resgatista para o atendimento a urgências
traumáticas em que sejam necessários procedimentos de salvamento/resgate, é indispensável
a presença de profissional capacitado para tal
ASA ROTATIVA – Helicóptero - Utilizados para resgate e remoção inter-
hospitalar de pacientes críticos porém estáveis, de até 100km.

http://www.saude.al.gov.br/2017/01/04/aeromedico-do-samu-participa-da-operacao-verao-da-ssp/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Transporte_aerom%C3%
A9dico

ASA FIXA – Aviões e Jatos - Utilizados para remoção inter-hospitalar de pacientes de até 600km,
normalmente utilizada para repatriamento. http://www.saude.pi.gov.br/noticias/2013-05-
23/5195/capacitacao-para-profissionais-do-samu-
aereo-inicia-nesta-sexta-24.html
AMBULANCHA TIPO F

https://www.todabahia.com.br/bom-jesus-da-lapa-ganha-ambulancha-para-atender-populacao-ribeirinha/ambulancha/
TIPO F

Embarcações - Barcos, lanchas e moto aquáticas, utilizado para resgate ou transporte


inter-hospitalar de vitimas no ambiente aquático ou até mesmo transposição entre
ilhas e municípios.
Materiais e Equipamentos - Materiais compatíveis para suporte avançado de vida -
Equipamentos de Resgate e Salvamento Aquático - Equipamentos de Resgate em
Áreas Remotas
Equipe/Tripulação - A equipe deve ser composta por, 2 ou 3 profissionais, de acordo
com o tipo de atendimento a ser realizado, sendo somente o piloto náutico salva
vidas, com um salva vidas ou um técnico de enfermagem em casos de suporte básico
de vida ou resgate, e piloto náutico com um médico e um enfermeiro, em casos de
suporte avançado de vida.
UNIDADES MÓVEIS (TIPOS DE AMBULÂNCIAS)
Portaria 2.048 Classificação das Ambulâncias
• Tipo A – Ambulância de transporte
• Tipo B – Ambulância de suporte básico
• Tipo C – Ambulância de Resgate
• Tipo D – Ambulância de Suporte Avançado
• Tipo E- Aeronave de transporte médico
• Tipo F – Veículo motorizado aquaviário
• VIR – Veículo de Intervenção Rápida Veículos adaptados para
transporte de baixo risco

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