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BODYTECH COMPANY
E-BOOK
EMERGÊNCIAS
EM ACADEMIAS
Prof.:
Emerson Luiz
Costa da Silva
Graduação em Educação Física, UCL
Graduação em Enfermagem, UCL
Pós Graduado em Fisiologia do Exercício
e Treinamento Desportivo, UCB
Pós Graduação em Enfermagem do Trabalho, UCL
Pós Graduado em Urgências e Emergências, Faculdade Única
Pós Graduação em Enfermagem no Transporte Aeromédica, FIC
Pós Graduação em Enfermagem em UTI Neonatal e Pediátrica,
Faculdade Iguaçú
Enfermeiro do Trabalho e Coordenador Nacional de Emergência,
Bodytech Company
Enfermeiro/Instrutor do Núcleo de Educação Permanente –SAMU-RJ
Técnico em Emergências Médicas Avanzadas – EMT-A - CESPAM
Instrutor de Urgências Pré-Hospitalares do Corpo de Bombeiros
Instrutor do curso Essentials of Pre-Hospital Trauma Care, IPHMI
Instrutor de Primeiros Socorros, RCP e DEA – ACES/AIDER
Instrutor nas Capacitações em SBV pelo Conselho de Educação Física CREF-1
Técnico em Emergências Médicas, CBMER
Instrutor de Urgências Pré-Hospitalares do Corpo de Bombeiros
Instrutor de BLS da AHA –American Heart Association Tripulante
Operacional em aeronaves de asa rotativa, CBMERJ
Instrutor do CURSO TACTICAL COMBAT CASUALTY CARE –LATINOAMÉRICA
Instrutor Trainer da American Safety & Health Institute
Instrutor do International Trauma Life Support Military - ITLS
SITUAÇÕES EMERGENCIAIS
CONCEITOS
Emergência é uma condição onde a vítima se encontra
em risco de vida iminente, dessa forma necessitando de cuidados
médicos imediatos o mais precoce possível.
Basicamente o PAE deve ser constituído por ações que visam proporcionar
a primeira resposta a ocorrência de maneira segura e organizada com
estratégias de atuação definidas dentro das diversas áreas da unidade.
● Armário de madeira
● Caixa de primeiros socorros
(ataduras, gaze, esparadrapo, band-aid, termômetro, tesoura, soro
fisiológico, álcool a 70%, antisséptico local, cotonete, luvas
de procedimento, aparelho de gilete, toalha de rosto, bolsa de gelo/gel
frio-calor);
● Desfibrilador externo automático – DEA;
● Pocket mask;
● Prancha longa para transporte de vítimas;
● Kit de oxigenoterapia completo;
● Talas para imobilização de membros em EVA;
● Colar cervical regulável;
● Esfigmomanômetro;
● Estetoscópio.
REGRAS GERAIS
PARA PRESTAÇÃO
DOS PRIMEIROS SOCORROS
● Afastar os curiosos;
A vítima deve estar em uma superfície plana e rígida e deverá ser iniciada
as manobras de Ressuscitação Cardiopulmonar, que consiste em executar 30
compressões torácicas para 2 ventilações artificiais. Se não houver pocket
mask disponível, realize apenas as compressões, de forma ininterrupta
até a chegada do socorro especializado, mantendo uma frequência de 100
à 120 compressões por minuto na profundidade de 5 à 6cm.
● Uma tesoura corta vestes para que possa ser utilizada para cortar a vestimenta
da vítima expondo o tórax, deixando-o desnudo;
● Uma toalha de rosto para realizar a secagem do tórax da vítima caso esteja
molhado ou suado;
● Um aparelho de gilete para realizar a tricotomia(raspagem) dos pelos do tórax
caso a vítima seja do sexo masculino e possua o tórax muito peludo.
OBS¹.: Os procedimentos são os mesmos vítimas adultas e crianças, no entanto para
realização das compressões torácicas em crianças pode-se considerar utilizar
apenas uma das mãos considerando as características morfológicas da criança
e relação de força aplicada pelo socorrista.
OBS².: O DEA pode ser utilizado em crianças. No entanto, devem ser observadas
as orientações do fabricante em relação a necessidade de eletrodos(PADS)
pediátricos ou manipulação do equipamento para o módulo pediátrico.
Nos casos em que vítima esteja irresponsiva, porém a mesma esteja respirando,
com a presença de pulso, e o socorrista necessita deixá-la para solicitar ajuda,
a vítima deverá ser posicionada em posição de recuperação(PR) ou posição
lateral de segurança(PLS). Este posicionamento tem por objetivo evitar
que a vítima possa sofrer uma broncoaspiração caso venha a regurgitar
e auxilia na permeabilização das vias aéreas evitando a queda de língua.
QUANDO PARAR
A RESSUCITAÇÃO
A Ressuscitação deve ser iniciada assim que a Parada Cardiorespiratória
for identificada e deve ser mantida até a chegada do serviço especializado,
porém em algumas situações recomenda-se interromper os esforços
de ressuscitação.
● Ordem médica;
Peça por ajuda, Chame os professores, avise a recepção da unidade e peça para ligar para o serviço de
emergência,disponibilize o desfibrilador e os materiais de primeiros socorros
Identifique o nível de consciência e a respiração (não respira ou apresentando dificuldade para respirar)
Alguém da equipe deve acompanhar o cliente ao hospital e avisar a família. Só deixe o cliente quando
alguém da família estiverpresente
Parcial – Adultos e crianças podem apresentar dificuldade para emitir algum tipo
de som. Bebês podem emitir algum tipo de som e chorar. Estimule o indivíduo
a tossir
● Hereditariedade
● Dislipidemia
● Hipertensão arterial
● Fumo
● Obesidade
O presente termo destina-se aos casos em que o cliente após ter sofrido
um acidente ou incidente recusar ser encaminhado ao serviço hospitalar
pela nossa equipe.
Segue o modelo.
TERMO DE RESPONSABILIDADE
POR RECUSA DE REMOÇÃO
Eu, , inscrito no CPF sob o nº , reconheço que a BODYTECH
PARTICIPAÇÕES S.A., com sede na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de
Janeiro, na Rua Rainha Guilhermina, n.º 117 – Parte, Leblon, inscrita no CNPJ/MF
sob o n.° 07.737.623/0001-90, prestou- me nesta data pronta assistência,
colocando, inclusive, à minha disposição, todos os meios necessários (por parte
dela e por parte de autoridades públicas competentes) para levar-me
em segurança para instituição médica e/ou hospital de minha confiança,
sendo certo, entretanto, que preferi recusar tal atendimento e optar por outras
medidas cabíveis, por minha livre e espontânea vontade e a meu exclusivo
critério, sendo eu o único responsável por eventuais danos que porventura
possam ocorrer em razão desta opção
● Caso o cliente não queira ser encaminhado ao hospital, que nós achemos
que deveria, este deve assinar o termo de responsabilidade por recusa
de atendimento. Caso não queira assinar, colocar uma testemunha, o nome
dele e não insistir.
● Em caso de acidente, quando houver dúvidas de pagamento de contas
de hospital ou outro problema, consultar as diretorias de operações, técnica,
jurídico, que irão discutir o caso.
RECEPÇÃO
● Ligar para o transporte (ambulância) caso o cliente necessite de remoção;
EQUIPE TÉCNICA
PROFESSORES E ESTAGIÁRIOS
● Atuar ativamente na prevenção de acidentes nas aulas e prescrição
do treinamento;
● Conhecer detalhadamente a nossa estratégia de emergência e auxiliar
quando houver um acidente.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
AMERICAN ACADEMY OF ORTHOPAEDIC SURGEONS. RCP e DEA.
4ª edição. American College of Emergency Physicians. Alton
Thygerson, Ed.D. 2005.