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1.Introdução...................................................................................................................4
1.1 Objectivos................................................................................................................4
1.2 Geral.........................................................................................................................4
1.3 Específicos...............................................................................................................4
1.4 Metodologia.............................................................................................................4
2 Alimentação................................................................................................................5
4 Ingestões de macronutrientes......................................................................................6
5.1 Carboidratos.............................................................................................................6
5.2 Proteínas...................................................................................................................7
5.3 Lipídeos...................................................................................................................7
8 Considerações Finais................................................................................................10
9 Referências bibliográficas.........................................................................................10
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1.Introdução
1.1 Objectivos
1.2 Geral
Compreender o plano alimentar do praticante da actividade física.
1.3 Específicos
Descrever o plano alimentar do praticante da actividade física;
1.4 Metodologia
Para a elaboração deste trabalho, usamos o método revisão bibliográfica e acesso a
internet.
2 Alimentação
Alimentar-se não é apenas comer para deixar de sentir fome ou porque o que se
escolheu é muito saboroso.
Segundo Carvalho (2008). A alimentação envolve aspectos mais profundos
como quantidade, que deve ser suficiente para suprir as necessidades energéticas;
qualidade, os alimentos consumidos devem suprir as necessidades nutricionais;
harmonia, pois se deve ter equilíbrio entre os nutrientes e a quantidade em que são
consumidos; adequação, ou seja, deve ser adequada às necessidades específicas de cada
pessoa.
De acordo com Clark (1998). Atletas que restringem o consumo alimentar, que
consomem alimentos em quantidade abaixo do que necessitam ou que eliminam de suas
refeições algum grupo de alimentos, que restringem a ingestão calórica para perda de
peso sem qualquer orientação, estão em maior risco de inadequação nutricional.
Isso porque, consumo energético baixo pode levar a maiores riscos de doenças
ou injúria, dificuldade de aumentar a densidade óssea, fadiga, processo de recuperação
pós-esforço mais prolongado. O praticante de actividade física deve avaliar sua conduta
alimentar para evitar danos a sua saúde.
Nesse sentido, Santos, Silva e Gadelho (2011) sugerem que a relação directa
entre a nutrição e o rendimento desportivo deve-se a que a ingestão nutricional reflecte
de forma positiva ou negativa na saúde do atleta e ao mesmo tempo, em sua composição
corporal, no perfil antropométrico, em sua capacidade de treino e em sua velocidade de
recuperação (inclusive entre treinos), afectando sua performance.
4 Ingestões de macronutrientes
Os nutrientes essenciais em volumes pertencem aos chamados macronutrientes.
Existem 3 cursos de macronutrientes: carboidratos, proteínas e lipídios. Os
macronutrientes são compostos à base de carbono que podem ser digeridos
metabolicamente em energia celular por meio de modificações nas ligações químicas
deles. O poder da substância é convertido em poder celular. (GERNAND, et.al, 2016).
5.1 Carboidratos
Carboidrato é o principal substrato energético do músculo durante a atividade
física, utiliza reservas de glicogênio hepáticas ou musculares como fonte de energia. Em
atividades que necessitam de maior utilização de glicogênio como fonte energética
(como, por exemplo, corrida de velocidade, sprint final de alguns tipos de modalidades,
desportes em que a atividade é praticada de maneira intermitente e com máximo
esforço) é importante dar uma atenção especial a quantidade de carboidratos,
principalmente nos dois a três dias antes da competição.
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5.2 Proteínas
As proteínas têm uma função plástica no nosso organismo – formam estruturas.
Elas têm uma participação mínima para produção de energia quando a dieta está
adequada no fornecimento calórico. Por serem responsáveis pela formação e reparação
dos tecidos, proporcionam adaptações em resposta ao treinamento físico, além de
estarem envolvidas na formação de hormônios e de enzimas que participam de diversas
funções, dentre as quais, o metabolismo.
A recomendação para o consumo de proteínas por atletas treinados deve ser
maior (de 1,1 a 2g/kg) quando comparado ao consumo de pessoas levemente ativas ou
sedentárias (0,8 g/kg) ou atletas recreacionais que façam treinamento mínimo (1g/kg).
Mas a quantidade de proteínas está relacionada ao tipo de atividade praticada, por
exemplo: para atletas de endurance recomenda-se consumo de 1,2 a 1,4 g/kg
diariamente, para atletas de força, 1,6 a 1,7 e para atletas de ultraendurance pode chegar
a 2g/kg.
5.3 Lipídeos
Os lipídios são importantes para o nosso organismo porque fazem parte da estrutura
celular, estão envolvidos com algumas funções hormonais, são essenciais para a
absorção e utilização de vitaminas lipossolúveis, estão envolvidos na proteção térmica e
contra choques mecânicos.
Em razão de sua importância, recomenda-se o consumo entre 15 e 30% de
lipídios em relação ao valor calórico total de uma dieta para pessoas pouco ativas ou
sedentárias e entre 20%- 25% da ingestão energética diária para atletas.
consideração diversos fatores, como por exemplo, sua modalidade, peso, duração do
treinamento, etc. (ARAUJO et al. 2013).
Prato com massa e/ou arroz e legumes (ex: feijão verde, feijão; ervilha, batata;
favas); salada principalmente de tomate; consumir carne e peixe como
acompanhamento!! Não pode ser a base do prato. Preferir carnes magras (come
frango, coelho e peru). Peixe (sardinha; salmão e truta preferencialmente). Se
comeres carne ao almoço come peixe ao jantar. Podem consumir até 3 ovos por
semana (preferencialmente cozidos).
Beber preferencialmente água e sumos sem gás.
Como sobremesa têm que optar por uma peça de fruta ou gelatina. Não devem
beber café.
Seia
Ingerir leite (magro ou meio gordo) á noite! Peça de fruta ou um iogurte (com ou
sem sabor).
8 Considerações Finais
A nutrição adequada está associada a uma alimentação completa e variada, tendo
quantidade suficiente e com qualidade, atendendo às necessidades do organismo. É
importante ressaltar que não existe um único alimento que contenha todos os nutrientes
necessários (carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas e minerais). Os nutrientes
podem ser encontrados em maior quantidade em determinados alimentos, daí a
importância do consumo de alimentos de diversos grupos de forma variada.
A alimentação adequada traz enormes benefícios para o organismo, entretanto,
são poucas as pessoas que possuem conhecimentos sobre as necessidades nutricionais e
conhecem a importância da ingestão de cada grupo da pirâmide alimentar. Entretanto,
muitos atletas desconhecem ainda a necessidade de equilibrar todos os grupos
alimentares e acreditam, por crenças erradas que adquiriram por influência do contexto
em que convivem que ingerir altas quantidades de um determinado grupo, em
detrimento de outros, auxilia mais em desempenho desportivo.
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9 Referências bibliográficas
Carvalho, J. R. Nutrição dsportiva: uma visão prática. 2ª Ed. Barueri, SP: Manole,
2008.
Clark, N. Guia de Nutrição Desportiva: Alimentação para uma vida ativa. 2. Ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 1998.
GERNAND, A. et.al, (2016). "Deficiências de micronutrientes na gravidez em todo o
mundo: efeitos na saúde e prevenção".
LIMA, J. SANTANA, P. C.(2019) Recomendação alimentar para atletas e esportistas.
Tirado em:<http://esporte.unb.br/images/PDF/2019/Alimentao_para_atleta_-
_texto_atualizado.pdf> Acesso em 03 de fevereiro de 2023.
NASCIMENTO, O.V. do; ALENCAR, F.H. (2007) Perfi l del estado nutricional del
atleta adulto. Fitness e Performance, Rio de Janeiro.
Panza, V.P; Coelho, M.S.P; Di Pietro, P.F, et al- Consumo alimentar de atletas:
reflexões sobre recomendações nutricionais, hábitos alimentares e métodos para
avaliação do gasto e consumo energético. Rev. Nutr. Campinas, 20 (6):681-692,
nov/dez,2007