Treinamento com Pirofóricos 27 e 28/08- Ministrado pela Nouryon no CT CANAA

Participação de 48 pessoas, distribuídas entre Operação, Segurança Industrial, Manutenção, HSSEQ e

Texian.

Realizado 1,5 h de treinamento teórico sobre a manipulação de produtos pirofóricos e em seguida

demonstração prática de 1,5 h com o uso dos agentes extintores, vermiculita, reação quando em contato
com água e utilização de EPIs especiais como o conjunto aluminizado composto por capuz com proteção
facial, luvas, casaco, calça e bota de cobertura.

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Pontos importantes 1:

A utilização de extintor de Pó Químico Seco – classe BC (carga de NaHCO₃), indicado para líquidos
inflamáveis e equipamentos elétricos ), pode ser utilizado para o combate por abafamento em caso de
incêndio.

Entretanto, necessita uma grande quantidade de “Pó”, assim como o classe D (pirofóricos), para a
formação da camada de abafamento;

No Garibaldi além dos 8 extintores classe D – estarão à disposição distribuídas nas áreas mais 9 carretas
de Pó Químico Seco – classe BC – de 30 kg, que possuem boa mobilidade ~67kg e capacidade extintora
e tempo de descarga de 22 a 32 segundos. Com distância segura de uso indicada pelo fabricante de 3 m
do local de combustão.

Essas caretas serão sinalizadas na cor amarela indicando que podem ser utilizadas para os materiais
pirofóricos, de forma a não serem confundidos com extintores de H2O ou CO2.

Pontos importantes 2:

O prolongamento dos tubos de descarga do extintor classe D dos atuais 70 cm para 150 cm, não é
recomendado visto a perda de carga e consequente diminuição do alcance de combate, conforme
orientação do próprio fabricante.

Pontos importantes 3:

Com relação ao EPIs utilizados pelos operadores, foi verificado a dificuldade de manipular objetos com as
atuais luvas aluminizadas, vide acidente ocorrido na planta do CABO, e risco de acúmulo de material e
queda ocasionadas pelas botas de cobertura aluminizadas que não permanecem fixas ao pé e lateralizam
durante o deslocamento do operador e apresentam desgaste da proteção aluminizada.

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Desta forma será adquirido para teste novo 2 novos modelos de luva para maior tato, mesmo modelo
utilizado na planta do CABO e de outro fornecedor com tecnologia mais avançada de proteção.

Em substituição as botas de cobertura será adquirido para teste perneira aluminizada, utilizando também
por baixo da calça, de forma a não gerar acúmulo de material.

Capuz protetor acoplado ao capacete deixa uma abertura entre a parte do peito e o pescoço, sendo
necessária a utilização de balaclava com o atual capuz.

Será adquirido EPIs abaixo para teste de forma a evitar essa abertura e melhorar conforto, visibilidade e a
comunicação durante a operação.

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