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APRESENTAÇÃO

PENSAMENTO INICIAL

Tudo que decidires fazer, realiza-o


imediatamente.
Não deixes para a tarde o que
puderes realizar pela manhã”
(A Vós Confio)
SUMÁRIO

1) INTRODUÇÃO;
2) CONTABILIDADE PÚBLICA;
3) ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA;
4) AUDITORIA;
5) CONTABILIDADE DE CUSTOS; E
6) CONTABILIDADE GERAL.
SUMÁRIO

1) INTRODUÇÃO;
2) CONTABILIDADE PÚBLICA;
3) ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA;
4) AUDITORIA;
5) CONTABILIDADE DE CUSTOS; E
6) CONTABILIDADE GERAL.
AULÃO DO BIZU QC IM 2020

CARACTERÍSTICAS
DAS
QUESTÕES
DO
CONCURSO
AULÃO DO BIZU QC IM 2020
AULÃO DO BIZU QC IM 2020
AULÃO DO BIZU QC IM 2020
AULÃO DO BIZU QC IM 2020
APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO

1) INTRODUÇÃO;
2) CONTABILIDADE PÚBLICA;
3) ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA;
4) AUDITORIA;
5) CONTABILIDADE DE CUSTOS; E
6) CONTABILIDADE GERAL.
CONTABILIDADE PÚBLICA

PROVA QC IM 2018

DISPONIBILIDADES
4. As disponibilidades são mensuradas
ou avaliadas pelo valor original, feita a
conversão, quando em moeda
estrangeira, à taxa de câmbio vigente na
data do Balanço Patrimonial.
CONTABILIDADE PÚBLICA

PROVA QC IM 2018
CONTABILIDADE PÚBLICA

PROVA QC IM 2018

NBC T 16.9
7. A depreciação, a amortização ou a
exaustão de um ativo começa quando o
item estiver em condições de uso.
CONTABILIDADE PÚBLICA

PROVA QC IM 2018

NBC T 16.9
12. Não estão sujeitos ao regime de
depreciação:
(a) bens móveis de natureza cultural,
tais como obras de artes, antigüidades,
documentos, bens com interesse
histórico, bens integrados em coleções,
entre outros;
(b) bens de uso comum que absorveram
ou absorvem recursos públicos,
considerados tecnicamente, de vida útil
indeterminada;
(c) animais que se destinam à
exposição e à preservação;
(d) terrenos rurais e urbanos.
CONTABILIDADE PÚBLICA

PROVA QC IM 2018

NBC T 16.9
4. O valor depreciado, amortizado
ou exaurido, apurado mensalmente,
deve ser reconhecido nas contas de
resultado do exercício.
CONTABILIDADE PÚBLICA

PROVA QC IM 2018

NBC T 16.9
5. O valor residual e a vida útil
econômica de um ativo devem ser
revisados, pelo menos, no final de
cada exercício. Quando as
expectativas diferirem das
estimativas anteriores, as
alterações devem ser efetuadas.
CONTABILIDADE PÚBLICA

PROVA QC IM 2018

NBC T 16.9
8. A depreciação e a amortização
não cessam quando o ativo torna-se
obsoleto ou é retirado
temporariamente de operação.
CONTABILIDADE PÚBLICA

PROVA QC IM 2018

NBC T 16.9
8. A depreciação e a amortização
não cessam quando o ativo torna-se
obsoleto ou é retirado
temporariamente de operação.
CONTABILIDADE PÚBLICA

PROVA QC IM 2018

NBC T 16.9
8. A depreciação e a amortização
não cessam quando o ativo torna-se
obsoleto ou é retirado
temporariamente de operação.
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019

Conceitos-base para Elaboração e


Divulgação de Informação Contábil
de Propósito Geral pelas Entidades do
Setor Público
Estrutura
Conceitual
Conceitos-base que devem ser
aplicados no desenvolvimento das
demais Normas Brasileiras de
Contabilidade Aplicadas ao Setor
Público (NBCs TSP)
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019

Fornecem informações aos seus usuários


para subsidiar:

1) Os processos decisórios
(TOMADA DE DECISÃO);
RCPGs
2) A prestação de contas e Responsabilização
(accountability).

Abrangem as Demonstrações Contábeis,


incluindo as suasnotas explicativas
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019

um recurso

controlado no presente
Ativo é:
pela entidade

como resultado de
evento passado
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019

uma obrigação
presente

PASSIVO é: derivada de evento


passado

cuja extinção deva resultar na


saída de recursos da entidade
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019

A diferença entre os ativos e os passivos após a


inclusão de outros recursos e a dedução de
outras obrigações, reconhecida na demonstração
que evidencia a situação patrimonial como
patrimônio líquido.
A situação patrimonial líquida pode ser um
montante residual positivo ou negativo.

SL ou PL é: ATIVOS PASSIVOS
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019

RECEITAS Corresponde a aumentos na situação


patrimonial líquida da entidade não
oriundos de contribuições dos
proprietários.

DESPESAS Corresponde a diminuições na situação


patrimonial líquida da entidade não
oriundas de distribuições aos
proprietários.
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019

RECEITAS DESPESAS

SUPERÁVIT
DO
EXERCÍCIO
Quando as
Receitas superam
as Despesas.
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019

RECEITAS DESPESAS

DÉFICIT
DO
EXERCÍCIO
Quando as
Despesas superam
as Receitas.
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019
COMPreensibilidade
Características RElevância
qualitativas
COmparabilidade
Representação Fidedigna
VErificabilidade
TEmpestividade
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019

EQUILÍBRIO ENTRE as características qualitativas

CUSTO-benefício

MATErialidade

restrições sobre a
informação
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019

POR QUANTO O ELEMENTO SERÁ


REGISTRADO NA RCPGs
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019

“As seguintes bases de mensuração para os ativos são identificadas e


discutidas à luz da informação que fornecem sobre o custo de serviços
prestados, a capacidade operacional e a capacidade financeira da
entidade, além da extensão na qual fornecem informação que satisfaça
as características qualitativas:
(a) custo histórico;
(b) valor de mercado;
(c) custo de reposição ou substituição;
(d) preço líquido de venda; e
(e) valor em uso.”

(NBC TSP EC)


CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019

“As seguintes bases de mensuração dos passivos são identificadas e


discutidas à luz da informação que fornecem sobre o custo dos
serviços prestados, da capacidade operacional e da capacidade
financeira da entidade, e da extensão na qual fornecem informação
que satisfaça as características qualitativas:
custo histórico;
custo de cumprimento da obrigação;
valor de mercado;
custo de liberação; e
preço presumido.”

(NBC TSP EC)


CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019

DISPONIBILIDADES
(CAIXA OU EQUIVALENTES
DE CAIXA)

CUSTO
HISTÓRICO
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019

CRÉDITOS E DÍVIDAS
(DIREITOS E OBRIGAÇÕES)

CUSTO
HISTÓRICO
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019

CRÉDITOS E DÍVIDAS
(DIREITOS E OBRIGAÇÕES)

VALOR
PRESENTE
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019

ESTOQUES

CUSTO
HISTÓRICO
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019

ESTOQUES
SE O VALOR DE AQUISIÇÃO, DE
PRODUÇÃO OU DE CONSTRUÇÃO
FOR MAIOR QUE O DE MERCADO
VALOR
DE
MERCADO
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019

INVESTIMENTOS
PERMANENTES

CUSTO
HISTÓRICO
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019

IMOBILIZADO

CUSTO
HISTÓRICO
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019

INTANGÍVEL

CUSTO
HISTÓRICO
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019

OBJETIVA:
FORNECER
INFORMAÇÕES

CASP
PRINCIPAL INSTRUMENTO:
Relatórios Contábeis de
Propósito Geral das Entidades
do Setor Público (RCPGs)
CONTABILIDADE PÚBLICA

ASPECTOS DA CASP

ORÇAMENTÁRIO PATRIMONIAL FISCAL


CONTABILIDADE PÚBLICA

ASPECTO ORÇAMENTÁRIO
Os registros de natureza orçamentária são base para
a elaboração do Relatório Resumido da Execução
Orçamentária (RREO) e dos Balanços Orçamentário
e Financeiro, que representam os principais instrumentos
para refletir esse aspecto.

RREO B. O. B. F.
CONTABILIDADE PÚBLICA

ASPECTO PATRIMONIAL
O Balanço Patrimonial (BP) e a Demonstração das
Variações Patrimoniais (DVP) representam os principais
instrumentos para refletir esse aspecto. O processo de convergência
às normas internacionais de contabilidade aplicada ao setor público
(CASP) visa a contribuir, primordialmente, para o desenvolvimento
deste aspecto.

B. P. DVP
CONTABILIDADE PÚBLICA

ASPECTO FISCAL
O Relatório de Gestão Fiscal (RGF) e o Relatório
Resumido da Execução Orçamentária (RREO) representam os
principais instrumentos para evidenciar esse aspecto.

RGF RREO
CONTABILIDADE PÚBLICA

SUBSISTEMAS DA CASP

Orçamentário Patrimonial

Compensação Custos
CONTABILIDADE PÚBLICA
REGIME MISTO: ENFOQUE ORÇAMENTÁRIO

“Pertencem ao
exercício
financeiro:
I - as receitas nele arrecadadas;
II - as despesas nele legalmente
empenhadas.”
(Art. 35, Lei n° 4.320/64)
CONTABILIDADE PÚBLICA

Fonte: Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - 2019


APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO

1) INTRODUÇÃO;
2) CONTABILIDADE PÚBLICA;
3) ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA;
4) AUDITORIA;
5) CONTABILIDADE DE CUSTOS; E
6) CONTABILIDADE GERAL.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

PRINCÍPIOS
ORÇAMENTÁRIOS
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

INSTRUMENTOS
ORÇAMENTÁRIOS
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

A lei que instituir o PPA estabelecerá, de forma regionalizada:

Diretrizes As despesas de capital


(linhas gerais) outras delas decorrentes

Objetivos
(expressos em programas)

Metas Para programas de


(parcela que se pretende duração continuada
Atingir por períodos)

BASE LEGAL: Art. 165, § 1º, da CF/88


ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Prazos e Vigência
Plano Plurianual Constituição Federal

Envio ao Poder Até 4 meses antes do final do primeiro


Legislativo exercício financeiro do mandato do novo
Governante (31AGO)

Devolução ao Poder Até o encerramento da sessão


Executivo legislativa do ano do seu envio
(22DEZ)

Vigência 4 anos
• Base Legal: I, § 2º, Art 35 do ADCT;
• Sempre com um ano de defasagem; e

Sua vigência não coincide com o mandato do chefe do PE.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

CONTEÚDO

Metas e Prioridades da administração pública federal,


incluindo as despesas de capital para o exercício
financeiro subsequente,
orientará a elaboração da LOA,
disporá sobre as alterações na legislação tributária e
estabelecerá a política de aplicação das agências
financeiras oficiais de fomento.

(BASE LEGAL: Art. 165, § 2º, da CF/88)


ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Prazos e Vigência da LDO

LDO Constituição Federal


Até oito meses e meio antes do encerramento do exercício
Envio ao Poder financeiro
Legislativo (15/04)
Até o encerramento do primeiro período da sessão
Devolução ao Poder legislativa
Executivo (17/07)
Doutrina Majoritária: 1 ano
Vigência Doutrina Minoritária: até 18 meses
• Base Legal: II, § 2º, Art 35 do ADCT.
•A sessão legislativa não será interrompida sem a aprovação do projeto de
LDO. (Art. 57, § 2º, CF/88)
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL

RECEITA DESPESA

PREVISÃO DAS FIXAÇÃO DA


FONTES DE APLICAÇÃO DE
RECURSOS RECURSOS
FINANCEIROS FINANCEIROS

$ $
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

MULTIDOCUMENTABILIDADE
Orçamento fiscal (OF) - Referente aos Poderes do Estado,
seus fundos, órgãos e entidades da Administração
Pública direta e indireta.

Orçamento de investimento das empresas (OI) – Em


que o Estado, direta ou indiretamente, detenha
a maioria do capital social com direito a voto.

Orçamento da seguridade social (OSS) - Abrangendo todas


As entidades e órgãos a ela vinculados, da Administração
Pública direta e indireta, bem como os fundos instituídos
e mantidos pelo Poder Público.
(CF: art. 165, § 5º)
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

RECEITA PÚBLICA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

MTO 2021
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

INGRESSOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS

Recursos financeiros que apresentam caráter temporário e


não integram a LOA. O Estado é mero depositário desses
recursos, que constituem passivos exigíveis e cujas
restituições não se sujeitam à autorização legislativa.
Exemplos: Depósitos em Caução, Fianças, Operações de
Crédito por ARO, emissão de moeda e outras entradas
compensatórias no ativo e passivo financeiros.

pelo parágrafo único do art. 3º da Lei nº 4.320, de 1964, e


pelos arts. 165, §8º, e 167, X, da CF .

MTO 2021
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS

Disponibilidades de recursos financeiros que ingressam


durante o exercício e constituem elemento novo para o
patrimônio público. Instrumento por meio do qual se viabiliza
a execução das políticas públicas, a receita orçamentária é
fonte de recursos utilizada pelo Estado em programas e
ações cuja finalidade precípua é atender às necessidades
públicas e demandas da sociedade.

MTO 2021
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ESTÁGIOS DA RECEITA PÚBLICA

PREVISÃO
LANÇAMENTO
ARRECADAÇÃO
RECOLHIMENTO
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

CRÉDITOS
ADICIONAIS
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

O QUE SÃO?

MECANISMOS
RETIFICADORES
DO ORÇAMENTO!
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Crédito Adicional

São autorizações de despesas não


computadas ou insuficientemente
dotadas na LOA

SUPLEMENTARES ESPECIAIS EXTRAORDINÁRIO


ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

CRÉDITOS ORDINÁRIOS:
Estão previstos na LOA.

CRÉDITOS ADICIONAIS:
Não estão previstos na LOA.
a LOA poderá conter autorização
para abertura de crédito suplementar.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Crédito Adicional

São autorizações de despesas não


computadas ou insuficientemente
dotadas na LOA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Vigência dos Crédito Adicional

SUPLEMENTARES

01/01 31/12

SUPLEMENTARES
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Vigência dos Crédito Adicional

ESPECIAIS

LOA
01/01 31/08 31/12

ESPECIAIS ESPECIAIS
(8 PRIMEIROS MESES) (4 ÚLTIMOS MESES)
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Vigência dos Crédito Adicional

EXTRAORDINÁRIO

LOA
01/01 31/08 31/12

EXTRAORDINÁRIO EXTRAORDINÁRIO
(8 PRIMEIROS MESES) (4 ÚLTIMOS MESES)
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

DESPESA PÚBLICA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

“(...) despesa orçamentária é toda transação que


depende de autorização legislativa, na forma de
consignação de dotação orçamentária, para ser
efetivada.
Dispêndio extraorçamentário é aquele que não consta
na lei orçamentária anual, compreendendo
determinadas saídas de numerários decorrentes de
depósitos, pagamentos de restos a pagar, resgate
de operações de crédito por antecipação de receita e
recursos transitórios.”

MCASP 2019
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

LEI N° 4.320/64 PORT. MF/MPOG N° 163/01


Categoria Econômica Categoria Econômica
3 – CORRENTES 3 - CORRENTES
4 – CAPITAL 4 - CAPITAL
Subcategoria Econômica Grupo de Natureza da Despesa
3- CORRENTES 3 - CORRENTES
1. Despesa de Custeio 1. Pessoal e Encargos Sociais
2. Transferências Correntes 2. Juros e Encargos da Dívida
4 - CAPITAL 3. Outras Despesas Correntes
1. Investimentos 4 - CAPITAL
2. Inversões Financeiras 4. Investimentos
3. Transferências de Capital 5. Inversões Financeiras
6. Amortização da Dívida
DESPESA PÚBLICA (ESTÁGIOS)

ESTÁGIOS DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA

FIXAÇÃO
EMPENHO
LIQUIDAÇÃO
PAGAMENTO
DESPESA PÚBLICA (ESTÁGIOS)

EMPENHO
Existem três modalidades de empenho:

1) ORDINÁRIO OU NORMAL – É utilizado quando o


montante a ser pago for previamente conhecido e deva
ocorrer de uma só vez.
2) GLOBAL – É utilizado quando o montante a ser pago
também for previamente conhecido, mas deva ocorrer
parceladamente.
3) ESTIMATIVA – É utilizado quando não se possa
determinar previamente o montante exato a ser
pago, por não ser a respectiva base periódica homogênea.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

RESTOS A PAGAR
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as


despesas empenhadas mas não pagas
até o dia 31 de dezembro
distinguindo-se as processadas das
não processadas.
(art. 3, Lei 4.320/64)
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

RESTOS A PAGAR

PROCESSADOS (RPP) NÃO PROCESSADOS (RPNP)

EMPENHO EMPENHO

LIQUIDAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

RPtotal = E – P

RPP = L–P

RPNP = E – L
APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO

1) INTRODUÇÃO;
2) CONTABILIDADE PÚBLICA;
3) ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA;
4) AUDITORIA;
5) CONTABILIDADE DE CUSTOS; E
6) CONTABILIDADE GERAL.
AUDITORIA

“É o levantamento, estudo e avaliação sistemática


das transações, procedimentos, operações, rotinas
e das demonstrações financeiras de uma entidade.
Conjunto de procedimentos técnicos que tem por
objetivo a emissão de parecer sobre sua
adequação, consoante os Princípios de
Contabilidade e pertinentes à legislação específica”

(Silvio Aparecido Crepaldi)


AUDITORIA

AUDITOR EXTERNO
“O objetivo do Auditor Externo é
emitir sua opinião sobre as
demonstrações financeiras
examinadas”
(Marcelo Cavalcanti Almeida)

Independente
AUDITORIA

AUDITOR INTERNO
Auditor Interno surgiu como uma ramificação do Auditor
Externo e, consequentemente, do contador.

Diferente do Auditor Externo, o
Interno é um empregado da
empresa.

Dentro da Organização ele não
deve se subordinar àquele
cujo trabalho examina.

Não deve desenvolver
atividades que possa vir um
dia examinar.
AUDITORIA
AUDITORIA
AUDITORIA
AUDITORIA

RESUMO DO TRABALHO DO AUDITOR EXTERNO

UTILIZAÇÃO DAS
PLANEJAMENTO TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS
DE AUDITORIA

LEVANTAMENTO
REVISÃO DAS EVIDÊNCIAS
ANALÍTICA DE AUDITORIA

AVALIAÇÃO EMISSÃO DE
DO C.I. PARECER
AUDITORIA

TÉCNICAS (PROCEDIMENTOS) SÃO:

1) Exame e contagem física (Inventário);


2) Conferência com terceiros (Circularização);
3) Conferência de cálculos;
4) Inspeção de documentos;
5) Averiguação; e
6) Correlação.
AUDITORIA

“O objetivo do auditor é
definir e executar
procedimentos de auditoria
que permitam ao auditor
conseguir evidência de
auditoria apropriada e
suficiente que lhe possibilitem
obter conclusões razoáveis
para fundamentar a sua
opinião.”
(NBC TA 500 (R1) – EVIDÊNCIA DE AUDITORIA)
AUDITORIA

PARECERES DE AUDITORIA
É o documento
mediantes o qual o
auditor expressa sua
OPINIÃO, de forma
clara e objetiva, sobre
as demonstrações
contábeis nele
indicadas.
AUDITORIA

PARECERES DE AUDITORIA
OS PRINCIPAIS TIPOS
SÃO OS SEGUINTES:
1. RELATÓRIO SEM RESSALVA;
2. RELATÓRIO COM RESSALVA;
3. RELATÓRIO COM OPINIÃO ADVERSA;
4. RELATÓRIO COM ABSTENÇÃO DE OPINIÃO;
5. RELATÓRIO COM PARÁGRAFO ÊNFASE;
6. RELATÓRIO COM PARÁGRAFO DE OUTROS
ASSUNTOS;
7. RELATÓRIO COM PRINCIPAIS ASSUNTOS DE
AUDITORIA.
AUDITORIA

IN IN
01/2001 03/2017
Secretaria Ministério da
Transparência e
Federal de Controladoria-
Controle Geral da União
AUDITORIA
O SCI É ESTRUTURADO EM 3 LINHAS DE DEFESA
PRIMEIRA SEGUNDA TERCEIRA
LINHA DE DEFESA LINHA DE DEFESA LINHA DE DEFESA

É a responsável por Estão situadas ao nível A terceira linha de


identificar, avaliar, da gestão e objetivam defesa é representada
controlar e mitigar os assegurar que as pela atividade de
riscos, guiando o atividades realizadas auditoria interna
desenvolvimento e a pela primeira linha sejam governamental, que
implementação de desenvolvidas e presta serviços de
políticas e executadas de forma avaliação e de
procedimentos internos apropriada. consultoria com base nos
destinados a garantir pressupostos de
que as atividades sejam autonomia técnica e de
realizadas de acordo com Os Assessores e objetividade.
as metas e objetivos da Assessorias Especiais de A SFC, as Ciset e as
organização. Controle Interno (AECI)
nos Ministérios. unidades setoriais.
AUDITORIA
IN 03/2017
(PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS)

a) integridade;
b) proficiência e zelo profissional;
c) autonomia técnica e objetividade;
d) alinhamento às estratégias, objetivos e
riscos da Unidade Auditada;
e) atuação respaldada em adequado
posicionamento e em recursos apropriados;
f) qualidade e melhoria contínua; e
g) comunicação eficaz.
AUDITORIA
SEGUNDO ALMEIDA
(PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS)

a) Responsabilidade;
b) Rotinas Internas;
c) Acesso aos Ativos;
d) Segregação de funções;
e) Confronto dos ativos com os registros;
f) Amarrações do Sistema;
g) Auditoria Interna;
h) Custos do Controle x Benefícios; e
i) Limitações do Controle Interno.
AUDITORIA

TIPOS DE AUDITORIA

AVALIAÇÃO
DE ESPECIAL
GESTÃO CONTÁBIL

ACOMPANHA
MENTO
OPERACIONAL
DE
GESTÃO
AUDITORIA

Esse tipo de auditoria objetiva


emitir opinião com vistas a
certificar a regularidade das
AVALIAÇÃO
contas, verificar a execução de
DE contratos, acordos, convênios ou
GESTÃO ajustes, a probidade na aplicação
dos dinheiros públicos e na
guarda ou administração de
valores e outros bens da União ou
a ela confiados.
AUDITORIA

Realizada ao longo dos processos


de gestão, com o objetivo de se
atuar em tempo real sobre os atos
efetivos e os efeitos potenciais
ACOMPANHA
MENTO
positivos e negativos de uma
DE unidade ou entidade federal,
GESTÃO evidenciando melhorias e
economias existentes no processo
ou prevenindo gargalos ao
desempenho da sua missão
institucional.
AUDITORIA

Compreende o exame dos


registros e documentos e na
coleta de informações e
CONTÁBIL confirmações, mediante
procedimentos específicos,
pertinentes ao controle do
patrimônio de uma unidade,
entidade ou projeto.
AUDITORIA

Consiste em avaliar as ações gerenciais


e os procedimentos relacionados ao
processo operacional, ou parte dele,
com a finalidade de emitir uma opinião
sobre a gestão quanto aos aspectos da
OPERACIONAL eficiência, eficácia e economicidade,
procurando auxiliar a administração na
gerência e nos resultados, por meio de
recomendações, que visem aprimorar os
procedimentos, melhorar os controles e
aumentar a responsabilidade gerencial.
AUDITORIA

Objetiva o exame de fatos ou


situações consideradas
relevantes, de natureza incomum
ou extraordinária, sendo
ESPECIAL realizadas para atender
determinação expressa de
autoridade competente. Classifica-
se nesse tipo os demais trabalhos
auditoriais não inseridos em
outras classes de atividades.
APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO

1) INTRODUÇÃO;
2) CONTABILIDADE PÚBLICA;
3) ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA;
4) AUDITORIA;
5) CONTABILIDADE DE CUSTOS; E
6) CONTABILIDADE GERAL.
CONTABILIDADE DE CUSTOS

TERMINOLOGIA USADA
EM CUSTOS
CONTABILIDADE DE CUSTOS

TERMINOLOGIA USADA EM CUSTOS

GASTOS

É o sacrifício financeiro com


que a entidade arca para a
obtenção de um produto ou
serviço qualquer, sacrifício esse
representado pela entrega ou
promessa de entrega de ativos
(normalmente dinheiro)
CONTABILIDADE DE CUSTOS

TERMINOLOGIA USADA EM CUSTOS

DESEMBOLSO

É o pagamento efetuado na
aquisição de bens ou
serviços
CONTABILIDADE DE CUSTOS

TERMINOLOGIA USADA EM CUSTOS

INVESTIMENTO

Gasto ativado em função


de sua vida útil ou de
benefícios atribuíveis a
períodos futuros
CONTABILIDADE DE CUSTOS

TERMINOLOGIA USADA EM CUSTOS

CUSTO

Gasto relativo ao
bem ou serviço
utilizado na produção
de outros bens ou
serviços
CONTABILIDADE DE CUSTOS

TERMINOLOGIA USADA EM CUSTOS

DESPESA

Gasto com bens e


serviços não utilizados
nas atividades produtivas
e consumidos com a
finalidade de obtenção de
receitas
CONTABILIDADE DE CUSTOS

TERMINOLOGIA USADA EM CUSTOS

PERDAS

É um gasto não
intencional decorrente de
fatores externos fortuitos
ou da atividade normal
da empresa
CONTABILIDADE DE CUSTOS

FATORES DE PRODUÇÃO
CONTABILIDADE DE CUSTOS

1) Materiais (matéria-prima, material secundário,


embalagens);

1) Mão de obra (MOD / MOI - Mão de obra Direta e


Indireta); e

1) Gastos Gerais de Fabricação (GGF) ou Custos


Indiretos de Fabricação (CIF) (energia elétrica,
aluguéis, seguros, telefone, manutenção, lubrificantes etc) .
CONTABILIDADE DE CUSTOS

PRINCIPAIS FÓRMULAS
CONTABILIDADE DE CUSTOS

Custo da Produção do Período (CPP)

CPP = MP (EI + C – EF) + MOD + CIF


CONTABILIDADE DE CUSTOS

Custo da Produção Acabada (CPA) ou Custos


dos Produtos Fabricados (CPF)

CPA = EIPE + CPP - EFPE


CONTABILIDADE DE CUSTOS

Custo dos Produtos Vendidos (CPV)

CPV = EIPA + CPA - EFPA


CONTABILIDADE DE CUSTOS

OUTROS FÓRMULAS:

Custos Primários ou Básicos


CP = MP + MOD

Custos de transformação ou conversão


CT = MO + CIF
Custos complexivos
CC = CPP + G Vendas + G Adm
CONTABILIDADE DE CUSTOS

CLASSIFICAÇÃO
DOS
CUSTO
CONTABILIDADE DE CUSTOS

Classificação dos custos em relação ao produto:

CUSTOS DIRETOS – são aqueles que podem ser apropriados


diretamente aos produtos fabricados, porque há uma medida
objetiva de seu consumo nesta fabricação (quilogramas de
materiais, embalagens utilizadas, horas de mão de obra etc.)

CUSTOS INDIRETOS – são os custos que dependem de


cálculos, rateios ou estimativas para serem apropriados em
diferentes produtos, portanto, são os custos que só são
apropriados INDIRETAMENTE aos produtos.
CONTABILIDADE DE CUSTOS

Classificação dos custos em relação ao volume de produção:

Os CUSTOS FIXOS são aqueles cujos valores são os


mesmos quaisquer que seja o volume de produção da
empresa (dentro de uma faixa que interessa de acordo com o
orçamento).

CUSTOS VARIÁVEIS são aqueles cujos valores se alteram


em função do volume de produção da empresa.
CONTABILIDADE DE CUSTOS

VAMOS
PRATICAR!
CONTABILIDADE DE CUSTOS
PROVA QC IM 2018
CONTABILIDADE DE CUSTOS
PROVA QC IM 2018
CONTABILIDADE DE CUSTOS
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CONTABILIDADE DE CUSTOS
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APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO

1) INTRODUÇÃO;
2) CONTABILIDADE PÚBLICA;
3) ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA;
4) AUDITORIA;
5) CONTABILIDADE DE CUSTOS; E
6) CONTABILIDADE GERAL.
CONTABILIDADE GERAL

OBJETO DA CONTABILIDADE:
É O PATRIMÔNIO DAS ENTIDADES
CONTABILIDADE GERAL

OBJETO DA CONTABILIDADE:
É O PATRIMÔNIO DAS ENTIDADES
CONTABILIDADE GERAL
CONTABILIDADE GERAL

CAMPO DE APLICAÇÃO:
SÃO AS AZIENDAS
CONTABILIDADE GERAL

CAMPO DE APLICAÇÃO:
SÃO AS AZIENDAS
Aziendas – Representa o patrimônio vinculado a uma
pessoa física ou jurídica.

– Tipos de Aziendas:

Aziendas Sociais – não visam lucros – distribuição.


Ex.: Fundações, entidades filantrópicas, etc.
Aziendas Econômicas – visam lucros – distribuição.
Ex.: Empresas industriais, comerciais, prestadoras de
serviços.
CONTABILIDADE GERAL

Equação fundamental do
patrimônio

A = P + PL
Onde:
A = Ativo
P = Passivo
PL = Patrimônio Líquido
CONTABILIDADE GERAL

Situações ou estados
patrimoniais
CONTABILIDADE GERAL

Situações ou estados
patrimoniais
Situação Favorável (PL+ ou SL +), SL positiva ou
Superávit Patrimonial. Ocorre quando o valor dos
bens + diretos (Ativo) excedem o valor das
obrigações com terceiros (PE).
CONTABILIDADE GERAL

Situações ou estados
patrimoniais
Situação Desfavorável (PL Negativo, SL negativa,
Passivo a Descoberto ou Déficit Patrimonial). Ocorre
quando os bens + direitos (Ativo) forem menores
que as obrigações com terceiros (PE).
CONTABILIDADE GERAL

Situações ou estados
patrimoniais
Situação nula ou de equilíbrio aparente (PL=0 ou
SL=0). Ocorre quando os bens e direitos (Ativo)
forem iguais as obrigações com terceiros (PE).
Nessa hipótese o PL será nulo.
CONTABILIDADE GERAL

Situações ou estados
patrimoniais
Situação Plena ou Propriedade Total dos Ativos.
Ocorre quando os valores do Ativo são iguais ao do
PL, inexistindo, neste caso, obrigações com
terceiros.
CONTABILIDADE GERAL

Atos e Fatos administrativos


CONTABILIDADE GERAL

Atos e Fatos administrativos


Os Atos Administrativos são aqueles que não
provocam alterações no Patrimônio ou no Resultado da
Entidade, portanto, não interessam à contabilidade. O
exemplo seria um aval concedido pela empresa para uma
outra empresa.

Os Fatos Administrativos são aqueles que


provocam alterações nos elementos do Patrimônio ou do
Resultado, portanto, de interesse da contabilidade. São
chamados também de Fatos Contábeis.
CONTABILIDADE GERAL

Fatos administrativos
Podem ser classificados em três tipos:

Permutativos ou Compensativos são os que provocam


alterações qualitativas no patrimônio da entidade, sem
influenciar seu resultado.

Modificativos estes provocam alterações no resultado da


entidade, podendo ser subclassificados em Aumentativos
ou Diminutivos.

Mistos ou Compostos são aqueles que combinam fatos


permutativos e modificativos, podendo ser também
aumentativos e diminutivos.
CONTABILIDADE GERAL

VAMOS
PRATICAR!
CONTABILIDADE GERAL
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CONTABILIDADE GERAL
PROVA QC IM 2018
CONTABILIDADE GERAL

PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE

Os Princípios de
Contabilidade (PC) são
premissas básicas sobre
os fatos e eventos
contemplados pela
contabilidade, são como
leis básicas que regem a
contabilidade.
CONTABILIDADE GERAL

PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE

A NBC TSP EC revogou as


resoluções do CFC que
aprovaram as normas aplicáveis
ao setor público NBC T 16.1 a
16.5, parte da NBC T 16.6 e,
ainda, a Resolução nº
750/1993, que dispõe sobre os
Princípios de Contabilidade, e a
1.111/2007, que trata da
interpretação dos princípios sob
a perspectiva da área pública.
CONTABILIDADE GERAL

PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE
“Revogar a Resolução nº 750/1993, porém, não
significa que os Princípios de Contabilidade
estejam extintos. A revogação das resoluções
visa à unicidade conceitual, indispensável para
evitar divergências na concepção doutrinária e
teórica, que poderiam comprometer aspectos
formais das Normas Brasileiras de Contabilidade
(NBCs)."
(Comunicação CFC, em: http://cfc.org.br/noticias/revogacao-da-
resolucao-no-7501993-contexto-e-consideracoes/)
CONTABILIDADE GERAL

PRUDÊNCIA
REGISTRO PELO VL ORIGINAL
ENTIDADE
CONTINUIDADE
OPORTUNIDADE
COMPETÊNCIA
ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA
CONTABILIDADE GERAL

ENTIDADE
Patrimônio não se confunde com aqueles dos
seus sócios ou proprietários!
CONTABILIDADE GERAL

CONTINUIDADE

Entidade
continuará
em operação
no futuro!
CONTABILIDADE GERAL

OPORTUNIDADE

Informações
íntegras e
tempestivas!
CONTABILIDADE GERAL

REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL

Registrados pelos
valores originais
das transações!
CONTABILIDADE GERAL

ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA
Devido à
ocorrência da
inflação
CONTABILIDADE GERAL

COMPETÊNCIA
Efeitos das transações e outros eventos sejam
reconhecidos nos períodos a que se referem!
CONTABILIDADE GERAL

PRUDÊNCIA
Adoção do menor valor para os componentes do ATIVO
e do maior para os do PASSIVO, sempre que se
apresentem alternativas igualmente válidas!
CONTABILIDADE GERAL

VAMOS
PRATICAR!
CONTABILIDADE GERAL
PROVA QC IM 2018
CONTABILIDADE GERAL
PROVA QC IM 2018
SUMÁRIO

1) INTRODUÇÃO;
2) CONTABILIDADE PÚBLICA;
3) ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA;
4) AUDITORIA;
5) CONTABILIDADE DE CUSTOS; E
6) CONTABILIDADE GERAL.
CONVITE

E-mail: contabilizar.cep@gmail.com

Contabilizar é Preciso contabilizarepreciso


MENSAGEM FINAL

Prof. Paulo Sergio de Padua Junior


E-mail: prof.paulopadua@gmail.com

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