Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PENSAMENTO INICIAL
imediatamente.
Não deixes para a tarde o que
puderes realizar pela manhã”
(A Vós Confio)
SUMÁRIO
1) INTRODUÇÃO;
2) CONTABILIDADE PÚBLICA;
3) ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA;
4) AUDITORIA;
5) CONTABILIDADE DE CUSTOS; E
6) CONTABILIDADE GERAL.
SUMÁRIO
1) INTRODUÇÃO;
2) CONTABILIDADE PÚBLICA;
3) ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA;
4) AUDITORIA;
5) CONTABILIDADE DE CUSTOS; E
6) CONTABILIDADE GERAL.
AULÃO DO BIZU QC IM 2020
CARACTERÍSTICAS
DAS
QUESTÕES
DO
CONCURSO
AULÃO DO BIZU QC IM 2020
AULÃO DO BIZU QC IM 2020
AULÃO DO BIZU QC IM 2020
AULÃO DO BIZU QC IM 2020
APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO
1) INTRODUÇÃO;
2) CONTABILIDADE PÚBLICA;
3) ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA;
4) AUDITORIA;
5) CONTABILIDADE DE CUSTOS; E
6) CONTABILIDADE GERAL.
CONTABILIDADE PÚBLICA
PROVA QC IM 2018
DISPONIBILIDADES
4. As disponibilidades são mensuradas
ou avaliadas pelo valor original, feita a
conversão, quando em moeda
estrangeira, à taxa de câmbio vigente na
data do Balanço Patrimonial.
CONTABILIDADE PÚBLICA
PROVA QC IM 2018
CONTABILIDADE PÚBLICA
PROVA QC IM 2018
NBC T 16.9
7. A depreciação, a amortização ou a
exaustão de um ativo começa quando o
item estiver em condições de uso.
CONTABILIDADE PÚBLICA
PROVA QC IM 2018
NBC T 16.9
12. Não estão sujeitos ao regime de
depreciação:
(a) bens móveis de natureza cultural,
tais como obras de artes, antigüidades,
documentos, bens com interesse
histórico, bens integrados em coleções,
entre outros;
(b) bens de uso comum que absorveram
ou absorvem recursos públicos,
considerados tecnicamente, de vida útil
indeterminada;
(c) animais que se destinam à
exposição e à preservação;
(d) terrenos rurais e urbanos.
CONTABILIDADE PÚBLICA
PROVA QC IM 2018
NBC T 16.9
4. O valor depreciado, amortizado
ou exaurido, apurado mensalmente,
deve ser reconhecido nas contas de
resultado do exercício.
CONTABILIDADE PÚBLICA
PROVA QC IM 2018
NBC T 16.9
5. O valor residual e a vida útil
econômica de um ativo devem ser
revisados, pelo menos, no final de
cada exercício. Quando as
expectativas diferirem das
estimativas anteriores, as
alterações devem ser efetuadas.
CONTABILIDADE PÚBLICA
PROVA QC IM 2018
NBC T 16.9
8. A depreciação e a amortização
não cessam quando o ativo torna-se
obsoleto ou é retirado
temporariamente de operação.
CONTABILIDADE PÚBLICA
PROVA QC IM 2018
NBC T 16.9
8. A depreciação e a amortização
não cessam quando o ativo torna-se
obsoleto ou é retirado
temporariamente de operação.
CONTABILIDADE PÚBLICA
PROVA QC IM 2018
NBC T 16.9
8. A depreciação e a amortização
não cessam quando o ativo torna-se
obsoleto ou é retirado
temporariamente de operação.
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019
1) Os processos decisórios
(TOMADA DE DECISÃO);
RCPGs
2) A prestação de contas e Responsabilização
(accountability).
um recurso
controlado no presente
Ativo é:
pela entidade
como resultado de
evento passado
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019
uma obrigação
presente
SL ou PL é: ATIVOS PASSIVOS
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019
RECEITAS DESPESAS
SUPERÁVIT
DO
EXERCÍCIO
Quando as
Receitas superam
as Despesas.
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019
RECEITAS DESPESAS
DÉFICIT
DO
EXERCÍCIO
Quando as
Despesas superam
as Receitas.
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019
COMPreensibilidade
Características RElevância
qualitativas
COmparabilidade
Representação Fidedigna
VErificabilidade
TEmpestividade
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019
CUSTO-benefício
MATErialidade
restrições sobre a
informação
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019
DISPONIBILIDADES
(CAIXA OU EQUIVALENTES
DE CAIXA)
CUSTO
HISTÓRICO
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019
CRÉDITOS E DÍVIDAS
(DIREITOS E OBRIGAÇÕES)
CUSTO
HISTÓRICO
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019
CRÉDITOS E DÍVIDAS
(DIREITOS E OBRIGAÇÕES)
VALOR
PRESENTE
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019
ESTOQUES
CUSTO
HISTÓRICO
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019
ESTOQUES
SE O VALOR DE AQUISIÇÃO, DE
PRODUÇÃO OU DE CONSTRUÇÃO
FOR MAIOR QUE O DE MERCADO
VALOR
DE
MERCADO
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019
INVESTIMENTOS
PERMANENTES
CUSTO
HISTÓRICO
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019
IMOBILIZADO
CUSTO
HISTÓRICO
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019
INTANGÍVEL
CUSTO
HISTÓRICO
CONTABILIDADE PÚBLICA
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
DE 21 DE NOVEMBRO DE 2019
OBJETIVA:
FORNECER
INFORMAÇÕES
CASP
PRINCIPAL INSTRUMENTO:
Relatórios Contábeis de
Propósito Geral das Entidades
do Setor Público (RCPGs)
CONTABILIDADE PÚBLICA
ASPECTOS DA CASP
ASPECTO ORÇAMENTÁRIO
Os registros de natureza orçamentária são base para
a elaboração do Relatório Resumido da Execução
Orçamentária (RREO) e dos Balanços Orçamentário
e Financeiro, que representam os principais instrumentos
para refletir esse aspecto.
RREO B. O. B. F.
CONTABILIDADE PÚBLICA
ASPECTO PATRIMONIAL
O Balanço Patrimonial (BP) e a Demonstração das
Variações Patrimoniais (DVP) representam os principais
instrumentos para refletir esse aspecto. O processo de convergência
às normas internacionais de contabilidade aplicada ao setor público
(CASP) visa a contribuir, primordialmente, para o desenvolvimento
deste aspecto.
B. P. DVP
CONTABILIDADE PÚBLICA
ASPECTO FISCAL
O Relatório de Gestão Fiscal (RGF) e o Relatório
Resumido da Execução Orçamentária (RREO) representam os
principais instrumentos para evidenciar esse aspecto.
RGF RREO
CONTABILIDADE PÚBLICA
SUBSISTEMAS DA CASP
Orçamentário Patrimonial
Compensação Custos
CONTABILIDADE PÚBLICA
REGIME MISTO: ENFOQUE ORÇAMENTÁRIO
“Pertencem ao
exercício
financeiro:
I - as receitas nele arrecadadas;
II - as despesas nele legalmente
empenhadas.”
(Art. 35, Lei n° 4.320/64)
CONTABILIDADE PÚBLICA
1) INTRODUÇÃO;
2) CONTABILIDADE PÚBLICA;
3) ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA;
4) AUDITORIA;
5) CONTABILIDADE DE CUSTOS; E
6) CONTABILIDADE GERAL.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
PRINCÍPIOS
ORÇAMENTÁRIOS
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
INSTRUMENTOS
ORÇAMENTÁRIOS
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Objetivos
(expressos em programas)
Prazos e Vigência
Plano Plurianual Constituição Federal
Vigência 4 anos
• Base Legal: I, § 2º, Art 35 do ADCT;
• Sempre com um ano de defasagem; e
Sua vigência não coincide com o mandato do chefe do PE.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
CONTEÚDO
RECEITA DESPESA
$ $
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
MULTIDOCUMENTABILIDADE
Orçamento fiscal (OF) - Referente aos Poderes do Estado,
seus fundos, órgãos e entidades da Administração
Pública direta e indireta.
RECEITA PÚBLICA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
MTO 2021
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
INGRESSOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS
MTO 2021
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS
MTO 2021
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
PREVISÃO
LANÇAMENTO
ARRECADAÇÃO
RECOLHIMENTO
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
CRÉDITOS
ADICIONAIS
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
O QUE SÃO?
MECANISMOS
RETIFICADORES
DO ORÇAMENTO!
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Crédito Adicional
CRÉDITOS ORDINÁRIOS:
Estão previstos na LOA.
CRÉDITOS ADICIONAIS:
Não estão previstos na LOA.
a LOA poderá conter autorização
para abertura de crédito suplementar.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Crédito Adicional
SUPLEMENTARES
01/01 31/12
SUPLEMENTARES
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ESPECIAIS
LOA
01/01 31/08 31/12
ESPECIAIS ESPECIAIS
(8 PRIMEIROS MESES) (4 ÚLTIMOS MESES)
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
EXTRAORDINÁRIO
LOA
01/01 31/08 31/12
EXTRAORDINÁRIO EXTRAORDINÁRIO
(8 PRIMEIROS MESES) (4 ÚLTIMOS MESES)
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
DESPESA PÚBLICA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
MCASP 2019
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
FIXAÇÃO
EMPENHO
LIQUIDAÇÃO
PAGAMENTO
DESPESA PÚBLICA (ESTÁGIOS)
EMPENHO
Existem três modalidades de empenho:
RESTOS A PAGAR
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
RESTOS A PAGAR
EMPENHO EMPENHO
LIQUIDAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
RPtotal = E – P
RPP = L–P
RPNP = E – L
APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO
1) INTRODUÇÃO;
2) CONTABILIDADE PÚBLICA;
3) ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA;
4) AUDITORIA;
5) CONTABILIDADE DE CUSTOS; E
6) CONTABILIDADE GERAL.
AUDITORIA
AUDITOR EXTERNO
“O objetivo do Auditor Externo é
emitir sua opinião sobre as
demonstrações financeiras
examinadas”
(Marcelo Cavalcanti Almeida)
Independente
AUDITORIA
AUDITOR INTERNO
Auditor Interno surgiu como uma ramificação do Auditor
Externo e, consequentemente, do contador.
Diferente do Auditor Externo, o
Interno é um empregado da
empresa.
Dentro da Organização ele não
deve se subordinar àquele
cujo trabalho examina.
Não deve desenvolver
atividades que possa vir um
dia examinar.
AUDITORIA
AUDITORIA
AUDITORIA
AUDITORIA
UTILIZAÇÃO DAS
PLANEJAMENTO TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS
DE AUDITORIA
LEVANTAMENTO
REVISÃO DAS EVIDÊNCIAS
ANALÍTICA DE AUDITORIA
AVALIAÇÃO EMISSÃO DE
DO C.I. PARECER
AUDITORIA
“O objetivo do auditor é
definir e executar
procedimentos de auditoria
que permitam ao auditor
conseguir evidência de
auditoria apropriada e
suficiente que lhe possibilitem
obter conclusões razoáveis
para fundamentar a sua
opinião.”
(NBC TA 500 (R1) – EVIDÊNCIA DE AUDITORIA)
AUDITORIA
PARECERES DE AUDITORIA
É o documento
mediantes o qual o
auditor expressa sua
OPINIÃO, de forma
clara e objetiva, sobre
as demonstrações
contábeis nele
indicadas.
AUDITORIA
PARECERES DE AUDITORIA
OS PRINCIPAIS TIPOS
SÃO OS SEGUINTES:
1. RELATÓRIO SEM RESSALVA;
2. RELATÓRIO COM RESSALVA;
3. RELATÓRIO COM OPINIÃO ADVERSA;
4. RELATÓRIO COM ABSTENÇÃO DE OPINIÃO;
5. RELATÓRIO COM PARÁGRAFO ÊNFASE;
6. RELATÓRIO COM PARÁGRAFO DE OUTROS
ASSUNTOS;
7. RELATÓRIO COM PRINCIPAIS ASSUNTOS DE
AUDITORIA.
AUDITORIA
IN IN
01/2001 03/2017
Secretaria Ministério da
Transparência e
Federal de Controladoria-
Controle Geral da União
AUDITORIA
O SCI É ESTRUTURADO EM 3 LINHAS DE DEFESA
PRIMEIRA SEGUNDA TERCEIRA
LINHA DE DEFESA LINHA DE DEFESA LINHA DE DEFESA
a) integridade;
b) proficiência e zelo profissional;
c) autonomia técnica e objetividade;
d) alinhamento às estratégias, objetivos e
riscos da Unidade Auditada;
e) atuação respaldada em adequado
posicionamento e em recursos apropriados;
f) qualidade e melhoria contínua; e
g) comunicação eficaz.
AUDITORIA
SEGUNDO ALMEIDA
(PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS)
a) Responsabilidade;
b) Rotinas Internas;
c) Acesso aos Ativos;
d) Segregação de funções;
e) Confronto dos ativos com os registros;
f) Amarrações do Sistema;
g) Auditoria Interna;
h) Custos do Controle x Benefícios; e
i) Limitações do Controle Interno.
AUDITORIA
TIPOS DE AUDITORIA
AVALIAÇÃO
DE ESPECIAL
GESTÃO CONTÁBIL
ACOMPANHA
MENTO
OPERACIONAL
DE
GESTÃO
AUDITORIA
1) INTRODUÇÃO;
2) CONTABILIDADE PÚBLICA;
3) ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA;
4) AUDITORIA;
5) CONTABILIDADE DE CUSTOS; E
6) CONTABILIDADE GERAL.
CONTABILIDADE DE CUSTOS
TERMINOLOGIA USADA
EM CUSTOS
CONTABILIDADE DE CUSTOS
GASTOS
DESEMBOLSO
É o pagamento efetuado na
aquisição de bens ou
serviços
CONTABILIDADE DE CUSTOS
INVESTIMENTO
CUSTO
Gasto relativo ao
bem ou serviço
utilizado na produção
de outros bens ou
serviços
CONTABILIDADE DE CUSTOS
DESPESA
PERDAS
É um gasto não
intencional decorrente de
fatores externos fortuitos
ou da atividade normal
da empresa
CONTABILIDADE DE CUSTOS
FATORES DE PRODUÇÃO
CONTABILIDADE DE CUSTOS
PRINCIPAIS FÓRMULAS
CONTABILIDADE DE CUSTOS
OUTROS FÓRMULAS:
CLASSIFICAÇÃO
DOS
CUSTO
CONTABILIDADE DE CUSTOS
VAMOS
PRATICAR!
CONTABILIDADE DE CUSTOS
PROVA QC IM 2018
CONTABILIDADE DE CUSTOS
PROVA QC IM 2018
CONTABILIDADE DE CUSTOS
PROVA QC IM 2018
CONTABILIDADE DE CUSTOS
PROVA QC IM 2018
APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO
1) INTRODUÇÃO;
2) CONTABILIDADE PÚBLICA;
3) ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA;
4) AUDITORIA;
5) CONTABILIDADE DE CUSTOS; E
6) CONTABILIDADE GERAL.
CONTABILIDADE GERAL
OBJETO DA CONTABILIDADE:
É O PATRIMÔNIO DAS ENTIDADES
CONTABILIDADE GERAL
OBJETO DA CONTABILIDADE:
É O PATRIMÔNIO DAS ENTIDADES
CONTABILIDADE GERAL
CONTABILIDADE GERAL
CAMPO DE APLICAÇÃO:
SÃO AS AZIENDAS
CONTABILIDADE GERAL
CAMPO DE APLICAÇÃO:
SÃO AS AZIENDAS
Aziendas – Representa o patrimônio vinculado a uma
pessoa física ou jurídica.
– Tipos de Aziendas:
Equação fundamental do
patrimônio
A = P + PL
Onde:
A = Ativo
P = Passivo
PL = Patrimônio Líquido
CONTABILIDADE GERAL
Situações ou estados
patrimoniais
CONTABILIDADE GERAL
Situações ou estados
patrimoniais
Situação Favorável (PL+ ou SL +), SL positiva ou
Superávit Patrimonial. Ocorre quando o valor dos
bens + diretos (Ativo) excedem o valor das
obrigações com terceiros (PE).
CONTABILIDADE GERAL
Situações ou estados
patrimoniais
Situação Desfavorável (PL Negativo, SL negativa,
Passivo a Descoberto ou Déficit Patrimonial). Ocorre
quando os bens + direitos (Ativo) forem menores
que as obrigações com terceiros (PE).
CONTABILIDADE GERAL
Situações ou estados
patrimoniais
Situação nula ou de equilíbrio aparente (PL=0 ou
SL=0). Ocorre quando os bens e direitos (Ativo)
forem iguais as obrigações com terceiros (PE).
Nessa hipótese o PL será nulo.
CONTABILIDADE GERAL
Situações ou estados
patrimoniais
Situação Plena ou Propriedade Total dos Ativos.
Ocorre quando os valores do Ativo são iguais ao do
PL, inexistindo, neste caso, obrigações com
terceiros.
CONTABILIDADE GERAL
Fatos administrativos
Podem ser classificados em três tipos:
VAMOS
PRATICAR!
CONTABILIDADE GERAL
PROVA QC IM 2018
CONTABILIDADE GERAL
PROVA QC IM 2018
CONTABILIDADE GERAL
PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE
Os Princípios de
Contabilidade (PC) são
premissas básicas sobre
os fatos e eventos
contemplados pela
contabilidade, são como
leis básicas que regem a
contabilidade.
CONTABILIDADE GERAL
PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE
PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE
“Revogar a Resolução nº 750/1993, porém, não
significa que os Princípios de Contabilidade
estejam extintos. A revogação das resoluções
visa à unicidade conceitual, indispensável para
evitar divergências na concepção doutrinária e
teórica, que poderiam comprometer aspectos
formais das Normas Brasileiras de Contabilidade
(NBCs)."
(Comunicação CFC, em: http://cfc.org.br/noticias/revogacao-da-
resolucao-no-7501993-contexto-e-consideracoes/)
CONTABILIDADE GERAL
PRUDÊNCIA
REGISTRO PELO VL ORIGINAL
ENTIDADE
CONTINUIDADE
OPORTUNIDADE
COMPETÊNCIA
ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA
CONTABILIDADE GERAL
ENTIDADE
Patrimônio não se confunde com aqueles dos
seus sócios ou proprietários!
CONTABILIDADE GERAL
CONTINUIDADE
Entidade
continuará
em operação
no futuro!
CONTABILIDADE GERAL
OPORTUNIDADE
Informações
íntegras e
tempestivas!
CONTABILIDADE GERAL
Registrados pelos
valores originais
das transações!
CONTABILIDADE GERAL
ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA
Devido à
ocorrência da
inflação
CONTABILIDADE GERAL
COMPETÊNCIA
Efeitos das transações e outros eventos sejam
reconhecidos nos períodos a que se referem!
CONTABILIDADE GERAL
PRUDÊNCIA
Adoção do menor valor para os componentes do ATIVO
e do maior para os do PASSIVO, sempre que se
apresentem alternativas igualmente válidas!
CONTABILIDADE GERAL
VAMOS
PRATICAR!
CONTABILIDADE GERAL
PROVA QC IM 2018
CONTABILIDADE GERAL
PROVA QC IM 2018
SUMÁRIO
1) INTRODUÇÃO;
2) CONTABILIDADE PÚBLICA;
3) ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA;
4) AUDITORIA;
5) CONTABILIDADE DE CUSTOS; E
6) CONTABILIDADE GERAL.
CONVITE
E-mail: contabilizar.cep@gmail.com