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Grupo I
2. Qual das seguintes afirmações não traduz um objectivo do relato financeiro anual
das empresas:
a) Fornecer informação que seja útil para as decisões de investimento e de
financiamento;
b) Fornecer informação acerca das fontes de fundos da empresa, do seu grau de
exigibilidade e das respectivas alterações;
c) Fornecer informação acerca do valor de liquidação da empresa;
d) Fornecer informação útil à medição dos fluxos de caixa esperados.
4. O anexo ao Balanço e à Demonstração dos resultados NÃO deve ser usado para:
a) Descrever a natureza e o efeito das alterações nos princípios contabilísticos;
b) Identificar diferenças substanciais entre o resultado contabilístico e o resultado
fiscal;
c) Corrigir uma apresentação não adequada das demonstrações financeiras;
d) Indicar as bases de avaliação dos activos.
12. O método de custeio de saídas dos inventários no qual os custos mais antigos
incorridos raramente têm efeito na avaliação das existências finais é o:
a) FIFO;
b) LIFO;
c) Custo médio;
d) Stock básico.
13. Qual das seguintes transferências de activos gera uma exigibilidade contingente
que deva ser divulgada nas demonstrações financeiras:
a) A cessão incondicional de créditos;
b) A transferência, sem regresso, de contas a receber para uma sociedade de
“factoring”;
c) O desconto bancário de uma letra a receber;
d) As transferências de activos nunca geram exigibilidades contingentes que
devam ser divulgadas nas demonstrações financeiras.
16. Quando o valor obtido na alienação de acções (ou quotas) próprias é superior ao
custo de aquisição daquelas acções, a diferença deve ser tratada
a) Sempre como um aumento das reservas;
b) Como um aumento das reservas, se positiva;
c) Como um aumento dos resultados financeiros, se positiva;
d) Como um aumento dos resultados extraordinários.
Grupo II
u.m.
Saldo do extracto bancário em 20(N).06.30 122.325
Cheques emitidos em circulação em 20(N).06.30 16.250
Depósitos efectuados no cofre nocturno em 20(N).06.30 12.500
Despesas com serviços bancários apenas debitados no
extracto bancário 50
Devolução com o extracto bancário de uma livrança entregue
para garantia de uma operação de crédito 1.125
a) 117.500 u.m.;
b) 118.575 u.m.;
c) 118.625 u.m.;
d) 119.750 u.m..
5
22. A Sociedade ABC, S. A. adquiriu uma mercadoria cujo preço de tabela era de
44.000 u.m., tendo auferido um desconto comercial de 10%. De entre as condições
contratuais constava um desconto adicional de 10% para o caso de o pagamento
ser efectuado no prazo de uma semana, o que ocorreu.
Na data da prestação de contas o preço de mercado da mesma mercadoria é
33.250 u.m.
Perante este quadro era expectável que a empresa nesta data de prestação de
contas:
23. No ano de 20(N) a sociedade ABC, Lda. celebrou, com a sociedade XYZ, S. A.,
um contrato de construção sem revisão de preços, tendo a obra sido adjudicada
por 5.000.000 u.m. O contrato previa que a obra se iniciasse com a respectiva
assinatura e que estivesse concluído em 20(N+3).
A empresa ABC, Lda., utiliza o método da percentagem de acabamento para a
contabilização deste tipo de contratos de longo prazo.
Foi possível obter ainda a seguinte informação:
(u.m.)
Custos acumulados Estimativa dos custos totais da obra
Incorridos
20(N) 750.000 3.750.000
20(N+1) 1.750.000 3.875.000
20(N+2) 3.375.000 4.000.000
a) 176.000 u.m.;
b) 126.000 u.m.;
c) 0 u.m.;
d) (50.000) u.m..
6
25. A Sociedade MMM, S. A. é titular de 30.000 acções das 100.000 acções que
constituem o capital social da Sociedade FFF, S. A.
No ano N, a Sociedade FFF obteve 60.000 u.m. de lucros, pagou aos seus
accionistas 45.000 u.m. de dividendos brutos e aumentou o capital em 145.000
u.m. por incorporação de reservas
No início do ano N, na contabilidade da sociedade MMM o saldo da conta onde se
encontra inscrita aquela participação financeira em FFF era de 120.000 u.m.. A
quantia desse saldo no final do ano N, pressupondo que a sociedade MMM
contabiliza as participações financeiras segundo o método da equivalência
patrimonial, deverá ser:
a) 168.000 u.m.;
b) 124.500 u.m.;
c) 138.000 u.m.;
d) 106.500 u.m..
a) 190.000 u.m.;
b) 210.000 u.m.;
c) 238.000 u.m.;
d) 252.000 u.m..
SOCIEDADE P SOCIEDADE S
Vendas de Mercadorias 2.000.000 u.m. 1.400.000 u.m.
Custo das Vendas 800.000 u.m. 700.000 u.m.
Margem Bruta 1.200.000 u.m. 700.000 u.m.
a) 1.500.000 u.m.;
b) 1.000.000 u.m.;
c) 1.320.000 u.m.;
d) 1.180.000 u.m..
30. As sociedades Alfa, S.A. e Beta, S.A. aprovaram a fusão por incorporação da
segunda empresa na primeira.
Do projecto de fusão extraíram-se os seguintes elementos:
31. No ano 20(X) a margem bruta da sociedade ABC, Lda. foi de 700.000 u.m.
Sabendo que o custo das existências enviadas para armazém no exercício foi de
1.780.000 u.m., as existências iniciais de produtos em curso e de produtos
acabados era, respectivamente, de 152.000 u.m. e de 178.000 u.m., e que as
existências finais de produtos em curso e de produtos acabados eram de 184.000
u.m. e de 250.000 u.m., as vendas do exercício foram de:
a) 1.708.000 u.m.;
b) 2.376.000 u.m.;
c) 2.408.000 u.m.;
d) 2.448.000 u.m..
Grupo I
1. A aquisição por parte de uma pessoa singular de 80% das acções de uma
sociedade que é titular de um imóvel:
a) Não tem qualquer implicação em termos de IMT;
b) Pode dar origem a tributação do adquirente em IMT;
c) Apenas pode dar origem a tributação em IMT se o adquirente já for.titular das
restantes 20%;
d) Apenas pode dar origem a tributação em IMT se o adquirente for casado com a
titular dos restantes 20%.
10. Simão, artista português, foi dar um concerto a França e ao Luxemburgo. Onde é
que são tributadas estas operações?
11. Alfredo Guedes, fiscalista, fez um parecer para o Governo Angolano. Deverá
liquidar IVA?
13. A revenda de um bem adquirido com esse objectivo por parte de uma pessoa
singular proporciona um rendimento:
20. Nos termos do disposto no Código do IRC um aumento de capital por incorporação
de reservas constitui:
Grupo II
21. O proprietário de um imóvel celebrou um contrato de arrendamento do mesmo, no
qual se fixou uma renda mensal de € 1 000. Durante o ano de 2004, das doze
rendas contratuais, no total de € 12 000, recebeu apenas oito, ou seja, € 8 000, por
dificuldades financeiras do arrendatário. Ainda durante o ano de 2004, suportou
custos com obras de conservação do imóvel, no montante de €p5 000.
O rendimento predial a englobar para efeitos de IRS em 2004 foi de:
a) € 12 000;
b) € 7 000;
c) € 8 000;
d) € 3 000.
22. O Senhor Álvaro Duarte vendeu em 2004, por € 480 000, uma casa que adquiriu
em 2001 por € 400 000, onde residia, tendo pago ao Banco do Norte €.120.000
respeitantes ao capital em dívida do empréstimo que havia contraído em 2001
para a compra dessa casa. O coeficiente de desvalorização monetária aplicável a
alienações em 2004 de bens adquiridos em 2001 é de 1,07.
23. O titular de uma quota numa sociedade por quotas, pessoa singular, que a havia
adquirido em 1998 por € 10 000, vendeu-a em 2004 por € 15 000.
Será tributado em IRS:
24. O Sr. João Silva vendeu, por € 20 000, em Novembro de 2004, 5 000 acções da
Sociedade Alfa, S.A. Era na altura titular de 6 000 acções dessa sociedade, que
adquiriu nas seguintes datas:
25. Três técnicos oficiais de contas constituíram entre si uma sociedade que se dedica
à execução de trabalhos na área da contabilidade. Com referência ao exercício de
2004, a sociedade apurou uma matéria colectável nos termos do Código do IRC,
no montante de €45.000,00, que foi imputada aos sócios em partes iguais. Durante
o ano de 2004, cada técnico recebeu € 10 000,00 de lucros distribuídos pela
sociedade.
Em termos de IRS:
a) Cada um dos sócios vai ser tributado pelos lucros distribuídos pela sociedade,
no montante de € 10 000,00;
b) Não há lugar a qualquer tributação, dado que os lucros foram gerados por uma
sociedade;
c) Cada um dos sócios vai ser tributado pelos € 15 000,00 resultantes da
imputação que lhe foi feita da quota-parte da matéria colectável da sociedade;
d) Cada um dos sócios vai ser tributado por € 25 000,00, respeitantes aos lucros
distribuídos e à quota-parte da matéria colectável da sociedade que lhe foi
imputada.
27. A empresa Y detém um crédito titulado por uma factura vencida em 30.1.2004. Em
23.4.2004, a empresa solicitou ao seu cliente o pagamento da aludida factura, com
a cominação de que, caso este não pagasse a factura, iria proceder à cobrança
judicial da mesma. Em 31.12.2004, a empresa, apesar de ainda não ter instaurado
a respectiva acção judicial de condenação, poderia, caso entendesse:
a) Constituir uma provisão para créditos de cobrança duvidosa, mas esta só seria
aceite fiscalmente na percentagem de 25% do respectivo montante, face ao
tempo de mora decorrido;
b) Constituir uma provisão para créditos de cobrança duvidosa, mas esta só seria
aceite fiscalmente na percentagem de 50% do respectivo montante, face ao
tempo de mora decorrido;
c) Não estava obrigada à constituição de qualquer provisão, pois nesta matéria
não rege o princípio da especialização dos exercícios;
d) Independentemente do período de mora, decidir se o risco de incobrabilidade
estava ou não devidamente justificado e, nessa conformidade, deduzir
fiscalmente a provisão pelo montante que entendesse.
Grupo I
1. Diga qual das afirmações está correcta:
a) O CIPA unitário (custo industrial unitário dos produtos acabados) é sempre
igual ao custo industrial unitário dos produtos vendidos.
b) O CIPA unitário (custo industrial unitário dos produtos acabados) é sempre
diferente do custo industrial unitário dos produtos vendidos.
c) O CIPA unitário (custo industrial unitário dos produtos acabados) é igual ou
diferente do custo industrial unitário dos produtos vendidos dependendo do sis-
tema de custeio das saídas utilizado, independentemente de haver um ou mais
lotes entrados em armazém de produtos acabados.
d) O CIPA unitário (custo industrial unitário dos produtos acabados) é igual ou
diferente do custo industrial unitário dos produtos vendidos dependendo do sis-
tema de custeio das saídas utilizado no caso de haver mais de um lote entrado
em armazém de produtos acabados.
4. Em relação ao comportamento “normal” dos custos variáveis, diga qual das frases
lhe parece a mais correcta:
a) Com a redução da produção o custo variável unitário tende para zero;
b) Com a redução da produção o custo variável total tende para zero;
c) Com a redução da produção o custo variável total mantém-se constante;
d) Com a redução da produção o custo variável unitário mantém-se constante.
16. Se uma empresa adoptar o sistema de custos padrão os produtos acabados serão
valorizados:
a) À entrada pelo custo padrão e à saída pelo custo médio;
b) À entrada pelo custo médio e à saída pelo custo padrão;
c) À entrada e à saída pelo custo padrão;
d) Todas as respostas anteriores são falsas.
17. Os gastos gerais de fabrico são constituídos por custos de natureza muito diversa.
A sua imputação aos produtos fabricados pode fazer-se utilizando:
a) Uma só base ou quota de repartição;
b) Diversas bases de repartição consoante a natureza do gasto;
c) Utilizando o método do custeio baseado nas actividades;
d) Todas as anteriores são verdadeiras.
18. Se uma empresa adoptar o sistema de custos padrão a análise do desvio de maté-
rias envolve:
a) O cálculo do desvio em quantidades;
b) O cálculo do desvio de preços;
c) A análise das causas dos desvios no caso de serem relevantes;
d) Todas as anteriores são verdadeiras.
20. Os subprodutos obtidos numa produção conjunta podem ser valorizados pelo crité-
rio do lucro nulo e do custo nulo. No primeiro critério e no caso de haver gastos
específicos de transporte e para efeitos de calcular o custos dos produtos princi-
pais:
Grupo II
21. Suponha que em determinada empresa que aplica o método das secções homo-
géneas, a repartição primária conduziu aos seguintes resultados (em Euros):
Número
Unidade
unidades
de obra Administrativa Conservação ALFA BETA
de obra
Administrativa Hora 800 200 400 200
Conservação Hh 4.000 1.000 1.500 1.500
Custos
Consumos de matérias – primas 3340 Euros
Outros custos de produção 6000 Euros
Custos administrativos 2700 Euros
Custos de venda 4500 Euros
24. A empresa H utilizou diversas secções principais para executar diversas encomen-
das para clientes e as secções auxiliares ou de apoio Alfa e Beta para apoiar as
secções da fábrica e as da estrutura não fabril. Em certo período a secção Alfa
teve de custos directos 23 800 euros e trabalhou 150 unidades de obra das quais
10 foram aplicadas na secção Beta. Esta última teve de custos directos 48.080
euros e trabalhou 500 unidades de obra das quais 50 foram aplicadas pela secção
Alfa. Os custos unitários de Alfa e Beta foram respectivamente:
a) 200 e 102 Euros;
b) 192 e 100 Euros;
c) 192 e 105 Euros;
d) 192 e 102 Euros.
Durante o mês produziu-se 800 Kgs de produto acabado tendo havido 200 Kgs de
resíduos tóxicos, que são considerados normais, e dos quais a empresa se libertou
pagando 10 euros/Kg a uma empresa especializada.
Considerando que a empresa utiliza o sistema de custeio variável, indique qual o
CIPA (custo industrial dos produtos fabricados) do mês:
a) 52.000 Euros;
b) 55.000 Euros;
c) 57.000 Euros;
d) 65.000 Euros.
6
a) 1.600.000;
b) 1.786.667;
c) 2.320.200;
d) 4.000.000.
27. Uma dada empresa industrial de panificação tem a contabilidade analítica organi-
zada num sistema de custeio padrão. As normas técnicas de produção para 1 ton.
referem que na produção de farinha de milho são utilizados 640 kg de cereal A,
450 kg de cereal B e 10 kg de aditivo. Sabendo que o padrão de custo por 1 ton. é
de 3.000 € para o cereal A, de 7.500 € para o cereal B e 45.000 € para o aditivo, o
custo padrão de matérias a imputar a cada tonelada de farinha de milho será:
a) 5.800 €;
b) 5.698 €;
c) 5.745 €;
d) 5.912 €.
29. No centro C de uma dada unidade industrial fabricou-se durante o mês de Maio o
produto M e, no final desse mês, havia em curso de fabrico 5 toneladas de semi-
produto recebido do centro B que incorporava todas as matérias-primas e 60% dos
custos de transformação aplicados no centro. A produção terminada durante o mês
(em C) foi de 95 toneladas e os custos deste centro foram os seguintes: semi-
produto recebido do centro B, 800.000 €, gastos gerais de fabrico, 98.000 € e mão-
de-obra directa, 49.000 €.
Sabendo-se que no início do mês de Maio não havia produtos em vias de fabrico
no centro C, as 95 toneladas que se obtiveram custaram:
a) 902.500 €;
b) 927.000 €;
c) 892.500 €;
d) 947.000 €.
30. Admita que para o fabrico de 1.000 unidades do produto X, se previa (custo
padrão) a necessidade de consumirem 1.000 Kgs de matéria-prima a um custo de
3 euros/Kg.
Considerando que:
a) Zero;
b) 150 Euros favorável;
c) 150 Euros desfavorável;
d) 160 Euros desfavorável;
32. Admita uma empresa que produz 400 unidades, que utiliza o custeio total e que
tem a seguinte estrutura de custos:
Considerando os dados indicados, indique qual seria a diferença de valor que pro-
vocaria no custo de produção unitário (CIPA unitário) se utilizasse o custeio variá-
vel em vez do custeio total:
1. Não tendo a entidade a quem o TOC presta serviços pago o IRC devido, deve o
TOC:
a) Alertar o sujeito passivo para as consequências da prática daquela infracção;
b) Informar o Serviço de Finanças;
c) Informar a CTOC;
d) Informar o Ministério Público.
10. Quando faltarem menos de 3 meses para o fim do exercício, os TOC não podem
recusar-se a assinar as declarações fiscais das entidades a quem prestam
serviços, salvo se:
a) A Direcção da CTOC autorizar previamente;
b) O cliente tiver honorários em dívida;
c) O cliente não fornecer todos os documentos necessários para a organização
da contabilidade e elaboração das declarações fiscais;
d) Todas as anteriores.
26. Uma empresa com um volume de negócios de 14 963 milhares de Euros ocupa a
seguinte pontuação:
a) 4 Pontos;
b) 4,5 Pontos;
c) 5 Pontos;
d) Nenhum dos anteriores.
5
38. Constituem deveres dos técnicos oficiais de contas para com a Câmara:
a) Cumprir os regulamentos e deliberações da Câmara e pagar pontualmente as
quotas e outros encargos devidos à Câmara;
b) Colaborar na prossecução das atribuições e fins da Câmara, exercendo os
cargos para que tenham sido eleitos ou nomeados e desempenhando os
mandatos que lhes forem confiados;
c) Comunicar à Câmara, no prazo de 30 dias, qualquer mudança do seu domicílio
profissional; Colaborar em todas as iniciativas que concorram para a
dignificação e prestígio da Câmara;
d) Todas as anteriores.
39. Caso o cliente não pague os honorários acordados, o TOC não pode:
a) Recusar-se a prestar os seus serviços;
b) Reter a documentação do cliente até que este pague os honorários devidos;
c) Rescindir o contrato de prestação de serviços;
d) Todas as anteriores.