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FACULDADE DE ECONOMIA
Grupo I
3. Os gastos reconhecidos em cada período económico relativos aos custos de um contrato de construção:
a) São sempre de igual montante, quer se utilize o método da percentagem de acabamento, quer
se utilize o método do “lucro nulo”
b) Poderão ser inferiores quando se utiliza o método do “lucro nulo”, pois neste método so podem ser
reconhecidos os custos do contrato que provavelmente sejam recuperáveis
c) Poderão ser superiores quando se utiliza o método da percentagem de acabamento, pois neste método
são reconhecidos os custos do contrato que forem incorridos.
d) Todas anteriores
10. A IAS 29 – Relato Financeiro em economias hiperinflacionarias deve ser aplicada por:
a) Entidades que actuem em economias hiperinflacionarias.
b) Entidades cuja moeda funcional seja a moeda de uma economia hiperinflacionaria.
c) Apenas a) esta correcta;
d) Todas anteriores.
11. A dependência indevida de um cliente nos honorários totais e ser ameaçado de rescisão contratual pelo cliente
consubstanciam ameaças da(s) seguinte(s) categoria(s) :
a) Interesse próprio e advocacia.
b) Interesse próprio e Intimidação.
c) Familiaridade e auto – revisão.
d) Ambas são ameaças de interesse próprio.
12. Manter os conhecimentos e habilitações profissionais no nível necessário para assegurar que os clientes ou
empregadores recebam serviço profissional competente é uma obrigação de um Contabilista profissional
enquadrada na seguinte característica fundamental:
a) Integridade.
b) Objectividade.
c) Competência profissional e devido zelo.
d) Comportamento Profissional.
14. Uma provisão deve ser reconhecida quando cumulativamente se verificar as seguintes condições, excepto:
a) A entidade tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) em resultado de um acontecimento
passado
b) É provável que saída de recursos que incorporem benefícios económicos será necessário para
liquidar a obrigação
c) É provável que entrada de recursos que incorporem benefícios económicos fluíram para a
entidade
d) Pode ser feita uma estimativa fiável da quantia da obrigação
16. Quando um empreendimento assume a forma de activos conjuntamente controlados, o empreendedor ira
reconhecer nas suas demonstrações financeiras :
a) Os activos que controla e os passivos que assume.
b) Os gastos que suporta e parte do redito que obtém da venda dos bens ou prestação de serviço.
c) Alínea a) e b).
d) Nenhuma das anteriores
17. Relativamente as operações e aos activos conjuntamente controlados e incorrecto afirma que:
a) São actividades económicas empreendidas por dois ou mais empreendedores sujeitos ao controlo
conjunto.
b) Existe um acordo contratual que estabelece o controlo conjunto.
c) São exigidos ajustamentos ou procedimentos de consolidação relativamente a estes itens
quando se pretende apresentar demonstrações financeiras consolidadas.
d) Nenhuma das anteriores.
19. Em que condições os impostos correntes para períodos correntes e anteriores são reconhecidos como activo?
a) Quando não estejam pagos.
b) Quando a quantia paga com respeito a períodos correntes e anteriores exceder a quantia
devida para esses períodos, sendo o excedente reconhecido como activo.
c) Alínea a) e b).
d) Nenhuma das anteriores
21. Se o interesse da adquirente no justo valor dos activos líquidos identificáveis exceder o custo da concentração
de actividades empresariais, a norma prevê que:
a) A adquirente reavalie a identificação e a mensuração dos activos e passivos identificáveis da
adquirida e que reconheça qualquer excesso como goodwill.
b) A adquirente reavalie a identificação e a mensuração dos activos e passivos identificáveis da
adquirida e reconheça qualquer excesso nos resultados.
c) A adquirente a identificação e a mensuração dos activos e passivos identificáveis da adquirida e que
reconheça qualquer excesso nos capitais próprios.
d) Nenhuma das anteriores.
23. A empresa A detém 60% de B, 25% de C e 10% de D. Por sua vez, B detém 30% de C e 20% de D. qual é o
método de consolidação a usar na integração das contas de C?
a) Método de Consolidação Integral
b) Método de Consolidação Proporcional
c) Método de Equivalência Patrimonial
d) Nenhuma das anteriores.
26. No Código de Ética para Profissionais de Contabilidade exige-se que um Contabilista profissional cumpra os
seguintes princípios fundamentais:
a) Integridade, objectividade, competência profissional e devido zelo, confidencialidade e
Comportamento Profissional.
b) Auto – confiança, flexibilidade, curiosidade intelectual, Atitude de pesquisa permanente e
Criatividade.
c) Integridade, objectividade, Atitude de pesquisa permanente, confidencialidade e Capacidade prática.
d) Todas anteriores.
28. A aceitação de presentes ou tratamento preferencial por parte de um cliente pelo contabilista profissional,
salvo se o valor for claramente insignificante, pode dar lugar a uma ameaça de:
a) Interesse próprio.
b) Intimidação.
c) Familiaridade.
d) Financeira.
31. O rédito de um contrato de construção compreende a quantia inicial acordada no contrato e variações no
trabalho, reclamações e pagamentos de incentivos do contrato. Esta afirmação é:
a) Falsa, porque as variações no trabalho, reclamações e pagamentos de incentivos do contrato estão
sempre dependentes do desfecho de acontecimentos futuros
b) Verdade, em qualquer circunstância
c) Verdade, desde que as variações, reclamações e pagamentos de incentivos do contrato sejam
fiavelmente mensurados e apenas até ao ponto que seja provável que resultem em rédito
d) Nenhuma das anteriores.
32. Os custos de um contrato de construção compreendem os que se relacionam directamente com o contrato
especifico e:
a) Os custos que sejam atribuíveis à actividade do contrato em geral e possam ser imputados ao contrato
b) Os custos que sejam indirectamente atribuíveis ao contrato, mas possam ser imputados ao mesmo, e
quaisquer outros custos que sejam debitados ao cliente
c) Os custos que sejam atribuíveis à actividade do contrato em geral e possam ser imputados ao
contrato, e outros custos que sejam especificamente debitáveis ao cliente nos termos do
contrato
d) Os custos que sejam atribuíveis à actividade do contrato em geral e possam ser imputados ao contrato,
e quaisquer outros custos que sejam debitados ao cliente
33. Regra geral, e à luz do SCSE, o reconhecimento do redito e dos gastos de um contrato de construção deve
atender ao:
a) Método da Percentagem de Acabamento
b) Método do contrato completado
c) Método do lucro Nulo
d) Quaisquer um dos métodos anteriores, dependendo da politica adoptada pela entidade.
35. Diferentemente da provisão, no que diz respeito à tempestividade e quantia, os outros passivos são, regra
geral:
a) De tempestividade certa, mais quantia incerta
b) De tempestividade incerta, mais quantia certa
c) De tempestividade e quantia certa
d) De tempestividade ou quantia incertas.
37. Uma diferença temporária pode surgir no reconhecimento inicial de um activo ou de um passivo de:
a) Parte do custo de um activo não for dedutível para finalidades de impostos.
b) Todo o custo de um activo for dedutível para finalidades de impostos.
c) As alíneas a) e b).
d) Nenhuma das anteriores.
38. De entre as situações seguintes, identifique aquela que não corresponde a uma diferença temporária em N:
a) Provisões e imparidades não aceites fiscalmente
b) Imparidade sobre crédito de um cliente em mora há cerca de 2 meses
c) Provisões e imparidades aceites fiscalmente
d) Imparidade sobre o crédito do cliente Conselho Municipal de Maputo em mora a 2 anos.
39. As diferenças permanentes resultam de:
e) Gastos e rendimentos que são considerados no resultado contabilístico e nunca o são no
resultado fiscal
f) Afectam de forma temporárias o imposto a pagar, ou seja, apenas afectam o imposto corrente e não
os impostos futuros
g) Gastos e rendimentos que não são considerados no resultado contabilístico, mas são considerados no
resultado fiscal em períodos futuros.
h) Nenhuma das anteriores.
40. Em que condições o imposto corrente ou diferido deve ser debitado ou creditado directamente no capital
próprio?
a) Quando o imposto se relacionar com itens que sejam creditados ou debitados directamente no capital
próprio, mas apenas no mesmo período.
b) Quando o imposto se relacionar com itens que sejam creditados ou debitados directamente no
capital próprio, no mesmo ou num diferente período.
c) Quando o imposto se relacionar com itens que sejam creditados ou debitados directamente no capital
próprio, mas apenas num período diferente.
d) Nenhuma das anteriores.
43. A empresa A detém 60% de B, 25% de C e 10% de D. Por sua vez, B detém 30% de C e 20% de D. qual a
percentagem de controlo e a percentagem de participação de A sobre C?
e) 43% e 55%.
f) 50% e 25%.
g) 55% e 43%.
h) Nenhuma das anteriores.
44. A empresa A detém 60% de B, 25% de C e 10% de D. Por sua vez, B detém 30% de C e 20% de D. qual é a
relação entre A sobre C?
a) Empresa Associada
b) Empreendimento Conjunto.
c) Empresa Subsidiaria.
d) Nenhuma das anteriores
45. Quando uma economia cessa e ser hiperinflacionaria, e for interrompida a preparação e apresentação de
demonstrações financeiras preparadas de acordo com a IAS 29, a entidade deve:
a) Tratar as quantias reexpressas no final do período anterior com base na abordagem do custo histórico
nas demonstrações financeiras subsequentes.
b) Tratar as quantias reexpressas no final do período anterior como base paras as quantias
escrituras nas demonstrações financeiras subsequentes.
c) Tratar as quantias reexpressas no final do período anterior com base na abordagem do custo corrente
nas demonstrações financeiras subsequentes.
d) Nenhuma das anteriores.
46. Para a reexpressão das demonstrações financeiras de acordo com a norma, uma entidade que apresenta as suas
demonstrações pelo custo histórico, deve reexpressas as quantias ainda não reexpressas pela aplicação de
um(a):
a) Taxa de Juro;
b) Taxa de Cambio;
c) Índice de preços;
d) Todas anteriores.
47. No cumprimento dos princípios fundamentais os contabilistas profissionais no desenvolvimento das suas
actividades podem surgir ameaças que se enquadram nas categorias:
a) Forte, moderada e fraca.
b) Interesse alheio, verificabilidade, legalidade, familiaridade e intimidação.
c) Económica, financeira e social,
d) Nenhuma das anteriores.
Grupo II
1. A 1 de Julho de 2014, foi adjudicada a sociedade Edifer S.A o concurso com vista a construção da central
hidroeléctrica capaz de produzir 120 megawatts pela EDM. O projecto prevê a construção da central no rio
Lúrio de modo a abastecer de energia eléctrica as províncias de Nampula e Cabo Delgado, tendo-se assinado
um contrato a preço fixado para uma receita total de 20 Milhões de Meticais, devendo o empreiteiro iniciar a
obra em 2015 e entrega-la ate o final de 2017.
O custo total esperado, estimado no início da construção, foi de 16 milhões. Os custos esperados para concluir
o projecto de construção mudaram ao longo do projecto, tendo se tornado evidente no final do período
financeiro de 2016 que os custos totais para concluir o projecto aumentaram, conforme apresenta a tabela de
custos abaixo:
(Valores em Milhões de Meticais)
Pretende-se:
A. Contabilização, no diário, de todas operações relativas a este contrato de construção, admitindo que
(apresentando os cálculos efectuados):
i) O desfecho pode ser mensurado com fiabilidade;
DATA NOME DA CONTA Nº CONTA DÉBITO CRÉDITO
Custos Incorridos no Período
Diversos Gastos 6.X 4.000,00
Ano de 2015
Bancos Dep. Ordem 1.2.1 4.000,00
Facturação do Período
Clientes C/c 4.1.1 4.500,00
Ano de 2015
Prestação de Serviços 7.2 4.500,00
Acréscimo de Rendimento
Acréscimo de Rend. – Contrato Constr. 4.9.3.3 500,00
Ano de 2015
Prestação de Serviços 7.2 500,00
Recebimento do Período
Bancos Dep. Ordem 1.2.1 3.500,00
Ano de 2015
Clientes C/c 4.1.1 3.500,00
2. A empresa M S.A., dedica-se a construção civil (em regime de empreitada), fazendo essencialmente
obras do tipo “chave na mão”. Relativamente a obra que se encontrava em curso com uma duração
estimada de 30 meses e um preço de 1.600.000,00 Mt , o seu desfecho foi estimado de forma fiável
prevendo-se gastos na ordem de 1.500.000,00 Mt.
Exercícios
Descrição
N N+1 N+2
Gastos Estimados 400.000,00 800.000,00 300.000,00
Gastos Incorridos 400.000,00 1.000.000,00 100.000,00
Facturado e Recebido 20% 70% 10%
Pretende-se:
Em N, visto que temos um resultado fiscal Negativo de 80.000,00Mt (320.000,00 – 400.000,00), a lugar
a uma Poupança Fiscal dando lugar ao reconhecimento de um Activo P/Imposto Diferido de
25.600,00Mt.
Em N+1, visto que houve lugar ao reconhecimento de uma provisão 100.000,00Mt visto que o o custo
total estimado da obra (1.700.000,00) excedia o redito total (1.600.000,00), a lugar ao Reconhecimento
de um Activo P/Imposto Diferido de 32.000,00Mt.
3. Atento ao enunciado do Exercício 1 Grupo II, admita que no âmbito da elaboração das demonstrações
financeiras da entidade Edifer S.A relativas ao exercício económico de 2016, constava nas contas da
sociedade os seguintes elementos:
Valor (Milhões
Descrição Observação
de Meticais)
Despesas não documentadas 240,00 Sujeito a tributação autónoma à taxa de 35%
Provisões – Perdas em Provisão não aceite fiscalmente, ate que seja efectivamente
Extrair no Grupo 1
contratos de Construção suportada
Despesas com publicidade do Só são aceites fiscalmente se não ultrapassarem o limite de
230,00
exercício 1% do volume de Venda1
Outras Informações:
a) Calcule e registe contabilisticamente (NO DIARIO) o imposto corrente do período supra citado.
Resultado Contabilístico 2.489.250.000,00
Despesas não documentadas 240.000.000,00
A ACRESCER
1
O volume de venda do exercício = 12.500.000.000 Milhões de Meticais
2
230.000.000 – (1%*12.500.000.000)
Soma (campos 204 a 240) 5.906.250.000
Não a nada a Deduzir -
Lucro tributável 5.906.250.000
Imposto à taxa normal (32%) 1.890.000.000
Tributação autónomas4 84.000.000
Imposto a entregar 1.974.000.000
3
Diferença entre o Redito Fiscal = 8.500.000.000 e Redito %Acab.=6.428.000.000 a regularizar.
4
35% * 240.000.000
5
32%*1.000.000.000
6
32%*2.072.000.000
7
32%*12.000.000
8
3.840.000/4Anos
4. A sociedade M, S.A., adquiriu, em Junho de N, uma participação financeira na F1, S.A., por 97.500,00Mt
(inclui custos associados à aquisição da participação no valor de 1.500,00Mt), correspondente à aquisição
de 18.750 acções com valor nominal unitário de 5,00Mt.
a) A F1, S.A. vendeu a prazo mercadorias à M, S.A. no valor de 100.000,00Mt, com uma margem
sobre o preço de venda de 10%. Todas estas mercadorias se encontravam em armazém no final
do período.
c) A F1, S.A., alienou em 01/10/N a p.p. uma máquina industrial, completamente depreciada, por
4.000,00Mt. O valor de aquisição da máquina foi de 8.000,00Mt e a M, S.A., atribui-lhe uma
vida útil de 5 anos.
Pretende-se:
Nº
DATA NOME DA CONTA DÉBITO CRÉDITO
CONTA
Participação de M na F1 60% (18750/31250)
Capital (156.250 x 60%) 5.1 93.750,00
Reservas (23.750 x 60%) 5.5 14.250,00
Ano N Goodwill (97.500 – 96.000 ) 3.3.3 1.500,00
Investimentos Financeiros 3.1 97.500,00
Resultados Transitados (20.000*60%) 5.9 12.000,00
Apuramento dos Interesses Minoritários
Capital (156.250 x 40%) 5.1 62.500,00
Reservas (23.750 x 40%) 5.5 9.500,00
Ano N
Resultados Transitados (20.000*40%) 5.9 8.000,00
Interesses minoritários 5.X 64.000,00
Anulação de Venda Intragrupo
Vendas de Mercadorias 7.1 100.000,00
Ano N
Custo dos Inventários 6.1 100.000,00
Anulação do lucro contido nos inventários (DR)
Custo dos Inventários (100000*10%) 6.1 10.000,00
Ano N Resultados do Período (100000*10%*60%) 8.8 6.000,00
Resultado de Interesses minoritários (100000*10%*40%) 8.X 4.000,00
Anulação do lucro contido nos inventários (BL)
Resultados do Período (100000*10%*60%) 8.8 6.000,00
Ano N Resultado de Interesses minoritários (100000*10%*40%) 8.X 4.000,00
Inventários (100000*10%) 10.000,00
Anulação das dívidas (BL)
Fornecedor C\c 4.2.1 100.000,00
Ano N
Clientes C\c 4.1.1 100.000,00
Eliminação do Financiamento Intragrupo (BL)
Empréstimos Obtidos 4.3 20.000,00
Ano N
Investimentos Financeiros 3.1 20.000,00
Anulação de juros de financiamento intragrupo (DR)
Rendimentos e Ganhos Financeiros – Juros 7.8.1 200,00
Ano N
Gastos e Perdas Financeiras – Juros 6.9.1 200,00
Anulação da venda da máquina industrial (BL)
Activos Tangíveis 3.2 4.000,00
Resultados do Período (4000x60%) 8.8 2.400,00
Ano N
Resultado de Interesses minoritários (4000x40%) 8.X 1.600,00
Amortizações Acumuladas 3.8 8.000,00
Anulação da venda da máquina industrial (DR)
Rendimentos e Ganhos Operacionais – Alienação 7.6.3 4.000,00
Ano N Resultados do Período (4000x60%) 8.8 2.400,00
Resultado de Interesses minoritários (4000x40%) 8.X 1.600,00
Anulação da amortização registada (BL)
Amortizações Acumuladas (4000/5/12*3) 3.8 200,00
Ano N
Resultados do Período 8.8 200,00
Anulação da amortização registada (DR)
Resultados do Período 8.8 200,00
Ano N
Amortizações do Período 6.5 200,00
5. Alguns negócios podem ser melhor feitos juntando duas ou mais empresas do que faze-los
separadamente. Neste sentido de modo a aproveitarem-se das vantagens competitivas que cada um dos
sócios possa ter a Superbright S.A e a Norlan S.A entraram para uma joint-venture. A Superbright S.A
vai fornecer as mercadorias e pagar algumas despesas. O Norlan S.A vai vender as mercadorias, receber o
valor das vendas e pagar algumas despesas sendo os lucros repartidos em partes iguais:
c) Memorandum do Joint-venture.
Superbright S.A Memorandum Norlan S.A
60,00 160,00 1 800,00 3 200,00 900,00 60,00
160,00 900,00 200,00 100,00 160,00
100,00 160,00 80,00
80,00 120,00 1 600,00
320,00
sc)2460,00 sc)600,00 sd)2460,00
d) Lançamentos de Partilha.
DATA NOME DA CONTA Nº CONTA DÉBITO CRÉDITO
Lançamento de Partilha na escrita da Norlan S.A
Outros Credores - Superbright S.A 4.6.9.X 2.460,00
Bancos – Deposito a ordem 1.2.1 2.460,00
Lançamento de Partilha na escrita da Superbright S.A
Bancos – Deposito a ordem 1.2.1 2.460,00
Outros Devedores - Norlan S.A 4.5.9.X 2.460,00
6. A sociedade M, S.A., constituiu em Abril de 2018, conjuntamente com 3 outros investidores a sociedade
F9, S.A., tendo se estabelecido um acordo de controlo conjunto. A sociedade M, S.A subscreveu 40.000
acções (com VN de 1,00Mt), do capital dessa empresa.
A M, S.A. vendeu, a crédito, em Agosto de 2018, 100.000,00Mt de mercadorias com uma margem bruta de
vendas de 15.000,00Mt. Aquando da inventariação física das mercadorias, efectuada pelo pessoal da F9,
S.A., em Dezembro de 2018, apurou-se que ainda existiam 30.000,00Mt dessas mercadorias.
Por dificuldades de tesouraria da F9, S.A., as rendas de Dezembro de 2018 e Janeiro de 2019, no valor
global de 1.000,00Mt, só serão pagas em Março de 2019. No entanto, o documento de suporte destas rendas
foi emitido, pela M, S.A. em Dezembro de 2018, mês em que as rendas deveriam ter sido pagas.
Pretende-se:
7. As empresas MMM e DDD celebraram, no final do ano N-1, um contrato para a aquisição e controlo
conjunto de um edifício com dois pisos, cujo custo de aquisição foi de 200.000 u.m.. O referido
empreendimento foi adquirido no início no ano N e destinava-se à ocupação (para escritório) de cada
empreendedor. A empresa MMM contraiu um empréstimo para aquisição da sua parte no ativo.
Cada empreendedor exploraria 1 piso (representativo de 50% da área total do edifício), com o objectivo
de arrendar: 1.º piso a favor da empresa MMM e 2.º piso a favor da empresa DDD;
Os gastos comuns e rendimentos obtidos pelo activo conjuntamente controlado (ou outros) seriam
divididos na proporção da sua ocupação.
Em N, sabe-se que:
Pretende-se:
O perímetro de consolidação da empresa M será constituído por F1, F2, F7, e F9, conforme ilustra a tabela
anterior.