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2020
Governo do Estado de Mato Grosso
Mauro Mendes Ferreira
Governador
Superintendência de Informações
Socioecônomicas e Ordenamento Territorial
Keile Costa Pereira
Superintendente
Maio/2020
Equipe Técnica
Colaboradores
Maio/2020
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO.....................................................................................................................4
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................5
4. CONSTRUÇÃO DE INDICADORES...........................................................................................21
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................................31
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APRESENTAÇÃO
Isto posto, apresenta-se neste Guia a metodologia para elaboração, análise e validação
de indicadores de planejamento, a ser utilizada pelas unidades de planejamento da
administração pública estadual, com intuito de delimitar e normatizar o escopo técnico-
teórico que norteia a concretização das atividades, estabelecendo nexo material entre
teoria e a prática.
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1. INTRODUÇÃO
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2. SISTEMA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO
2.1. INSTRUMENTOS DO SISTEMA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO
Esses instrumentos devem estar interligados, de forma que sejam partes integrantes de
um sistema. Os instrumentos PPA, PTA e LOA tem os mesmos elementos estruturais:
programas, objetivos de programas, indicadores e ações, sendo que as últimas se
desdobram em projetos ou atividades, dependendo das características de cada um deles.
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Fonte: Manual de Planejamento da Secretaria de Estado de Planejamento de Mato Grosso
Programa:
Instrumento de organização da ação governamental, visa a concretização dos objetivos
pretendidos, mensurado por indicadores.
Objetivo:
Explicita de modo claro os resultados pretendidos, devendo estar diretamente relacionado
ao problema central.
Indicadores:
São instrumentos que permitem identificar o alcance das ações do programa. Devem ser
claros, precisos, mensuráveis e críticos. Dividem-se em indicadores de resultado e
indicadores de esforço.
Indicador de resultado: Permitem identificar o alcance dos objetivos do programa.
Devem ser claros, precisos, mensuráveis e críticos.
Indicador de esforço: Sua medição contribui de forma indiretamente para o objetivo do
programa. Exemplo: O resultado do aumento da arrecadação tributária se dá por uso de
indicadores de esforço medidos indiretamente. Como exemplo citamos a maior quantidade
de equipes de fiscalização na rua.
Ação:
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As ações são os elementos que contribuem para atender ao objetivo de um programa,
podendo ser orçamentárias ou não-orçamentárias, sendo as orçamentárias classificadas
conforme a sua natureza em projetos, atividades ou operações especiais.
Fonte: Secretaria de Planejamento e Assuntos Econômicos, Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, 2018.
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Podem ser reconhecidos e determinados em inúmeras ocasiôes, como em
reinvindicações diretas da população, elaboração de planos setoriais, regionais e
territoriais, documentos de conselhos, fóruns científicos, relatórios
governamentais, e ainda, em apontamentos de órgãos de controle externo e
interno.
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3.1 GESTÃO DO SISTEMA ESTADUAL DE INDICADORES
1. Indicadores de planejamento;
2. Indicadores de processo;
3. Indicadores institucionais;
4. Sistema informatizado de indicadores;
5. Banco de dados dos indicadores.
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De acordo com o escopo de trabalho deste Guia, especificaremos apenas o
subprocesso de definição de indicadores, pertencente ao processo de gerenciamento de
indicadores de planejamento. Os demais subprocessos serão detalhados em materiais
próprios, são eles:
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3.2. ATUAÇÃO DOS ENVOLVIDOS NO SISTEMA ESTADUAL
DE INDICADORES
São integrantes desse sistema além da SEPLAG, que atua como órgão central,
todos os órgãos e entidades da administração pública estadual. Na sequência, a relação
das atividades de competência de cada envolvido.
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3.3. CICLO DE VIDA DO INDICADOR - CICLO PDCA
Fonte: www.portal-administracao.com/2014/08/ciclo-pdca-conceito-e-aplicacao.html
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Ciclo PDCA de vida dos indicadores
Do
Esta é a fase de medição do alcance dos objetivos. As informações dos
Indicadores de indicadores geralmente têm um delay no tempo em relação a execução
resultado das ações, logo é possível que alguns indicadores de resultado não
possam ser avaliados na fase inicial.
Check Avaliação
Nesta fase é feita a mensuração dos indicadores de resultado. Se o
problema central não estiver sendo resolvido com a execução das
ações, estas podem não ser adequadas ou pode estar ocorrendo
alguma dissonância na sua calibragem, devendo ser corrigidas.
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Os resultado alcançados devem ser comunicados através de relatórios,
painéis ou plataformas WEB, de forma a dar conhecimento para equipe
Publicação dos de trabalho, para a equipe de governo e para a sociedade.
resultados
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Indicadores de Produto (depois)
Medem o alcance das metas físicas, expressando as entregas de produtos ou
serviços ao público-alvo. São exemplos o percentual de quilômetros de estradas
entregues, de armazéns construídos e de crianças vacinadas em relação às metas
estabelecidas.
Indicadores de Resultado (depois)
Expressam, direta ou indiretamente, os benefícios obtidos pelo público-alvo
decorrentes das ações empreendidas e permitem realizar avaliações de eficácia ou do
grau de alcance dos objetivos dos programas. São exemplos as taxas de morbidade, taxa
de reprovação escolar e de homicídios.
Indicadores de Impacto (depois)
Medem os efeitos relacionados ao fim esperado com a entrega dos bens e serviços,
possuindo natureza abrangente e muitas vezes multidimensional. Medem os efeitos das
estratégias governamentais de médio e longo prazo. São exemplos o Índice de Gini e o
PIB per capita.
Indicadores de Economicidade
Calculam os gastos envolvidos na obtenção dos insumos (materiais, humanos,
financeiros etc.) necessários às ações que produzirão os resultados planejados. Visam
minimizar custos sem comprometer os padrões de qualidade estabelecidos, requerendo
um sistema que estabeleça referenciais de comparação e negociação.
Indicadores de Execução
Referem‐se à realização dos processos, projetos e planos de ação conforme as
metas estabelecidas. Indicadores de execução podem ser encontrados no monitoramento
das ações do PPA.
Indicadores de Eficiência
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Essa medida possui estreita relação com produtividade, ou seja, o quanto se
consegue produzir com os meios disponibilizados. Assim, a partir de um padrão ou
referencial, a eficiência de um processo será tanto maior quanto mais produtos forem
entregues com a mesma quantidade de insumos, ou sejam obtidos com menor quantidade
de recursos.
Indicadores de Eficácia
Apontam o grau com que um programa atinge as metas e objetivos planejados, ou
seja, avaliam se as metas foram atingidas ou superadas, após estabelecidos o referencial
e comparando com o que foi produzido de fato.
Indicadores de Efetividade
Medem os efeitos positivos ou negativos na realidade, apontando se houve
mudanças socioeconômicas, ambientais ou institucionais decorrentes dos resultados
obtidos pela política, plano ou programa. É o que realmente importa para efeitos de
transformação social.
Quanto à forma:
Indicador Analítico - Também chamado de simples, permite avaliar aspectos
diretos da realidade. Ex.: População de 15 anos ou mais alfabetizada.
Indicador Sintético - Também chamado de complexo, é constituído por indicadores
analíticos ou por muitas variáveis, e permite verificar comparabilidades pela construção de
rankings. Um exemplo é o Índice de Desenvolvimento Humano - IDH, composto de
variáveis que expressam a longevidade, a renda e a educação de uma população no
âmbito de União, Estado ou Município.
Quanto à valoração:
Indicador Descritivo - Apenas "descreve" características e aspectos da realidade
empírica, não sendo dotado de significados valorativos. Ex.: Taxa de evasão escolar.
(Evasão escolar é um conceito simples e é um registro com metodologia única para
qualquer desagregação).
Indicador Normativo - Reflete critérios que obedecem a alguma norma em sua
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caracterização. Ex.: Proporção de pessoas na linha da pobreza. (indicador que depende
de normas em relação ao próprio conceito de pobreza)
Quanto à objetividade:
Indicador Objetivo - Registros que informam ou caracterizam algum dado ou valor.
Ex.: Taxa de desocupação.
Indicador Subjetivo - Registros baseados na interpretação pessoal, na qualificação
sobre algo. Ex.: Felicidade Interna Bruta- FIB.
Existem alguns critérios que devem ser verificados para confirmar a relevância do
indicador, as propriedades desejáveis do indicador:
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Comparabilidade - Comparação à um parâmetro e/ou espaço geográfico,
bem como séries histórica de acontecimentos;
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que se ter em mente que a gestão dos indicadores advêm de procedimentos executados
por pessoas, que possuem interesses, sofrem e geram pressões e podem não ser
plenamente isentas
4. CONSTRUÇÃO DE INDICADORES
No caso das políticas novas, a equipe dos órgãos e entidades deve inicialmente
aprofundar o conhecimento a respeito do fenômeno que se quer acompanhar e
provavelmente intervir. Caso contrário, a possibilidade de se criar indicadores
inadequados aumenta consideravelmente. O processo consiste, portanto, em realizar
estudos sobre o tema em foco, elaborar ou selecionar métodos de cálculo, criar
procedimentos de coleta de dados, e, principalmente, demonstrar que os novos
indicadores são adequados dentro de uma realidade social que se quer transformar.
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Quando o indicador já existe - Neste caso, a equipe da SEPLAG orientará as
unidades setoriais para a condução das discussões de análise do indicador. Estas
discussões podem ser realizadas em conjunto com a equipe da SEPLAG, sendo
necessário que a Ficha de Metadados do Indicador (modelo em anexo), deverá
estar preenchida e analisada.
1. O que medir?
O indicador permite verificar se ocorrem variações significativas, por isso é tão importante
ter clareza no que se pretende alcançar. É o primeiro passo; não só para poder captar os
avanços, como, especialmente para definir as atividades na sequência que devem ser
feitas.
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Descritores do Problema: É um conjunto de fatos que comprovam a
existência do problema.
3. Onde coletar?
Mesmo tendo escolhido um bom indicador, é necessário saber se existem fontes
disponíveis contendo dados e informações para alimentá-lo. Os dados podem ser
classificados em:
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vez que geralmente é inviável fazer censos, pelo alto custo e tempo de coleta.
Um bom exemplo, é a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD),
realizada anualmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
4. Quando medir?
A disponibilidade e periodicidade de coleta dos dados são itens importantes a se observar
tanto na elaboração quanto na análise e monitoramento de indicadores. Deve-se realizar
a coleta em tempo e regularidade suficientes para permitir as avaliações desejadas.
5. Como medir?
Respondidas as questões anteriores, será possível escolher um indicador capaz de
expressar variações qualitativas e quantitativas que meçam se as ações realizadas
provocaram as mudanças desejadas. A maioria dos indicadores possuem unidades de
medida simples e de baixa complexidade de cálculo, tais como:
Número: a definição do ndicador é dada por um número ou população, sendo o
resultado de uma contagem ou estimativa em valor absoluto;
Porcentagem ou Percentual (%): é a forma mais utilizada de se apresentar um
valor relativo, multiplicando simplesmente o resultado por 100, por isso, porcentagem;
Média: é o valor que representa um conjunto de valores da população. Definida
como a soma de todos os valores da população, dividida pelo número de observações;
Razão: a razão entre dois números é a divisão entre duas medidas, sendo que o
denominador não inclui o numerador, ou seja, são duas medidas separadas e excludentes;
Proporção: é a divisão entre duas medidas, sendo o numerador o número de casos
específicos, e o denominador o número de casos possíveis na população alvo multiplicado
por 100, estando sempre o numerador incluído no denominador. Pode ser usada para
estimar a probabilidade de um evento;
Taxa: é utilizada especialmente para acompanhar a variação de determinado
fenômeno, em determinado tempo, estando associada com a velocidade e a direção da
mudança em processos dinâmicos. É um coeficiente, assim como a proporção, mas o
resultado é multiplicado por qualquer potência de 10 (100, 1 mil, 10 mil...), a fim de tornar
o resultado de mais fácil compreensão;
Incidência: consite no número de novos casos ou ocorrências surgidos em relação
a uma determinada população e num determinado intervalo de tempo. Permite avaliar, por
exemplo, o ritmo de avanço de determinadas doenças ou epidemias;
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Prevalência: representa o número de casos existentes em relação a uma
determinada população e num determinado momento temporal. Na área da saúde, a
prevalência ajuda o profissional a conhecer a probabilidade ou risco de um indivíduo sofrer
de determinada doença;
Índice ou indicador sintético: é a combinação de diversas variáveis que
sintetizam um conceito abstrato complexo, em um único valor, para facilitar a comparação
entre localidades e grupos distintos. Exemplo: IDH (índice de desenvolvimento humano,
que combina três dimensões: saúde, renda e educação).
6. Como interpretar?
Depois dos passos anteriores, será possível fazer a análise e interpretação das
informações obtidas, comparando-as com os objetivos e metas estabelecidos, além de
outros parâmetros julgados relevantes.
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relacionados entre si e com o objetivo.
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reduzidas podem ser resultado de subnotificações nos registros de óbitos. Por
outro lado, taxas exageradas podem indicar a incidência de um surto
epidemiológico.
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vacinal: Quanto maior melhor.
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O modelo de Ficha de Metadados apresentado neste Guia é conciso e autoexplicativo,
afim de facilitar o processo de elaboração, análise e avaliação do indicador:
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Após realizado os procedimentos de verificação dos metadados, inicia-se o
processo de verificação das propriedades desejáveis do indicador nos diversos
aspectos ou dimensões classificatórias.
Após esta verificação, o indicador é encaminhado ao órgão central de
planejamento e gestão, para demais etapas de validação.
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Parecer positivo de adequabilidade e aderência aos objetivos do instrumento
a que se propõe mensurar.
O indicador não será validado quando não apresentar os requisitos exigidos pela
metodologia de indicadores:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
31
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32
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