O relatório descreve que as portas das enfermarias de um hospital não atendem aos padrões mínimos de largura estipulados pela ANVISA, colocando em risco a segurança dos pacientes e funcionários. As portas atuais têm apenas 0,90m de largura e precisam ter no mínimo 1,10m para permitir a passagem de macas e camas hospitalares. O relatório recomenda adequações nas portas para garantir a segurança de todos.
Descrição original:
Parecer do hospital
Título original
PARECER - PARECER SOBRE AS PORTAS DAS ENFERMARIA DO CEAP-SOL
O relatório descreve que as portas das enfermarias de um hospital não atendem aos padrões mínimos de largura estipulados pela ANVISA, colocando em risco a segurança dos pacientes e funcionários. As portas atuais têm apenas 0,90m de largura e precisam ter no mínimo 1,10m para permitir a passagem de macas e camas hospitalares. O relatório recomenda adequações nas portas para garantir a segurança de todos.
O relatório descreve que as portas das enfermarias de um hospital não atendem aos padrões mínimos de largura estipulados pela ANVISA, colocando em risco a segurança dos pacientes e funcionários. As portas atuais têm apenas 0,90m de largura e precisam ter no mínimo 1,10m para permitir a passagem de macas e camas hospitalares. O relatório recomenda adequações nas portas para garantir a segurança de todos.
Assunto: Parecer sobre as portas das enfermarias do CEAP-SOL
Trata-se de parecer técnico acerca das portas das enfermarias instaladas no
CEAP-SOL, que não observam as dimensões estipuladas na RESOLUÇÃO-RDC Nº 50, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2002, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
O SESMT constatou que as portas das enfermarias da unidade não possibilitam o
acesso das macas hospitalares comuns e, tão pouco, a entrada e a retirada das camas hospitalares de forma adequada, pois, os (vãos livres) possuem apenas (0,90 m de largura). Nesse contexto, a RDC 50, no seu item 4.3, letra b, determina que todas as portas utilizadas para a passagem de camas/macas devem ter dimensões mínimas de 1,10 (vão livre) x 2,10 m.
Importante destacar que a situação se agrava quando o paciente está
impossibilitado de andar, o que requer ajuda do profissional da saúde, que o retira da maca e o carrega até a cama. Neste caso, o esforço físico imprimido pelo trabalhador é intenso, o que pode levá-lo a desenvolver fadiga, estresse, lesões e outros distúrbios.
Outro ponto , é o fato de um possível abandono do estabelecimento em caso de
incêndio, pois, estando o paciente acamado, seria impossível retirá-lo da enfermaria na cama hospitalar, sendo necessário transportá-lo para outra equipamento móvel com largura de até 0,90 m. Assim, conforme exposto, em cumprimento da RDC 50 da ANVISA e visando garantir a segurança e saúde dos colaboradores e pacientes do CEAP-SOL, o SESMT recomenda adequações nas portas das enfermarias no sentindo de garantir que as mesmas possuem um vão livre de no mínimo 1,10m de largura.
Podemos observar também no leito 10 a necessidade de além do aumento da
largura da porta, a mudança da instalação da porta antecâmara. Pois a mesma foi instalada do lado oposto da porta de entrada, impossibilitando a passagem de pacientes acamados e de equipamento móvel com largura de até 0,90 m .