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O texto foi adaptado a partir da cartilha TFD elaborada pelo Ministério Público do Pará e do Manual de TFD do
Estado da Bahia, bem como por documentos e informações prestadas pela coordenação Estadual TFD.
Os Municípios deverão constituir uma Comissão Municipal de avaliação de TFD,
composta por um médico, um técnico de nível superior – assistência social ou enfermeira, e um
técnico de nível médio.
II - Para que seja concedido, o pedido deve ser formalizado em processo próprio e
constituído com os seguintes documentos:
• O Pedido de Tratamento Fora de Domicílio (formulário próprio);
• Laudo Médico;
• Xerox de Exames;
• Xerox de: Certidão de nascimento (paciente menor de idade) ou carteira de
identidade (paciente maior de idade); e
• Xerox da carteira de identidade do acompanhante, se houver.
Este laudo será encaminhado à Coordenação do TFD do Estado onde será avaliado
por equipe médica especializada, que determinará o local do tratamento, sendo este realizado na
localidade mais próxima de origem do paciente, marcando previamente a data, o horário e local do
atendimento/consulta.
Somente será admitido o custeio das despesas com acompanhante nos casos de
cirurgia de médio e grande porte nos casos de paciente menor de idade, de idosos acima de 60 anos
ou paciente impossibilitado em razão da doença, de adotar por seus próprios meios as providências
necessárias ao seu tratamento.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS:
“ Dispõe sobre a rotina do Tratamento Fora do Domicílio no Sistema Único de Saúde – SUS ,
com inclusão dos procedimentos específicos na tabela de procedimentos do Sistema de
Informações Ambulatoriais do SIA / SUS e dá outras providências . “
Publicada no DOU . N.º 38 de 26 de fevereiro de 1999.
4- Resolução nº 017/99 de 06 de agosto de 1999 da Comissão Intergestora Bipartite - CIB-BA
" Implementa a Central Nacional de Regulação de Alta Complexidade - CNRAC, com objetivo
de organizar a referência interestadual de pacientes que necessitem de assistência hospitalar de
alta complexidade".
− Portaria n.º 968 de 11 de Dezembro de 2002
" Inclui a Unidade Autorizadora de Tratamento Fora de Domicílio- TFD Isolada (Código 63),
na tabela de tipos de estabelecimentos de saúde/unidade do SUS e do SCNES.
" Altera a denominação do serviço de código 023 - Tratamento Fora de Domicílio da tabela de
serviço/Clasificação do SUS, para Autorizador de Tratamento Fora de Domicílio".
− Resolução nº 057/2003 publicada em Diário Oficial do Estado em 08 de outubro de 2003.
A Plenária da Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e tendo em vista o decidido na
Reunião Ordinária do dia 13 de junho de 2005.
RESOLVE
Aprovar a readequação dos parâmetros de financiamento do Tratamento Fora de Domicílio, modalidade
intermunicipal, com alteração conforme critérios estabelecidos para garantir igualdade de acesso e equivalência no
financiamento: valor mínimo 0,31(trinta e um centavos) e máximo de 1,25 (um real e vinte e cinco centavos), passando
a vigorar conforme descritivo abaixo:
− Municípios Nível I Valor R$ 0,00 – Salvador, municípios que disponham de serviços de TRS, Quimioterapia e
Radioterapia, municípios que integram a região metropolitana ou distem menos de 50 km dos mesmos.
− Municípios Nível II Municípios que disponham de TRS divididos em 3 sub níveis:
Nível II A - valor R$ 0,31 – Municípios que distem entre 50 e 100 km do pólo de referencia que disponha de
quimioterapia
Nível II B - valor R$ 0,31 – Municípios que distem mais de 100 km do pólo de referência do serviço de
quimioterapia
Nível II C - valor R$ 0,61– Municípios que distem mais de 100 km do pólo de referência onde disponha de
quimioterapia e radioterapia
− Municípios Nível III Municípios que disponham de quimioterapia valor R$ 0,65 – municípios que distem entre 50 e 100
km do pólo de referencia onde disponha de TRS e radioterapia
− Municípios Nível IV - Municípios que não disponham de TRS, Quimioterapia e radioterapia divididos em 3 sub níveis:
Nível IV A - Municípios que distem entre 50 e 100 km do pólo de referência onde disponha de TRS, Quimioterapia
e radioterapia somente TRS + 0,40 somente TRS e Quimioterapia = - 0,41 TRS, Quimioterapia e radioterapia = 0,62
, 0,65 , 0,70 , 0,75
Nível IV B - Municípios que distem mais de 100km do pólo de referência onde disponha de TRS, quimioterapia e
radioterapia valores r$ 0,80, 0,81 , 0,83 e 1,00.
Nível IV C - valor R$ 1,25 – Municípios IGDS
A Plenária da Comissão Intergestores Bipartire da Bahia, no uso de suas atribuições e tendo em vista o
decidido na Reunião Ordinária do dia 13 de junho de 2005.
RESOLVE
A Plenária da Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e tendo em vista o decidido na
Reunião Ordinária do dia 03 de março de 2005.
RESOLVE
1- Aprovar critérios para alocação dos recursos estaduais referentes ao Tratamento Fora de Domicílio - TFD:
− A alocação deverá ser feita de forma definitiva nos municípios, que terão que se credenciar para receber os
recursos, apresentando mensalmente o Boletim de Produção Ambulatorial - BPA, conforme cronograma;
− O recurso estadual deverá ser gasto, preferencialmente, para Oncologia e TRS - Terapia Renal Substitutiva;
− O recurso estadual não exclui a contrapartida municipal para o TFD - Tratamento Fora de Domicílio, que deve
ser utilizado conforme prioridades aprovadas no seu respectivo Conselho Municipal de Saúde;
− Fica estabelecido como prazo 30 de maio de 2005 para que os municípios possam se credenciar para receber os
recursos estaduais de TFD
2- A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando resoluções em contrário.
RESOLVE
Aprovar os seguintes critérios para a alocação dos R$ 22. 575.422,10 aprovados na CIT para
ampliação do Teto Financeiro do Estado da Bahia.
− 25% ( vinte e cinco por cento ) do valor a ser destinado para Tratamento Fora Domicílio – TFD(
outras patologias não contidas na Resolução 056/2005 – CIB/BA ), sendo distribuído de maneira
per capta entre os municípios, a exceção do município de Salvador;
− 25% ( vinte e cinco por cento ) do valor a ser destinado para internamento hospitalar de média
complexidade, excluindo os municípios que fazem a acima de 10% ( dez por cento ) de
internamento da população própria;
− 25% ( vinte e cinco por cento ) do valor para os Hospitais Municipais em funcionamento (
credenciados ou não ao SUS ), estabelecendo desde já que no momento de adesão de um desses
hospitais a política nacional de Hospitais de Pequeno Porte – HPP, o valor que mesmo fazia
direito seria devolvido ao teto do Estado, para nova distribuição;
− 25% ( vinte e cinco por cento ) do valor a ser distribuído de forma per capta para, a critério dos
municípios, a ser investidos em Média Complexidade Ambulatorial.
RESOLVE
Fonte CIB/Ba